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Cultivo de c?lulas da medula ?ssea humana sobre membranas de col?geno bovino e arcabou?os de ?cido poliglic?ico polil?tico (PLGA)

Fritscher, Guilherme Genehr 16 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388585.pdf: 2402252 bytes, checksum: 61c5f710d7d456a08638eac157bdc111 (MD5) Previous issue date: 2007-01-16 / O estroma da medula ?ssea, al?m de conter uma popula??o heterog?nea de c?lulas conjuntivas, nervosas e hematopoi?ticas, mant?m uma quantidade de c?lulas com caracter?sticas de c?lulas tronco (c?lulas mesenquimais indiferenciadas). Estas possuem capacidade de se diferenciarem em qualquer c?lula de natureza conjuntiva quando estimuladas pelo organismo. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a ades?o, a prolifera??o e a diferencia??o de c?lulas mesenquimais da medula ?ssea cultivadas sobre membrana de col?geno bovino e sobre arcabou?o de ?cido poliglic?lico polil?tico (PLGA) com a adi??o do gel de plasma rico em plaquetas (PRP) e/ ou da prote?na morfogen?tica ?ssea recombinante humana (rhBMP-4). As c?lulas foram coletadas da medula ?ssea da crista do osso il?aco humana e separadas por t?cnica espec?fica. As c?lulas foram cultivadas em dois suportes: membrana de col?geno e arcabou?o de PLGA, e receberam 4 tratamentos distintos: (1) com rhBMP-4, (2) com rhBMP-4 e PRP, (3) com PRP e (4) controle (somente meio de cultura). Os subgrupos foram avaliados em 6, 9, 14 e 21 dias. Foram realizadas an?lises microsc?picas das membranas e arcabou?os com as colora??es de Iodeto de Prop?dio e de Hematoxilina e Eosina. Foi feito PCR em tempo real a fim de se avaliar a express?o de osteopontina e osteocalcina e PCR convencional para osteopontina. Os resultados mostraram ades?o celular tanto na membrana de col?geno como no arcabou?o de PLGA. Sugere-se haver uma maior prolifera??o e diferencia??o celular nos grupos que foram adicionados PRP, e rhBMP-4 e PRP juntos. Nos grupos com rhBMP-4 parece haver uma maior diferencia??o celular que o grupo controle. Os dados obtidos indicam que o PRP e/ ou a presen?a de rhBMP-4 induzem ades?o, prolifera??o e diferencia??o de c?lulas da medula ?ssea em c?lulas de linhagem osteog?nica
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Indu??o da diferencia??o de c?lulas derivadas de tecido adiposo em c?lulas da linhagem osteog?nica

Lemos, Mariana Assis 29 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407116.pdf: 4086224 bytes, checksum: 0d63db77cbcec70fa4573faaf2637eea (MD5) Previous issue date: 2008-09-29 / A aplica??o de diferentes c?lulas-tronco na regenera??o de tecidos lesionados ou na engenharia de tecidos tem recebido grande aten??o. Devido ?s dificuldades pr?ticas de obten??o de c?lulas-tronco embrion?rias e considerando os aspectos ?ticos e legais, in?meros pesquisadores t?m realizado seus estudos com c?lulas-tronco adultas, principalmente aquelas derivadas do estroma da medula ?ssea. No entanto, estudos recentes comprovam que essa popula??o celular tamb?m pode ser isolada do tecido adiposo (PLA) obtida atrav?s de lipoaspira??o. Esse tipo de c?lula tem a caracter?stica de se diferenciar numa variedade de tecidos mesod?rmicos, dentre eles o tecido ?sseo. O processo de osteoindu??o ? influenciado por v?rios fatores e consiste na indu??o de c?lulas-tronco mesenquimais indiferenciadas a formarem c?lulas osteoprogenitoras. Os fatores osteoindutores utilizados mais freq?entemente s?o a rhBMP-4 ou DAG (Dexametasona/?cido asc?rbico/b-glicerolfosfato). Este estudo teve como objetivo avaliar a ades?o, prolifera??o e diferencia??o de c?lulas-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo quando cultivadas em meio indutor espec?fico, contendo rhBMP-4 ou DAG. C?lulas-tronco adultas foram obtidas do tecido adiposo de tr?s pacientes pela t?cnica de lipossuc??o, realizada pelo Servi?o de Cirurgia Pl?stica do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Ap?s tratamento com colagenase para dissocia??o do tecido, as c?lulas foram quantificadas, caracterizadas com rela??o aos marcadores de membrana celular e cultivadas em meio contendo rhBMP-4, DAG ou convencional (controle). As culturas foram avaliadas no 7?, 14? e 21? dia ap?s indu??o em meio espec?fico. A express?o da fosfatase alcalina, osteopontina e osteocalcina foram avaliadas pela t?cnica de RT-PCR nas culturas de c?lulas derivadas do tecido adiposo de dois pacientes. A express?o das prote?nas osteopontina e osteocalcina foi determinada pela t?cnica do PCR em tempo real em uma cultura de c?lulas derivada de um paciente. Igualmente, nesta mesma cultura foram realizada colora??es para fosfatase alcalina e von Kossa para demonstrar a diferencia??o das c?lulas-tronco mesenquimais (MSC) em c?lulas osteobl?sticas pela detec??o da transforma??o osteobl?stica e mineraliza??o da matriz. O n?mero m?dio de c?lulas tronco adultas derivadas de tecido adiposo foi de 1,2 x 107/mL. A m?dia da freq??ncia de express?o dos marcadores CD34 e CD117 foram semelhantes, 0,73% e 0,72%, respectivamente, embora tenha ocorrido uma grande varia??o entre as amostras. Para os marcadores CD45 e CD105 a m?dia das freq??ncias foram de 1,17% e 1,57%, respectivamente. A freq??ncia do CD105 foi mais elevada nas tr?s amostras. Este estudo mostrou que as c?lulas-tronco adultas derivadas de tecido adiposo cultivadas, ou n?o em meio osteog?nico aderem e proliferam em cultura, sofrem osteoindu??o e expressam prote?nas marcadoras da linhagem osteog?nica como a fosfatase alcalina, osteocalcina e osteopontina. C?lulas-tronco adultas derivadas de tecido adiposo s?o capazes de realizar a deposi??o de matriz mineralizada somente quando cultivadas em meio contendo DAG.
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Avalia??o da citotoxicidade in vitro e da biocompatibilidade in vivo de biomateriais polim?ricos

Jahno, Vanusca Dalosto 16 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413196.pdf: 80871 bytes, checksum: c1dd2f33f2e72ef3b3458fdd98226248 (MD5) Previous issue date: 2009-04-16 / OBJETIVO: Avaliar a citotoxicidade in vitro do poli(?cido L-l?ctico), poli(uretanocaprolactona), poli(?cido glic?lico),poli(L- ?cido l?ctico-co-glic?lico), nanofibras de poli(lactide) e a biocompatibilidade in vivo do poli(uretano-caprolactona), como poss?vel biomaterial para regenera??o ?ssea e nervosa. M?TODOS: No presente trabalho, foi testado in vitro em cultura de c?lulas osteobl?sticas de osso alveolar humano o poli(?cido L-l?ctico) e poli(uretanocaprolactona). O poli(?cido glic?lico) e o poli(L- ?cido l?ctico co- glic?lico) foram testados em cultura de c?lulas-tronco de linhagem odontobl?stica de camundongos (MDPC-23). As nanofibras de poli(lactide) foram testadas em cultura de c?lulas de fibroblastos de camundongos, NIH-3T3. Os testes em vivo do poli(uretanocaprolactona) foram em ratos Wistar, separados em 5 grupos, referentes aos tempos de observa??o de 7, 14, 30, 60 e 120 dias p?s-operat?rias, a fim de se observar as rea??es entre este biomaterial e o tecido ?sseo, nervoso e dorsal do animal. Foram feitas an?lises de microscopia ?ptica e eletr?nica de varredura. RESULTADOS: Os pol?meros PLLA, PGA, PLGA, PU-PCL e as nanofibras de poli(lactide) mostraram viabilidade celular superior a 85% nos testes in vitro. Nos testes in vivo, o PU-PCL foi biocompat?vel, parcialmente absorvido em 60 dias e com aus?ncia de rea??es indesej?veis que pudessem ser atribu?das ao implante. CONCLUS?ES: Os pol?meros poli(?cido L-l?ctico), poli(?cido glic?lico), poli(?cido Ll?ctico- co-glic?lico), nanofibras de poli(lactide) e o poli(uretano-caprolactona) avaliados neste estudo, apresentaram resultados bastante favor?veis para seu uso como biomaterial nas aplica??es de substitui??o tecidual.
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Modelo experimental em ratos no reparo ?sseo do f?mur utilizando c?lulas mononucleares no plasma rico em plaquetas

Kopschina, M?rcia Illana 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422340.pdf: 14563536 bytes, checksum: b6883cbe3401270733359041afa6d671 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / INTRODU??O: As c?lulas mononucleares (CMs) da medula ?ssea t?m sido utilizadas em diversas patologias na tentativa de regenera??o tecidual. O objetivo deste estudo foi avaliar a ades?o de c?lulas mononucleares sobre um defeito cr?tico, com a adi??o do plasma rico em plaquetas (PRP) e/ou TGF-β1 (Fator de crescimento transformador Beta 1) e, por fim, verificar o reparo ?sseo dos s?tios defeituosos dos f?mures dos ratos. M?TODOS: Foi criado um defeito cr?tico bilateral nos f?mures de 33 ratos Wistar-Kyoto. C?lulas mononucleares da medula ?ssea, TGF-β e PRP foram adicionadas no lado tratado da les?o e soro fisiol?gico no lado contralateral. Avaliou-se a ades?o de c?lulas mononucleares sobre o defeito cr?tico e o reparo ?sseo. RESULTADOS: A presen?a e conseq?ente ades?o das c?lulas mononucleares administradas nos animais tratados n?o foram evidenciadas atrav?s de t?cnica de PCR. As an?lises radiogr?ficas evidenciam fechamento da les?o nos grupos CMs +TGF-β e CMs + PRP, por?m, n?o podemos afirmar se foi pelos tratamentos administrados ou pela pr?pria regenera??o ?ssea, quando analisadas em 6 e 10 semanas, haja visto n?o apresentarem diferen?as significativas entre os grupos. CONCLUS?ES: a) as c?lulas mononucleares da medula ?ssea n?o aderiram ao defeito cr?tico criado no f?mur do rato; b) N?o foi poss?vel avaliar a efici?ncia relativa dos tratamentos propostos no reparo ?sseo, uma vez que n?o houve diferen?as significativas na avalia??o dos grupos.
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Efeito de cimento de alfa-fosfato tric?lcico e plasma rico em plaquetas na regenera??o de tecido ?sseo

Sebben, Alessandra Deise 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422372.pdf: 14448387 bytes, checksum: fdc8fa6c2b5c86975a8032bed0f8c5a8 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / Objetivo: Avaliar o efeito de cimento de alfa-fosfato tric?lcico (U-TCP) e plasma rico em plaquetas (PRP) sobre a osteog?nese, quando utilizados isoladamente ou em conjunto, comparando os resultados com o padr?o-ouro (enxerto aut?logo). Material e M?todos: Trinta e quatro ratos Wistar-Kyoto foram utilizados no estudo. Foi criado um defeito cavit?rio bilateral no f?mur e cada cavidade foi preenchida com um dos 4 tipos de tratamentos (enxerto aut?logo; cimento U-TCP; PRP; cimento U-TCP+PRP), sendo avaliados em 4 e 8 semanas. No grupo controle n?o foi aplicado nenhum preenchimento. As imagens radiogr?ficas forneceram valores da ?rea e do comprimento longitudinal da les?o, e as imagens histol?gicas indicaram a ?rea de neoforma??o ?ssea. Resultados: Quanto ao efeito dos tratamentos sobre a les?o ?ssea independentemente do tempo, os resultados radiogr?ficos encontrados n?o forneceram dados suficientes para comprovar diferen?as significativas nas duas vari?veis analisadas, ?rea e comprimento (p=0,08). Na histomorfometria, foi observado um melhor desempenho do tratamento com enxerto aut?logo, apresentando diferen?as significativas quanto ? ?rea de neoforma??o ?ssea, independente do tempo, em rela??o aos grupos PRP (p=0,05) e controle (p=0,041). Em contrapartida, n?o foram verificadas diferen?as com signific?ncia entre enxerto aut?logo e os grupos cimento U-TCP+PRP e cimento U-TCP (p>0,05). Os tratamentos PRP, cimento U-TCP e cimento U-TCP+PRP n?o diferiram significativamente do grupo controle, assim como n?o foram evidenciadas diferen?as quando comparados entre si. Conclus?o: Os dados do presente estudo sugerem que os tratamentos com cimento U-TCP e PRP, aplicados isoladamente ou em conjunto, n?o demonstram efeito positivo sobre o reparo ?sseo.

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