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Caracterização cultural, patogênica e serológica de Colletotrichum da antracnose e da ramulose do algodoeiro / not availableAna Maria Peralta Ottonello 05 March 1992 (has links)
Este trabalho se propôs a comparar isolados de Colletotrichum da antracnose e da ramulose do algodoeiro. Sob o ponto de vista cultural, patogênico e serológico. Testes de avaliação de crescimento em meios mínimos ou em BDA com cloreto de trifenil tetrazólio e de sensibilidade a fungicidas mostraram que a ramulose e mais sensível ao cloreto de trifenil tetrazólio e ao Thiram, além de nutricionalmente deficiente. Testes de inoculação em sementes e em ápices destacados de algodoeiro cv.IAC 20 evidenciaram que isolados de Colletotrichum da ramulose são menos eficientes em causar damping-off do que os de antracnose mas os únicos capazes de causar necrose em ápices destacados de plantas jovens. Testes serológicos de dupla difusão em ágar e imunofluorescencia indireta feitos usando antissoro preparado contra conídios dos dois fungos, revelaram menor numero de antígenos miceliais em isolados da ramulose. Em vista das diferenças detectadas e os critérios taxonômicos vigentes, sugere-se que os isolados de Colletrichum da antracnose e da ramulose sejam considerados raças 1 e 2 respectivamente de Colletotrichum gloeosporioides f.Sp. Gossypii existindo a possibilidade da ocorrência de outras raças / not available
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Epidemiologia comparativa entre a ferrugem comum (Puccinia sorghi Schweinitz) e a helmintosporiose (Exserohilum turcicum (Passerini) Leonard & Suggs) do milho (Zea mays L.) / not availableAgnelo Jose Vitti 12 March 1993 (has links)
Com o objetivo de se comparar o desenvolvimento de doenças foliares causadas por um patógeno biotrófico e um necrotrófico, foram realizados experimentos utilizando- se Puccinia sorghi e Exserohilum turcicum, causadores da ferrugem comum e helmintosporiose do milho, respectivamente. Tais experimentos visaram avaliar a influência da temperatura sobre os parâmetros: eficiência de doença (ED), período de incubação (PI), velocidade de crescimento das lesões (VCL) e produção de esporos (PE), bem como o efeito do período de molhamento sobre a ED, realizados em câmaras de crescimento sob condições controladas. Também foi avaliado o progresso de ambas as doenças no campo, sob condiç6es naturais de epidemia, através da determinação do número e área de lesões, severidade doença e esporulação. Os resultados mostraram que a temperatura exerceu maior influência sobre a velocidade de crescimento das lesões de helmintosporiose que de ferrugem comum. Em todas as temperaturas testadas, P. sorghi superou E. turcicum na eficiência de doença e E. turcicum superou P. sorghi na área média das lesões. P. sorghi requereu períodos de umidade menores para causar infecção quando comparado a E. turcicum, tendo o primeiro patógeno apresentado formação de lesões a partir de 4 horas e o segundo a partir de 8 horas de molhamento. P. sorghi mostrou-se sempre superior na produção de esporos por área de lesão, tanto no campo quanto em ambiente controlado, sendo esta diferença mais pronunciada em campo. / not available
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Caracterização morfológica, auxanográfica e patogênica de Colletotrichum gossypii South. e Colletotrichum gossypii - South. var. Cephalosporioides Costa e Fraga JR. / not availableChristina Dudienas 08 August 1990 (has links)
Foram realizadas comparacões morfológicas auxanográficas e patogênicas entre Colletotrichum gossypii e Colletotrichum gossypii var. Cephalosporioides. No aspecto morfológico foram estudados: o número de núcleos nos conídios, a morfologia de apressórios e o tamanho dos conídios. Quanto à auxanográfia foram estudados os requerimentos nutricionais. A patogenicidade foi avaliada em maçãs destacadas e em plântulas de dois cultivares de algodoeiro: Nu-15 (suscetível a ramulose) e IAC-17 (mais resistente a ramulose), através da inoculação dos fungos. Ambos fungos apresentam conídios uninucleados e apressórios morfologicamente semelhantes. Quanto ao tamanho de conídios os fungos são diferentes. O agente da ramulose pode apresentar conídios de comprimento maior que 16 µm enquanto que todos os conídios do agente da antracnose são menores que 16 µm. Também auxanograficamente os dois fungos são diferentes: o colletotrichum causador da ramulose e deficiente em asparagina ou ácido aspártico, enquanto que o causador da antracnose e auxoautotrófico para fatores de crescimento. Quanto a patogenicidade em maçãs destacadas de IAC-17 e em plântulas de Nu-15 e IAC-17 os fungos comportaram-se de maneira semelhante. Em maçãs destacadas do cultivar Nu-15 o fungo causador da antracnose foi mais patogênico que o causador da ramulose / Comparaisons among Colletotrichum gossypii and Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides cultures in the morphological, auxanographic and pathogenic aspects were perfomed. The number of nuclei in the conidia, the morphology of the apressoria and the size of the conidia were evaluated in the morphological aspect. Nutritional requirements were studied in the auxanographic aspect. The pathogenicity was evaluated on detached bolls and seedlings of two cultivars of cotton plant: Nu-15 and IAC-17. Conidia of both fungi are uninucleated and the morphology of their appressoria is similar. Regarding the size of the conidia the fungi are different. The fungus responsible for the ramulosis can have conidia with a lenght larger than 16 µm while all the others conidia from the agent that produces anthracnosis are smoller than 16 µm. Auxanographically the two fungi are also different: The fungus responsible for the ramulosis is deficient in asparagin or aspartic acid, while the responsible for the anthracnosis is auxoautotrophic for gowth factors. The fungi were similar in pathogenicity in detached bolls of the IAC-17 and seedlings of Nu-15 and IAC-17 of cotton. The fungi were different in pathogenecity in detached bolls of Nu-15. The fungus responsible for the anthracnosis was more pathogenic than the responsible for the ramulosis in this cultivar
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Reações de diferentes populações de milho pipoca (Zea mays L,) a Helminthosporium turcicum Pass. / Reactions of different populations of popcorn (Zea mays L.) to Helminthosporium turcicum Pass.Aurea Tomoko Matsumoto Kamikoga 09 December 1988 (has links)
Em condições de casa de vegetação, foram avaliadas plântulas com 4 ou. 5 folhas verdadeiras de nove populações de milho pipoca sob condições de inoculação artificial com Helminthosporium turcicum Pass. Através da metodologia empregada, foi possível discriminar grupos distintos de populações. A população Pirapoca Amarela comportou-se como altamente suscetível; Dr. Gurgel, Pirapoca Branca e Pipoca. N, coma suscetíveis; CMS-42 e CMS-43, ambas com tipo alho e americano foram considerados populações segregantes e a população Composto Indígena foi a que apresentou maior índice de resistência. Na avaliação da dimensão das lesões para o tipo de reação resistente foram encontradas estimativas geralmente inferiores aos observados nas reações suscetíveis, independente da população analisada. Em relação à esporulação os dados obtidos através do microscópio estereoscópico mostraram que as lesões resistentes apresentaram pouca ou nenhuma formação de conídios no período de 48 horas de incubação. O número de esporos produzidos por unidade de área estimada foram superiores para as lesões do tipo suscetível quando comparado com lesões. resistentes. / Popcorn seedlings of nine populations, with 4 or 5 true leaves, were artificially inoculated with Helminthosporium turcicum Pass. Distinct groups of populations were distinguished with respect to their. resistance to the pathogen."Pirapoca Amarela was highly susceptible;"Dr. Gurgel;"Pirapoca Branca"and"Pipoca N"behaved as susceptibles;"CMS-4-2"and"CMS-43", both of the garlic and American type were considered segregating populations, whereas the population"Composto Indígena"showed the highest degree of resistance. With respect to the lesion dimensions, the resistant reaction types showed smaller values than those observed for the susceptible reaction types, independently of the population. In relation to sporulation, the results obtained showed that the resistant lesions had low or no conidial production, after a period of 48 h of incubation. Number of spores per unit area was higher for the susceptible lesion type than for the resistant one.
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Drechslera oryzae (Breda de Haan) Subram. & Jain em sementes de arroz (Oryza sativa L.) : quantificação e localização de inóculo, efeitos no estabelecimento da cultura e controle / Drechslera oryzae (Breda de Haan) Subram. &Jain on rice (Oryza sativa L.) seeds: quantification and localization of inoculum, effects on the crop stablishment and control with fungicidesHeloisa Morato do Amaral Pinto 05 April 1989 (has links)
Avaliaram-se cinco amostras de sementes de arroz cultivar IAC 47 provenientes de campos de produção de sementes cancelados devido à elevada incidência de doença no Estado de Goiás. Foram analisados: a incidência e a severidade do patógeno presente nas sementes; a capacidade de germinação; a localização do patógeno nas sementes dissecadass em glumelas, endosperma e embrião, a transmissão de D. oryzae das sementes para as plântulas em condições de laboratório e em casa de vegetação; e, o efeito de fungicidas no controle"in vitro"e"in vivo"do patógeno. A incidência de D. oryzae variou de 9,75 a 85,75% nas sementes. Observou-se que o patógeno situa-se principalmente nos tecidos das glumelas e do endosperma, raramente sendo encontrado no embrião. Verificou-se que os melhores fungicidas no controle de D. oryzae foram iprodione + thiram, iprodione e guazatine. Verificou-se também, que em todos os testes com sementes tratadas houve um aumento no número de plântulas sadias. Com base nos resultados obtidos foram calculadas as taxas de transmissão em condições de laboratório e em casa de vegetação. Os resultados obtidos permitem concluir que o teste de sanidade é um bom parâmetro para avaliar incidência e severidade do patógeno nas sementes; que lotes de sementes com baixa incidência (até 10%) de D. oryzae não devem ser tratadas com fungicidas; que as taxas de transmissão do patógeno para as plântulas de arroz foram mais elevadas em condições de laboratório / Five seed samples of rice (cultivar IAC 47) from seed production fields with high incidence of Drechslera oryzae in the State of Goiás were evaluated with respect on the following aspects: incidence and severity of the pathogen in the seeds; germination capacity of the seeds; localization of the pathogen in differents parts of the seed; transmission of D. oryzae from seeds to seedlings under laboratory and greenhouse conditions; and the effect of fungicides tested under"in vitro"and"in vivo"conditions. The incidence of D. oryzae on the seed samples varied from 9.75 to 85.75%. The pathogen is located mainly in the glumes and endosperm tissues, rarely being found in the embryo. The best fungicides tested were the combination of iprodione + thiram, iprodione and guazatine. Treated seeds resulted inhealthy seedlings than non-treated ones. It was concluded that: the health test is a good tool for evaluation of incidence and severity of the pathogen in the seeds; seeds with low incidence (up to 10%) of D. oryzae should not be treated with fungicides; transmission rates of D. oryzae from seeds to seedlings were greater under laboratory condition than in the greenhouse
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Metodologia de inoculação e parâmetros de avaliação da mancha parda do arroz causada por Helminthosporium oryzae / not availableNelson Sidnei Massola Júnior 23 November 1994 (has links)
No presente trabalho, foram estudadas diferentes metodologias de inoculação e parâmetros de avaliação da mancha parda do arroz, tomando por base a reação exibida por algumas variedades. Dezesseis variedades de arroz foram inoculadas com dois isolados de H. oryzae sob condições de casa de vegetação, câmara de crescimento, placas de Petri e campo. Os resultados dos ensaios demostraram que apenas as inoculações com suspensão de conídios do isolado mais patogênico permitiu caracterizar adequadamente a reação de cada variedade. Inoculações com micélio do isolado mais patogênico e com micélio e conídios do isolado menos patogênico não permitiram que fossem detectadas variações significativas quanto às reações das variedades, avaliadas através de diversos parâmetros. As reações varietais obtidas em casa de vegetação não se relacionaram com aquelas obtidas em placas de Petri e em câmara de crescimento. Porém, os resultados provenientes do ensaio no campo mostraram estreita relação com os de casa de vegetação, mais especificamente entre os parâmetros que medem a resistência à colonização, como por exemplo o tipo e a área das lesões. Desse modo, sugere-se a possibilidade de se avaliar a resistência de materiais de arroz empregando-se plantas mantidas em casa de vegetação e tomando-se por base as reações foliares exibidas pelas mesmas. Entretanto, é necessário que o isolado utilizado apresente alta patogenicidade e que se avaliem as reações através de parâmetros que representem a resistência à colonização / not available
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Elicitação da fitoalexina gliceolina em cotilédones de soja (Glycine max (L.) Merril) por polissacarídeos extracelulares de urediniosporos de Hemileia vastatrix Berk. Et Br / Elicitation of the phytoalexin glyceollin in soybean cotyledons (Glycine max (l.) Merrill) by extracellular polysaccharides from urediniosporos of Hemileia vastatrix Berk. et Br.Sylvia Dias Guzzo 30 August 1989 (has links)
Com o objetivo de demonstrar a existência de substâncias extracelulares em urediniosporos de Hemileia vastatrix , capazes de desencadear a formação de fitoalexinas, foram utilizados bioensaios com cotilédones de soja. Para tanto foi inicialmente selecionada, através de bioensaios, a variedade de soja IAC-8, entre as variedades IAC-7, IAC-8, IAC-11, IAC-12 e Cristalina, por ser a mais adequada quanto à capacidade de sintetizar a fitoalexina gliceolina e quanto à uniformidade de resposta em presença de um elicitor ativo nestes tecidos, proveniente de extrato comercial de células autolisadas da levedura Saccharomyces ceresiviae Meyen. Foi possível verificar que substâncias presentes no filtrado de suspensão aquosa de urediniosporos autoclavados de H. Vastatrix são capazes de desencadear a síntese da fitoalexina gliceolina em cotilédones de soja, variedade IAC-8. Objetivando o isolamento da substância elicitora extracelular, mais ativa, proveniente de urediniosporos de H. vastatrix, o filtrado aquoso foi submetido à purificação através de precipitação etanólica fracionada, seguida de cromatografias em colunas de Concanavalina-A Sepharose 4B, DEAE-celulose e Bio-Gel P-60, sendo estas etapas intercaladas por diálise. Pôde-se verificar que a atividade elicitora relativa aumentou gradativamente durante o processo de purificação, sendo que a fração elicitora mais pura apresentou uma atividade relativa 16,7 vezes maior do que aquela detecta- da para o filtrado aquoso bruto. O elicitor extracelular mostrou-se ativo mesmo quando concentrações equivalentes a 0,92 µg de carboidratos foram aplicadas por cotilédone. A atividade elicitora aumentou quando foram utilizadas concentrações crescentes do elicitor, atingindo um máximo à concentrações equivalentes a 10 µg de carboidratos por cotilédone. Foi possível observar que o elicitor, extracelular de H. vastatrix, solúvel em água e termoestável, e precipitado com etanol a 80% (v/v), não apresenta afinidade pela lectina Concanavalina-A e nem tampouco pelo trocador aniônico dietilaminoetil-celulose e possui um peso molecular menor que 60.000 e maior que 6.000 daltons. Visando elucidar a natureza química do elicitor extracelular de H. vastatrix, frações ativas foram submetidas a testes químicos para quantificação de carboidratos e proteínas, análise por cromatografia em fase gasosa e a tratamentos com metaperiodato de sódio e com as enzimas pronase, α-manosidase, β-galactosidase e β-glucosidase. O elicitor extracelular é oxidado pelo metaperiodato de sódio, o que acarreta a perda de sua atividade elicitora (94,63%), sendo esta parcialmente recuperada (56,20%) por redução com borohidreto de sódio e posterior hidrólise ácida fraca. Entretanto, a atividade elicitora não é alterada pelos tratamentos com as referidas enzimas. Os resultados ,obtidos evidenciam que o elicitor extracelular de H. vastatrix possui natureza polissacarídica, apresentando como principal componente a manose (88,77%), seguida pela glucose (6,67%) e a galactose (4,56%), sendo que os monossacarídeos componentes das moléculas dos polissacarídeos estão unidos entre si por ligações do tipo β.O polissacarídeo extracelular isolado de urediniosporos de H. vastatrix possui uma atividade biológica inespecífica, pois é capaz de desencadear a formação de fitoalexinas em uma planta não-hospedeira a H. vastatrix como a soja. / In order to demonstrate the presence of extracellular substances from uredionospores of Hemileia vastatrix, able to elicit the accumulation of phytoalexins, bioassays on soybean cotyledons were employed. Firstof all, among the soybean cultivars IAC-7, IAC-8, IAC-11, IAC-12 and Cristalina, the IAC-8 cultivar was selected through the cotyledon bioassays for further experiments, since it exhibited a more suitable and uniform response to an active glyceollin elicitor, isolated from a commercially available extract of the yeast Saccharomyces cerevisiae Meyen. It was possible to verify that substances present in the filtrate of water-washes from autoclaved urediniospores of H. vastatrix were able to stimulate the synthesis of the phytoalexin glyceollin in IAC-8 soybean cotyledons. In order to isolate the extracellular elicitor from H. vastatrix, filtrates of water-washes of the autoclaved urediniospores, were purified through fractionated ethanolic precipitation, followed by column chromatography on Concanavalin-A Sepharose 4B, DEAE-cellulose and Bio-Gel P-60, intercalated with dialysis. It was possible to verify that the relative elicitor activity gradually increased throughout the purification steps and that the purest elicitor fraction showed a relative elicitor activity 16.7 times greater than that exhibited by the crude filtrate. The purified extracellular elicitor was active even when concentration equivalent to 0.92 μg of carbohydrate were applied per cotyledon. It was observed that the water-soluble extracellular elicitor from H. vastatrix was heat-stable, precipitated with 80% ethanol (v/v), had no affinity neither for the Concanavalin-A lectin nor for the anion exchanger diethyl aminoethyl-cellulose. The elicitor showed a molecular weight lower than 60,000 and greater than 6,000 daltons. In order to elucidate the chemical nature of the extracellular elícitor from H. vastatrix, active fractions were submitted to chemical tests, analysis through gas-liquid chromatography and treatments with sodium metaperiodate and a150 with pronase, α-mannosidase, β-galactosidase and β-glucosidase. The extracellular elicitor was sensitive to the sodium metaperiodate, that caused the elimination of its elicitor activity (94.63%). The biological activity was partially regained (56.20%) when the periodate-degraded polymers were reduced with sodium borohydride, followed by a mild acid hydrolysis. However, the elicitor activity was not affected by the mentioned enzyme treatments. Yet, the results showed that the extracellular elicitor from H. vastatrix was a β-linked polysaccharide that presented mannose the major component (88.77%), followed by glucose (6.67%) and galactose (4.56%). The extracellular polysaccharide isolated from urediniospores of H. vastatrix showed an unspecific biological activity, due to its ability to elicit phyto alexin accumulation on a non-host plant to H. vastatric as the soybean.
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Aspectos estruturais da toxina da soja (SBTX) e sua participação na defesa vegetal / Structural aspects of the toxin of the soy (SBTX) and its participation in the vegetal defenseMorais, Janne Keila Sousa January 2007 (has links)
MORAES, Janne Keila Sousa. Aspectos estruturais da toxina da soja (SBTX) e sua participação na defesa vegetal. xviii, 133 f. : Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-05-25T13:09:16Z
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Previous issue date: 2007 / This work describes the structural characterization of the soybean toxin (SBTX), isolated from seeds by Siebra (2004). In addition, it is discussed the involvement of this protein in plant defense against pathogens. SBTX was isolated using ammonium sulfate fractionation (20-55%), ion exchange and gel filtration chromatographies. Judging by the SDS-PAGE patterns, it was reported to SBTX an apparent molecular mass of 44 kDa, composed of subunits of 27 kDa and 17 kDa, both linked by disulfide bond. NH2-terminal sequencing of electroblotted samples showed that 44 and 27 kDa bands possess identical NH2-terminal amino acid sequences, ADPTFGFTPLGLSEKANLQIMKAYD that differs from that of the 17 kDa band, PNPKVFFDMTIGGQSAGRIVMEEYA. In the fluorescence spectroscopy, excitation of the toxin solution at 280 m gave a maximum emission in 332 m, which is typically for tryptophan residues buried inside the protein. The secondary structure of SBTX by circular dicroism classified this protein as belonging to alpha- and beta class, showing 35% -helix, 13% -sheet and strand, 27% -turn, 25% random coil and 1% aromatic residues and disulfide bonds. SBTX (50 gP/mL) inhibited the spore germination of the filamentous fungi Aspergillus niger and Penicillium herguei, but did not inhibit those of Fusarium solani e F. oxysporum, even at concentrations ten times higher. Nevertheless, SBTX did not interfere in the vegetative growth of the fungus cited above. On the other hand, SBTX slowed the growth of the yeasts Candida albicans and Kluyveromyces marxiannus, but did not have effect on Saccharomyces cerevisiae, suggesting that its effect would be species-specific. The mechanism by which SBTX acts seems to be not related to alteration of the plasmatic membrane permeability. The treatment of soybean seeds with 50 M jasmonic acid, for 24 h, led to remarkable increase in SBTX content. The results suggest that SBTX may have a role in the plant defense strategy against pathogens / Este trabalho descreve a caracterização estrutural da toxina de soja (SBTX), isolada de sementes por Siebra (2004), e discute o envolvimento desta proteína na defesa da planta contra patógenos. A SBTX foi purificada por precipitação do extrato total com sulfato de amônio (20-55%) e cromatografias de troca iônica e filtração em gel. Por PAGE-SDS, SBTX apresentou massa molecular aparente de 44 kDa, originando duas subunidades, uma de 27 kDa e outra de 17 kDa, quando tratada com 5% de -mercaptoetanol por 15 minutos. A proteína intacta (44 kDa) e a subunidade de 27 kDa apresentaram a mesma seqüência NH2-terminal ADPTFGFTPLGLSEKANLQIMKAYD. Já a subunidade de 17 kDa mostrou uma outra seqüência NH2-terminal, representada por PNPKVFFDMTIGGSAGRIVMEEYA. Por espectroscopia de fluorescência, foi observado que a excitação de uma solução aquosa de SBTX, a 280 m, provocou emissão máxima a 332 m, que é típico da contribuição de resíduos de triptofano enterrados no interior da molécula. A análise da estrutura secundária da SBTX por dicroísmo circular classificou esta toxina como pertencente à classe alfa e beta, apresentando 35% de α-hélice, 13% de fitas e folhas β, 27% de voltaβ, 25% de estrutura não ordenada e 1% de resíduos aromáticos e pontes dissulfeto. SBTX (0,05 µgP/µL) inibiu a germinação dos esporos dos fungos filamentosos Aspergillus niger e Penicillium herguei, mas não teve ação sobre Fusarium solani e F. oxysporum, mesmo em concentração dez vezes maior. Todavia, essa toxina não interferiu no crescimento de hifas de nenhum dos fungos citados. Por outro lado, a SBTX retardou o crescimento das leveduras Candida albicans e Kluyveromyces marxiannus, mas não de Saccharomyces cerevisiae, sugerindo ser o seu efeito espécie-específico. O mecanismo pela qual a SBTX atua parece não estar relacionado com alteração da permeabilidade da membrana plasmática. O tratamento das sementes de soja com ácido jasmônico 50 µM, por 24 h, induziu aumento expressivo no conteúdo de SBTX. Os resultados obtidos sugerem que SBTX pode ter um papel na estratégia de defesa vegetal contra patógenos
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Influência da temperatura e do molhamento foliar no monociclo do "mal-de-sete-voltas" da cebola e transporte de Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae pela semente / Influence of temperature and leaf wetness on the monocycle of the onion disease caused by Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae and evaluation of the pathogen transport by seedsCarneiro, Luciana Celeste 22 December 1998 (has links)
Com o objetivo de obter informações sobre o desenvolvimento epidemiológico do "Mal-de-Sete-Voltas" da cebola, causado pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae, foram avaliados os efeitos das variáveis ambientais temperatura e período de molhamento no crescimento do patógeno, na infecção e no desenvolvimento da doença. Também foi avaliado o transporte do patógeno por sementes contaminadas natural e artificialmente. O efeito da temperatura sobre a taxa de crescimento micelial foi avaliado "in vitro" para seis isolados do patógeno. Foram testadas as temperaturas de 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40°C, em dois ensaios, havendo resposta significativa da temperatura para todos os isolados. A temperatura mínima decrescimento micelial, estimada pelo modelo Beta generalizado, variou de 3,9 a 8°C e a temperatura máxima ficou entre 35 e 36°C, de acordo com o isolado. A faixa ótima de crescimento micelial foi ampla, indo desde 20 até 30ºC. O efeito da umidade e temperatura na infecção por C. gloeosporioides f.sp cepae e no desenvolvimento da doença foi avaliado pela quantificação dos componentes monocíclicos freqüência de infecção, tamanho de lesão e severidade. Os ensaios foram conduzidos em ambiente controlado, utilizando plantas de cebola de aproximadamente quatro meses de idade, das variedades IPA-9 e Browsville, cultivadas individualmente em vasos de alumínio. Para a avaliação do efeito da temperatura, as plantas foram inoculadas com suspensão de conídios até o ponto de escorrimento superficial e mantidas em câmara úmida por 24 horas após a inoculação. Foram testadas as temperaturas de 15, 20, 25 e 30°C. Para a avaliação do efeito do período de molhamento, as plantas inoculadas foram mantidas a 25°C e os períodos de molhamento testados foram de 0, 2, 4, 8, 12 e 24 horas. O melhor critério para avaliar a doença foi a severidade, já que a avaliação da freqüencia de infecção ) e do tamanho de lesão foi comprometido pelo intenso coalescimento das lesões e pela danificação do tecido adjacente à área lesionada pelo patógeno. A severidade aumentou com o aumento da temperatura no intervalo de 15 a 30ºC. Para a variedade Brownsville, a temperatura de 30ºC mostrou efeito mais pronunciado que a 25°C, enquanto que na variedade IPA-9 as severidades foram similares sob essas duas temperaturas. A duração do molhamento foliar não mostrou correlação com a severidade, demonstrando que horas de molhamento foliar superiores ao período necessário à infecção pelo patógeno não influenciam o desenvolvimento da doença. O transporte do patógeno via semente foi avaliado para lotes provenientes de umbelas previamente inoculadas com suspensão do patógeno e para lotes provenientes de campos de produção comercial com registro da ocorrência da doença. Os testes de sanidade revelaram que o transporte via semente é baixo, sugerindo que a contribuição de sementes contaminadas ao desenvolvimento de epidemia, dentro de um ciclo de cultivo do hospedeiro, é pequena. / In order to obtain more information about the epidemiological development of the onion disease caused by the fungus Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae, it was evaluated the effect of weather variables (temperature and leaf wetness duration) on the pathogen micelial growth and on infection and disease development. The transport of the pathogen by seeds natural and artificially contaminated by the pathogen was also analysed. The effect of temperature on the micelial growth rate was analysed by two repetition trials conducted "in vitro", for six isolates, at temperatures of 10, 15, 20, 25, 30, 35 and 40°C. AlI isoIates presented significant response to temperature. The minimum temperature for micelial growth, estimated by generalised beta function, ranged from 3,9 to 8 °C and the maximum temperature ranged from 35 to 36°C, according to the isolate. The effect of temperature and leaf wetness duration on the infection of C. gloeosporioides f. sp. cepae and on the disease development was investigated by the quantification of monocyclic components, such as infection frequency, Iesion size and disease severity. Ali trials were carried on twice, at controlled environment, utilizing four month old onion plants of two varieties, IP A-9 and Brownsville, grown individually on aluminium pots. At the effect of temperature trials, plants inoculated with conidia suspension were placed on growth chambers regulated for 15, 20, 25 and 30°C. After inoculation, besides the temperatures tested, the plants were kept under leaf wetness condition for 24 hours. At the study of the effect of leaf wetness duration, inoculated plants were maintained under 25°C and the wetness periods applied were 0, 2, 4, 8, 12 and 24 hours. The best criterion for disease evaluation was severity. Frequency efficiency and lesion size were underestimated due to the intense lesion coalescence and to the occurrence of damaged tissue surrounding the pathogen lesion area. Severity values increased with the increase of temperature, from 15 to 30°C. The temperature of 30°C showed higher severity than the temperature of 25°C for Brownsville variety, while severity at those temperatures were similar for the variety IP A- 9. There was no correlation between leaf wetness duration and severity, showing that dew periods over the one necessary for infection to take place do not affect the disease development. C. gloeosporioides f sp. cepae transport by seeds was analysed from samples collected from umbels previously inoculated with conidia suspension and also from samples collected from onion seed fields affected by the disease. Seed health testing revealed that the pathogen transport is low and probably presents a small contribution to the disease epidemic development in one host cycle.
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Quantificação de micélio extrarradicular de fungos micorrízicos arbusculares em plantas cítricas / Quantification of extra radical mycelium of arbuscular mycorrhizal fungi on citrusMelloni, Rogerio 17 December 1996 (has links)
A seleção de métodos de avaliação de micélio extrarradicular ativo (MEA) e total (MET) é o primeiro passo para um estudo mais profundo da interação fungo micorrízico arbuscular (FMA) e hospedeiro, já que a absorção e transporte dos nutrientes do substrato ao hospedeiro são realizados respectivamente por tais estruturas fúngicas. Visando verificar o efeito de diferentes métodos na quantificação de MEA e MET de FMAs, foi realizado um experimento em casa-de-vegetação, com delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial: 3 espécies de FMAs (Glomus intraradices, G. etunicatum e G. clarum) e um controle sem FMA x 6 doses crescentes de P (0, 50, 100, 150, 200 e 250 mg P kg-1 de substrato) x 2 porta-enxertos de citros (laranja caipira e tangerina cleópatra), com 5 repetições por tratamento. Mensalmente, avaliaram-se altura e diâmetro de caule dos porta-enxertos e, após 6 meses de transplantio das mudas, colheram-se as plantas. Determinaram-se, então, matéria seca, macro e micronutrientes da parte aérea, porcentagem de colonização radicular e comprimento de MEA e MET pelos métodos de fluorescência induzida com diacetato de fluoresceína (FDA) e redução de iodonitrotetrazólio (INT), após aperfeiçoamento de método de extração de micélio extrarradicular em substrato arenoso. As doses crescentes de P proporcionaram aumentos das variáveis altura, diâmetro, matéria seca da parte aérea e quantidade total absorvida de macro e micronutrientes por ambos os porta-enxertos, não sendo suficientemente elevadas para provocar efeito depressivo de crescimento, quando micorrizadas. A porcentagem de colonização radicular comportou-se de maneira inversa, diminuindo proporcionalmente ao aumento das doses. O método modificado de extração de micélio extrarradicular mostrou-se eficiente, proporcionando quantidade adequada de micélio na 'membrana. Para quantificação de MEA, o método FDA apresentou-se de maior facilidade de identificação quando comparado ao método INT, podendo ser indicado principalmente em altas doses de P no substrato. Uma redução do comprimento de MEA ao longo das doses de P foi verificada, enquanto o oposto foi encontrado para o comprimento de MET, para todos os FMAs avaliados. Houve correlação negativa entre comprimento de MEA e quantidade total absorvida de macronutrientes (P, N, Ca e Mg) por laranja caipira, e correlação positiva entre comprimento de MET e a quantidade absorvida por tangerina cleópatra, indicando que possivelmente haveria outros mecanismos de absorção de nutrientes que não pelo MEA. / The selection of quantification methods of the active (AEM) and the total extra radical mycelium (TEM) is the first step for a more complete study of the interaction between arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) and host plants because the absorption and transport of nutrients occur through these fungal structures. With the aim to verify the effect of different quantification methods of the active (AEM) and the total extra radical mycelium (TEM) of arbuscular mycorrhizal fungi (AMF), an experiment was conducted under greenhouse conditions, with a completely randomized factorial design and five replicates per treatment. The factors were: 3 species of AMF (Glomus intraradices, G. etunicatum and G. clarum) and one control without AMF x 6 levels of P (0, 50, 100, 150, 200 and 250 mg kg-1) x 2 citrus species (Citrus sinensis and C. reshni). Height and diameter of plants were measured monthly, and after 6 months of transplanting, plants were harvested. Weight, macro and micronutrients, root colonization and length of AEM and TEM by the fluorescein diacetate (FDA) and INT reduction were evaluated, after improvement of extra radical mycelium extraction from sandy soil. Increasing levels of P promoted Increases In plant height, diameter, dry weight and macro and micronutrients absorbed by both citrus species. The P levels, however, were not high enough to promote growth depression of mycorrhizal plants, while a reduction of radicular colonization with increasing P levels was found. The modified extra radical mycelium extraction method was efficient, promoting an adequate quantity of mycelium on the membranes. The FDA method was superior in the easyness to identify the active mycelium when compared to the INT method, especially at the higher P levels. A reduction of AEM with increasing P levels was verified, whereas TEM increased with the P level for all AMFs tested. There was a negative correlation between AEM and total macronutrients absorbed (P, N, Ca and Mg) by Citrus sinensis, and a positive correlation between TEM and those macronutrients by C. reshni, indicating that possibly there are other mechanisms of nutrient absorption than by AEM.
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