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Estudo da interação de Sporothrix shenckii com macrófagos murinos / Study of the interaction of Sporothrix schenkii with murine macrophages

Franco, Daniele de Lima 10 August 2009 (has links)
Sporothrix shenckii, um fungo dimórfico, termo-dependente, é encontrado na natureza associado com matéria orgânica em decomposição, como, espinhos, folhas secas, madeira e também na água. Este fungo é o agente causador da esporotricose, que ocorre com maior freqüência em pessoas que trabalham com o solo e vegetais contaminados com os esporos do fungo, sendo considerada uma doença ocupacional. A contaminação acontece com a inoculação traumática do material contaminado e em alguns casos por inalação dos esporos. Quando infecta o organismo humano, bem como outros mamíferos ou quando cultivado a 37°C, passa para a forma de levedura. É comum em áreas de clima tropical e subtropical, com alta umidade. Apresenta distribuição mundial, sendo que, atualmente no Brasil, são relatados casos em São Paulo, Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. No Rio de Janeiro, a esporotricose tem sido relatada como doença endêmica, onde o agente etiológico é transmitido de gatos para homens. A esporotricose apresenta caráter crônico, polimórfico e com formação granulamatosa. As formas clínicas e a patogênese dependem do sítio de inoculação do fungo e da resposta imunológica do hospedeiro. O mecanismo de defesa e suscetibilidade do organismo, bem como a disseminação da infecção por este fungo ainda não são totalmente conhecidos. O estado de saúde do paciente contribui diretamente para o estabelecimento da doença, sendo que, alcoolismo, diabete, imunidade comprometida e uso extensivo de drogas imunosupressoras são fatores que podem predispor à infecções severas. Neste trabalho estudamos in vitro a interação do S. schenckii com macrófagos murinos. Por meio de técnicas de fagocitose, ELISA, dosagem de óxido nítrico, viabilidade de leveduras, citometria de fluxo e RT-PCR foram realizados ensaios da atividade de macrófagos. Desta forma foram gerados alguns dados para o melhor entendimento da resposta de defesa nesta doença. Nos estudos realizados, concluímos que os anticorpos gerados nos camundongos pela infecção por S. schenckii foram capazes de induzir a fagocitose do fungo. Também, após a fagocitose das leveduras pelos macrófagos, incubados com laminarina ou manana, houve inibição significativa da produção de TNF-α, indicando que os receptores dectina-l e manose, respectivamente, estão relacionados à produção desta citocina. O soro, contendo os anticorpos do animal infectado, também induziu forte produção desta citocina, mostrando que a entrada do fungo via receptor Fc pode também induzir a produção dessa citocina. Verificamos ainda que a fagocitose de leveduras, pelos macrófagos, na presença de soro de camundongo infectado, induziu alta produção de IL-10. Quando analisamos a expressão de genes presentes nos macrófagos, observamos forte expressão de TLR-2 e MyD-88, na presença das leveduras. Já a expressão de iNOS pelos macrófagos, observamos que foi maior na presença do fungo somente quando as leveduras foram incubadas com o soro, após o período de 72 horas. Em seguida, ao dosar a produção de Óxido Nítrico (NO), verificamos no período de 3 dias de incubação, que houve redução significativa na concentração de NO produzida pelos macrófagos, quando estes foram incubados com o fungo. Porém, quando as leveduras foram opsonizadas pelo soro, houve aumento da produção de NO após 72 horas de incubação. Outra verificação importante foi que os macrófagos foram capazes de destruir as leveduras fagocitadas na presença de soro. / Sporothrix schenckii is a dimorfic fungus, term-dependent, find in nature associated with organic material at decomposition, like thorns, wheat leaves, wood and water. This is the fungi agent that causes sporothricosis, which happens with more frequency with people that work with land and green, contaminated with mold of fungus. That is why it is considered a occupational disease. The contamination happens with traumatic inoculation of material and some cases with inhalation of mold. When a human is infected, as well as other mammals or when cultivate at 37°C, it tums into the yeast form. Is common at tropical and moisture weather areas. Is found all around the world, and nowadays at Brazil, with cases related São Paulo, Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul. At Rio de Janeiro, sporothricosis are related like endemic disease, where the etiologic agent is transmitted by cats to men. Sporothricosis is a chronic, polimorfic disease, and with form granulamatosa. The clinical type and the pathogenesis depend on the way of inoculation and the response of immunological system of the host. The defense and suscebility of the organism, as dissemination of infection with this fungi is not yet totally known. The patient\'s health state contributes directly to the disease, as much as alcoholism, diabetes and immunity deficiency and the extensive use of immunosuppressive drugs are factors that can bring to harder infection. Here, we studied in vitro the interaction of S. schenckii with murine macrophages. Using phagocytosis assay, ELISA, dosage of oxide nitric, CFU assay, flow citometry and RT-PCR were analysed activity of macrophages. We produced some results in order to better understand the response of defense with this disease. In the present study, we conclude that antibodies generated in mice by infection with S. schenckii were capable to promote phagocytosis of fungus. Also, when macrophages and yeast were incubated with laminarin or mannan, we had significant decrease in production of TNF-α, showing that receptors dectin-l and manose, respectively, are related with production this cytokine. The antibodies of mice infected with S. schenckii, also produced hard level this cytokine showing that entrance of fungus by receptor Fc can produce TNF- α. Besides, we verify that phagocitosys of yeast, with sera of infected mice, induct hard production of IL-10. When we analysed the expression of genes of macrophages, we observed hard expression of TLR-2 and MyD-88, when yeast were present. However, the expression of iNOS by macrophages, was more hard with yeast only when sera was present, before 72 hours. Similarly, when yeast were opsonized by sera, we had increase of production of NO after 72 hours of incubation. After, macrophage were capable to destruct yeast phagocyted when sera was present.
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Estudo da interação de Sporothrix shenckii com macrófagos murinos / Study of the interaction of Sporothrix schenkii with murine macrophages

Daniele de Lima Franco 10 August 2009 (has links)
Sporothrix shenckii, um fungo dimórfico, termo-dependente, é encontrado na natureza associado com matéria orgânica em decomposição, como, espinhos, folhas secas, madeira e também na água. Este fungo é o agente causador da esporotricose, que ocorre com maior freqüência em pessoas que trabalham com o solo e vegetais contaminados com os esporos do fungo, sendo considerada uma doença ocupacional. A contaminação acontece com a inoculação traumática do material contaminado e em alguns casos por inalação dos esporos. Quando infecta o organismo humano, bem como outros mamíferos ou quando cultivado a 37°C, passa para a forma de levedura. É comum em áreas de clima tropical e subtropical, com alta umidade. Apresenta distribuição mundial, sendo que, atualmente no Brasil, são relatados casos em São Paulo, Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. No Rio de Janeiro, a esporotricose tem sido relatada como doença endêmica, onde o agente etiológico é transmitido de gatos para homens. A esporotricose apresenta caráter crônico, polimórfico e com formação granulamatosa. As formas clínicas e a patogênese dependem do sítio de inoculação do fungo e da resposta imunológica do hospedeiro. O mecanismo de defesa e suscetibilidade do organismo, bem como a disseminação da infecção por este fungo ainda não são totalmente conhecidos. O estado de saúde do paciente contribui diretamente para o estabelecimento da doença, sendo que, alcoolismo, diabete, imunidade comprometida e uso extensivo de drogas imunosupressoras são fatores que podem predispor à infecções severas. Neste trabalho estudamos in vitro a interação do S. schenckii com macrófagos murinos. Por meio de técnicas de fagocitose, ELISA, dosagem de óxido nítrico, viabilidade de leveduras, citometria de fluxo e RT-PCR foram realizados ensaios da atividade de macrófagos. Desta forma foram gerados alguns dados para o melhor entendimento da resposta de defesa nesta doença. Nos estudos realizados, concluímos que os anticorpos gerados nos camundongos pela infecção por S. schenckii foram capazes de induzir a fagocitose do fungo. Também, após a fagocitose das leveduras pelos macrófagos, incubados com laminarina ou manana, houve inibição significativa da produção de TNF-α, indicando que os receptores dectina-l e manose, respectivamente, estão relacionados à produção desta citocina. O soro, contendo os anticorpos do animal infectado, também induziu forte produção desta citocina, mostrando que a entrada do fungo via receptor Fc pode também induzir a produção dessa citocina. Verificamos ainda que a fagocitose de leveduras, pelos macrófagos, na presença de soro de camundongo infectado, induziu alta produção de IL-10. Quando analisamos a expressão de genes presentes nos macrófagos, observamos forte expressão de TLR-2 e MyD-88, na presença das leveduras. Já a expressão de iNOS pelos macrófagos, observamos que foi maior na presença do fungo somente quando as leveduras foram incubadas com o soro, após o período de 72 horas. Em seguida, ao dosar a produção de Óxido Nítrico (NO), verificamos no período de 3 dias de incubação, que houve redução significativa na concentração de NO produzida pelos macrófagos, quando estes foram incubados com o fungo. Porém, quando as leveduras foram opsonizadas pelo soro, houve aumento da produção de NO após 72 horas de incubação. Outra verificação importante foi que os macrófagos foram capazes de destruir as leveduras fagocitadas na presença de soro. / Sporothrix schenckii is a dimorfic fungus, term-dependent, find in nature associated with organic material at decomposition, like thorns, wheat leaves, wood and water. This is the fungi agent that causes sporothricosis, which happens with more frequency with people that work with land and green, contaminated with mold of fungus. That is why it is considered a occupational disease. The contamination happens with traumatic inoculation of material and some cases with inhalation of mold. When a human is infected, as well as other mammals or when cultivate at 37°C, it tums into the yeast form. Is common at tropical and moisture weather areas. Is found all around the world, and nowadays at Brazil, with cases related São Paulo, Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul. At Rio de Janeiro, sporothricosis are related like endemic disease, where the etiologic agent is transmitted by cats to men. Sporothricosis is a chronic, polimorfic disease, and with form granulamatosa. The clinical type and the pathogenesis depend on the way of inoculation and the response of immunological system of the host. The defense and suscebility of the organism, as dissemination of infection with this fungi is not yet totally known. The patient\'s health state contributes directly to the disease, as much as alcoholism, diabetes and immunity deficiency and the extensive use of immunosuppressive drugs are factors that can bring to harder infection. Here, we studied in vitro the interaction of S. schenckii with murine macrophages. Using phagocytosis assay, ELISA, dosage of oxide nitric, CFU assay, flow citometry and RT-PCR were analysed activity of macrophages. We produced some results in order to better understand the response of defense with this disease. In the present study, we conclude that antibodies generated in mice by infection with S. schenckii were capable to promote phagocytosis of fungus. Also, when macrophages and yeast were incubated with laminarin or mannan, we had significant decrease in production of TNF-α, showing that receptors dectin-l and manose, respectively, are related with production this cytokine. The antibodies of mice infected with S. schenckii, also produced hard level this cytokine showing that entrance of fungus by receptor Fc can produce TNF- α. Besides, we verify that phagocitosys of yeast, with sera of infected mice, induct hard production of IL-10. When we analysed the expression of genes of macrophages, we observed hard expression of TLR-2 and MyD-88, when yeast were present. However, the expression of iNOS by macrophages, was more hard with yeast only when sera was present, before 72 hours. Similarly, when yeast were opsonized by sera, we had increase of production of NO after 72 hours of incubation. After, macrophage were capable to destruct yeast phagocyted when sera was present.
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Efeito da administração de diferentes doses de estradiol seguido de progesterona sobre a expressão de receptores endometriais de estrógeno e progesterona em éguas receptoras acíclicas

Fritsch, Samuel January 2016 (has links)
Orientador: Cezinande de Meira / Resumo: Diferentes tratamentos hormonais com a utilização de estrógenos e progestágenos são comumente utilizados para aumentar a oferta de receptoras nos programas de TE. Porém, pouco se sabe sobre a ação destes hormônios na expressão gênica e proteica dos receptores endometriais de estrógeno e progesterona em éguas acíclicas. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de três tratamentos hormonais utilizados durante a preparação de éguas acíclicas sobre o edema, tônus uterino e expressão gênica e proteica de receptores de estrógeno e progesterona endometriais. Éguas em anestro foram divididas em três grupos: Dose Total 10 mg BE+P4, (n=7), Dose Total 5 mg BE+P4 (n=7), Priming Hormonal (n=7) e comparadas com o grupo de éguas cíclicas (n=7). Foram avaliados: a expressão proteica e gênica relativa dos transcritos para os receptores de estrógeno e progesterona presentes no endométrio por meio das técnicas de imunohistoquímica e RT-qPCR; e as características morfológicas do útero por palpação retal e ultrassonografia em modo B. Os tratamentos hormonais utilizados no presente estudo foram eficazes em promover edema e tônus uterinos semelhante ao que ocorre em éguas cíclicas. Adicionalmente, o grupo Priming Hormonal demonstrou induzir características uterinas similares as observadas nos grupos 5 mg BE+P4 e no grupo controle, após 14 dias de intervalo. O tratamento hormonal com dose total de 10 mg de BE+P4 LA utilizando para o preparo de éguas acíclicas, demonstrou ser similar ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Different hormonal treatments with the use of estrogen and progestogen are commonly used to increase the supply of receiving the TE programs. However, little is known about the effect of these hormones on gene and protein expression of endometrial receptors for estrogen and progesterone in non-cyclic mares. This study aimed to evaluate the effects of three hormonal treatments used for the preparation of non-cyclic mares on the edema and uterine tone and gene and protein expression of estrogen and endometrial progesterone receptors. Mares anestrus were divided into three groups: total dose 10 mg EB + P4 (n = 7) total dose 5 mg EB + P4 (n = 7) Hormonal Priming (n = 7) and compared with the group of cyclic mares (n = 7). Were evaluated: protein expression and gene transcripts related to the estrogen and progesterone receptors present in the endometrium by the techniques of immunohistochemistry and RT-qPCR; and the morphological characteristics of the uterus by rectal palpation and ultrasound in B mode. Hormonal treatments used in this study were effective in promoting edema and uterine tone similar to what occurs in cyclic mares. Additionally, the Hormonal Priming group demonstrated induce uterine similar characteristics observed in the groups 5 mg EB + P4 and control group, after 14 days apart. Hormonal treatment with a total dose of 10 mg EB + P4 LA using for the preparation of non-cyclic mares, was shown to be similar in tone and uterine edema, protein expression and relative... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Neoplasias escamosas intra-epiteliais e invasoras da vulva: expressÃo de receptores de estrÃgeno e de progesterona, de p53 e de Ki-67(MIB1) segundo a progressÃo tumoral. / Intraepithelial neoplasia and invasive squamous cell carcinoma of the vulva: expression of estrogen, progesterone, p53 and ki-67 (MIB1) according to cancer progression.

Luciana Gomes da Rocha de Arruda 05 March 2004 (has links)
Vulvar cancer, although a rare neoplasia, implicates in serious problems due to the extensive surgery and consequent mutilation. It affects primarily elderly women, and has been more frequent in young patients associated with HPV infection. With the aim to identify pertaining factors evaluated in the genesis and progression of this tumor, an evaluation was carried out by immunohistochemistry (StrepABC), to identify the presence of estrogen and progesterone receptor in the epithelia and stroma of 45 vulvar lesions, of which 22 are invasive squamous cell carcinomas (ISCC), 12 are high-grade intraepithelial lesions (HSIL) and 11 are low-grade intraepithelial lesions (LSIL). Furthermore p53 protein expression and the cell proliferating index, through MIB1, were evaluated. The cases came from the Cancer Institute of Cearà (CIC), the Hamilton Monteiro Laboratory of Pathology (HML) and the Laboratory of Pathology of UFC. A descriptive analysis of the parameters and their correlations were carried out with a statistical significance level of at least 95% (p ≤ 0,05). Results and inferences: 1 - Age: The ISCC occurred between the ages of 34 and 76 years (average 58.59 and median 60.5), the HSIL ranges from 18 to 59 years (average 40,91 and median 42) and the LSIL-papilloma within the ages of 18-58 (average 32.63 and median 32), in the expected age groups and interval ranges, according to the natural history reports of such lesions, highlighting the growing of ISCC in patients ever younger. 2 - Hormonal receptor: The nuclear receptors of estrogen and progesterone were detected in the three groups analyzed, with a growing tendency of tumoral progression, however without significant statistical correlation in the epithelia level. Thus they cannot be considered a predictive and prognostic factor in the follow-up of these lesions. However in the stroma the presence of nuclear immunostain is significant (more with ER) in the HSIL and ISCC, which can be important to the tumor growth. The high and frequent immunostain was also observed in the cytoplasm of keratinocytes of in situ carcinomas and keratinizing invasive squamous cell carcinoma. These findings will be evaluated in the future. 3 - p53: The expression of p53 was detected in all groups, ISCC (68,18%), HSIL (66,66%) and LSIL (63,63%), having more frequent high scores in carcinomas (53,33%) than in LSIL (0,00%). The behavior of HSIL is similar to the behavior of ISCC. It is evident that there is an accumulation alteration of p53 with the tumoral progression. 4 - MIB1- There were significant differences between ISCC and LSIL (p=0,00), also among HSIL and LSIL (p=0,03). There was no significant difference between ISCC and HSIL. This expresses the tendency of high index cell proliferation with tumoral progression. In addition, the independence of the variables, MIB1 and p53, were verified. . / O cÃncer de vulva, embora entidade rara, envolve problemas sÃrios de tratamento devido à extensÃo cirÃrgica e conseqÃente mutilaÃÃo. à uma neoplasia que acomete preferencialmente mulheres em idade mais avanÃada, tendo havido uma crescente incidÃncia em pacientes de menor faixa etÃria com infecÃÃo pelo HPV. Com o objetivo de identificar fatores envolvidos na gÃnese e na progressÃo dessas neoplasias, foi avaliada, por imunoistoquÃmica (StrepABC), a presenÃa de receptores hormonais de estrÃgeno e de progesterona no epitÃlio e estroma de 45 lesÃes vulvares, sendo 22 carcinomas epidermÃides invasores (CEC), 12 lesÃes intra-epiteliais escamosas de alto grau (LIEAG) e 11 lesÃes intra-epiteliais escamosas de baixo grau (LIEBG); tambÃm, a expressÃo da proteÃna p53 e o Ãndice de proliferaÃÃo celular, mediante o MIB1, conforme a idade. Os casos foram oriundos do Instituto de PrevenÃÃo do CÃncer do Cearà (IPCC), do LaboratÃrio de Patologia Dr. Hamilton Monteiro (LHM) e do LaboratÃrio de Patologia da UFC. Procedeu-se à anÃlise descritiva dos parÃmetros e de suas correlaÃÃes, com nÃvel de significÃncia de pelo menos 95% (p≤0,05). Resultados e inferÃncias: 1- idade: os CEC incidiram dos 34 aos 76 anos de idade (mÃdia aos 58,59 anos e mediana aos 60,5 anos); as LIEAG ocorreram dos 18 aos 59 anos (mÃdia aos 40,91 anos e mediana aos 42 anos) e as LIEBG, dos 18 aos 58 anos (mÃdia aos 32,63 anos e mediana aos 32 anos), dentro das faixas e intervalos etÃrios esperados conforme relatos da histÃria natural de tais lesÃes, destacando-se a ocorrÃncia crescente de CEC em pacientes de faixa etÃria cada vez menor; 2- receptores hormonais: os receptores nucleares de estrÃgeno e de progesterona estÃo presentes nos trÃs grupos analisados, com tendÃncia crescente com a progressÃo tumoral; todavia, sem correlaÃÃo estatisticamente significativa ao nÃvel do epitÃlio, nÃo podendo ser considerados como marcadores preditivos / prognÃsticos no seguimento dessas lesÃes. Entretanto, no estroma, à significativa a presenÃa maior de nÃcleos marcados (mais com RE) nas LIEAG e nos CEC, o que pode ter importÃncia no crescimento tumoral. Viu-se, ainda, marcaÃÃo citoplasmÃtica forte e freqÃente para progesterona em lesÃes escamosas in situ e invasoras ceratinizantes, devendo esses achados serem mais bem avaliados em pesquisas subseqÃentes; 3- p53: houve expressÃo de p53 em todos os grupos, CEC (68,18%), LIEAG (66,66%) e LIEBG (63,63%), sendo significativa a preponderÃncia de escores altos nos carcinomas (53,33%) em relaÃÃo Ãs LIEBG (0,00%). O comportamento das LIEAG em relaÃÃo à p53 à similar ao comportamento dos CEC; fica patente que hà alteraÃÃo acumulada da p53 com a progressÃo tumoral; 4- MIB1: houve diferenÃa significativa dos nÃcleos marcados para MIB1 entre os CEC e as LIEBG (p=0,00), assim como entre as LIEAG e as LIEBG (p=0,03). NÃo houve diferenÃa significativa entre os CEC e as LIEAG. Isso expressa uma tendÃncia ao maior Ãndice de proliferaÃÃo celular com a progressÃo tumoral. Verificou-se ainda a independÃncia das variÃveis p53 e MIB1.

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