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Estudo sobre o Crátilo de Platão: a primazia da questão ontológica e a crítica ao uso das etimologias

Herpich, Jean Carlos January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:21:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328463.pdf: 1137319 bytes, checksum: 8cfb491ee4617eb27aac83f40a371407 (MD5) Previous issue date: 2014
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Os mecanismos do poder e a consciência moral

Mendes, Germano Gimenez January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:38:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327571.pdf: 879916 bytes, checksum: aefc992a08cd5cdc786bdad978084c28 (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente pesquisa trata da fundamentação da moralidade em Locke. Procuramos mostrar como é possível interpretá-lo de maneira sistemática, articulando as três leis fundamentais da moralidade (a lei natural, a lei de reputação, e a lei civil),contra o que é sugerido pela literatura secundária (Jorge Filho, Bobbio, Macpherson, Laslett, por exemplo), na qual comumente se sustenta a tese de que são leis incompatíveis de fundamentação da moralidade, não coordenadas em um sistema coerente.<br> / Abstract : The present research treats of the grounding of morality in Locke. It`s intended to show how is possible construe his philosophy in a systematic way, in articulating the three main moral laws (the natural law, the law of opinion, and the civil law), against a common place of the secondary literature (Jorge Filho, Macpherson, Laslett, for example), in which the thesis that affirms them as incompatible grounding laws of morality is commonly maintained, not coordinated in a consistent system.
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O perfume em sua possibilidade de ser uma obra de arte

Zanardi, Oscar José January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:40:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327920.pdf: 1100474 bytes, checksum: be5af494e28e043403efc0fc097de7b6 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta dissertação em filosofia da arte tem três capítulos. No primeiro Nível Estético, sondaremos os fundamentos das hierarquias sensoriais, criando o conceito de sensismo. No Nível Conceitual, pensaremos o perfume sob as distinções que tradicionalmente barraram a sua possibilidade de ser uma obra de arte, e a de o olfato contemplar tais obras, superando-as por meio da tese da simultaneidade dos estatutos ontológicos do perfume e do odor. Por fim, no Nível Teorético, ilustraremos um conceito de arte circular baseado na análise da gênese da expressão "obra de arte".<br> / Abstract : This dissertation on philosophy of art has three chapters. In the Aesthetic Level, we will explore the fundamentals of sensory hierarchies, creating the concept of sensism. At the Conceptual Level, we will think the perfume under the distinctions that traditionally barred its possibility of being a work of art, and smell to contemplate such works, overcoming them through the thesis of the ontological simultaneity between the perfume and odor. Finally, in the Theoretical Level, we will illustrate a circular concept of art based on the genesis of the term "work of art".
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Crescimento

Ali, Thaís Ferreira January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:10:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 331195.pdf: 868612 bytes, checksum: ebbfdf0eab3a084bde79141a26a89d61 (MD5) Previous issue date: 2014 / O presente trabalho tem por objetivo refletir acerca da noção de formação, no campo da Pedagogia, tomando como orientação teórica a filosofia da educação de John Dewey e seu livro Democracia e Educação (1916), o qual possibilitou a construção de abordagem que sugere uma teoria do crescimento que satisfaz as exigências de uma noção de formação. Portanto, trata-se de uma abordagem naturalista da filosofia deweyana sobre seu conceito de educação, que tem como sinônimo a vida. Seu conceito de crescimento favorece uma ideia de formação em uma concepção contínua de aprendizagem. Ele está dividido em três capítulos: No primeiro há a relação com o pragmatismo clássico de Charles Sanders Peirce e Willian James, e sua marca naturalista; No segundo, o comentário da filosofia da educação deweyana, especialmente da teoria do crescimento, este sendo caracterizando como um valor; No terceiro, a concepção de formação não só na pedagogia moderna como também na noção de crescimento, defendendo que esta satisfaz as exigências daquela. A abordagem inicial demonstra que John Dewey pode ser considerado  o primeiro filósofo naturalista , termo cunhado por Jerome Popp; passa por sua trajetória intelectual; revê sua relação com o pragmatismo clássico de Peirce e James; bem como aponta sua influência no campo educacional sob uma visão naturalista filosófica. Segue-se com a discussão da filosofia da educação deweyana, a qual tem a educação como sinônimo de vida, cujo principal objetivo social é o crescimento; passa-se a caracterizá-lo como um valor a ser defendido, que é capaz de promover o esforço em direção a um ideal democrático. Completa-se o argumento com um panorama da concepção de formação que se inicia com a modernidade; e conclui-se com a alegação de que o crescimento satisfaz as exigências da concepção de formação, mas que tem em si um valor que é contínuo e infindável.
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Indistinguibilidade: uma abordagem por meio de estruturas

Coelho, Antônio Mariano Nogueira January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2015-03-18T20:00:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224569.pdf: 2317251 bytes, checksum: 831f074be5c2065eeb26d799fa63a4f4 (MD5) Previous issue date: 2005
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Biopsiquiatria e bioidentidade: política da subjetividade contemporânea / Biopsychiatry and bioidentity: politics of the subjectivity contemporary

Martins, Anderson Luiz Barbosa January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 689.pdf: 696085 bytes, checksum: 813c666b93acb2855d54e1e5dbd17e39 (MD5) Previous issue date: 2005 / O objetivo desta dissertação foi cartoar os modos de funcionamento dos discursos e práticas que produzem a Psiquiatria Biológica como um dispositivo do biopoder. Procuramos situar sua emergência como um efeito das transformações da sociedade capitalista que, a partir da segunda metade do século XX, passa a constituir a realidade através de novos modos de funcionamento, culminando com a chamada pós-modernidade. Para nos debruçarmos sobre esta influência recíproca entre a biopolítica e a clínica psiquiátrica, investigamos o modo de operar da prática diagnóstica, através da relação entre marcadores biológicos e exames laboratoriais, procurando mostrar o processo de gestão do corpo e medicalização da saúde como formas de controle que encarnam o biopoder na contemporaneidade. Para tanto, buscando pensar o exercício deste dispositivo do biopoder, nos servimos da força intercessora dos conceitos filosóficos de Michel Foucault e Gilles Deleuze. No percurso desenvolvido, procuramos situar as relações entre a medicina mental e as tecnociências, mostrando os efeitos desta biopolítica no processo de produção da saúde e subjetividade. Em contraposição ao discurso da psiquiatria biológica, concluímos discutindo a necessidade de uma reorganização teórico-prática de resistência à medicalização da vida cotidiana propondo a produção de uma biopolítica em favor das potencialidades de criação de outros modos de subjetivação.
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Sobre o conceito de obrigação moral em kant

Becker, Silvério January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:04:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345771.pdf: 1503715 bytes, checksum: 02877ea4a99da9149f2e314cec04a416 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta tese analisa a fundamentação apresentada por Immanuel Kant para o dever ou obrigação moral. Nela, primeiramente são apresentadas concepções básicas da filosofia moral de Kant, como o campo e o domínio da liberdade, para mostrar que Kant entendia que a moralidade diz respeito àquilo que está sob o controle direto dos agentes morais, a sua faculdade volitiva. Em seguida, aborda-se a questão da origem do mal moral, onde defende-se que, para Kant, o mal tem origem no egoísmo dos agentes. A questão das máximas e sua relação com a lei moral também é tratada, com o intuito de mostrar que as ações que estão sob a lei da liberdade são unicamente as ações da vontade, ou mais especificamente, as intenções. Por fim, defende-se que, a grande contribuição trazida por Kant para a filosofia moral foi mostrar que amoralidade diz respeito, diretamente, somente à vontade ou às intenções dos agentes morais. Defende-se tal tese, uma vez que ele acabou tomando a intenção de cumprir a lei moral em seu aspecto transcendental; o que o levou a propor como dever uma necessidade deontológica: agir por dever. Nesse contexto defende-se que, diferentemente do que entendia Kant, o motivo que determina ou deve determinar a vontade dos agentes morais não é a ideia do dever, mas é algo intrínseco ao fim que se impõe a priori no ato da escolha, ou seja, como um dever escolher. Assim, é o bem supremo, por ser intrinsecamente valioso, que impõe a obrigação de que ele seja escolhido como fim último das ações, sendo, portanto, o fundamento da obrigação moral.<br> / Abstract : This Doctoral Dissertation analyzes the foundation presented by Immanuel Kant for duty or moral obligation. In it, first are presented basic conceptions of Kant's moral philosophy, such as the field and the domain of freedom, to show that Kant understood that morality concerns what is under the direct control of moral agents, their volitional faculty. Next, the question of the origin of moral evil is addressed, where it is argued that, for Kant, evil originates in selfishness. The question of maxims and their relation to the moral lawis also treat in order to show that the actions that are under the law of freedom are solely the actions of the will, or more specifically, the intentions. Finally, it is argued that the great contribution made by Kant to moral philosophy was to show that morality directly concerns only the will or intentions of moral agents. Such a thesis is defended since he took the intention of to obey the moral law in its transcendental aspect. Which led him to propose as a duty a deontological necessity: Act for duty. In this context it is argued that, different to what understand Kant, the reason that determines or should determine the will of moral agents is not the idea of duty, but it is something intrinsic to the end that imposes a priori in the act of choice, i.e. as a duty to choose. Thus, it is the highest good, because it is intrinsically valuable, that imposes the obligation that it be chosen as the ultimate end of actions, and is therefore the foundation of moral obligation.
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Notas sobre humilhação institucional

Piroli, Diana January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:22:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345874.pdf: 858076 bytes, checksum: 5687ffb1133ba8d2d404081236958622 (MD5) Previous issue date: 2017 / Após o século XVIII, a temática da humilhação se desprende do âmbito religioso e ético, e se torna principalmente objeto de teorias da justiça. Se outrora a humilhação significava prioritariamente fazer-se humilde, a partir deste período se torna uma problemática social alvo de análise institucional. John Rawls, Avishai Margalit e Martha Nussbaum são três dos filósofos contemporâneos mais influentes que reconhecem o potencial de humilhação institucional, analisam o modo como podem ocorrer tais humilhações e propõem modos de evitar ou mitigar sua ocorrência.<br> / Abstract : After the eighteenth century, the theme of humiliation detaches itself from its mainly religious and ethical framework and becomes mainly an object for theory of justice. If once humiliation referred primarily to the quality of being humble, from now on it becomes a social issue for institutional analysis. John Rawls, Avishai Margalit and Martha Nussbaum are three influential contemporary philosophers who recognize the potential of institutional humiliation, analyze how such humiliation can occur and propose strategies to avoid or mitigate it
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A filosofia da historia de Leopoldo Zea: a América Latina e a história

Assmann, Selvino José January 1983 (has links)
Tese (doutorado) - Pontificia Universitá Lateranense, Facoltá di Filosofia / Made available in DSpace on 2016-01-08T14:43:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1983
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Extensões de primeira ordem para a lógica do anúncio público

Pereira, Marcio Kléos Freire January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-02-16T03:05:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337766.pdf: 1112781 bytes, checksum: 02a6e0cb07b21940d633d3cc77336e98 (MD5) Previous issue date: 2015 / Dentre as lógicas multimodais, a lógica epistêmica dinâmica foi desenvolvida para modelar as mudanças de estados epistêmicos em grupos de agentes. Inspirada em recursos da lógica dinâmica (concebida para lidar com programas computacionais), aquela lógica permite representar a própria transição entre estados epistêmicos, tanto individuais como grupais, dos agentes considerados. Essa transição pode ser devida a diferentes ações epistêmicas (p.ex., o compartilhamento de uma informação com uma pessoa ou grupo em privado). A versão mais simples (e inicial) dessa lógica ficou conhecida como lógica do anúncio público, que considera apenas um tipo de ação epistêmica: a divulgação pública e simultânea de uma informação para todos os agentes. Essa divulgação é referida genericamente como "anúncio público"; porém, não precisa consistir, a rigor, em um anúncio típico, podendo ser um evento percebido simultaneamente por todos os agentes, contanto que cada agente saiba que todos os agentes estão acessando essa informação juntos, e que todos saibam desse mesmo fato, etc. A lógica do anúncio público apresenta pelo menos duas especificidades, não necessariamente preservadas por suas extensões que incluam outras ações epistêmicas: trata-se de uma lógica funcional (quando um anúncio for exequível, haverá somente uma maneira de fazê-lo) e dispensa o emprego de definições e provas por dupla indução (não há necessidade de se definir fórmulas e ações como duas categorias distintas e mutuamente dependentes de expressões da linguagem). Alguns trabalhos foram publicados sobre essa lógica, explorando diferentes axiomatizações, tratamentos semânticos e extensões; entretanto, quase todos se dedicam exclusivamente ao nível proposicional. Em nossa pesquisa bibliográfica, encontramos somente um artigo que desenvolve satisfatoriamente uma versão de primeira ordem para a lógica do anúncio público (KISHIDA, K. Public announcements under sheaves. In: New Frontiers in Artificial Intelligence, p. 96-108, 2013, ISBN 978-3-642-39930-5). Contudo, apesar da extrema sofisticação e elevado rigor técnico encontrados naquele trabalho, seu tratamento considera linguagens com anúncios públicos contendo somente fórmulas fechadas (sentenças), bem como um único agente epistêmico. Além disso, sua semântica, uma combinação de semântica de vizinhanças com semântica de feixes, motivada por um interesse filosófico bem específico (a interpretação intuitiva do operador epistêmico usual como representando conhecimento verificável), pode ser vista como desnecessariamente complicada se estamos interessados em uma interpretação standard para aquele operador, além de comprometer-se com uma perspectiva (um tanto polêmica) de contrapartes individuais, segundo a qual o mesmo objeto do domínio de interpretação não pode estar associado a mais de um ponto no modelo. Nossa contribuição propõe duas famílias, por assim dizer, de extensões de primeira ordem para a lógica do anúncio público, para quaisquer conjuntos finitos não-vazios de agentes epistêmicos e para anúncios contendo quaisquer fórmulas de suas respectivas linguagens. Os sistemas da primeira família estendem os correspondentes sistemas epistêmicos estáticos, providos com os usuais operadores epistêmicos para agentes individuais; e os da segunda fazem o mesmo com seus correspondentes sistemas estáticos, os quais, além de operadores epistêmicos individuais, adotam operadores de conhecimento distribuído em grupos de agentes. Além disso, nosso framework é o tradicional (modelos relacionais), o que simplifica consideravelmente o tratamento do assunto e não se compromete com indivíduos world-bounded. Antes de construir aquelas extensões dinâmicas, dedicamos alguns capítulos ao estudo dos vários sistemas epistêmicos estáticos que servirão como lógicas de base para nossa lógica do anúncio público, inclusive detalhando sistemas epistêmicos com conhecimento distribuído, e mostramos a completude em cada caso. Em se tratando de lógica epistêmica de primeira ordem, também fazemos brevemente uma defesa filosófica do emprego de quantificadores atualistas na lógica modal, com curiosos resultados relacionados com os esquemas conhecidos como Fórmula de Barcan e sua recíproca.<br> / Abstract : Among multimodal logics, Dynamic Epistemic Logic has been developed for modelling changes in epistemic states for groups of agents. Inspired by resources from Dynamic Logic (designed for dealing with computational programs), Dynamic Epistemic Logic manages to represent the very transition between epistemic states, either individual or collective, involving relevant agents. That transition might be caused by several epistemic actions (ex., sharing privately an information with a person or group). The simplest (and earliest) version for that logic became known as Public Announcement Logic, which considers a single type of epistemic action: a public and simultaneous disclosure of an information for all agents. This disclosure is generically referred as a "public announcement"; however, it doesn't have to be a typical announcement, and it might be an event, provided that this event be simultaneously realized by every agent, and that each agent knows that everybody is accessing that information together, and that everyone know this later fact, etc. Public Announcement Logic displays at least two peculiarities, not necessarily shared with its extensions including other epistemic actions: it's a functional logic (meaning that, when an announcement is feasible, there should be a unique way of doing it), and it dispenses with definitions and proofs based on double induction (i.e, there's no need for defining formulas and actions as two distinct and mutually dependent categories of language expressions). Some results have been published on this logic, exploring different axiomatizations, semantic treatments and extensions; however, almost all of them deal exclusively with propositional level. In our bibliographical survey, we found a single paper with a satisfactory study on first-order Public Announcement Logic (KISHIDA, K. Public announcements under sheaves. In: New Frontiers in Artificial Intelligence, p. 96-108, 2013, ISBN 978-3-642-39930-5). Nevertheless, in spite of its extreme refinement and high technical rigor, its approach is restricted to single-agent languages where announcements contain only closed formulas (sentences). Besides, its semantics, a combination of neighborhood semantics with sheaf semantics, motivated by a peculiar philosophical interest (the intuitive interpretation of the usual epistemic operator as representing verifiable knowledge), might be seen as unnecessarily complicated, especially if we are interested in the standard interpretation for that operator, and it forcibly commits itself with the (somewhat controversial) perspective of individual counterparts, according to which the same object in the interpretation domain must be uniquely associated to a point in the model. Our contribution provides two families, so to speak, of first-order extensions for Public Announcement Logic, for any non-empty finite sets of agents, as well as for announcements containing any formulas from their respective languages. The systems in the first family extend their correspondent static epistemic systems, containing the usual epistemic operators for individual agents; and the systems in the second one, do the same with their correspondent static systems, which, beside individual epistemic operators, include operators for distributed knowledge in groups of agents. Moreover, our framework is traditional (relational models), which considerably simplifies the approach and doesn't commit itself to world-bounded individuals. Before presenting those dynamic extensions, we dedicate a few chapters to the study of those static epistemic systems which shall be the basis for our Public Announcement Logic, also detailing some epistemic systems with distributed knowledge, and we prove completeness for each case. Concerning first-order epistemic logic, we additionally make a brief philosophical defense for actualist quantification in modal logic, with interesting results related to the schemes known as Barcan Formula and its converse.

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