• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 7
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Atividade de extratos vegetais e seus derivados sobre o crescimento do fungo simbionte de Atta sexdens L. e outros microrganismos

Godoy, Marizete de Fátima Pimentel [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T19:14:52Z : No. of bitstreams: 1 godoy_mfp_me_rcla.pdf: 370826 bytes, checksum: 52bb317cd5c98660e2fdfb582afc2cff (MD5) / Esse trabalho dá continuidade a um estudo que vem sendo desenvolvido há alguns anos pelo grupo Temático Plantas tóxicas, formigas cortadeiras e microrganismos associados. A pesquisa está voltada para o estudo de plantas potencialmente tóxicas para o controle de formigas-cortadeiras, seja por ação direta sobre os insetos, seja por inibição de seu fungo simbionte. Para tanto, extratos brutos, frações e substâncias puras foram incorporados ao meio de cultura e o crescimento do fungo simbionte foi comparado com um controle. Os melhores resultados foram obtidos com os seguintes compostos : policetídeos provenientes do extrato diclorometânico de Cedrela fissilis (raiz), ácidos palmítico e oleico provenientes de uma fração do extrato hexânico (frutos) de Trichilia sp., furanocumarinas obtidas dos extratos hexânico e diclorometânico (pecíolo) de Conchocarpus longifolius, siringaldeído e ácido vanílico obtidos do extrato bruto diclorometânico (caule) de Pilocarpus grandiflorus, dictamina, isopimpinelina e esquimianina obtidas do extrato metanólico (raiz) de Adiscantus fusciflorus, xantoxiletina e a suberosina isoladas do extrato diclorometânico (raiz) de Citrus limoneae. Extratos brutos hexânico e diclorometânico (galhos) da espécie Protium heptaphyllum apresentaram um alto potencial de inibição, bem como algumas frações resultantes, mas as substâncias puras ativas ainda não foram isoladas. A atividade dos extratos vegetais e seus derivados sobre outros microrganismos também foi determinada. Os testes foram realizados pelo método de difusão em ágar e pela determinação da concentração inibitória mínima (CIM). Embora a maioria dos extratos e/ou derivados das plantas tenham inibido pelo menos um dos microrganismos testados, essa inibição sempre foi fraca ou moderada e restrita apenas as bactérias Gram-positivas... / This work is an ongoing study that has been continuing for some years, on the subject Toxic plants, leaf-cutting ants and associated microorganisms. The research is on the effect of potentially toxic plants (and its derivates) for the control of the leaf-cutting ants as a direct action against the insect, or as an inhibitor of the symbiotic fungus. For this objective the crude plant extract, fractions and pure substances were added to the medium cultures of the symbiotic fungus and compared to a control. The best results were obtained with the following compounds: polyketides present in dichloromethane extract of Cedrela fissilis (roots), the palmitic and oleic acid isolated from a fraction of hexane extract (fruits) of Trichilia sp., furanocoumarins obtained from hexane and dichloromethane (twigs) of Conchocarpus longifolius, syringaldehyde and vanillic acid isolated from crude extract dichloromethane (stem) of Pilocarpus grandiflorus, dictamine, isopimpinellin and skimmianine obtained from methanol extract (roots) of Adiscanthus fusciflorus, xanthoxyletin and suberosin isolated from dichloromethane extract (roots) of Citrus limonea. Crude extract hexane and dichloromethane (branches) of the specie Protium heptaphyllum presented a high potential of inhibition as well as some resulting fractions but the active pure substances were still not isolated. The activity of vegetable extracts and their derivates also was determined on other microorganisms. Tests were done by the disk diffusion method and the minimum inhibitory concentration (MIC) was determined for some pure substances. Although the majoritary of the extracts and/or derivates of the plants had a minimal inhibitory effect on the microorganisms tested, the level of inhibition was low to moderate and was restricted almost exclusively to the Gram-positive bacteria...(Complete abstract click electronic access below)
2

Avaliação do Potencial Genotóxico e Mutagênico de Extratos Padronizados de Caesalpinia ferrea (jucá) e Brosimum gaudichaudii (inharé)

Sousa, Maria José Batista de 28 March 2017 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-06-29T13:18:42Z No. of bitstreams: 1 MARIA JOSÉ BATISTA DE SOUSA.pdf: 2843064 bytes, checksum: f400a0df10a20e086f4f74a5b6cf9480 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T13:18:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA JOSÉ BATISTA DE SOUSA.pdf: 2843064 bytes, checksum: f400a0df10a20e086f4f74a5b6cf9480 (MD5) Previous issue date: 2017-03-28 / The species Brosimum gaudichaudii (family Moraceae) and Caesalpinia ferrea (family Fabaceae) are widely distributed throughout Brazil and are considered medicinal plants. The extract of Brosimum gaudichaudii bark has been indicated for the treatment of skin blemishes and vitiligo. On the other hand, the extract of Caesalpinia ferrea fruit has been used due to its therapeutic properties as antibacterial, anti-inflammatory and analgesic action. Much of the medicinal plant extracts constituents are unknown and may be toxic to human and animal health, so it is necessary to study the qualitative phytochemical of secondary metabolites and to evaluate the cytotoxic, genotoxic and mutagenic potential of the extracts of these species. In this study, in order to evaluate the mutagenic and / or genotoxic effects, different concentrations of the extractive solutions of B. gaudichaudii and C. ferrea were evaluated in vivo in Astyanax sp and Allium cepa, and ex vivo, by the micronucleus test in T lymphocytes humans. Data were submitted to Kruskall-Wallis a non-parametric test and then to simple linear regression with a significance level of 5%. The Allium cepa test, micronucleus test for human T lymphocytes and erythrocytes of Astyanax sp did not indicate mutagenic and / or genotoxic potential of phytochemicals (p> 0.05) when compared to the non-exposed controls, except the concentration of 5 mg/L of B. gaudichaudii that showed cytotoxicity. On the other hand, the comet assay revealed genotoxic action for all concentrations evaluated for the tail length parameter of the comet. For the moment parameter of Olive's tail only the 20mg /L concentration of Caesalpinia ferrea extract was genotoxic. Therefore, apical meristematic cells from the roots of Allium cepa and human T lymphocytes did not present genotoxic and / or mutagenic changes induced by exposure to both plant extracts detectable by micronuclei tests or mitotic index reduction. Genotoxic effect was evidenced by the tail length and tail moment parameter of Olive in the Comet Assay only for C. ferrea extract in the erythrocytes of Astyanax sp. In order to understand the genotoxic and mutagenic activities of B. gaudichaudii and C. ferrea it is important to increase the number of studies to establish safer doses for human consumption. / As espécies Brosimum gaudichaudii (família Moraceae) e Caesalpinia ferrea da família Fabaceae são amplamente distribuídas pelo território brasileiro e são consideradas plantas medicinais. O extrato das cascas de Brosimum gaudichaudii tem sido indicado para tratamento de mancha de pele e vitiligo. Por outro lado, o extrato dos frutos de Caesalpinia ferrea tem sido usado devido suas propriedades terapêuticas como ação antibacteriana, antiinflamatória e analgésica. A maioria dos fitoquímicos presentes nos extratos de plantas medicinais ainda não foram completamente estudados e podem ser tóxicos para a saúde humana e animal. Nesse sentido, é necessário estudos fitoquímicos qualitativos de metabólitos secundários e avaliação do potencial citotóxico, genotóxico e mutagênico dos extratos destas espécies. Nesse estudo, visando avaliar os efeitos mutagênico e/ou genotóxico, diferentes concentrações das soluções extrativas de B. gaudichaudii e C. ferrea foram avaliadas in vivo em Astyanax sp e em Allium cepa, e em ex vivo, pelo teste de micronúcleos em linfócitos T humanos. Os resultados observados das análises foram submetidos ao teste não paramétrico Kruskall-Wallis e posteriormente a regressão linear simples com nível de significância 5%. O teste em Allium cepa, teste de micronúcleo em linfócitos T humanos e em eritrócitos de Astyanax sp não indicaram potencial mutagênico e/ou genotóxico dos fitoconstituintes (p>0,05) quando comparado aos controles não expostos, exceto a concentração de 5g/L de B. gaudichaudii que apresentou citotoxicidade (p=0,038). Por outro lado, o ensaio cometa, revelou ação genotóxica para todas as concentrações avaliadas no parâmetro comprimento da cauda do cometa, para o parâmetro momento da cauda de Olive, apenas a concentração de 20mg/L do extrato de Caesalpinia ferrea mostrou-se genotóxica. Nenhum dos parâmetros avaliados evidenciou danos genéticos resultantes da exposição aos extratos das cascas do caule de B. gaudichaudii. Portanto, as células meristemáticas apicais das raízes de Allium cepa e os linfócitos T humanos não apresentaram alterações genotóxicas e/ou mutagênicas induzidas pela exposição a ambos extratos vegetais que pudesse ser detectadas pelos testes do micronúcleos ou redução do índice mitóticos. Enquanto, nos eritrócitos de Astyanax sp foi evidenciado ação genotóxica pelo parâmetro comprimento da cauda do cometa e momento de da cauda de Olive somente para o extrato de C. ferrea. Diante do exposto, há necessidade de ampliar os estudos para melhor compreensão das atividades genotóxicas e/ou mutagênicas dos extratos de B. gaudichaudii e C. ferrea visando o estabelecimento de doses mais seguras para o consumo humano.
3

Ação de extratos botânicos no controle da formiga cortadeira Atta sexdens rubropilosa (Hym: Formicidae) / Botanical extracts action to control of the leaf-cutting ants Atta sexdens rubropilosa (Hym: Formicidae)

Leite, Rafael Gervasoni Ferreira 17 September 2015 (has links)
Submitted by Michele Mologni (mologni@unoeste.br) on 2017-06-09T18:06:27Z No. of bitstreams: 1 Rafael Gervasoni Ferreira Leite.pdf: 551041 bytes, checksum: 2d93c9ae3fe4163e7faba1743109a057 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-09T18:06:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Gervasoni Ferreira Leite.pdf: 551041 bytes, checksum: 2d93c9ae3fe4163e7faba1743109a057 (MD5) Previous issue date: 2015-09-17 / The control of leafcutter ants is constant in agroecosystems, in which, among the different methods adopted, the chemical one (toxic baits) is the most used. Substances that are extracted from plants, as insecticides, have many advantages when compared to the use of synthetic products. This project’s objective was to evaluate the insecticidal and/or fungicidal potential of the plants Asclepias curassavica, Rosmarinus officinalis and Equisetum ssp. in the control of the leaf-cutting ants Atta sexdens rubropilosa. We made use of 40 colonies of Atta sexdensbred in a laboratory. The plants were collected, dried in a high temperature test chamber for 48 hours, grinded in a Wiley mill and macerated in ethanol 96º up to exhaustion. After being filtered, the product obtained was evaporated under reduced pressure for the production of ethanolic extracts. We conducted reagent acceptance tests, topical application of ethanolic extracts at 4% on the back of the ants and topical application of baits made with plant extracts at 4%. All of the plant extracts adopted affected the de development of the fungi garden negatively. Asclepias-curassavica-based baits provoked the mortality of 22.5% of the colonies in a 7-day period. / O controle de formigas cortadeiras é constante nos agroecossistemas sendo empregados diferentes métodos, onde o químico (iscas tóxicas) é o mais utilizado. Substâncias extraídas de plantas, na qualidade de inseticidas, têm inúmeras vantagens quando comparado ao emprego dos sintéticos. A pesquisa teve como objetivo avaliar o potencial inseticida e/ou fungicida das plantas Asclepias curassavica (falsa-erva-de-rato), Rosmarinus officinalis (alecrim) e Equisetum ssp. (cavalinha) no controle de formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa. Foram utilizadas 40 colônias de Atta sexdens rubropilosa mantidas em laboratório. As plantas foram colhidas, secas em estufa de ar circulante durante 48 horas, trituradas em moinho tipo Willye e maceradas em etanol 96º até exaustão. Após a filtragem, o produto obtido foi evaporado sob pressão reduzida para obtenção dos extratos etanólicos. Foram realizados teste de aceitação do reagente, aplicação tópica dos extratos etanólicos dos vegetais a 4% no dorso das formigas e aplicação de iscas confeccionadas com extratos vegetais a 4%. Todos os extratos vegetais utilizados influenciaram negativamente o desenvolvimento do jardim de fungo. Iscas produzidas a base de Asclepias curassavica provocaram mortalidade de 22,5% das colônias num período de 7 dias.
4

Avaliação de extratos de plantas quanto à atividade antimicrobiana e à detoxificação de micotoxinas / Evaluation of plant extracts on antimicrobial activity and detoxification of mycotoxins

Ponzilacqua Silva, Bárbara 12 December 2018 (has links)
A exposição humana a microrganismos patogênicos e suas toxinas em alimentos constitui um grave problema de saúde pública. O uso indiscriminado de antimicrobianos convencionais promove o aumento da resistência dos microrganismos às principais moléculas existentes no mercado. Além disso, as limitações do uso de substâncias químicas em matérias primas alimentares têm estimulado pesquisas para o desenvolvimento de metodologias eco-amigáveis para evitar a multiplicação de fungos e/ou eliminar suas toxinas. O Staphylococcus aureus é uma das principais bactérias patogênicas que apresenta taxas elevadas de resistência aos antimicrobianos, e por este motivo tem sido objeto de estudo de pesquisas que tentam identificar novos compostos bioativos para o combate de infecções. O Aspergillus parasiticus é um dos principais fungos produtores de aflatoxinas, substâncias carcinogênicas que contaminam diversos tipos de cereais antes e após o processamento. Estudos recentes demonstraram que extratos de plantas possuem atividade antimicrobiana e antifúngica, além de potencial para degradação de micotoxinas. Neste contexto, o presente estudo teve por objetivos avaliar a atividade antimicrobiana in vitro de extratos brutos e liofilizados de folhas de maracujá, araçá, alecrim e orégano sobre células planctônicas de S. aureus e A. parasiticus, bem como verificar a capacidade dos referidos extratos em degradar in vitro a aflatoxina B1 (AFB1), ocratoxina A (OTA) e zearalenona (ZEA). Os efeitos antibacterianos e antifúngicos dos extratos foram avaliados através da determinação da concentração inibitória mínima (CIM) e concentração bactericida / fungicida mínima (CBM/CFM). Os ensaios de degradação da micotoxinas foram realizados em diferentes tempos de incubação (12-48 h) a 37º C, utilizando-se cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) para determinação das concentrações das micotoxinas. O maracujá não demonstrou atividade antimicrobiana tanto para S. aureus quanto para A. parasiticus. Dos quatro extratos estudados, o araçá demonstrou o maior efeito antibacteriano, cujos valores de CIM para extratos bruto e liofilizado foram 0.39 mg/mL e 0.45 mg/mL, respectivamente. Os menores valores de CIM para A. parasiticus foram obtidos com o orégano liofilizado (8.33 mg/mL) e o araçá bruto (3.215 mg/mL). Contudo, não foi possível identificar valores de CFM para o fungo analisado. Não houve efeito de degradação de OTA e ZEA por nenhum dos extratos avaliados. Todos os extratos reduziram a concentração de AFB1 após 48 h de incubação. A maior porcentagem (60.3%) de redução de AFB1 foi obtida com o extrato de alecrim após 48 h de incubação. A atividade antimicrobiana demonstrada pelos extratos das plantas avaliadas indica um potencial para sua aplicação no combate a bactérias patogênicas e fungos toxigênicos. Este é o primeiro estudo realizado com extratos dessas quatro espécies de plantas que evidenciou a capacidade de redução in vitro de AFB1. / Human exposure to pathogenic microorganisms and their toxins in food is a serious public health problem. The indiscriminate use of conventional antimicrobials increases the resistance of microorganisms to the main molecules available in the market. In addition, limitations on the use of chemical substances in food raw materials have stimulated researches for the development of eco-friendly methodologies to avoid the multiplication of fungi and/or eliminate their toxins. Staphylococcus aureus is one of the major pathogenic bacteria with high rates of antimicrobial resistance, and for this reason it has been the subject of research studies aiming to identify new bioactive compounds to combat infections. Aspergillus parasiticus is one of the main aflatoxin-producing fungi, which are carcinogenic substances that contaminate many types of cereals before and after processing. Recent studies have demonstrated that plant extracts have antimicrobial and antifungal activity, as well as potential for degradation of mycotoxins. In this context, the objective of the present study was to evaluate the in vitro antimicrobial effects of crude and lyophilized extracts of leaves from sweet passion fruit, araçá, rosemary and oregano on planktonic cells of S. aureus and A. parasiticus. The in vitro degradation of aflatoxin B1 (AFB1), ochratoxin A (OTA) and zearalenone (ZEN) by the crude extracts was also investigated. The antimicrobial and antifungal effects were evaluated by determining the minimum inhibitory concentration (MIC) and minimum bactericidal / fungicidal concentration (MBC / MFC). Mycotoxin detoxification assays were conducted at different incubation times (12-48h) at 37 °C. The concentrations of mycotoxins were determined by high performance liquid chromatography (HPLC). Sweet passion fruit had no antimicrobial activity on S. aureus or A. parasiticus. Out of the four extracts evaluated, araçá showed the highest antimicrobial effect with MIC of 0.39 mg/mL and 0.45 mg/mL for crude and lyophilized extracts, respectively. The lowest MIC values for A. parasiticus were obtained with lyophilized oregano (8.33 mg/mL) and crude araçá (3.215 mg/mL). However, no MFC values were obtained for the analyzed fungi. Although OTA e ZEN were not degraded by any extract evaluated, all extracts reduced the concentration of AFB1 after 48 h of incubation. The highest percentage of AFB1 reduction (60.3%) was obtained with rosemary extract after 48h of incubation. The antimicrobial activity demonstrated by extracts of the evaluated plants indicates a potential for application against pathogenic bacteria and toxigenic fungi. This is the first study carried out with extracts of these four plants species that demonstrated the in vitro ability for AFB1 reduction.
5

Avaliação de extratos de plantas quanto à atividade antimicrobiana e à detoxificação de micotoxinas / Evaluation of plant extracts on antimicrobial activity and detoxification of mycotoxins

Bárbara Ponzilacqua Silva 12 December 2018 (has links)
A exposição humana a microrganismos patogênicos e suas toxinas em alimentos constitui um grave problema de saúde pública. O uso indiscriminado de antimicrobianos convencionais promove o aumento da resistência dos microrganismos às principais moléculas existentes no mercado. Além disso, as limitações do uso de substâncias químicas em matérias primas alimentares têm estimulado pesquisas para o desenvolvimento de metodologias eco-amigáveis para evitar a multiplicação de fungos e/ou eliminar suas toxinas. O Staphylococcus aureus é uma das principais bactérias patogênicas que apresenta taxas elevadas de resistência aos antimicrobianos, e por este motivo tem sido objeto de estudo de pesquisas que tentam identificar novos compostos bioativos para o combate de infecções. O Aspergillus parasiticus é um dos principais fungos produtores de aflatoxinas, substâncias carcinogênicas que contaminam diversos tipos de cereais antes e após o processamento. Estudos recentes demonstraram que extratos de plantas possuem atividade antimicrobiana e antifúngica, além de potencial para degradação de micotoxinas. Neste contexto, o presente estudo teve por objetivos avaliar a atividade antimicrobiana in vitro de extratos brutos e liofilizados de folhas de maracujá, araçá, alecrim e orégano sobre células planctônicas de S. aureus e A. parasiticus, bem como verificar a capacidade dos referidos extratos em degradar in vitro a aflatoxina B1 (AFB1), ocratoxina A (OTA) e zearalenona (ZEA). Os efeitos antibacterianos e antifúngicos dos extratos foram avaliados através da determinação da concentração inibitória mínima (CIM) e concentração bactericida / fungicida mínima (CBM/CFM). Os ensaios de degradação da micotoxinas foram realizados em diferentes tempos de incubação (12-48 h) a 37º C, utilizando-se cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) para determinação das concentrações das micotoxinas. O maracujá não demonstrou atividade antimicrobiana tanto para S. aureus quanto para A. parasiticus. Dos quatro extratos estudados, o araçá demonstrou o maior efeito antibacteriano, cujos valores de CIM para extratos bruto e liofilizado foram 0.39 mg/mL e 0.45 mg/mL, respectivamente. Os menores valores de CIM para A. parasiticus foram obtidos com o orégano liofilizado (8.33 mg/mL) e o araçá bruto (3.215 mg/mL). Contudo, não foi possível identificar valores de CFM para o fungo analisado. Não houve efeito de degradação de OTA e ZEA por nenhum dos extratos avaliados. Todos os extratos reduziram a concentração de AFB1 após 48 h de incubação. A maior porcentagem (60.3%) de redução de AFB1 foi obtida com o extrato de alecrim após 48 h de incubação. A atividade antimicrobiana demonstrada pelos extratos das plantas avaliadas indica um potencial para sua aplicação no combate a bactérias patogênicas e fungos toxigênicos. Este é o primeiro estudo realizado com extratos dessas quatro espécies de plantas que evidenciou a capacidade de redução in vitro de AFB1. / Human exposure to pathogenic microorganisms and their toxins in food is a serious public health problem. The indiscriminate use of conventional antimicrobials increases the resistance of microorganisms to the main molecules available in the market. In addition, limitations on the use of chemical substances in food raw materials have stimulated researches for the development of eco-friendly methodologies to avoid the multiplication of fungi and/or eliminate their toxins. Staphylococcus aureus is one of the major pathogenic bacteria with high rates of antimicrobial resistance, and for this reason it has been the subject of research studies aiming to identify new bioactive compounds to combat infections. Aspergillus parasiticus is one of the main aflatoxin-producing fungi, which are carcinogenic substances that contaminate many types of cereals before and after processing. Recent studies have demonstrated that plant extracts have antimicrobial and antifungal activity, as well as potential for degradation of mycotoxins. In this context, the objective of the present study was to evaluate the in vitro antimicrobial effects of crude and lyophilized extracts of leaves from sweet passion fruit, araçá, rosemary and oregano on planktonic cells of S. aureus and A. parasiticus. The in vitro degradation of aflatoxin B1 (AFB1), ochratoxin A (OTA) and zearalenone (ZEN) by the crude extracts was also investigated. The antimicrobial and antifungal effects were evaluated by determining the minimum inhibitory concentration (MIC) and minimum bactericidal / fungicidal concentration (MBC / MFC). Mycotoxin detoxification assays were conducted at different incubation times (12-48h) at 37 °C. The concentrations of mycotoxins were determined by high performance liquid chromatography (HPLC). Sweet passion fruit had no antimicrobial activity on S. aureus or A. parasiticus. Out of the four extracts evaluated, araçá showed the highest antimicrobial effect with MIC of 0.39 mg/mL and 0.45 mg/mL for crude and lyophilized extracts, respectively. The lowest MIC values for A. parasiticus were obtained with lyophilized oregano (8.33 mg/mL) and crude araçá (3.215 mg/mL). However, no MFC values were obtained for the analyzed fungi. Although OTA e ZEN were not degraded by any extract evaluated, all extracts reduced the concentration of AFB1 after 48 h of incubation. The highest percentage of AFB1 reduction (60.3%) was obtained with rosemary extract after 48h of incubation. The antimicrobial activity demonstrated by extracts of the evaluated plants indicates a potential for application against pathogenic bacteria and toxigenic fungi. This is the first study carried out with extracts of these four plants species that demonstrated the in vitro ability for AFB1 reduction.
6

Bioatividade de extrato etanólico de Euphorbia pulcherrima sobre Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) / Bioactivity of the ethanol extract of Euphorbia pulcherrima on Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae)

Almeida, Viviane Tavares de 30 March 2016 (has links)
Submitted by Michele Mologni (mologni@unoeste.br) on 2018-07-27T14:02:13Z No. of bitstreams: 1 Viviane Tavares de Almeida.pdf: 648777 bytes, checksum: 415a188441b2acf7c0cb46fd1aeeac2b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-27T14:02:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Tavares de Almeida.pdf: 648777 bytes, checksum: 415a188441b2acf7c0cb46fd1aeeac2b (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / The fall armyworm (Spodoptera frugiperda) is a polyphagous species which attacks many economically important crops in several countries. This insect is an important pest of corn, and currently the most widely used control method is chemical. In order to minimize environmental impacts, other forms of control have been tried, and accordingly, the investigation of plants with insecticidal effects becomes relevant. Thus the present study was conducted in order to evaluate the effect of the ethanolic extract of Euphorbia pulcherrima leaves (poinsettia) in fall armyworm biology. Extracts were prepared from leaves of the plant E. pulcherrima collected at different phenological stages (vegetative and reproductive), oven dried, crushed and then solubilized in ethanol, yielding the ethanol extract. The extracts were set aside in 0.5% and 1.0% concentrations for each phenological stage of the plant, incorporated into an artificial diet and offered to the larvae of S. frugiperda. The extract of vegetative and reproductive phase of E. pulcherrima leaves in concentrations of 0.5% and 1%, has showed effects on larvae of S. frugiperda affecting mortality, increasing the larval period and reducing the weight of larvae. The extract of the reproductive phase in two concentrations (0.5% and 1%) reduced the pupal weight and feces excreted by the caterpillars. The highest concentration of the ethanolic extract from the reproductive stage of the leaves reduced the viability of the eggs. It can be concluded that the ethanolic extract of E. pulcherrima leaves in the reproductive phase of the plant is effective to reduce the S. frugiperda population. / A lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) é uma espécie polífaga que ataca diversas culturas economicamente importantes em vários países. Esse inseto é uma importante praga do milho, e atualmente a forma mais utilizada de controle é o químico. No intuito de minimizar impactos ambientais, outras formas de controle têm sido experimentadas, e nesse sentido, a investigação de plantas com ação inseticida torna-se relevante. Diante disso o presente trabalho teve por objetivo avaliar a ação do extrato etanólico de folhas de Euphorbia pulcherrima (Bico-de-Papagaio) na biologia da Lagarta-do-cartucho. Foram elaborados extratos a partir de folhas da planta E. pulcherrima coletadas em diferentes fases fenológicas (vegetativa e reprodutiva), secas em estufa, trituradas e então solubilizadas em etanol, obtendo-se o extrato etanólico bruto. Os extratos obtidos foram reservados nas concentrações 0,5% e 1,0% para cada fase fenológica da planta, incorporados em dieta artificial e oferecidos para as lagartas de S. frugiperda. O extrato de folhas de E. pulcherrima da fase vegetativa e reprodutiva nas concentrações de 0,5% e 1%, apresentaram efeitos sobre as lagartas de S. frugiperda, afetando a mortalidade, prolongando o período larval e reduzindo o peso das lagartas. O extrato da fase reprodutiva nas duas concentrações (0,5 % e 1 %) reduziu o peso de pupas e das fezes excretadas pelas lagartas. A maior concentração do extrato etanólico de folhas da fase reprodutiva reduziu a viabilidade dos ovos. Conclui-se que o extrato de folhas de E. pulcherrima da fase reprodutiva é eficiente para a redução de população de S. frugiperda.
7

Potencial de formação de biofilme e suscetibilidade ao extrato metanólico de Butia odorata em isolados de Campylobacter jejuni / Biofilm formation potential and susceptibility to Butia odorata methanolic extract in Campylobacter jejuni isolates.

Scheik, Letícia Klein 26 February 2018 (has links)
Submitted by Gabriela Lopes (gmachadolopesufpel@gmail.com) on 2018-08-13T19:38:54Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Letícia-Final.pdf: 1670426 bytes, checksum: ab2b251db5406cfbebb79dcc3b6f9add (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-08-16T19:59:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Letícia-Final.pdf: 1670426 bytes, checksum: ab2b251db5406cfbebb79dcc3b6f9add (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-16T19:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Letícia-Final.pdf: 1670426 bytes, checksum: ab2b251db5406cfbebb79dcc3b6f9add (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O emprego das Boas Práticas de Fabricação na indústria de alimentos, como a higienização de superfícies, é importante para evitar a formação de biofilmes. Campylobacter jejuni, que é o principal agente etiológico da campilobacteriose, pode sobreviver em condições adversas no ambiente pela capacidade de formação de biofilme. As bactérias formadoras de biofilme podem adquirir resistência à compostos utilizados como sanitizantes na etapa de sanitização, como o cloreto de benzalcônio (CB). Assim, faz-se necessário a busca por novos compostos com ação antibacteriana que possam ser utilizados em alternativa aos sanitizantes sintéticos. Os extratos de plantas vêm sendo amplamente estudados devido às suas características antimicrobianas e por serem compostos naturais. O extrato metanólico de Butia odorata Barb. Rodr. (EMB) teve sua ação antibacteriana comprovada em estudos anteriores. Portanto, os objetivos deste estudo foram avaliar a influência da superfície, temperatura, atmosfera e co-cultura com Pseudomonas aeruginosa sobre a formação de biofilme de Campylobacter jejuni isolados de abatedouro de frangos da região sul do Rio Grande do Sul, bem como identificar a presença de alguns genes relacionados à formação de biofilme nesses isolados. Também objetivou-se avaliar a suscetibilidade desses isolados ao EMB e ao CB, através do teste qualitativo de disco difusão em ágar para o EMB, e da concentração inibitória mínima (CIM) e da concentração bactericida mínima (CBM) para o EMB e para o CB. A atmosfera não afetou a formação de biofilme monoespécie de C. jejuni tanto em poliestireno como em aço inoxidável. Houve maior formação de biofilme em temperaturas que não são as ótimas para a multiplicação d e C. jejuni. A forma como P. aeruginosa foi inoculada para formar biofilmes duoespécie com C. jejuni (concomitante ou pré-formado por P . aeruginosa), não influenciou a formação de biofilme pelos isolados. Nos biofilmes duo-espécie com P. aeruginosa, as maiores contagens de biofilme por C. jejuni em aço inoxidável ocorreram a 25 oC. Os sete isolados de C. jejuni avaliados possuem 10 genes envolvidos no processo de formação de biofilme, porém o gene katA não foi encontrado em três isolados, e o gene kpsM não foi encontrado em um isolado, o que não afetou a formação de biofilme por esses isolados. O EMB apresentou atividade antibacteriana contra os sete isolados no teste qualitativo de disco difusão em ágar, com halos de inibição acima de 23 mm. A CIM do EMB ficou entre 83,3 e 166,6 μL.mL-1, e a CBM foi o mesmo valor de CIM em todos os isolados. Já para o CB, o valor de CIM ficou entre 1 e 2 μg.mL-1, e a CBM variou entre 1 e 4 μg.mL-1 entre os isolados. Dessa forma, o EMB pode tornar-se uma boa alternativa ao CB empregado na etapa de sanitização em indústrias de alimentos. / The employment of good manufacturing practice in the food industry, as surfaces sanitization, is important to avoid the biofilm formation. Campylobacter jejuni, which is the main etiological agent of campilobacteriosis, can survives in adverse environmental conditions by capacity of biofilm formation. Biofilm forming bacteria can acquire resistance to compounds used as sanitizers in sanitization step, such as benzalkonium chloride (BC). Thereby, it is necessary the search for new compounds with antibacterial activity which can be used in alternative to syntetic sanitizers. The plants extracts have been widely studied due to it’s antimicrobial characteristics and for being natural compounds. The Butia odorata Barb. Rodr. methanolic extract (BME) had it’s antibacterial activity proven in studies performed previously. Therefore, the aims of this study were evaluate the factors that influence of surface, temperature, atmosphere and co-culture with Pseudomonas aeruginosa on biofilm formation in Campylobacter jejuni isolated from poultry slaughterhouse of Southern Rio Grande do Sul, Brazil, as well identify the presence of some genes related to biofilm formation in these isolates. Moreover, was aimed to evaluate the susceptibility of these isolates to the BME and to the BC, through the agar disc diffusion qualitative test for BME, and minimum inhibitory concentration (MIC) and minimum bactericidal concentration (MBC) for BME and BC. The atmosphere did not affected the monospecies biofilm formation both in polystyrene and stainless steel. There was greater biofilm formation in temperatures that are not the optimals for C. jejuni growth. The way how P. aeruginosa was inoculated to form dual-species biofilms with C. jejuni (concomitant or preformed by P. aeruginosa) did not influenced the biofilm formation by the isolates. In duo-species biofilms with P. aeruginosa, the higher biofilm counts of C. jejuni in stainless steel occurred at 25 oC. The seven isolates had 10 genes that are involved in biofilm formation process, but the katA gene was not found in three isolates, and the kpsM gene was not observed in one isolate, which did not affected the biofilm formation by these isolates. The BME presented antibacterial activity against the seven C. jejuni isolates tested in the qualitative test of agar disc diffusion, resulting in inhibition halos above of 23 mm. The MIC of BME ranged between 83,3 and 166,6 μL.mL-1, and the MBC was the same value that MIC in all isolates. Already for BC, the MIC value stay between 1 and 2 μg.mL-1, and the MBC value ranged between 1 and 4 μg.mL- 1 among isolates. In this way, the BME can become a good alternative to the BC employed in sanitization step in food industries.
8

Avaliação da capacidade antioxidante in vitro e in vivo contra radicais peroxila e hidroxila em amostras de plantas medicinais / Evaluation of the in vitro and in vivo antioxidant capacity against peroxyl and hydroxyl radicals in medicinal plant samples

Hilgemann, Maurício 26 July 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present work reports the development of new methodologies to evaluate the in vitro and in vivo antioxidant capacity against peroxyl and hydroxyl radicals in five medicinal plant samples (Matricaria chamomilla L., Psidium guajava, Achyrocline satureoides, Baccharis genistelloides and Cymbopogon citratus) and seven phenolic compounds (rutin, quercetin, resveratrol, gallic acid, ferulic acid, caffeic acid and rosmarinic acid). The antioxidant capacity of the samples was analyzed by two independent methods. In the first one, a new approach was used to detect hydroxyl radicals indirectly using an electrochemical procedure, in which the radicals destroy a thiol self-assembled monolayer (SAM) on a gold electrode. This monolayer can block the electrochemical signal of a dissolved redox probe. When such an electrode with a SAM is exposed to free radicals, these radicals destroy the SAM and the electrochemical signal of a redox probe recovers to a degree proportional to the extent of dissolution of the SAM. In the second method, the evaluation of antioxidant capacity against peroxyl and hydroxyl radicals is based on the indirect detection of these reactive oxygen species (ROS) by fluorimetry (ex/em: 485/520 nm) employing 2 -7 -dichlorofluorescin diacetate (DCFH-DA) as a fluorescent probe. After the deacetilation reaction of DCFH-DA, it can be oxidized by ROS to the fluorescent compound DCF. The peroxyl radicals were produced at 37ºC by thermal decomposition of 2,2 -azobis (2 methylpropianamidine) dihydrochloride (ABAP), while hydroxyl radicals were generated by the Fenton reaction. In vivo assays were evaluated using zebrafish (Danio rerio) hepatocytes exposed to P. guajava and C. citratus extracts (better and worst in vitro results, respectively). The results obtained by the electrochemical and fluorimetric methods show that it is difficult to classify the tested plants according to their antioxidant capacity, since the results depended strongly on the extract concentration and composition as well as on the principle of the analytical method. However, there was a good correlation between the in vitro and in vivo assays for P. guajava and C. citratus extracts, since these results showed a reduction in the intracellular ROS concentration in the hepatocytes exposed to P. guajava extract. Furthermore, no antioxidant effect was observed in the assay with C. citrates extract, what is in agreement with the in vitro assays for this plant species. At last, the thesis intended to proof and to highlight the discrepant results obtained by independent methods for the same antioxidant species. Additionally, it aimed to compare the different methods according to the differences among the experimental procedures by using different ROS. Furthermore, the stability, reactivity and the half-life time of the free radicals are discussed. / O presente trabalho visa ao desenvolvimento de novas metodologias para a determinação da capacidade antioxidante in vitro e in vivo contra radicais peroxila e hidroxila em amostras de 5 plantas medicinais (Matricaria chamomilla L., Psidium guajava, Achyrocline satureoides, Baccharis genistelloides e Cymbopogon citratus) e sete compostos fenólicos (rutina, quercetina, resveratrol, ácido cafeico, ácido ferúlico, ácido gálico e ácido rosmarínico). A capacidade antioxidante das amostras foi determinada por dois métodos independentes. No primeiro, testou-se uma nova forma para a detecção de radicais hidroxila, usando-se um procedimento eletroquímico no qual os radicais destroem uma monocamada auto-organizada de hexanotiol sob um eletrodo de ouro. Esta monocamada consegue inibir o sinal eletroquímico de um par redox dissolvido, e, ao ser atacada por radicais livres, estes a destroem, e a recuperação do sinal eletroquímico do par redox se dá de forma proporcional à extensão de dissolução da monocamada. No segundo método, a determinação da capacidade antioxidante contra radicais peroxila e hidroxila ocorre através da detecção indireta destes radicais por fluorimetria (ex/em: 485/520 nm), empregando diacetato de 2 ,7 -diclorofluoresceína (DCFH-DA) como substrato. O DCFH-DA, após sofrer desacetilação, pode ser oxidado por espécies reativas de oxigênio (ERO), gerando fluorescência. Os radicais peroxila foram gerados através da termodegradação do reagente cloreto de 2,2 -azobis (2-metilamidinopropano) (ABAP) a 37ºC, enquanto os radicais hidroxila foram gerados pela reação de Fenton. Ensaios in vivo foram avaliados utilizando-se hepatócitos do peixe zebra (Danio rerio), expostos aos extratos das plantas P. guajava e C. citratus (melhor e pior desempenho in vitro, respectivamente). Os resultados obtidos pelos métodos eletroquímico e fluorimétrico demonstram que é extremamente difícil classificar as plantas de acordo com sua capacidade antioxidante, uma vez que o resultado obtido depende fortemente da concentração e da composição química dos extratos, além do princípio do método analítico empregado. Entretanto, obteve-se uma boa correlação entre os ensaios in vitro e in vivo feitos para os extratos das plantas P. guajava e C. citratus, já que os resultados obtidos mostraram uma redução da concentração de ERO intracelular em forma dose-dependete nos hepatócitos expostos a P. guajava, sem se observar efeito antioxidante no ensaio com C. citratus, a exemplo dos ensaios in vitro realizados. O presente trabalho pretende chamar a atenção para esses diferentes resultados obtidos, e compara os diferentes métodos levando em consideração as diferenças existentes entre as metodologias, assim como as diferenças existentes entre os radicais testados. Além disso, discute-se a estabilidade, a reatividade e tempo de meia-vida destas espécies.

Page generated in 0.4897 seconds