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Formação de micelas de haletos de cetiltrimetilamônio em agua na presença de brometo e cloreto de sódioTeixeira, Evanilda January 1983 (has links)
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Medidas de difusão em sistemas de cloreto de decilamônio, cloreto de amônio e água, nas fases líquido-cristalinas e isotrópica para várias concentrações de salkavanagh, Edward January 1984 (has links)
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Hidratação de 2,2-dicloro-1-ariletanonasZampiron, Eduardo Antônio January 1984 (has links)
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Reações de transferência de elétrons: estudo cinético de oxidação da cistéina através de complexos de fe(III)-a-diiminosOliveira, Norma Suely W. January 1985 (has links)
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Cinética da flotação de carvão: efeito de coletores na cinética de flotação de piritaDebacher, Nito Angelo January 1986 (has links)
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Análise da seletividade na cloração de butanona para obtenção de acetoínaPrevedello, Èlvio January 1987 (has links)
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Hidratação de 2, 2-dicloro-1- (metanitrofenil etanona) : um novo tratamento matematico para analise dos dados cineticosWendhausen Junior, Renato January 1988 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Fisicas e Matematicas / Made available in DSpace on 2012-10-16T01:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:02:04Z : No. of bitstreams: 1
81758.pdf: 1549211 bytes, checksum: b64a8bee9849b1a90415480ad8390226 (MD5) / A hidratação da 2,2-dicloro-1-(m-nitroariletanona), m-NO2 DCA foi estudada em misturas de THF-água. Para avaliação do número de prótons envolvidos no estado de transição, foi utilizada a técnica do inventário de prótons, a qual utiliza a equação de Gross-Butler para cálculo das curvas teóricas kn vs. nD20, as quais, fornece uma aproximação para o número de prótons envolvidos no estado de transição (ET). Trabalhos anteriores (E.A. Zampion - Tese de Mestrado UFSC, 1984) utilizaram compostos de estrutura análoga ao hidrato (produto da reação) para o cálculo das constantes de equilíbrio e de velocidade de hidratação e desidratação, pois a reação é reversível. Neste trabalho, verificou-se que a absorbância da m-NO2-DCA permanece constante, independente da razão H2O/D2O. Isto implica em que a constante de equilíbrio não muda, permanecendo a razão das velocidades de hidratação e desidratação constante, permitindo utilizar diretamente as constantes de velocidade observada para o cálculo do número de prótons envolvidos no ET. Os resultados mostram que o número de prótons que participam do ET é uma função da fração molar de água, variando de dois a infinitos prótons. Uma explicação coerente com este fenômeno é dada em função da variação da estrutura da água na presença do co-solvente THF.
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Cinetica da reação de aminolise da 1,1,1- Tricloro -4-Metoxi-3-Penten-2-ona e a isomerização da 1,1,1- Tricloro -4-Benzilamina-3-Penten-2-onaGesser, Jose Carlos January 1990 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Fisicas e Matematicas / Made available in DSpace on 2012-10-16T03:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:43:31Z : No. of bitstreams: 1
79081.pdf: 1783570 bytes, checksum: fd2e73db9c3ceb8faf0aa8bdc6615370 (MD5) / O comportamento cinético das reações de aminólise da l,l,1-tricloro-4-metóxi-3-penten-2-ona foi estudado sob condições de pseudo primeira ordem à 25oC, em diferentes solventes e com diferentes aminas. Em solventes como n-hexano e tolueno a reação é de segunda ordem em relação à amina, enquanto que em clorofórmio, etanol, metanol, dimetilsulfóxido e água um comportamento de primeira ordem em relação à amina foi encontrado. O aumento do volume da amina diminui acentuadamente a velocidade da reação de aminólise, a ordem de reatividade sendo dada por: n-butilamina > s-butilamina > t-butilamina. Efeitos eletrônicos foram estudados usando-se anilinas substituídas. Um valor de r = -0,88 foi obtido a partir de um plote linear da constante de velocidade de segunda ordem versus s+, um resultado consistente com a estabilização de um centro carregado positivamente desenvolvido no estado de transição da reação. Em geral, um aumento na polaridade do solvente resulta em um aumento da velocidade da reação. Entretanto, em uma categoria específica o aumento da polaridade do solvente diminui a velocidade da reação, resultado associado a donicidade do solvente. Os resultados são discutidos em termos de um esquema mecanístico incluindo um intermediário dipolar iônico que é decomposto à produto na etapa determinante da reação.
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Propriedades fisico-quimicas de polieletrolitos do tipo (n,22)-ioneno modificados funcionalmenteDario, Jucelia Beatriz January 1992 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Fisicas e Matematicas / Made available in DSpace on 2012-10-16T22:20:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T17:42:03Z : No. of bitstreams: 1
87133.pdf: 1363038 bytes, checksum: 9f46e1ae79ad412cea434f53e2e42d5e (MD5) / Neste trabalho estudou-se as propriedades de quatro polieletrólitos anfifílicos do tipo ioneno, modificados funcionalmente, ou seja, os [3,22-], [3(OH),22]-, [2(p-f),22]-(Br-) e [2(p-f),22]-ionenos (Cl-). A relação entre as bandas vibracionais III/I e IV/I do espectro de fluorescência do pireno situa-se na faixa de 0,66 - 0,81, característica de um microambiente significativamente menos aquoso que em água (0,53) e em [3,6]-ioneno (0,55). A ausência de supressão de fluorescência do pireno pelo cátion N-etilpiridínio evidência uma incorporação total do pireno nestes ionenos. A adição de cloreto de sódio provoca um aumento significativo na intensidade de fluorescência devido à troca de contraíons na superfície do ioneno. O grau de dissociação iônica (na faixa de O,28 ± 0,06) e os valores da anisotropia de fluorescência das sondas bis(carboxietil) fluoresceína (BCF) e diacetato de fluoresceína (FDA) mostram que os ionenos possuem baixa dissociação iônica e adquirem uma conformação mais compacta em solução aquosa. O [3-OH,22]-ioneno em função da sua característica funcional tem um efeito significativamente maior que os demais ionenos, na velocidade de hidrólise alcalina do octanoato de p-nitrofenila.
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Quitosana enxertada com anidrido ftálico e blendas de quitosana/poli (vinil álcool)/ácido sulfossuccínico para aplicação como condutores protônicosWitt, Maria Alice January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-graduação em Química / Made available in DSpace on 2012-10-23T17:23:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
255000.pdf: 1908178 bytes, checksum: 39d44334b62e37ca47950db8ff364762 (MD5) / A quitosana é um polímero facilmente obtido a partir da desacetilação da quitina - segundo biopolímero mais abundante na natureza - apresentando propriedades químicas e físicas adequadas para a obtenção de membranas. Neste trabalho a quitosana foi quimicamente modificada por meio da enxertia de moléculas de anidrido ftálico na cadeia polimérica ou pela obtenção de blendas com poli (vinil álcool) e ácido sulfossuccínico, visando avaliar a relação propriedade/aplicação dos materiais obtidos em dispositivos eletroquímicos. A modificação química da quitosana foi caracterizada pela técnica de FTIR, e o tempo de reação de enxertia do anidrido ftálico na cadeia macromolecular e a estabilidade térmica foram avaliadas. Nas blendas de quitosana/poli(vinil álcool)/ácido sulfossuccínico a influência da quantidade de ASS e do grau de reticulação nas suas propriedades foi avaliada utilizando-se a técnica de FTIR. As propriedades mecânicas das blendas estudadas mostraram influência para determinadas percentagens de ASS na composição final da membrana. As medidas de capacidade de troca iônica e absorção de água também se mostraram dependentes da presença de ASS nos sistemas. Essas características físico-químicas, bem como os valores de condutividade protônica e eletrônica indicam a viabilidade de utilização dos materiais produzidos como eletrólitos poliméricos em células a combustível.
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