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Onipotência divina segundo Santo Tomás de AquinoLobo, Lúcio Souza January 2006 (has links)
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Os vestígios de Deus no espelho do mundo : um estudo sobre o conhecimento de Deus e a significação dos nomes divinos na Suma Teológica de Santo Tomás de AquinoCouto, Antônio Augusto Caldasso January 2006 (has links)
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O mal no universo segundo Santo Tomás de AquinoAzevedo Júnior, Napoleão Schoeller de January 2007 (has links)
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O mal no universo segundo Santo Tomás de AquinoAzevedo Júnior, Napoleão Schoeller de January 2007 (has links)
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Onipotência divina segundo Santo Tomás de AquinoLobo, Lúcio Souza January 2006 (has links)
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Os vestígios de Deus no espelho do mundo : um estudo sobre o conhecimento de Deus e a significação dos nomes divinos na Suma Teológica de Santo Tomás de AquinoCouto, Antônio Augusto Caldasso January 2006 (has links)
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Onipotência divina segundo Santo Tomás de AquinoLobo, Lúcio Souza January 2006 (has links)
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Os vestígios de Deus no espelho do mundo : um estudo sobre o conhecimento de Deus e a significação dos nomes divinos na Suma Teológica de Santo Tomás de AquinoCouto, Antônio Augusto Caldasso January 2006 (has links)
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O mal no universo segundo Santo Tomás de AquinoAzevedo Júnior, Napoleão Schoeller de January 2007 (has links)
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A quinta via de Tomás de AquinoRibeiro, Rodrigo Marinho Santos January 2017 (has links)
Este trabalho apresenta o argumento que Tomás de Aquino (1225-1274) oferece como a quinta das vias para demonstrar a existência de Deus na Suma de Teologia. O foco desta apresentação não é explorar o contexto histórico em que o argumento se originou, nem examinar as fontes gregas, latinas e islâmicas sobre as quais Tomás teria se baseado, mas sim analisar a possibilidade de sustentá-lo de modo atemporal como um argumento plausível a favor da existência de Deus. Minha intenção é oferecer boas razões em seu favor e rebater as objeções mais notórias em contrário, apontando os limites explicativos do argumento e oferecendo sugestões para fortalecê-lo. Inicio distinguindo diferentes tipos de teleologia e de argumentos teleológicos pela existência de Deus, comparando a quinta via com os demais argumentos teleológicos de Tomás e com o argumento de William Paley pelo projeto inteligente (Intelligent Design). Em seguida, passo à análise da própria via, mostrando evidências das inclinações e tendências a fins a que Tomás faz referência e tratando das teses metafísicas que defende a partir da observação destas inclinações. Também ofereço respostas às objeções que pretendem que esta teleologia seja redutível a leis de natureza ou ao acaso. No último capítulo, considero a segunda parte da quinta via, que afirma que tais inclinações em direção a fins dependem em última instância de uma inteligência ordenadora que seria Deus. Analisando, ao fim, em que medida procedem as objeções de que esta conclusão não passa de um antropomorfismo injustificado e de que Tomás vai além do que lhe permite a conclusão ao considerar que esta inteligência é Deus. / This work presents the argument Thomas Aquinas (1225-1274) offers as the fifth of his ways to demonstrate the existence of God in the Summa Theologiae. The main point of this presentation is not to explore the historical context in which the argument was written, neither to examine the Greek, Latin and Islamic sources upon which Thomas could have based himself, but rather to analyze the possibility of sustaining it timelessly as a plausible argument in favor of God’s existence. My purpose is to offer good reasons in its favor and to rebut the most notorious objections against it, pointing out the explanatory limits of the argument, and providing suggestions to strengthen it. I start by distinguishing different sorts of teleology and of teleological arguments for the existence of God, then I compare the Fifth Way with others teleological arguments formulated by Thomas and with the argument of William Paley for the “inteligente design” hypothesis. I also analyze the way itself, pointing out evidences for the inclinations and tendencies towards ends that Thomas refers to, also dealing with the metaphysical theses that Thomas defends based on the observation of these inclinations. Moreover, I offer answers to objections that intend to reduce teleology to laws of nature or to chance. In the last chapter, I consider the second part of Fifth Way, which affirms that those inclinations towards ends ultimately depend on an ordering intelligence that would be God. Lastly, I examine to what extent are valid the objections that claim this conclusion is simply an unjustified anthropomorphism and that Thomas goes beyond what his conclusion allows him when he takes this intelligence to be God.
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