• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 739
  • 5
  • 2
  • Tagged with
  • 746
  • 746
  • 746
  • 697
  • 697
  • 271
  • 109
  • 89
  • 83
  • 64
  • 60
  • 59
  • 55
  • 53
  • 52
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Quality of life in patients with neoplasms hemodialysis : association with complex malnutrition - inflammation / Qualidade de vida em pacientes em hemodiÃlise com neoplasia: associaÃÃo com o complexo desnutriÃÃo-inflamaÃÃo

Juliana Ramiro Luna Castro 27 March 2014 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Introduction: The aim of this study was to compare levels of depression, quality of life and sleep quality between hemodialysis patients with or without cancer and to analyze associations with malnutrition-inflammation-atherosclerosis (MIA) syndrome. Methods: In this cross-sectional study 40 cancer patients under hemodialysis and 44 patients under hemodialysis without cancer who served as the control group were included. Participants underwent structured interviews to investigate depression, quality of life, sleep quality and restless legs syndrome. Results: Hemodialysis patients with cancer had a greater depression score (16.5&#61617;4.8 vs. 10.8&#61617;5.2, p<0.001), and Patients had similar physical and mental composite quality of life scores. Patients under hemodialysis with cancer had poorer quality of sleep (mean score 8.8&#61617;3.5 vs. 6.4&#61617;4.1, p=0.011) and a higher prevalence of restless leg syndrome (55.9% vs. 25.7%, p=0.011). Hemodialysis patients with cancer had a mean MIA Syndrome greater than those without cancer (15.1&#61617;5.7 vs. 10.0&#61617;4.7, p<0.001). Conclusion: Cancer patients under hemodialysis present a higher prevalence of depression, poor quality of life, poor quality of sleep disorders and increased frequency of malnutrition-inflammation syndrome compared to their non-cancer counterparts. / IntroduÃÃo: O objetivo deste estudo foi comparar os nÃveis de depressÃo, qualidade de vida e qualidade de sono entre pacientes em hemodiÃlise, com ou sem neoplasia e analisar a associaÃÃo com desnutriÃÃo-inflamaÃÃo-aterosclerose (MIA) sÃndrome. MÃtodos: Neste estudo transversal, foram incluÃdos 40 pacientes com neoplasia em hemodiÃlise e 44 pacientes em hemodiÃlise sem neoplasia como grupo de controle. Os participantes foram submetidos a entrevistas estruturadas para investigar depressÃo, qualidade de vida, qualidade do sono e sÃndrome das pernas inquietas. Os dados foram tabulados e analisados atravÃs de software estatÃstico Microsoft Excel 2007 e Statistical Package for Social Sciences (SPSS) Resultados: pacientes em hemodiÃlise com neoplasia tiveram maior escore de depressÃo (16,5 &#61617; 4,8 vs 10,8 &#61617; 5,2, p <0,001) , e os pacientes tiveram semelhante escores de qualidade de vida composto fÃsica e mental quando comparado ao grupo controle. Os pacientes em hemodiÃlise com neoplasia tinham pior qualidade de sono (pontuaÃÃo mÃdia de 8,8 &#61617; 3,5 vs 6,4 &#61617; 4,1, p = 0,011) e maior prevalÃncia de sÃndrome das pernas inquietas (55,9% vs 25,7%, p = 0,011) quando comparado aos pacientes em hemodiÃlise sem neoplasia. Pacientes em hemodiÃlise com neoplasia tiveram MIA syndrome maior do que aqueles sem neoplasia (15,1&#61617;5,7 vs 10,0 &#61617; 4,7, p < 0,001). ConclusÃo: Os pacientes com neoplasia em hemodiÃlise apresentam uma maior prevalÃncia de depressÃo, mà qualidade de vida, a mà qualidade dos distÃrbios do sono e aumento da frequÃncia de sÃndrome de desnutriÃÃo-inflamaÃÃo em comparaÃÃo com suas contrapartes nÃo-cancerosas. .
12

Effects of exposure to light in the motor changes and not motor of Parkinson's disease: a randomized, placebo-controlled study / Efeitos da exposiÃÃo à luz nas alteraÃÃes motoras e nÃo motoras da DoenÃa de Parkinson: um estudo randomizado e controlado com placebo

Maria Clara Brasileiro Barroso 29 September 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Circadian abnormalities may contribute to sleep/wake alterations, cognitive and motor fluctuations in PD patients. The objective of this study is to test the effects of evening bright-light therapy on sleep disturbances, cognitive performance, disease severity and quality of life in PD patients. Patients with PD were randomized to bright-light therapy (10000 lux) or placebo (<500 lux) at evening. They were tested at baseline and after therapy with the Loewenstein Occupational Therapy Cognitive Assessment (LOTCA), the Parkinsonâs Disease Sleep Scale (PDSS), Unified Parkinsonâs Disease Rating Scale (UPDRS I, II, III and IV), Epworth Sleepiness Scale (ESS), Hospital Anxiety and Depression scale (HAD) and Parkinsonâs Diseases Questionnaire (PDQ-39). Nineteen (65.1 % male), aged from 55 to 68 years (67.0Â7.0) were studied. Arterial hypertension (42.1%), diabetes (21.0%) and dyskinesia (57.9%) were found. Overall, sleep disturbances (PDSS&#8804;100, 57.9%) and excessive daytime sleepiness (ESS>10, 21.1%) were found. At baseline, clinical demographic variables and behavioral scales were not different between cases and controls. Bright-light therapy at evening improved LOTCA-G scores (F=12.8, p=0.006) and several PDSS domains. Difficulty staying asleep, fidgetiness in bed, nocturnal hallucinations and sudden daytime sleep onset were all improved after bright-light therapy at evening (p<0.05). PDQ-39 perception of cognition was also reported as ameliorated after treatment (F=7.2, p=0.007). This study supports the evidence that evening bright-light therapy at evening is beneficial for PD patients improving cognitive performance, perception of cognition and several sleep disturbances, including difficulty staying asleep, fidgetiness in bed, nocturnal hallucinations and daytime somnolence. / Anormalidades do ritmo circadiano podem contribuir para as alteracÃes do ritmo sono-vigÃlia na doenÃa de Parkinson (DP). Trata-se de uma doenÃa degenerativa do sistema nervoso central que acomete predominantemente pessoas a partir da sexta e sÃtima dÃcadas. Os sintomas variam de acordo com o estÃgio da doenÃa podendo manifestar-se com os sinais clÃssicos de tremor, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural. Inicialmente, os sintomas podem ser essencialmente motores. Sintomas nÃo motores como alteraÃÃes do sono, dÃficit cognitivo, depressÃo e problemas psiquiÃtricos podem ocorrer no decorrer da doenÃa. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da exposiÃÃo à luz vespertina sobre as alteraÃÃes motoras e nÃo motoras na DP. Trata-se de estudo randomizado e controlado com placebo, no qual os pacientes com DP foram randomizados para terapia com brilhante luz (10.000 lux) ou placebo (<500 lux) no final da tarde. Os pacientes foram testados no inÃcio e apÃs a terapia com luz utilizando as seguintes escalas: Loewenstein Occupational Therapy Cognitive Assesment versÃo geriÃtrica (LOTCA-G), Parkinsonâs Disease Sleep Scale (PDSS), Unified Parkinsonâs Disease Rating Scale (UPDRS I, II, III e IV), Epworth Sleepiness Scale (ESS), escala Hospitalar de Ansiedade e DepressÃo (HAD) e questionÃrio da doenÃa de Parkinson (PDQ-39). Dezenove pacientes (65,1% do sexo masculino), com idade entre 55-68 anos (67,0Â7,0) foram estudados. HipertensÃo arterial (42,1%), diabetes (21,0%) e discinesia (57,9%) foram encontrados. DistÃrbios do sono (PDSS&#8804;100, 57,9%) e sonolÃncia excessiva diurna (ESS> 10, 21,1%) foram diagnosticados. Na linha de base, as variÃveis clÃnico-demogrÃficas e escalas de comportamento nÃo foram diferentes entre os casos e controles. Terapia com luz brilhante à tarde melhorou o escore total do Lotca-G (F=12,8, p=0,006) e vÃrios domÃnios do PDSS. A terapia com luz brilhante à tarde melhorou a dificuldade em manter o sono, o sono inquieto, as alucinaÃÃes noturnas e os episÃdios sÃbitos de inÃcio de sono durante o dia (p<0,05). A percepÃÃo da cogniÃÃo avaliada no PDQ-39 tambÃm melhorou apÃs o tratamento (F = 7,2, p = 0,007). Este estudo apoia a evidÃncia de que a terapia com luz à tarde à benÃfica para pacientes com DP, melhorando o desempenho cognitivo, a percepÃÃo da cogniÃÃo e diversos aspectos dos distÃrbios do sono, incluindo a dificuldade em manter o sono, inquietaÃÃo na cama, alucinaÃÃes noturnas e episÃdios sÃbitos de inÃcio de sono durante o dia.
13

Efeito do treinamento muscular inspiratÃrio em pacientes portadores de doenÃa do refluxo gastroesofÃgico / Effect of inspiratory muscle training in patients with gastroesophageal reflux disease

Esther Studart da Fonseca Holanda 10 June 2013 (has links)
nÃo hà / A doenÃa do refluxo gastroesofÃgico (DRGE) decorre de sintomas ou lesÃes provocadas pelo refluxo do conteÃdo gÃstrico Ãcido-pÃptico para o esÃfago ou estruturas supra-esofÃgicas, atravÃs de uma barreira antirrefluxo ineficaz ou de mecanismo de defesa insuficientes. O esfÃncter esofagiano inferior (EEI) à o principal componente da barreira antirrefluxo, composta de um componente esofagiano propriamente, e de outro formado pelo diafragma crural. OBJETIVO: Avaliar o efeito do treinamento muscular inspiratÃrio em pacientes com esofagite erosiva. MÃTODO: Vinte indivÃduos, com histÃria de DRGE participaram deste estudo. Eles foram randomizados para um grupo controle - sem carga (grupo SC) ou a um grupo experimental - com carga (grupo C). Todos foram submetidos a avaliaÃÃo clÃnica por endoscopia (EDA), manovacuometria, manometria de alta resoluÃÃo e monitoramento do pH antes e depois de TMI, com 50% da pressÃo inspiratÃria mÃxima (PImÃx), realizada trÃs vezes por semana, uma vez por dia, durante oito semanas. As informaÃÃes sobre idade, sexo, altura, peso, histÃria mÃdica do paciente e estado de saÃde atual foram obtidos atravÃs de um questionÃrio. Um termo de consentimento foi lido e assinado pelos sujeitos antes do inÃcio do estudo. O teste t de Student e teste Wilcoson para analisar os dados. RESULTADOS: 10 indivÃduos (3 homens e 7 mulheres â grupo C, com idade a partir de 43,20Â3,23 anos) e 10 indivÃduos (5 homens e 5 mulheres â grupo SC, com idade 41,70Â3,59). O grupo experimental tendeu a melhorar a PImÃxmais do que o grupo controle. Um aumento significativo da PImÃx(76,9Â6,6% to 105,6Â8,6 % &#961;=0,002; grupo C) versus (87,0Â7,6% to 94,2Â9,5% p=0,116; grupo SC), reduÃÃo dos sintomas em relaÃÃo a frequÃncia do pigarro (2-4/semana para <1/semana; &#961;=0,016) e a intensidade da pirose (2-4/semana para <1/semana; &#961;=0,007). O grupo C aumentou a pressÃo basal de EEI (18,84Â2,6 mmHg para 22,82Â2,9 mmHg; &#961;=0,033) versus (25,26Â3,9 mmHg para 25,04Â3,3 mmHg; p= 0,95) naqueles que receberam treinamento sem carga. NÃo houve melhora na exposiÃÃo Ãcida do esÃfago distal apÃs TMI. CONCLUSÃO: O TMI com carga linear pressÃrica aumenta a PImÃx, a pressÃo basal respiratÃria mÃdia do EEI, possivelmente decorrente de uma melhora significativa na eficiÃncia da mecÃnica do diafragma crural, reduz frequÃncia do pigarro e intensidade da pirose, nÃo modifica a exposiÃÃo Ãcida do esÃfago distal.
14

Iung resection impact on inflamatory markers after one postoperative month in lung cancer patients / Impacto da ressecÃÃo pulmonar por cÃncer de pulmÃo nos marcadores inflamatÃrios apÃs um mÃs de cirurgia

Amanda Souza AraÃjo 12 December 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Background: Lung cancer is defined as a malignant injury to respiratory epithelium which is a result of imunological weakness. It is the most prevalent type of cancer with high morbidity and mortality rates. Surgical treament remains the best therapeutic option related to better survival rates in regularly staged patients. Inflamatory markers usage has been assessed in progressive disesases characterized by abnormal lung inflamatory response. This assessment approach is used to indentify early signs of infection, to stratificate risk and to provide adequate therapy choice. Objectives: To assess lung resection impact on blood levels of inflamatory markers, lung function, health related quality of life, anxiety and depression after the first postoperative month. Methods: A prospective cohort study was performed with lung cancer patients undergoing lung resection. Preoperative assessment included sÃrum fibrinogen levels measurement, C reactive protein (CRP) levels measurement, Six-minute walking test, Karnofsky Performance Status Scale (KPS), spirometry, maximal inspiratory and expiratory pressures, health related quality of life questionnaires such as the Short Form 36 Health Survey Questionnaire, Beck Anxiety (BAI) and Depression (BDI) Inventories. Information on the transoperatory and postoperatory was collected in search of postoperative pulmonary complications. After hospital discharge, patients were followed up by the researcher until the last day of the first postoperative month and same preoperative evaluation was performed with them. Data was statistically treated using the Statistical Package for the Social Sciences â SPSS 21.0. Results: 48 lung cancer patients attended the study with mean age of 60  11,6 years, 29 female (60,4%). 25 patients were staged as Ia and Ib (52,1%). Thoracotomy was the most used surgery technique (31 patients; 64,6%). 12 patients (25%) had postoperative pulmonary complications. After one postoperative month systemic inflamatory markers levels decreased although only CRP levels had significant change (p=0,03). Delta-CRP correlated with Karnofsky (r=0,50; p=0,001), sf36 mental component summary (r=0,34; p=0,01) and fibrinogen levels (r=0,41; p=0,003). There was a tendency of positive correlation of delta-CRP with 6MWT (r=0,28; p=0,05). Patients undergone video-assisted surgery had significantly lower fibrinogen levels than those patients undergone thoracotomy. Pulmonary function decreased during the course of surgery (p=0,001) as well as 6-minute walked distance (p<0,001) and Karnofsky score (p=0,02). Conclusion: Lung cancer patients undergone lung resection had worsened CRP levels, forced expiratory volume in the first second (FEV1), forced vital capacity (FVC), respiratory muscle force and funtional capacity in the first postoperative month. Nonetheless, patients showed improvements in anxiety and depression levels. / ContextualizaÃÃo: O cÃncer de pulmÃo (CP) à conceituado como uma agressÃo maligna ao epitÃlio respiratÃrio, que ocorre em face da quebra dos mecanismos de defesa pulmonar, sendo considerado um dos tipos de cÃncer mais prevalentes e de alta morbimortalidade. O tratamento curativo cirÃrgico permanece como a opÃÃo terapÃutica relacionada a melhor sobrevida em pacientes corretamente estadiados. O uso de marcadores inflamatÃrios vem sendo avaliado em grupos de patologias progressivas que estÃo relacionadas a uma resposta inflamatÃria anormal dos pulmÃes, na tentativa de identificar precocemente a infecÃÃo, estratificar o risco dos pacientes desenvolverem complicaÃÃes clÃnicas graves e programar terapÃuticas adequadas. Objetivos: Avaliar o impacto da ressecÃÃo pulmonar por cÃncer de pulmÃo nos marcadores inflamatÃrios apÃs um mÃs de cirurgia. MÃtodos: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo envolvendo pacientes com CP candidatos à ressecÃÃo pulmonar. As avaliaÃÃes prÃ-operatÃrias foram constituÃdas de anÃlise sanguÃnea do fibrinogÃnio e ProteÃna C-reativa (PCR), Teste da Caminhada de seis minutos (TC6), escala de Karnofsky (KPS), espirometria, pressÃo inspiratÃria e expiratÃria mÃxima (PImÃx e PEmÃx), questionÃrio de qualidade de vida Short Form-36 (SF-36), inventÃrio de ansiedade (BAI) e depressÃo de Beck (BDI). As complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias foram avaliadas apÃs cinco dias de cirurgia, por meio da coleta dados sobre o procedimento cirÃrgico trans e pÃs-operatÃrio. ApÃs a alta, os pacientes foram acompanhados atà o primeiro mÃs, sendo realizadas as mesmas avaliaÃÃes do prÃ-operatÃrio. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelo programa Statistical Package for the Social Sciences 21.0. e pelo programa GraphPad Prism 6.0. Resultados: Participaram do estudo 48 pacientes com CP, sendo 29 do sexo feminino (60,4%), 25 com estadiamento do cÃncer entre Ia e Ib (52,1%) e idade mÃdia de 60  11,6 anos. Desses, 36 foram submetidos à lobectomia (75%) e, com predomÃnio para a toracotomia (64,6%). Observou-se que 12 (25%) pacientes apresentaram um ou mais tipos de complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias. ApÃs um mÃs de cirurgia, verificou-se que os valores dos marcadores inflamatÃrios sistÃmicos pioraram, embora apenas a mudanÃa na PCR tenha sido estatisticamente significativa (p=0,03). O delta do PCR correlacionou-se com o delta do Karnofsky (r= -0,50; p=0,001), Coeficiente mental sumarizado (r= -0,34; p=0,01) e com o fibrinogÃnio (r= 0,41; p=0,003), e houve uma tendÃncia fraca para correlaÃÃo com o TC6 (r= -0,28;p=0,05). Os pacientes submetidos à cirurgia torÃcica videoassistida tiveram uma taxa de fibrinogÃnio significativamente menor (p=0,01) quando comparado com os pacientes submetidos à toracotomia. Os parÃmetros respiratÃrios funcionais (PImÃx, PEmÃx e espirometria) diminuÃram apÃs um mÃs do procedimento cirÃrgico (p< 0,001), bem como o desempenho no TC6 (p< 0,001) e a pontuaÃÃo Karnofsky (p=0,02). ConclusÃo: Os pacientes com CP submetidos à ressecÃÃo pulmonar pioraram nas seguintes variÃveis apÃs um mÃs da cirurgia: proteÃna C-reativa, volume expiratÃrio forÃado no primeiro segundo, capacidade vital forÃada, forÃa muscular respiratÃria e capacidade funcional. Evidenciou-se melhora dos nÃveis de ansiedade e depressÃo.
15

A new method based on heuristic evaluation and realistic simulation for the development of mechanical ventilators centered on the user interface / Uma nova metodologia baseada na avaliaÃÃo heurÃstica e simulaÃÃo realista para o desenvolvimento de interfaces de ventiladores mecÃnicos centrado no usuÃrio

Nathalia Parente de Sousa Maia 30 September 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Introduction: New human-machine interfaces have been developed to incorporate the new modes and ventilatory parameters. Multiple monitoring data and alarms are presented in graphical interfaces, which many consider still far from ideal for the primary users, healthcare professionals. Hypothesis: Noncompliance with the heuristic human machine interaction can compromise the usability of lung mechanical ventilators by users (doctors, nurses, physiotherapists) Objectives: To develop a new methodology for evaluating and implementing improvements on a ventilator interface pulmonary mechanical intensive care unit (ICU) second heuristic principles. Methods: An experimental study, using two methodologies: one centered on heuristic evaluation by an expert, and the second one focused on a comparative assessment by non-experts. Was held during the period from January 2013 to March 2014, the Laboratory of Respiratory (RespLab). The research was divided into three steps: 1st) evaluating the usability of six habilities (connect, adjust or alter ventilation modes and their parameters; adjust and react appropriately to different types of alarms, monitor respiratory mechanical parameters, and set the trigger mode non-invasive) ventilation interface for experts users; 2nd) Implementation of suggestions for improvements to the interface by a team of specialist engineers in mechanical ventilation (MV); 3rd) Comparison between interfaces (old and new), for users not experts, assessing six tasks (call, adjust the patient, adjust the volume control ventilation (VCV), measurement of mechanical, adjust the pressure control ventilation (PCV), pressure suport ventilation adjustment (PSV). The analysis of the 1st step was descriptive. The outcomes of the 3rd step were: executionÂs runtime and successes of tasks and usability score by analogic visual scale (AVS). Results: Step 1: Participants 8 professional experts. 93 problems were listed. The most violated principles: 5 (error prevention), 1 (Visibility of System Status) and 7 (Flexibility and efficiency of use). 2nd step: passed on and discussed all reports completed by experts users. Changes in the interface were performed following the suggestions and principles heuristics. 3rd step: VCV adjustment, mechanical ventilation and PSV adjustment required longer time to execute; p = 0.02 for the runtime of the task of connecting when first used, to the old interface; p = 0.02 for correct setting of PSV when first held in the new interface; p = 0.08 for the usability score, favoring the new interface. Conclusion: It was possible to develop a new methodology for evaluating and implementing improvements on a mechanical ventilator in ICU interface according to the heuristics. / IntroduÃÃo: Novas interfaces homem-mÃquina foram desenvolvidas para incorporar os novos modos ventilatÃrios e parÃmetros de ventilaÃÃo. MÃltiplos dados de monitorizaÃÃo e alarmes sÃo apresentados nas interfaces grÃficas, que muitos consideram ainda longe da ideal para os usuÃrios primÃrios, os profissionais de saÃde. HipÃtese: O nÃo atendimento aos princÃpios heurÃsticos da interface homem-mÃquina pode comprometer a usabilidade de ventiladores pulmonares por seus usuÃrios (mÃdicos, enfermeiros, fisioterapeutas) Objetivos: Desenvolver uma nova metodologia de avaliaÃÃo e implementaÃÃo de melhorias na interface de um ventilador pulmonar mecÃnico de uma unidade de terapia intensiva (UTI) segundo princÃpios heurÃsticos. MÃtodos: Estudo experimental, utilizando-se duas metodologias: uma centrada na avaliaÃÃo heurÃstica por expert, e a segunda, centrada em uma avaliaÃÃo comparativa por nÃo experts. Realizou-se durante o perÃodo de janeiro de 2013 a marÃo de 2014, no LaboratÃrio da RespiraÃÃo (RespLab). A pesquisa dividiu-se em 3 fases: 1Â) avaliaÃÃo da usabilidade de seis habilidades (ligar; ajustar ou alterar modos ventilatÃrios e seus parÃmetros; ajustar e reagir apropriadamente os diferentes tipos de alarmes ; monitorar parÃmetros de mecÃnica respiratÃria, acionar e ajustar o modo de ventilaÃÃo nÃo invasiva) da interface por usuÃrios experts; 2Â) ImplementaÃÃo das sugestÃes de melhorias na interface por uma equipe de engenheiros especialistas em ventilaÃÃo mecÃnica; 3Â) ComparaÃÃo entre interfaces (antiga e nova), por usuÃrios nÃo experts, avaliando 6 tarefas (ligar, ajuste do paciente, ajuste do modo de ventilaÃÃo a volume controlado (VCV), mensuraÃÃo da mecÃnica, ajuste do modo de ventilaÃÃo a pressÃo controlada (PCV), ajuste do modo de ventilaÃÃo a pressÃo de suporte (PSV). A anÃlise da 1Â fase foi descritiva. Os desfechos da 3Â fase foram: tempo de execuÃÃo e acertos das tarefas, e escore de usabilidade atravÃs da Escala Visual AnalÃgica (E.V.A.). Resultados: 1Â fase: Participaram 8 profissionais experts. Ao total, foram listados 93 problemas. Os princÃpios mais infringidos foram: 5 (PrevenÃÃo de erro), 1 (Visibilidade do Status do Sistema) e 7 (Flexibilidade e eficiÃncia de utilizaÃÃo). 2Â fase: repassados e discutidos todos os relatÃrios preenchidos pelos usuÃrios experts. ModificaÃÃes na interface foram realizadas seguindo as sugestÃes e princÃpios heurÃsticos. 3Â fase: ajuste do VCV, mecÃnica ventilatÃria e ajuste do PSV necessitaram de maior tempo para execuÃÃo; p=0,02 para o tempo de execuÃÃo da tarefa de ligar, quando usado pela primeira vez, para a interface antiga; p=0,02 para o ajuste correto do PSV quando realizado pela primeira vez na interface nova; p=0,08 para o escore de usabilidade, favorecendo a interface nova. ConclusÃo: Foi possÃvel desenvolver uma nova metodologia de avaliaÃÃo e implementaÃÃo de melhorias na interface de um ventilador pulmonar mecÃnico de UTI segundo os princÃpios heurÃsticos.
16

RepercussÃes agudas da ventilaÃÃo nÃo invasiva sobre o fluxo sanguÃneo cerebral e a funÃÃo cognitiva de pacientes com doenÃa pulmonar obstrutiva crÃnica e indivÃduos sadios / Acute effects of noninvasive ventilation on cerebral blood flow and cognitive function in patients with chronic obstructive pulmonary disease and healthy individuals

Mirizana Alves de Almeida 12 December 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A doenÃa pulmonar obstrutiva crÃnica (DPOC) à um importante problema de saÃde pÃblica mundial. AlÃm do envolvimento respiratÃrio ela promove alteraÃÃes extrapulmonares, inclusive com comprometimentos neurocognitivos e cardiovasculares. A ventilaÃÃo nÃo invasiva (VNI) à o suporte ventilatÃrio de primeira escolha na exacerbaÃÃo da DPOC com hipercapnia e acidose persistente, com resultados controversos na doenÃa estÃvel. Considerando-se os efeitos cardiorrespiratÃrios da aplicaÃÃo da VNI à provÃvel que cause repercussÃes agudas sobre o fluxo sanguÃneo cerebral (FSC) eventualmente influenciando a funÃÃo cognitiva. Objetivo: Analisar as repercussÃes agudas da administraÃÃo da VNI sobre o FSC e a funÃÃo cognitiva em pacientes com DPOC e em indivÃduos sadios. Metodologia: Estudo experimental e quantitativo em pacientes com DPOC moderada a grave estÃveis e voluntÃrios sadios, na faixa etÃria de 40 a 80 anos. Utilizou-se o doppler transcraniano para monitorar a velocidade mÃdia do FSC (VMFSC) na artÃria cerebral mÃdia. Foram medidas as pressÃes parciais dos gases respiratÃrios (PaO2, PaCO2, PETCO2), pH e saturaÃÃo de oxigÃnio arterial e variÃveis cardiorrespiratÃrias (f, VC, VE, EspaÃo Morto Alveolar EMA, SpO2, FC e PAM). As funÃÃes cognitivas foram avaliadas atravÃs de uma bateria de testes (Span DÃgitos, CÃdigos, Span Visual, Trilhas A e B e Teste de Stroop). O protocolo experimental envolveu a administraÃÃo de VNI (Bilevel=14/4 cmH2O) por 1 hora. A variÃveis foram coletadas antes da VNI, com 5, 30 e 60 minutos de VNI e 5 e 30 minutos depois da sua retirada. Os testes cognitivos foram aplicados pelo menos 15 dias antes do experimento e 5 minutos apÃs a retirada da VNI. Foi empregada a anÃlise de dados longitudinais atravÃs de um modelo de regressÃo com efeitos randÃmicos e testes de Wilcoxon conforme apropriado. Resultados: Foram estudados 9 portadores de DPOC (3 mulheres e 6 homens) e 12 sadios (9 mulheres e 3 homens). A administraÃÃo da VNI resultou em reduÃÃo significante (p=0,014) da VMFSC logo aos 5 minutos sem diferenÃa significante entre os grupos, com retorno aos valores basais apÃs a sua retirada. A VNI nos dois grupos provocou diminuiÃÃo na PETCO2, f e FC; com concomitante aumento do VC e do VE. A PaO2 e a PAM permaneceram estÃveis, em ambos os grupos. A PaCO2 e o pH no grupo DPOC nÃo variaram e no grupo sadio a PaCO2 diminuiu e o pH aumentou. A SpO2 no grupo DPOC diminuiu e no grupo sadio aumentou. A administraÃÃo de VNI por 1h parece ter influenciado o desempenho cognitivo do grupo sadio com melhora estatisticamente significante (p=0,020) no teste trilhas B e diminuiÃÃo do nÃmero de erros no teste de Stroop, fase trÃs (p=0,033). No grupo DPOC a VNI nÃo promoveu impacto significante no desempenho dos pacientes. ConclusÃo: A administraÃÃo Bilevel por 1 hora promoveu reduÃÃo aguda da VMFSC e a sua retirada permitiu retorno aos valores basais, em indivÃduos sadios e em pacientes com DPOC estÃveis e nÃo hipercÃpnicos. A reduÃÃo da VMFSC ocorreu em paralelo à diminuiÃÃo da PaCO2 somente no grupo sadio. à provÃvel que mecanismos adicionais alÃm da reduÃÃo de PaCO2 estejam envolvidos na diminuiÃÃo da VMFSC durante a aplicaÃÃo da VNI em pacientes com DPOC. A funÃÃo cognitiva de indivÃduos sadios parece ser modestamente influenciada pela aplicaÃÃo aguda da VNI enquanto nos pacientes com DPOC nenhum impacto significativo foi observado. / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is an important public health problem worldwide. In addition to the involvement of the respiratory system extrapulmonary organs may be affected. Little attention has been given to the neurocognitive impairment and to the cardiovascular co-morbidities in this disease. Noninvasive ventilation (NIV) is the first choice ventilatory support in the exacerbation of COPD but controversial results have been shown in stable disease. Considering the short-term physiological cardiopulmonary effects of NIV application it is likely that it may cause acute effects on the cerebral blood flow (CBF) and maybe on the cognitive function. Objective: To analyze the acute effects of NIV breathing on the CBF and on the cognitive function of COPD patients and healthy subjects. Methods: This is an experimental and quantitative study in patients with stable moderate to severe COPD and in healthy volunteers, aged 40 to 80 years-old. We used transcranial doppler to monitor the mean velocity of CBF (MCBFV) at the middle cerebral artery. The experimental protocol involved the administration of NIV (Bilevel= 14 / 4 cmH2O) for 1 hour. The MCBFV and cardiopulmonary variables were collected immediately before NIV, 5, 30 minutes and 1 hour during NIV breathing and 5 and 30 minutes after its removal. The partial pressures of arterial blood gases, PETCO2, alveolar dead space, respiratory rate (RR), tidal volume (TV), minute ventilation (VE), SpO2, heart rate (HR), mean systemic arterial pressure (MAP), arterial pH were measured. Cognitive function was assessed through a battery of tests (Digit Span, Codes, Visual Span, Trails A and B and Stroop Test). The cognitive tests were applied at least 15 days before the experiment and after 5 minutes of NIV withdrawal. The analysis for longitudinal data was done by means of a regression model with random effects and the Wilcoxon tests if appropriate. Results: We studied nine COPD patients (3 women and 6 men) and 12 healthy subjects (9 women and 3 men). NIV breathing resulted in significant reduction of the MCBFV (p = 0.014) with no significant differences between groups, returning to baseline after NIV removal. The NIV in two groups led to rapid decrease of the PETCO2, RR, HR with concomitant increases of the TV and VE. The PaO2 and MAP showed no influence of the NIV in both groups. The PaCO2 and the pH did not vary in the COPD patients, an effect associated to a higher alveolar dead space during NIV. In the healthy volunteers the PaCO2 was lowered and the arterial pH increased significantly. The application of NIV improved the cognitive performance in the healthy group on the trial B test (p = 0.020) and in the phase three of the Stroop test (0.033). No effects of NIV were noted in the cognitive tests performance of the COPD patients. Conclusion: The application of bilevel NIV for 1 hour reduced MCBFV in healthy subjects and in patients with COPD, this effect being reversible after NIV withdrawal. Only in healthy individuals these effects were in parallel with changes in the PaCO2. It is likely that additional mechanisms beyond PaCO2 reduction are involved in the reduction of MCBFV during NIV breathing in COPD patients. There was a slight improvement in the cognitive function in healthy volunteers just after NIV application, while any effect was noted on this aspect in patients with COPD.
17

estudo do efeito neuroprotetor da berberina sobre o dano neuronal, comportamento motor e memÃria de ratos com degeneraÃÃo nigro-estrialtal por 6-ohda

Ana Carla Lima Nunes 27 March 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / RESUMO A doenÃa de Parkinson à a segunda condiÃÃo neurodegenerativa mais prevalente no mundo. Para aumentar o conhecimento sobre a etiopatogenia de doenÃas neurodegenerativas e avaliar a eficÃcia dos potenciais tratamentos, uma sÃrie de modelos animais està sendo usada atualmente. A 6-hidroxidopamina (6-OHDA) à uma das neurotoxinas mais comumente usadas experimentalmente no modelo de degeneraÃÃo nigro-estriatal. A berberina à o alcalÃide mais abundante isolado da Berberis sp, com aÃÃes anti-inflamatÃria, antidepressiva e neuroprotetora comprovadas. Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito neuroprotetor da berberina sobre o dano neuronal, comportamento motor e a memÃria de ratos com lesÃo por 6-OHDA. Ratos Wistar, 180-250g, foram separados em quatro grupos: Controle (Ctr), Berberina (BBR), 6-OHDA e 6-OHDA+BBR. Todos os animais foram tratados com Ãgua ou berberina (diluÃda na Ãgua de beber), nas doses de 25, 50 e 100 mg/kg. O tratamento foi realizado 15 dias antes e 19 dias apÃs a cirurgia estereotÃxica para injeÃÃo da 6-OHDA (18&#956;g/3&#956;L- em Ãcido ascÃrbico 0,02%) ou veÃculo. Na segunda fase do experimento, os animais foram tratados com berberina 50mg/kg em 3 protocolos de administraÃÃo: P1 (durante 21 dias antes da cirurgia estereotÃxica), P2 (durante 15 dias antes e 19 dias depois da cirurgia) e P3 (do 7 ao 28 dia apÃs a cirurgia). Nos quatro Ãltimos dias de cada fase, os animais foram submetidos a testes de comportamento: apomorfina, campo aberto, cilindro, vibrissa, labirinto em y, esquiva passiva, labirinto aquÃtico sinalizado. Foi realizada tÃcnica imunohistoquÃmica para tirosina hidroxilase (TH) e imunofluorescÃncia para transportador de dopamina (DAT) e registrada a quantificaÃÃo de dopamina (DA), DOPAC e HVA, alÃm da expressÃo de NR1 e citocromo c. Os resultados foram analisados pelo GraphPad Prism 6.0. Na fase 01, o tratamento com berberina reduziu as rotaÃÃes contralaterais no teste da apomorfina, nas doses de 25, 50 e 100mg/kg (p<0,0001), assim como aumentou a quantidade de toques de ambas as patas no teste do cilindro (p<0,05). Animais tratados nas doses de 25 e 50mg/kg apresentaram aumento no tempo de latÃncia na esquiva passiva, agindo sobre a memÃria recente (p<0,05) e tardia (p<0,0001). No labirinto aquÃtico sinalizado, a berberina na dose de 50mg/kg reduziu o tempo para achar a plataforma nos quatro dias de teste, e protegeu contra a degeneraÃÃo dopaminÃrgica, promovendo um aumento da DA, DOPAC e HVA no estriado ipsilateral e mesencÃfalo (p<0,05). Na segunda fase do estudo, o efeito da berberina em reduzir as rotaÃÃes contralaterais foi confirmado nos trÃs protocolos de administraÃÃo. Nos protocolos 1 e 2, a berberina aumentou a quantidade de toques de ambas as patas no teste do cilindro (p<0,05) e o dÃficit sensÃrio motor no teste da vibrissa (p<0,01), como tambÃm promoveu um aumento da DA no estriado ipsilateral e mesencÃfalo. O tratamento com berberina protegeu os neurÃnios estriatais da degeneraÃÃo observado pela maior imunorreatividade a TH (p<0,05), reduziu a expressÃo do NR1 no estriado ipsilateral (p<0,05) e mesencÃfalo (p<0,01), alÃm da reduÃÃo da expressÃo do citocromo c (p<0,001) e aumento da imunofluorescÃncia ao DAT no estriado. Dessa forma, a berberina apresenta potencial neuroprotetor contra o dano neuronal induzido pela 6-OHDA, prevenindo alteraÃÃes motoras e de memÃria desses animais. Acredita-se que 9 sua aÃÃo sobre a expressÃo de NR1, citocromo c e DAT podem participar desse mecanismo.
18

Relacionamento entre estrutura e função muscular periférica, inflamação sistêmica e regulação autonômica na capacidade funcional de adultos obesos com ou sem distúrbios metabólicos

Carvalho, Lívia Pinheiro 15 May 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-08-30T18:14:36Z No. of bitstreams: 1 TeseLPC.pdf: 2502480 bytes, checksum: b46404b4332063369007942bf455dee6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-09-25T18:01:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseLPC.pdf: 2502480 bytes, checksum: b46404b4332063369007942bf455dee6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-09-25T18:02:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseLPC.pdf: 2502480 bytes, checksum: b46404b4332063369007942bf455dee6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-25T18:10:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseLPC.pdf: 2502480 bytes, checksum: b46404b4332063369007942bf455dee6 (MD5) Previous issue date: 2017-05-15 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Obesity is considered a worldwide epidemic, exerting great impact on cardiometabolic morbidity and mortality. Obese individuals often present poor cardiorespiratory fitness (CRF), altered cardiac autonomic modulation (CAM) and muscle functioning and, therefore a higher risk of developing physical disabilities and life-threatening events later in life. However, a subpopulation, the so-called "metabolically healthy obese," appears to be less likely to develop such impairments because of a more favorable metabolic profile, despite excessive body fat. In this context, we proposed the accomplishment of three observational and cross-sectional studies that could contribute to the comprehension of the global capacity and physiological responses in young adults aged 20 to 45 years when submitted to different exercise tests, including the cardiopulmonary exercise testing (CPX), the gold standard method for evaluating CRF, and field functional tests, which are less costly and interesting because they mimic usual activities of daily living, such as the six-minute step test (6MST) (Study I) an the six-minute walking test (Study II). Thereafter (Studies II and III), we aimed to investigate whether there would be an influence of the metabolic profile, namely the association with Metabolic Syndrome (MetS), insulin resistance (IR) and systemic inflammation, in such clinical outcomes. The first study evaluated a sample composed only of sedentary normal-weight (NW) and obese (OB) women (n=31) to investigate the agreement between cardiorespiratory responses from the 6MST and CPX; to develop a predictive equation from the 6MST to estimate the maximal aerobic capacity (VO2peak in the CPX); and to investigate whether aerobic/functional capacities are related to muscle strength and power (knee extensor peak isokinetic/isometric torque, power and total work). We found that CRF, functional capacity (6MST), relative muscle strength and power were lower in OB than in NW women. We demonstrated that body mass index (BMI), age and performance (up-and-down cycles) in the 6MST explain 83% of maximal VO2peak total variance, and it was possible to elaborate the predictive equation. Moderate to strong correlations were found between CRF, functional capacity (6MST) and muscular strength and power. Study II (n=66) aimed at evaluating cardiorespiratory responses to exercise and CAM (at rest and during the submaximal six-minute walking test [6MWT] and 6MST) by linear and nonlinear indices of heart rate variability (HRV), and their associations with IR and systemic in NW and OB men and women, with or without MetS. We found that cardiorespiratory responses to exercise are affected by obesity per se and do not reflect the influence of MetS in obese patients. However, MetS seems to affect CAM at rest and in response to exercise, since we observed reduced parasympathetic modulation and overall HRV at rest as well as an altered complexity in response to exercise in the OB group with MetS. IR was associated with altered CRF, but not with HRV, and serum levels of IL-10 and TNF-α were associated with HRV. Finally, we demonstrated that the 6MST induces greater cardiovascular stress than the 6MWT, and may be applicable for MAC evaluation in clinical practice. Study III (n=61) aimed to compare the metabolic and inflammatory profile, especially the role of specific biomarkers (leptin, LP, adiponectin, ADP and myostatin, MSTN) and muscle function, energy expenditure and CRF between the same groups. The last group, however, was characterized by the association of MetS with IR. We concluded from this study that high levels of MSTN and LP-to-ADP ratio are associated with MetS and IR, low-grade chronic inflammation and low muscle mass. LP/ADP is associated with parameters of obesity alone and with CRF, and neither LP/ADP nor MSTN are associated with energy expenditure and muscle function, as suggested in previous studies in animal models. / A obesidade é considerada uma epidemia mundial, exercendo grande impacto na morbimortalidade de causa cardiometabólica. Indivíduos obesos cursam, frequentemente, com piora da aptidão cardiorrespiratória (ACR), dos ajustes cardiovasculares e da função muscular tendo, por conseguinte, um relevante impacto na capacidade funcional. No entanto, uma subpopulação, os denominados “obesos metabolicamente saudáveis”, parece apresentar uma menor probabilidade de desenvolver tais comprometimentos devido a um perfil metabólico mais favorável, apesar do excesso de gordura corporal. Nesse contexto, propusemos a realização de três estudos observacionais e transversais que poderiam contribuir no entendimento das capacidades e respostas fisiológicas globais na população adulta jovem (20-45 anos) frente a diferentes testes de exercício, incluindo o teste máximo de exercício cardiopulmonar (TECP) e testes funcionais de campo, de grande potencial para aplicabilidade clínica. Os testes submáximos, em contraste com o padrão-ouro para avaliação da ACR (TECP), tem a característica de serem menos onerosos e interessantes por mimetizarem atividades usuais de vida diária, como o teste de degrau de seis minutos (TD6) (estudo I) e o teste de caminhada de seis minutos (TC6) (estudo II). Posteriormente (estudos II e III), visamos investigar se haveria uma influência do perfil metabólico, a saber a associação com a Síndrome Metabólica (SM), resistência insulínica (RI) e a inflamação sistêmica, em tais desfechos clínicos. O primeiro estudo avaliou, em um primeiro momento, uma amostra (n=31) composta somente de mulheres adultas eutróficas (GE) e obesas sedentárias (GO) e teve como objetivos investigar a concordância entre as respostas cardiorrespiratórias durante o TD6 e o TECP; desenvolver uma equação preditiva a partir do TD6 para estimar a capacidade aeróbia máxima (VO2pico no TECP); e investigar a magnitude da associação entre a capacidade aeróbia/funcional e a força e potência musculares (pico de torque isocinético/isométrico, potência e trabalho total extensores de joelho). Identificamos que a ACR, a capacidade funcional no TD6, a força e a potência musculares relativas foram menores em GO do que em GE. Demonstramos que o IMC, a idade e o desempenho (ciclos subida-descida de degrau, CSD) no TD6 explicam 83% da variância total do VO2pico no TECP, tendo sido possível a elaboração de uma equação preditiva. Foram encontradas correlações de significativas entre a ACR, a capacidade funcional (TD6) e força e potência musculares. O estudo II (n=66) visou avaliar as respostas cardiorrespiratórias nos testes submáximos de caminhada de seis minutos (TC6) e o TD6 e a modulação autonômica cardíaca (MAC) pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC), por índices lineares e não lineares tanto em repouso quanto durante os testes, e suas associações com a RI e a inflamação sistêmica em homens e mulheres eutróficos (GE), obesos saudáveis (GOS) e com SM (GONS). Verificamos que as respostas cardiorrespiratórias (metábolo-ventilatórias) durante o exercício são afetadas pela obesidade por si só e não refletem a influência da SM em obesos. No entanto, em indivíduos obesos com SM, a MAC em repouso e em resposta ao exercício está alterada, a saber uma reduzida modulação parassimpática e VFC global em repouso bem como uma alterada complexidade em resposta ao exercício. A RI esteve associada a uma alterada ACR, mas não à VFC, e níveis séricos de IL-10 e TNF-α estiveram associados à VFC. Finalmente, demonstramos que o TD6 induz maior estresse cardiovascular do que o TC6, podendo ser aplicável para a avaliação da MAC na prática clínica. O estudo III (n=61) teve como objetivo comparar o perfil metabólico e inflamatório, sobretudo o papel de biomarcadores específicos leptina (LP),; adiponectina (ADP) e miostatina (MSTN) e a função muscular, o gasto energético basal e a ACR entre GE, GOS e GONS, sendo que o último, desta vez, foi caracterizado pela associação da SM com a presença de RI. Concluímos por este estudo que elevados níveis de MSTN e LP/ADP estão associados à SM e à RI, à inflamação crônica de baixa intensidade e à reduzida massa muscular. LP/ADP está associada a parâmetros de obesidade por si só e à ACR e, nem LP/ADP nem MSTN estão associados ao gasto energético basal e à função muscular, como fora previamente sugerido em modelos experimentais animais. / FAPESP: 2013/15681-3 / FAPESP: 2015/12751-6
19

InfluÃncia da mecÃnica respiratÃria sobre a assincronia paciente-ventilador, na ventilaÃÃo com pressÃo de suporte, com e sem sistema de disparo e ciclagem automÃticos, e na ventilaÃÃo assistida proporcional / Influence of respiratory mechanics on patient-ventilator asynchrony in pressure support ventilation with and without automatic triggering and cycling system and proportional assist ventilation

Renata dos Santos Vasconcelos 22 November 2013 (has links)
ContextualizaÃÃo: A obtenÃÃo de uma boa sincronia paciente-ventilador consiste em um dos maiores desafios no manejo da ventilaÃÃo mecÃnica (VM). A ventilaÃÃo com pressÃo de suporte ou pressure support ventilation (PSV) à uma modalidade ventilatÃria amplamente utilizada no processo de desmame da VM. A ventilaÃÃo assistida proporcional ou proportional assist ventilation (PAV) à uma modalidade de suporte ventilatÃrio onde o ventilador gera assistÃncia proporcional e instantÃnea aos esforÃos do paciente. O Auto-Trak digital consiste em uma tecnologia capaz de ajustar automaticamente, ciclo a ciclo, os mecanismos de disparo e ciclagem durante o modo PSV. Objetivos: Determinar a influÃncia da mecÃnica respiratÃria sobre a assincronia paciente-ventilador durante os modos PSV, com e sem sistema de disparo e ciclagem automÃticos e na PAV, em modelo pulmonar mecÃnico e identificar padrÃes nas curvas de ventilaÃÃo apresentadas na tela do ventilador que sejam relacionadas aos tipos de assincronia investigados. MÃtodos: Trata-se de estudo experimental, de bancada utilizando o simulador pulmonar mecÃnico, ASL 5000Â. Estudaram-se trÃs perfis de mecÃnica respiratÃria: normal, obstrutivo e restritivo, com variaÃÃo do tempo inspiratÃrio neural 0,5, 1,0, 1,5 e 2,0 segundos, sendo a intensidade mÃxima do esforÃo muscular (Pmus) fixada em -7.5 cmH2O, durante a VM nos modos PSV e PAV, em cinco ventiladores de UTI, de circuito duplo, e um ventilador de circuito Ãnico. O Auto-Trak foi estudado quando disponÃvel no ventilador. Os desfechos primÃrios foram: tempo de retardo inspiratÃrio e tempo de assincronia de ciclagem identificando, neste segundo caso, dois tipos possÃveis, ciclagem tardia ou precoce. AlÃm disso, procedeu-se a uma anÃlise por inspeÃÃo visual comparativa entre as curvas de mecÃnica: fluxo, VC e Pmus do ASL 5000 e as curvas na tela grÃfica do ventilador mecÃnico de VC, fluxo e pressÃo x tempo, na tentativa de se identificar padrÃes associados à assincronia, que fossem passÃveis de identificaÃÃo pela simples observaÃÃo na tela do ventilador pulmonar. Resultados: Houve marcante influÃncia da mecÃnica respiratÃria sobre a assincronia paciente-ventilador. O tempo de retardo inspiratÃrio foi maior e clinicamente significativo (> 100 ms) no perfil obstrutivo de mecÃnica respiratÃria, e foi menor, muitas vezes zero, no ventilador de circuito Ãnico; a assincronia de ciclagem foi comum no perfil obstrutivo, sendo predominantemente do tipo ciclagem tardia, enquanto no perfil restritivo predominou o tipo ciclagem precoce. O emprego do Auto-trak eliminou a ocorrÃncia de assincronia do tipo auto-disparo no ventilador de circuito Ãnico. A anÃlise visual das curvas detectou padrÃes de traÃados da curva de fluxo x tempo que sÃo caracterÃsticos de assincronia do tipo ciclagem precoce e ciclagem tardia e passÃveis de identificaÃÃo por inspeÃÃo visual direta na tela do ventilador. ConclusÃo: as assincronias de disparo e ciclagem entre o paciente e o ventilador sÃo a regra e nÃo a exceÃÃo durante os modos PSV e PAV, sendo estas influenciadas pela mecÃnica respiratÃria. O emprego do sistema Auto-trakÂ, mostrou benefÃcio durante o uso do ventilador de circuito Ãnico com melhora substancial do disparo. A inspeÃÃo visual da curva de fluxo na tela do ventilador pode favorecer a identificaÃÃo destes tipos de assincronia. Palavras-chave: / Obtaining a good patient-ventilator synchrony is one of the biggest challenges in the management of mechanical ventilation (MV). Pressure support ventilation (PSV) is a ventilator mode widely used in the MV weaning process. Proportional assist ventilation (PAV) is a mode of ventilator support in which the ventilator generates assistance proportional and instant to the efforts of the patient. Digital Auto-TrakTM consists in a technology capable of automatically adjusting, cycle by cycle, the mechanisms of triggering and cycling in PSV mode. Objectives: To determine the influence of respiratory mechanics on patient-ventilator asynchrony during PSV mode, with and without automatic triggering and cycling system, and PAV, in a mechanic lung model and to identify patterns on ventilation curves presented on the ventilator screen, which are related to the types of asynchrony investigated. Methods: This is an experimental bench study using the mechanic lung model, ASL 5000TM. Three profiles of respiratory mechanics were studied: normal, obstructive and restrictive, with variation of neural inspiratory time of 0.5, 1.0, 1.5 and 2.0 seconds, with maximum intensity of muscle effort (Pmus) fixed in -7.5 cmH2O, during MV in PSV and PAV modes, in five ICU ventilators, with double limb, and in one single limb ventilator. Auto-TrakTM was studied when avaliable in the ventilator. Primary outcomes were: inspiratory delay time and cycling asynchrony time identifying, in the second case, two possible types, late or premature cycling. Furthermore, we proceeded to an analysis by visual inspection of the: flow, VT and Pmus curves of ASL 5000TM and the: VT, flow and pressure curves on the ventilator screen in an attempt to identify patterns associated to asynchrony that would be identified through simple observation. Results: There was a marked influence of respiratory mechanics on patient-ventilator asynchrony. The inspiratory delay time was higher and clinically significant in the obstructive profile of respiratory mechanics, and lower, many times âzeroâ, with the single limb ventilator. Cycling asynchrony was common in the obstructive profile, predominantly the late cycling type, while in the restrictive profile, the premature cycling type predominated. The use of Auto-TrakTM system eliminated the occurrence of auto triggering asynchrony type in the single limb ventilator. Visual analysis of the curves detected patterns of flow x time curves that are characteristic of premature and late cycling asynchrony types and which can be identified by direct visual inspection of the ventilator screen. Conclusion: Triggering and cycling asynchronies between the patient and the ventilator are the rule rather than the exception during PSV and PAV modes, which are influenced by respiratory mechanics. The use of Auto-TrakTM system showed benefit during the use of the single limb ventilator, with substantial improvement of the triggering. Visual inspection of the flow curve on the ventilator screen may favor the identification of these types of asynchrony.
20

Participação dos receptores de potencial transiente vanilóide do tipo 1 (TRPV1) no controle da dor neuropática

PARISI, Julia Risso 22 February 2016 (has links)
A dor neuropática pode ser causada por lesões e/ou disfunções no sistema somatossensorial. A transmissão da informação nociceptiva ocorre através das fibras aferentes primárias que iniciam a transmissão da informação dolorosa e expressam o receptor de potencial transiente vanilóide 1 (TRPV1), um receptor-chave envolvido na transmissão e modulação de sinais de dor. Estudos destacam a capsaicina no tratamento eficaz de dor neuropática. A capsaicina causa uma depleção de substancia P, alterando a transmissão da dor, produzindo uma dessensibilização. A resiniferatoxina (RTX), um agonista mais potente de TRPV1 que a capsaicina, inibe rapidamente a transmissão nociceptiva, como também proporciona analgesia duradoura em modelos comportamentais. Esses dados apoiam o desenvolvimento de novos analgésicos direcionados a neurônios que expressam o receptor TRPV1 tanto central como perifericamente. O presente estudo visa avaliar o efeito da RTX nos comportamentos hipernociceptivos de animais submetidos à modelo de lesão neuropática por constrição crônica do nervo isquiático (CCI). Foram utilizados 112 camundongos swiss, machos (5-6 semanas; pesando 25 a 28g), subdividos em 2 grupos: grupo tratamento prévio (pré-tratados com veículo e falso operados; pré-tratados com veículo e neuropáticos; pré-tratados com RTX e falso operados e pré tratados com RTX e neuropáticos) e grupo tratamento tardio (falso operados e tratados com veículo; falso operados e tratados com RTX; neuropáticos e tratados com veículo e neuropáticos e tratados com RTX). RTX/veículo foram administrados por via intratecal (i.t.), o limiar nociceptivo mecânico foi avaliado pelos filamentos de Von Frey e foi utilizada a técnica de Western Blotting para avaliar a expressão dos receptores TRPV1 nos gânglios da raiz dorsal (DRG). Os resultados encontrados por meio da avaliação nociceptiva pelos filamentos de Von Frey demonstram que no grupo tratamento prévio houve um aumento significativo do limiar nociceptivo, demostrando o efeito nociceptivo de RTX para o tratamento prévio, após CCI e no grupo tratamento tardio a dor neuropática induzida por CCI foi revertida após 1 hora da administração de RTX, persistindo por até 24 horas. Nos grupos dos animais neuropáticos tratados com veículo e nos grupos falsos-operados tratados com veículo e RTX não houve diferença entre os tempos e alteração do limiar nociceptivo. Nas análises das expressões de TRPV1, foi observado que a expressão dos receptores TRPV1 reduziu de maneira significativa no grupo de tratamento tardio quando comparados com o grupo veículo e tratamento prévio, representando a depleção dos receptores TRPV1 após a administração i.t. de RTX em animais submetidos a CCI. Pode-se concluir que, os receptores TRVP1 participam ativamente no controle da dor neuropática, induzindo antinocicepção, bem como a administração i.t. de RTX 1 hora antes do modelo de dor demonstrou esse efeito, entretanto as expressões dos receptores TRPV1 não foram alteradas / Neuropathic pain can be caused by injury and dysfunctions in the somatosensory system. The transmission of nociceptive information occurs via the primary afferent fibers that initiate the transmission of pain information and expressing the transient receptor potential vanilloid 1 (TRPV1), a receptor involved in the transmission and modulation of pain signals and is a main stimulus transducer. Studies featured capsaicin in the effective treatment of neuropathic pain. Capsaicin causes a depletion of substance P by changing the transmission of pain, producing desensitization. The resiniferatoxin (RTX), a more potent TRPV1 agonist capsaicin that rapidly inhibit nociceptive transmission, provides lasting analgesia in behavioral models. These data support the development of new analgesics directed to neurons that express the TRPV1 receptor both central and peripherally. This study aims to evaluate the effect of RTX in hypernociceptive behavior of animals subjected to the model of neuropathic chronic constriction injury of the sciatic nerve (CCI). 112 males mice Swiss were used, (5-6 weeks, weighing 25 to 28g), subdivided into 2 groups: previous treatment group (pretreated with vehicle and false operated; pretreated with vehicle and neuropathic; pretreated with RTX and operated false and pre-treated with RTX and neuropathic) and late treatment group (false operated and treated with vehicle, false operated and treated with RTX, neuropathic and treated with vehicle and neuropathic and treated with RTX). RTX/vehicle was administered intrathecally, the mechanical nociceptive threshold was evaluated by Von Frey filament and Western blotting technique was used to evaluate the expression of TRPV1 receptors on dorsal root ganglia (DRG). The results found by nociceptive evaluation by Von Frey filaments demonstrate that the previous treatment group showed a significant increase of nociceptive threshold, demonstrating nociceptive effect of RTX for previous treatment after CCI and treatment group later neuropathic pain induced by CCI It was reversed after 1 hour of RTX administration and persist for up to 24 hours. In groups of neuropathic vehicle treated animals and the false-operated group treated with vehicle and RTX there was no difference between the times and change the nociceptive threshold. In the analysis of expression of TRPV1 it was observed that the expression of TRPV1 receptors significantly reduced the late treatment group compared to the vehicle group, and previous treatment, representing depletion of the TRPV1 receptors after intrathecal administration of RTX in animals subjected to CCI. It can be concluded that the TRVP1 receptors actively participate in controlling the neuropathic pain induced antinociception, as well as intrathecal administration of RTX 1 hour before to pain model showed that effect, however the expression of TRPV1 receptors were not changed. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

Page generated in 0.0297 seconds