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Estudo experimental para avalia??o da resist?ncia ? compress?o entre dois modelos de fixa??o da osteotomia em L do f?mur proximal

Urnauer, Luciano 22 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 452619.pdf: 1154303 bytes, checksum: 1c5fd674a322085ab06b90525da4401a (MD5) Previous issue date: 2013-07-22 / Introduction: Coxa brevis is a deformity of the proximal femur caused by a decrease or absence of growth of the physis of the proximal femur, usually caused by avascular necrosis present condition in conditions such as developmental dysplasia of the hip, proximal femoral epiphysiolysis, septic arthritis or disease Legg-Calv?-Perthes disease. Several surgeries have been proposed to lower the greater trochanter and femoral neck lengthening reestablishing the anatomy. Objective: To compare the mechanical tests by polyurethane in bone models the compressive strength of two different assemblies of plates for fixing osteotomy "L" of the proximal femur. Material and Methods: We used anatomical models of the proximal femur polyurethane which underwent an osteotomy longitudinal and divided into two groups with one group fixed with 4.5 DCP plate 10 holes with four screws proximal and three distal screws and fixed with a group 4.5 DCP plate 6 holes with two proximal and two distal screws. The anatomical models were tested for flexo in mechanical universal testing machine and was evaluated relative stiffness and linear movement. Results: By comparing the two groups in flexo tests, the average value of the relative stiffness in group 1 set with the long plate was 386.17 x10-3 N / m. In the group with the smaller plate fixed average value of the relative stiffness was 261,89 x10-3 N / m. The average linear displacement observed for an applied force of 1000 N in group 1 was 2.53 x10-3. In group 2, the mean value of linear displacement was 3.49 x 10-3m. Conclusion: Based on the parameters measured in the tests flexo, stability obtained by fixing the first group with a plate of ten holes was significantly higher than that obtained by fixing the second group with six holes of the plate. / Introdu??o: Coxa brevis ? uma deformidade do f?mur proximal causada pela diminui??o ou aus?ncia de crescimento da fise da extremidade proximal do f?mur, geralmente causada por necrose avascular condi??o presente nas patologias como displasia do desenvolvimento do quadril, epifisi?lise femoral proximal, artrite s?ptica ou doen?a de Legg-Calv?-Perthes. Diversas cirurgias tem sido propostas para rebaixar o grande troc?nter ou alongar o colo femoral reestabelecendo a anatomia. Objetivo: comparar atrav?s de testes mec?nicos em modelos ?sseos de poliuretano a resist?ncia ? compress?o entre duas montagens diferentes de placas para fixa??o osteotomia em L do f?mur proximal. Material e M?todos: Foram utilizados modelos anat?micos de f?mur proximal em poliuretano no qual foi realizado uma osteotomia longitudinal e divididos em dois grupos sendo um grupo fixado com placa 4,5 DCP 10 furos com quatro parafusos proximais e tr?s parafusos distais e um grupo fixado com placa 4,5 DCP 6 furos com dois parafusos proximais e dois distais. O modelos anat?micos foram submetidos a teste de flexocompress?o em m?quina universal de ensaios mec?nicos e foi avaliado a rigidez relativa e o deslocamento linear. Resultados: Ao comparar os dois grupos nos ensaios de flexocompress?o, o valor m?dio da rigidez relativa no grupo 1 fixado com a placa longa foi de 386,17 x10-3 N/m. No grupo fixado com a placa menor o valor m?dio da rigidez relativa foi de 261,89 x10-3 N/m. O valor m?dio do deslocamento linear, observado para uma for?a aplicada de 1000 N, no grupo 1 foi de 2,53 x10-3. No grupo 2 o valor m?dio do deslocamento linear foi de 3,49 x10-3m. Conclus?o: Com base nos par?metros analisados nos ensaios de flexocompress?o, a estabilidade obtida pela fixa??o do grupo 1 com placa de dez furos foi significativamente maior que a obtida pela fixa??o no grupo 2 com a placa de seis furos.
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Modelo experimental em ratos no reparo ?sseo do f?mur utilizando c?lulas mononucleares no plasma rico em plaquetas

Kopschina, M?rcia Illana 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422340.pdf: 14563536 bytes, checksum: b6883cbe3401270733359041afa6d671 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / INTRODU??O: As c?lulas mononucleares (CMs) da medula ?ssea t?m sido utilizadas em diversas patologias na tentativa de regenera??o tecidual. O objetivo deste estudo foi avaliar a ades?o de c?lulas mononucleares sobre um defeito cr?tico, com a adi??o do plasma rico em plaquetas (PRP) e/ou TGF-β1 (Fator de crescimento transformador Beta 1) e, por fim, verificar o reparo ?sseo dos s?tios defeituosos dos f?mures dos ratos. M?TODOS: Foi criado um defeito cr?tico bilateral nos f?mures de 33 ratos Wistar-Kyoto. C?lulas mononucleares da medula ?ssea, TGF-β e PRP foram adicionadas no lado tratado da les?o e soro fisiol?gico no lado contralateral. Avaliou-se a ades?o de c?lulas mononucleares sobre o defeito cr?tico e o reparo ?sseo. RESULTADOS: A presen?a e conseq?ente ades?o das c?lulas mononucleares administradas nos animais tratados n?o foram evidenciadas atrav?s de t?cnica de PCR. As an?lises radiogr?ficas evidenciam fechamento da les?o nos grupos CMs +TGF-β e CMs + PRP, por?m, n?o podemos afirmar se foi pelos tratamentos administrados ou pela pr?pria regenera??o ?ssea, quando analisadas em 6 e 10 semanas, haja visto n?o apresentarem diferen?as significativas entre os grupos. CONCLUS?ES: a) as c?lulas mononucleares da medula ?ssea n?o aderiram ao defeito cr?tico criado no f?mur do rato; b) N?o foi poss?vel avaliar a efici?ncia relativa dos tratamentos propostos no reparo ?sseo, uma vez que n?o houve diferen?as significativas na avalia??o dos grupos.
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Avalia??o da influ?ncia de c?lulas mononucleares de medula ?ssea no reparo ?sseo de ratos

Fritscher, Guilherme Genehr 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432976.pdf: 13950952 bytes, checksum: 85bef78387928925cf69df3245a8d8b9 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Os defeitos ?sseos podem ser considerados cr?ticos ou n?o, de acordo com sua capacidade de reparo normal pelo organismo evitando sequelas ?sseas. O tempo decorrido para ocorrer esse reparo acabar? trazendo alguma sequela tempor?ria para o paciente. Esse estudo teve como objetivo avaliar e comparar a influ?ncia de c?lulas mesenquimais indiferenciadas, cultivadas sob membranas de col?geno, no reparo de defeitos ?sseos em f?mur de ratos. Dos 14 animais utilizados na pesquisa, dois foram doadores de medula ?ssea e doze compuseram a amostra. Os animais foram submetidos a quatro danos teciduais no f?mur direito: Grupo 1, com c?lulas mesenquimais indiferenciadas dilu?das em soro fisiol?gico e recobertas por membrana de col?geno; Grupo 2, com c?lulas mesenquimais indiferenciadas dilu?das em gel de hidroxipropilmetilcelulose (HPMC); Grupo 3, com c?lulas mesenquimais indiferenciadas dilu?das em gel de HPMC e recobertas com membrana de col?geno; e Grupo 4, controle: reparo espont?neo. Quatro animais foram eutanasiados nos per?odos de 7, 18 e 30 dias p?s-operat?rios e avaliados por meio de histologia com hematoxilina e eosina em micorscopia de luz e demicroscopia eletr?nica de varredura. Todos os grupos estudados tiveram reparoda cavidade ?ssea formada, muito embora somente o grupo controle tenha apresentado forma??o de cortical ?ssea na sua por??o externa em 30 dias. O presente estudo sugere que o uso de c?lulas mesenquimais indiferenciadas n?o contribui para acelerar o processo de reparo ?sseo em defeitos n?o cr?ticos. O uso desses biomateriais pode inclusive atrasar o processo de reparo ?sseo, uma vez que o organismo ter? que reabsorver esse biomaterial, ao mesmo tempo que dever? estar formando novo osso

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