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Avaliação dos valores séricos e urinários de CA 19-9 e TGFbeta1 na obstrução parcial e completa de ureteres em ratos / Seric and urinary evaluation of CA 19-9 and TGF beta1 in a rat model of partial or complete ureteral obstructionRoberto Iglesias Lopes 28 March 2014 (has links)
Introdução: A alteração dos níveis normais de marcadores séricos e urinários ocorre na presença de dano renal associado à uropatia obstrutiva. Valores séricos e e urinários de TGF beta1 e CA 19-9 ainda não foram avaliados em modelo experimental de uropatia obstrutiva. Material e Métodos: Ratos foram divididos em sete grupos: referência, sham operation, nefrectomia unilateral, ligadura completa de ureter unilateral, obstrução parcial de ureter unilateral, obstrução parcial de ambos ureteres, nefrectomia unilateral associada à obstrução parcial do ureter contralateral. Morfometria renal e ureteral, concentrações séricas e urinárias de TGF beta1 e CA 19-9 e expressão tecidual renal de CA 19-9 foram analisadas. A correlação destes marcadores com os grupos submetidos a obstrução completa, obstrução parcial ou sem obstrução foi realizada. Resultados: Achados anatomopatológicos correlacionaram-se positivamente à intensidade da obstrução ureteral e negativamente aos níveis urinários de CA 19-9. Subexpressão acentuada do CA 19-9 foi observada em unidades renais com obstrução completa. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para os marcadores TGF beta1 urinário, TGF beta1 sérico e para o CA 19-9 sérico Conclusões: O CA 19-9 urinário correlacionou-se negativamente com o grau de obstrução ureteral. A análise imuno-histoquímica demonstrou a expressão do CA 19-9 no citoplasma das células epiteliais tubulares, sugerindo produção renal do marcador. O TGF beta1 sérico e urinário não apresentaram modificações de acordo com o grau de severidade e tempo de obstrução, o que pode estar relacionado a remodelamento renal menos intenso em resposta à uropatia obstrutiva nestes ratos / Introduction: Abnormal levels of serum and urinary markers occur in the presence of renal damage associated to obstructive uropathy. Urinary and serum TGFbeta1 and CA 19- 9 have not yet been evaluated in an experimental model of obstructive uropathy. Material and Methods: Rats were divided into seven groups: reference, sham operation, unilateral nephrectomy, complete unilateral ureteral obstruction, partial unilateral ureteral obstruction, partial bilateral ureteral obstruction, and unilateral nephrectomy with contralateral partial ureteral obstruction. Kidney and ureter morphometry, TGFbeta1 and CA 19-9 serum and urinary concentrations and CA 19-9 renal tissue expression were analysed. Correlation of these markers to complete, partial obstruction or unobstructed groups was performed. Results: Pathological findings correlated positively with the degree of ureteral obstruction, but negatively with urinary CA 19-9 levels. Marked underexpression of CA 19-9 was observed in kidneys with complete ureteral obstruction. No statistically significant differences were found for urinary and serum TGFbeta1 and also for serum CA 19-9. Conclusions: Urinary CA 19-9 correlated negatively with ureteral obstruction grade. Immunohistochemistry depicted CA 19-9 expression on epithelial tubular cells cytoplasm, suggesting renal origin. Serum and urinary TGFbeta1 did not show alterations in response to severity and length of urinary obstruction, which might be associated with less intense renal remodeling
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Análise do efeito do ácido valpróico no modelo experimental de fibrose peritoneal em ratos / Analysis of the effect of valproic acid in the experimental model of peritoneal fibrosis in ratsElerson Carlos Costalonga 02 October 2017 (has links)
Pacientes submetidos por longos períodos à diálise peritoneal (DP) podem evoluir com fibrose e redução da capacidade de ultrafiltração da membrana peritoneal (MP). Essas alterações da MP são desencadeadas pela exposição prolongada às soluções de diálise peritoneal, peritonites de repetição e irritantes químicos que induzem inflamação, neoangiogênese e fibrose da MP. A ativação da via Transforming Growth Factor (TGF-beta)/Smad é um fundamental mecanismo mediador da fibrogênese peritoneal. Sendo assim, drogas que inibam a via TGF-beta/Smad são de especial interesse no tratamento da FP. O ácido valpróico (VPA) é um inibidor das histona desacetilases (iHDAC), enzimas que regulam a conformação da cromatina e a expressão gênica, com atividade anti-inflamatória e antifibrótica. O presente estudo tem como objetivo principal avaliar o efeito do VPA em um modelo experimental de fibrose peritoneal em ratos. Vinte e quatro ratos Wistar machos (peso inicial de 280 - 320g) foram dividos em 3 grupos experimentais: CONTROLE (n=8), animais normais que receberam injeções de salina intraperitoneal (IP); FP (n=8), animais que recereberam injeções IP de gluconato de clorexidina (GC) diariamente por 15 dias para indução de fibrose peritoneal; FP+VPA (n=8), animais com FP e tratados com VPA. O ácido valpróico (300mg/kg) foi administrado por gavage diariamente por 15 dias, simultaneamente à indução de fibrose peritoneal. Ao fim dos experimentos, amostras do tecido peritoneal foram coletadas para realização de histologia, imunho-histoquímica (IH), imunofluorescência (IF) e biologia molecular. A análise da MP dos animais do grupo FP revelou um espessamento significativo da camada submesotelial devido ao acúmulo de matriz extracelular e infiltrado inflamatório. O tratamento com VPA foi capaz de prevenir significativamente o espessamento da MP, mantendo a espessura do peritôneo do grupo FP+VPA similar a do grupo CONTROLE. Com relação à função peritoneal, a administração de VPA evitou a queda da ultrafiltração e aumento do transporte peritoneal de glicose induzidos pelo GC. Além disso, o VPA impediu o aumento da expressão de miofibroblastos e de fatores associados à fibrose (TGF-beta, FSP-1 e fibronectina) induzidos pelo GC. Interessantemente, o VPA reduziu de maneira significativa a expressão da Smad3, mediador intracelular crítico da sinalização TGF-beta/Smad, em relação ao grupo FP. Por outro lado, os animais tratados com VPA apresentaram um aumento da expressão peritoneal de fatores antifibróticos como a BMP-7 e Smad7, proteínas que contrarregulam as ações do TGF-beta. Além de atenuar a fibrose peritoneal, o VPA apresentou efeitos anti-inflamatório e antiangiogênico, demonstrado pela menor expressão de citocinas pró-inflamatórias, fatores quimiotáticos para macrófagos (MCP-1) e VEGF no grupo FP+VPA quando comparado ao grupo FP. Em resumo, o VPA foi capaz de bloquear o espessamento por fibrose da MP e preservar a sua função, além de proteger o peritônio contra a neoangiogênese e inflamação. Além disso, o VPA induziu um aumento da expressão de fatores antifibróticos na MP. Os resultados apresentados neste trabalho chamam a atenção para mecanismos envolvidos nas modificações da MP induzidas pela DP ainda pouco explorados e que podem constiuir potenciais alvos na prevenção do desenvolvimento da fibrose peritoneal associada à DP / Long term peritoneal dialysis (PF) can induce peritoneal fibrosis and loss of ultrafiltration capacity of peritoneal membrane (PM). These peritoneal changes are due to prolonged exposure to peritoneal dialysis solutions, chemical irritants and acute peritonitis episodes that induce inflammation, neoangiogenesis and PM fibrosis. The Transforming Growth Factor (TGF-?) is the main mediator involved in the development of peritoneal fibrosis. Thus, drugs that inhibit the TGF-?/Smad pathway or inflammation are of particular interest in the treatment of PF. Valproic acid (VPA) is an histone deacetylase (HDAC) inhibitor. HDACs are enzymes that regulate chromatin conformation and gene expression. Recent studies have described HDACi as promising drugs in the treatment of inflammatory and fibrotic diseases. The main aim of this study was to evaluate the effect of VPA in an experimental model of peritoneal fibrosis in rats. Twenty four Wistar rats (initial weight of 280-320g) were divided into three experimental groups: CONTROL (n = 8), normal animals that received only saline ip; FP (n = 8), peritoneal fibrosis was induced by daily Gluconate Clorhexedine (GC) intraperitoneal (IP) injections for 15 days; FP+VPA (n = 8), animals with peritoneal fibrosis and treated with VPA. Daily valproic acid (300mg/kg) doses were administered by gavage simultaneously with the induction of peritoneal fibrosis in the FP+VPA group. At the end of experiments, the animals were submitted to euthanasia and samples of peritoneal tissue were collected for histology, immunocytochemistry, immunofluorescence, and molecular biology. Also, a functional peritoneal test was performed. The FP group showed a significant thickening of PM due to the accumulation of extracellular matrix and inflammatory cellular infiltration. VPA treatment was able to significantly prevent PM thickening, maintaining the peritoneal thickness of the VPA group similar to that of the CONTROL group. The VPA administration also preserved peritoneal function in the FP+VPA group, avoiding the reduction of ultrafiltration and increasing of peritoneal glucose transport induced by GC. According to the histological changes mentioned above, the VPA hampered the upregulation of the pro-fibrotic genes (TGF-beta, FSP-1, and fibronectin) and increase in the myofibroblasts expression induced by GC injections. Interestingly, the peritoneal expression of phosphorylated Smad3 detected by immunohistochemistry and Smad3 mRNA was significantly higher in the FP group. However, this effect was attenuated by VPA treatment. On the other hand, VPA was able to induce an increase in the expression of the antifibrotic factors, such as BMP-7 and Smad7, in the peritoneal membrane. Besides its antifibrotic activity, VPA also showed anti-inflammatory and anti-angiogenic effects. Animals of the FP+VPA group showed a significant reduction of the PM expression of pro-inflmmatory cytokines, macrophage chemoattractants and, VEGF expression when compared with FP group. In conclusion, we have shown that VPA inhibits the progression of peritoneal fibrosis in a CG-induced peritoneal fibrosis model in rats. VPA inhibited different and important mechanisms involved in peritoneal membrane modifications induced by PD, as activation of TGF-beta/Smad pathway, inflammation, and angiogenesis. Notably, VPA induced the expression of antifibrotic factors. Our results are very interesting and shed lights on a new perspective for the treatment of peritoneal fibrosis. However, this is an exploratory study and future studies are needed before to translate this experimental finding into clinical application
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Biomarcadores de prognóstico no câncer de pulmão: caracterização do perfil de expressão gênica das hialuronidades, imunoreatividade das hialuronidases e sintases do ácido hialurônico e interação dessas proteínas com a transição epitélio-mesenquimal / Prognostic biomarkers in lung vancer: characterization of gene expression profile of hialuronidades, immunoreactivity of hyaluronidases and hyaluronan synthases and the interaction of these proteins with the epithelial-mesenchymal transitionVanessa Karen de Sá 02 August 2012 (has links)
Em virtude dos pobres resultados obtidos no tratamento do Câncer de Pulmão, seja em estágios iniciais ou na doença avançada localmente, há a necessidade de se desenvolver marcadores moleculares e imunohistoquímicos que possam prever o comportamento tumoral. Ácido Hialurônico (HA) é um componente da matriz extracelular, responsável pela hidratação e manutenção do equilíbrio osmótico tecidual. Concentrações de HA estão elevadas em vários tipos de cânceres, incluindo pulmão. Hialuronidases (HAases), são uma família de enzimas relacionadas com a propagação de infecções bacterianas, toxinas de venenos e progressão tumoral. A quebra do HA em pequenos fragmentos (3-25 dissacarídeos) promovidos pela ação das HAases tipo Hyal1, Hyal2 e Hyal3, está relacionada à promoção do câncer através da indução da angiogênese e estímulo a proliferação através de ativação da via tirosina quinase. Algumas isoformas de HAases, descritas como produto de splicing alternativo, possuem atividade enzimática diversificada. A heterogeneidade de expressão das HAases foi identificada em alguns tipos de câncer e pode ser correlacionada com o comportamento diferenciado dos tumores. Em uma primeira instância, o perfil de expressão das HYAL foi avaliado em tecidos pulmonares tumorais e normais de 69 tumores ressecados de pacientes com adenocarcinomas (ADC) e carcinomas de células escamosas (CCE) oriundos do Hospital das Clinicas e Hospital do Câncer AC. Camargo. A expressão da HYAL1- selvagem (wt) e variantes 1 a 5, HYAL2-wt, HYAL3-wt e variantes 1 a 3 foi identificada por PCR e seqüenciamento direto. Diferentes proporções de HYAL3-wt e variantes foram expressas em tecidos pulmonares tumorais e controles. HYAL1-wt esteve associada com prognóstico desfavorável e HYAL3-v1 com prognóstico favorável. Diante dos resultados obtidos dos tumores de pacientes do Hospital das Clínicas e Hospital AC. Camargo, prosseguimos a investigação para estudar a imunoexpressão das Hyal 1 e 3 e HAS 1, 2 e 3 nos CCE e ADC. Observamos que a intensidade de expressão de Hyal 3 foi maior pelas células tumorais quando comparada aos controles, porém esta diferença foi marginalmente significante. Já o resultado da análise da freqüência de imunoexpressão das Hyal 1 e 3, e HAS1, 2 e 3 demonstrou expressão na maioria dos espécimes tumorais e controles. A associação entre as variáveis foi testada e evidenciou imunoexpressão concomitante de HYAL e HAS nos tumores. O modelo matemático de sobrevida , controlado para sexo, idade e estadiamento mostrou risco de morte associado com adenocarcinoma sólido e imunoreatividade para HAS2 e HAS3. Para validar os resultados obtidos, sobretudo com a imunoexpressão das Hyal e HAS nos CCE e ADC, estudamos a população de pacientes do Hospital Universitário de Coimbra. Documentamos pela primeira vez uma via pela qual a hiperexpressão de HAS3 e Hyal 3 respectivamente por células epiteliais neoplásicas e mesenquimais, podem favorecer a invasão nos ADC e CCE. Surpreendentemente, demonstramos que a imunoexpressão de HAS1 e 3 pelas células epiteliais neoplásicas confere mais agressividade aos ADC acinares e papilares, mas uma expressão negativa de HAS1 pelas células mesenquimais confere um papel protetor a MEC auxiliando-a a evitar a invasão pelas células tumorais em ambos os tipos subtipos histológicos. A interação entre a expressão das hialuronidades e sintases do àcido hialurônico foi avaliada em relação à expressão de proteínas da transição epitélio-mesênquimal nos tumores de pacientes do Hospital Universitário de Coimbra. Hyal, HAS, E-caderina e TGF- modularam uma via invasiva tumorinduzida nos ADC e CCE de pulmão, e estiveram associados a um espectro diferente de agressividade, uma vez que houve uma relação inversa entre a expressão de biomarcadores epiteliais e mesenquimais. Enquanto a hiperexpressão de HAS1 e HAS3 provê uma agressividade aos CCE e ADC, uma hiperexpressão de TGF- e E-caderina, confere um efeito protetor à MEC ao evitar a invasão por células tumorais em ambos os tipos histológicos. Comparamos os níveis de imunoexpressão das Hyal1 e 3 e HAS 1, 2 e 3 nos tumores ressecados no Hospital das Clínicas e Hospital AC. Camargo com os níveis obtidos em tumores do Hospital Universitário de Coimbra. Verificamos que a imunoexpressão das HAS 1, 2, 3 e Hyal1 foi significativamente maior nos tumores de pacientes do Hospital Universitário de Coimbra, enquanto que a imunoexpressão de Hyal 3 foi significativamente maior nos tumores de pacientes brasileiros. Por todas essas razões, nossos resultados sugerem que estratégias direcionadas à modulação dos níveis de HYAL1-wt e HYAL3-v1, da hiper imuno expressão de HAS3 e Hyal 3 respectivamente por células epiteliais neoplásicas e mesenquimais, da alta síntese de HAS3 e Hyal 1, ou a resposta local baixa de TGF- e E-caderina, poderão ter grande impacto no câncer de pulmão / Given the poor results obtained in the treatment of Lung Cancer, in early stages or locally advanced disease, there is a need to develop molecular markers and immunohistochemical studies that can predict tumor behavior. Hyaluronic Acid (HA) is a component of extracellular matrix is responsible for hydration and maintenance of tissue osmotic equilibrium. Concentrations of HA are elevated in several types of cancers, including lung. Hyaluronidases (HAases) are a family of enzymes involved in the spread of bacterial toxins, poisons and tumor progression. The breakdown of HA into small fragments (3-25 disaccharides) promoted by the action of type HAases Hyal1, Hyal 2 and Hyal 3 is related to the promotion of cancer by inducing angiogenesis and stimulate proliferation through activation of the tyrosine kinase. Some isoforms HAases, described as the product of alternative splicing, have diverse enzymatic activity. The heterogeneity of expression of HAases was identified in some cancers and can be correlated with the different behavior of tumors. In a first instance, the expression profile of Hyal spliced forms was evaluated in tumor and normal lung tissue of 69 tumors resected from patients with adenocarcinomas(ADC) and squamous cell carcinomas (SqCC) from the Hospital das Clínicas and Hospital AC. Camargo. Gene expression of HYAL1 wild-type (wt) and variants 1 to 5 HYAL2-wt, and HYAL3-wt and variants 1 to 3 was identified by PCR and direct sequencing. Different proportions of HYAL3-wt and variants were expressed in tumor and normal lung tissue. HYAL1-wt was associated with unfavorable prognosis and HYAL3-v1 with favorable prognosis. Given the genetic abnormalities found in tumors of patients from Hospital das Clinicas and Hospital AC. Camargo, we continued our research to study the expression of Hyal 1.3 and HAS 1, 2, 3 in squamous cell carcinomas and adenocarcinomas. We observed that the intensity of expression of Hyal 3 was higher in tumor cells compared to controls, but this difference was marginally significant. Since the result of frequency analysis of immunoreactivity of Hyal 1 and 3, and HAS1, 2 e 3 showed expression in the majority of tumor samples and controls. The association between variables was tested and showed concomitant immunoexpression of the HAS and HYAL in tumors. The mathematical model of survival, adjusted for sex, age and staging showed risk of death associated with adenocarcinoma and solid and HAS3 HAS2 immunoreactivity.To validate the results, especially with the immunostaining of Hyal and HAS in squamous cell carcinomas and adenocarcinomas of the lung, the patient population studied at the University Hospital of Coimbra. Documented for the first time a route by which the overexpression of HAS3 and Hyal 3 respectively by neoplastic epithelial and mesenchymal cells may favor the invasion in ADC and SqCC, respectively. Surprisingly, we demonstrated that hyper HAS1 and 3 immunoreactivity by neoplastic epithelial cells confers more aggressiveness to the ADC acinar and papillary, but a negative expression of HAS1 by mesenchymal cells confers a protective role ECM-helping to prevent the invasion by tumor cells in both types histological subtypes.The interaction between the expression of hialuronidades and hyaluronic acid synthases was evaluated for protein expression of epithelial-mesenchymal transition in tumor patients at the University Hospital of Coimbra. Hyaluronidase, hyaluronan synthase, Ecadherin, and TGF- modulated via an invasive tumor-induced in the ADC and SqCC lung, and were associated with a different spectrum of aggressiveness, since there was an inverse relationship between the expression of epithelial biomarkers and mesenchymal cells. While overexpression of HAS1 and HAS3 provides an aggressiveness to SqCC and ADC, an overexpression of TGF- and E-cadherin confers a protective effect by preventing the ECM invasion by tumor cells in both histological types. We compared the levels of immunostaining Hyal 1, 3 and HAS1, 2 and 3 in tumors resected at the Hospital AC. Camargo, and the levels obtained in tumors of the Hospital Universitário de Coimbra. We found that the immunostaining of HAS 1, 2, 3 and Hyal1 was significantly higher in tumors from patients of Coimbra, while Hyal 3 immunoreactivity was significantly. higher in tumors of patients in Brazil. For all these reasons, our results suggest that strategies directed at modulating the levels of HYAL1-wt and HYAL3-v1, the immunohistochemical expression of HAS3 and Hyal 3 respectively by neoplastic epithelial and mesenchymal cells, the synthesis of HAS3 and Hyal1 or the local response of low TGF- and E-cadherin, may have great impact on lung cancer
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Ativina A regula eventos importantes para a tumorigênese oral e é um fator prognóstico de sobrevida livre de doença para pacientes com carcinoma espinocelular oral / Activin A play important roles in oral tumorigenesis and is a prognostic factor for disease-free survival in patients with oral squamous cell carcinomaBufalino, Andreia, 1983- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo Della Coletta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-22T21:07:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Ativina A é um membro da família dos fatores de crescimento transformante-? e sua expressão têm sido associados ao desenvolvimento tumoral. Contudo, sua expressão, função e mecanismos de regulação, por exemplo, via folistatina, no carcinoma espinocelular (CEC) oral é parcialmente conhecida. Diante disto, nosso estudo teve como objetivo avaliar a participação de ativina A na tumorigênese dos CECs orais. Para alcançar este objetivo, a expressão imuno-histoquímica de ativina A foi analisada em 115 amostras de CEC oral e sua expressão foi correlacionada com características clínico-patológicas e de sobrevida. In vitro a influência de ativina A sobre os principais eventos biológicos relacionados à tumorigênese oral foi verificada por 3 abordagens: 1) exposição da linhagem celular HaCAT a ativina A recombinante nas concentrações de 0, 1, 10 e 100 ng/ml, 2) tratamento das linhagens tumorais LN2 com folistatina recombinante nas concentrações de 0, 1, 10 e 100 ng/ml e 3) silenciamento estável da expressão de ativina A na linhagem LN2 com RNA de interferência (shINHBA). A expressão aumentada de ativina A em CECs orais foi significantemente correlacionada com a presença de metástases regionais (estádio N, p=0,034), tumores classificados como pobremente diferenciados (p=0,013) e demonstrou ser preditiva de um menor período de sobrevida livre de doença em 5 anos (HR: 1,74; 95% CI: 1,39-2,97; p=0,016). Os resultados dos estudos in vitro revelaram que ativina A apresenta um efeito pleotrópico no controle dos principais eventos associados à tumorigênese oral. A exposição das células HaCAT a ativina A resultou em um significante bloqueio da morte celular por apoptose e necrose, promoveu alteração do padrão de expressão dos marcadores da transição epitélio mesenquimal (TEM), aumentou a adesão celular aos componentes da matriz extracelular (MEC) e induziu a invasão e migração celular. Por outro lado, o tratamento das células LN2 com folistatina foi capaz de induzir significantemente a apoptose e a morte celular por necrose, reduzir a proliferação celular, alterar o padrão de expressão dos marcadores da TEM, além de reduzir a adesão celular aos componentes da MEC e os potenciais invasivo e migratório. O bloqueio de ativina A com a transdução estável de shINHBA na linhagem tumoral LN2 promoveu significantemente a apoptose e a morte por necrose, alterou a expressão dos marcadores da TEM de maneira similar aos efeitos da folistatina e reduziu a proliferação, invasão, migração e motilidade celular, que foi avaliada por formação de filopódios e lamelipódios. Interessantemente, o bloqueio com shINHBA significantemente facilitou a adesão das células LN2 aos componentes da MEC, diferente do que foi observado no tratamento com folistatina. Em conclusão, os resultados deste estudo sugerem que a ativina A regula eventos biológicos essenciais para a tumorigênese oral e é um fator prognóstico independente de sobrevida livre de doença em pacientes com CECs orais / Abstract: Activin A is a member of the transforming growth factor-? family and its deregulated expression has been described in different cancers. However, its expression, function and regulatory mechanisms, particularly via follistatin, in oral squamous cell carcinoma (OSCC) are partially known. The aim of the present study was to evaluate the role of activin A in the promotion of oral tumorigenesis. To achieve this goal, immunohistochemical expression of activin A was analyzed in 115 samples of OSCCs and its expression was correlated with clinicopathological features and outcome. In vitro, the influence of activin A on oral tumorigenesis was determined by 3 different approaches: 1) exposition of HaCaT cells to recombinant activin A in different concentrations (0, 1, 10 and 100 ng/ml), 2) treatment of LN2 tumor cells with recombinant follistatin in different concentrations (0, 1, 10 and 100 ng/ml) and 3) stable knockdown of activin A expression in the LN2 tumor cells by using interferencing RNA (shINHBA). Increased activin an expression in OSCCs was significantly correlated with the presence of regional metastases (stage N, p=0.034), poorly differentiated tumors (p=0.013), and shown to be predictive of a shortened disease-free survival (HR: 1.74, 95% CI: 1.39-2.97, p=0.016). In vitro studies showed a pleotropic effect of activin an on control of key events associated with oral tumorigenesis. Activin A resulted in a reduction of cell death by apoptosis and necrosis, promoted changes in the expression of epithelial-mesenchymal transition (EMT) markers, increased cell adhesion to extracellular matrix (ECM) components and induced cell invasion and migration in HaCAT cells. On the other hand, the inhibition of activin a using follistatin induced apoptosis and cell death by necrosis, reduced cell proliferation, changed the expression of EMT markers, reduced cell adhesion to ECM components and reduced the cell invasion and migration in LN2 cells. The activin a knockdown with shINHBA stable transduction in the tumor cell line LN2 significantly promoted death by apoptosis and necrosis changed the expression of EMT markers, and decreased cell proliferation, invasion, migration and motility evaluated by lamellipodia and filopodia formation. Interestingly, knockdown with shINHBA significantly promoted the adhesion of cells to ECM components in LN2 cells, different to the results observed in the treatment with follistatin. In conclusion, our results suggest that activin A regulate biological events essential for oral tumorigenesis, and is an independent prognostic factor for disease-free survival in patients with OSCCs / Doutorado / Patologia / Doutora em Estomatopatologia
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Avaliação da função da fibrilina-1 na trombogênese arterial / Evaluation of the role of fibrillin-1 in arterial thrombosisNery-Diez, Ana Cláudia Coelho, 1980- 06 July 2013 (has links)
Orientador: Cláudio Chrysostomo Werneck / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-23T04:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: As mutações no gene da fibrilina-1, presente na fibra elástica, estão relacionadas à síndrome de Marfan, doença genética autossômica dominante. Acredita-se que a maioria dos seus sintomas esteja relacionada a uma hiper-ativação do fator TGF-?. Quando camundongos modelo para síndrome são tratados com losartan apresentam uma melhora significativa nos sinais clínicos. Assim, neste estudo, investigamos o papel de fibrilina-1 na análise de trombose arterial em modelos de camundongos para a síndrome de Marfan (Fbn1mg?/+). Foram analisados a formação de trombos, os níveis de plaquetas, APTT, PT e TT, agregação e adesão plaquetária, parâmetros hemodinâmicos, níveis de TGF-?, atividade das MMPs, bem como a morfologia das plaquetas, das fibras elásticas e dos trombos. Foi observado que os animais Fbn1mg?/+ necessitam de cerca de 120±21,07 minutos para formarem o trombo, enquanto os animais selvagens precisam de 58±7,16 minutos. Mas, quando os animais Fbn1mg?/+ foram tratados com anti-hipertensivos losartan e captopril, ocorreu uma recuperação no tempo de formação do trombo, com redução de 57,5% e 67,5% no tempo, respectivamente. Além disso, constatou-se que os animais Fbn1mg?/+ apresentam um aumento na atividade das MMPs e TGF-? ativos, quando tratados com os anti-hipertensivos, houve uma diminuição apenas na atividade das MMPs. Ademais, não foi verificada diferença significativa entre todos os outros parâmetros analisados. Este estudo sugere que, de alguma forma, as drogas interferem na remodelação da matriz elástica, devido a uma diminuição da atividade das metaloproteinases de matriz e, consequentemente, leva á recuperação na formação do trombo / Abstract: Recent works show that an increased activation of the TGF-? is associated with most of the symptoms of the Marfan syndrome. Studies using mouse models of Marfan treated with losartan have been shown to prevent the degradation of the elastic matrix. Other investigators suggest that the metalloproteinases and the noncanonical ERK signaling are involved in the breakdown of the elastic fiber, which results in the aneurysm. In this study we investigated the role of fibrillin-1 in the arterial thrombosis model using mouse models of Marfan. We analyzed thrombus formation, platelet levels, APTT, PT and TT time, hemodynamic parameter, TGF-? levels, MMP activity as well as platelets, elastic fibers morphology and thrombus. This study demonstrated that Fbn1mg?/+ mice take about 120±21,07 minutes for the thrombus to be formed when compared with wild type, 58±7,16. When these Fbn1mg?/+ mice were treated with antihypertensive losartan and captopril the time taken for the thrombus formation was reduced in 57,5% and 67,5%, respectively. The activity of metalloproteinases and activity TGF-? was increased in the Fbn1mg?/+, however no significant difference between the hemodynamic parameters, levels of totals TGF-?, morphological platelets, elastic fiber and thrombus were observed. Finally, the results suggested that fibrillin-1 interferes with this process and antihypertensive affect the physiology of Fbn1mg?/+ mice. This study suggested that somehow drugs interfere with elastic matrix remodeling due to a decrease in the activity of matrix metalloproteinases which results in the recovery time of thrombus formation / Doutorado / Bioquimica / Doutora em Biologia Funcional e Molecular
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Fibrose cardíaca em camundongos mdx idosos = efeito da suramina, um bloqueador do TGF-ß1 / Cardiac fibrosis in older mdx mice : effects of sumarim, a blocker of TGF-ß1Moreira, Drielen de Oliveira, 1985- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Julia Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T07:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: A Distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença caracterizada pela fraqueza muscular progressiva que leva à insuficiência respiratória e cardíaca, resultando em morte por volta dos 30 anos de idade. No camundongo mdx, modelo experimental da DMD, os músculos diafragma e cardíaco são severamente afetados apresentando fibrose semelhante à observada na patologia humana. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do tratamento a longo prazo com suramina, uma droga anti-fibrótica, nos músculos diafragma e cardíaco de camundongos mdx idosos. Camundongos mdx (n=20; 8 meses de idade) receberam injeções intraperitoneais de suramina (60 mg/kg), durante 3 meses. Controles mdx (n=20; 8 meses) e C57BL/10 (n=18; 8 meses) foram injetados com solução salina. Os camundongos da linhagem C57BL/10 expressam distrofina e são utilizados como controle da linhagem mdx. A suramina diminuiu os níveis de CK e atenuou a perda da força muscular. No músculo diafragma, a suramina reduziu a área de fibrose e a mionecrose. No músculo cardíaco, houve redução da fibrose, da inflamação e melhora significativa de parâmetros funcionais cardíacos (amplitude das ondas P, Q, R e S do eletrocardiograma). Sugere-se que a suramina possa ser potencialmente útil nas distrofinopatias, atenuando a miopatia nos músculos mais afetados, o coração e o diafragma, nos estágios tardios da doença / Abstract: Duchenne muscular dystrophy (DMD) is a disease characterized by progressive muscle weakness leading to respiratory and cardiac failure, resulting in death around 30 years of age. In the mdx mice model of DMD, diaphragm and cardiac muscles are severely affected in the later stages of the disease, showing intense fibrosis similar to that observed in human pathology. The aim of the present study was to investigate the effects of long-term treatment with suramin, an anti-fibrotic agent, in the diaphragm and cardiac muscles of the mdx mice. Mdx mice (n=20; 8 months of age) received intraperitoneal injections of suramin (60 mg/kg) for 3 months. Mdx controls (n=20; 8 months) and C57BL/10 (n=18; 8 months old) were injected with saline. C57BL/10 mice express dystrophin and are the control strain for the mdx mice. Suramin decreased CK levels and reduced the loss of muscle strength. Suramin reduced fibrosis and myonecrosis in diaphragm. In the cardiac muscle, suramin decreased fibrosis, inflammation and improved cardiac functional parameters (P, Q, R and S waves of the electrocardiogram). It is suggested that suramin may be a potential therapy for distrophinopaties, attenuating the dystrophic phenotype of the most affected cardiac and diaphragm muscles of the mdx mice, during later stages of the disease / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Alterações placentárias em resposta à exposição de ratas Wistar à poluição atmosférica / Placental alterations in response to exposure of Wistar rats to air pollutionSoto, Sônia de Fátima 10 March 2015 (has links)
Introdução: A exposição à poluição atmosférica durante a gestação provoca alterações nas características da placenta e pode resultar em restrição de crescimento intrauterino. Sabe-se que o transforming growth factor beta 1 (TGFbeta1), o sistema renina-angiotensina uteroplacentário (SRA) e os fatores angiogênicos, tais como vascular endothelial growth factor A (VEGF-A) participam do processo de placentação e regulação do fluxo sanguíneo uteroplacentário. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da exposição à poluição do ar sobre a morfologia, função e SRA placentários. Métodos: Ratas Wistar fêmeas foram expostas ao ar filtrado (F) ou ao material particulado 2.5um (P) durante 15 dias. Depois o cruzamento, as ratas foram divididas em 4 grupos e novamente expostas a F ou P (FF, FP, PF, PP). No 19º dia de gestação, as porções maternas e fetais das placentas foram coletadas. Estrutura da placenta, TGFbeta1, VEGF-A e seus receptores e os componentes do SRA foram avaliados. Resultados: A exposição ao material particulado diminuiu massa, tamanho e área de superfície placentária, um indicativo da interação materno-fetal. As concentrações placentárias de TGF beta1, VEGF-A e Flk-1 e os componentes do SRA foram alterados e isso pode indicar um prejuízo na invasão do trofoblasto, angiogênese placentária e troca de nutrientes e gases entre mãe e fetos. Discussão: Os resultados indicam que a exposição a partículas compromete a interação materno-fetal e pode refletir sobre a nutrição e crescimento fetal / Introduction: Exposure to air pollution during pregnancy causes alterations in placental characteristics and may result in intrauterine growth restriction. It was suggested that transforming growth factor beta 1 (TGFbeta1), the uteroplacental renin-angiotensin system (RAS) and angiogenic factors, such as vascular endothelial growth factor A (VEGF-A) participates of the placentation process and regulation of the uteroplacental blood flow. Thus, the aim of the present study was to investigate the effect of exposure to air pollution on the placental morphology, function and placental RAS. Methods: Female Wistar rats were exposed to filtrated air (F) or to concentrated particulate matter 2.5um (P) for 15 days. After mating, rats were divided in 4 groups and again exposed to F or P (FF, FP, PF, PP). At 19th day of pregnancy, maternal and fetal portions of placenta were collected. Placental structure, TGFbeta1, VEGF-A and its receptors and RAS components were evaluated. Results: Exposure to particulate matter decreased placental mass, size and surface area, an indicative of maternal-fetal interaction. Placental TGFbeta1, RAS components and VEGF-A and receptors Flk-1 concentrations were altered and this may indicate a prejudice in the trophoblast invasion, placental angiogenesis and maternal-fetal nutrients and gases exchange. Discussion: These findings indicate that exposure to particulate matter compromises the maternal-fetal interaction and may reflect on fetal nutrition and growth
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Polipose nasal: caracterização da infiltração dos eosinófilos, mastócitos, miofibroblastos e células TGF-beta positivas em indivíduos com e sem asma / Nasal polyposis: characterization of eosinophils, mast cells, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells in individuals with and without asthmaNakanishi, Marcio 20 May 2005 (has links)
Para identificar, quantificar e correlacionar os eosinófilos, mastócitos, miofibroblastos e células TGF-beta positivas nos pólipos nasais de pacientes com e sem asma foi realizado a imunoistoquímica. A quantidade de eosinófilos, miofibroblastos e células TGF-beta positivas esteve aumentada no pólipo nasal de indivíduos asmáticos. O número de mastócitos não mostrou diferença entre os grupos. O miofibroblasto foi o denominador comum na correlação entre eosinófilos, mastócitos, células TGF-beta positivas e presença de asma / Introduction: Nasal polyposis is a chronic inflammatory disease of the nasal mucosa or paranasal sinuses characterized by the formation of benign polyps. The pathogenesis is not known, although nasal polyps are associated with several systemic diseases, with asthma being the most frequent. The aim of the present study was to identify, quantify, compare and correlate eosinophils, mast cells, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells in nasal polyps of patients with and without asthma. Material and Methods: Seventy-eight subjects with nasal polyps undergoing endoscopic sinus surgery were selected. Control specimens were obtained from eight subjects with a normal sinus mucosa. One group consisted of polyps from 56 patients with asthma and the other of polyps from 22 patients without asthma. Immunohistochemistry was performed using monoclonal antibodies against eosinophil cationic protein to stain eosinophils, against tryptase to stain mast cells, against alpha-smooth muscle actin to stain myofibroblasts, and against TGF-ß to stain TGF-ß-positive cells. Results: The number of eosinophils, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells was significantly higher in the asthma group than in the nonasthma group, whereas no significant difference in the number of mast cells was observed between the two groups. The number of eosinophils, mast cells, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells was significantly higher in nasal polyps than in the control group. Myofibroblasts showed a significant correlation with eosinophils, mast cells, TGF-ß-positive cells, and asthma. Conclusion: Eosinophils, mast cells, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells were identified in all nasal polyps, although the number of eosinophils, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells was higher in the asthma group. The number of mast cells was similar regardless of the presence or absence of asthma. Myofibroblasts were a common denominator in the correlation between eosinophils, mast cells, TGF-ß-positive cells, and asthma
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Polipose nasal: caracterização da infiltração dos eosinófilos, mastócitos, miofibroblastos e células TGF-beta positivas em indivíduos com e sem asma / Nasal polyposis: characterization of eosinophils, mast cells, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells in individuals with and without asthmaMarcio Nakanishi 20 May 2005 (has links)
Para identificar, quantificar e correlacionar os eosinófilos, mastócitos, miofibroblastos e células TGF-beta positivas nos pólipos nasais de pacientes com e sem asma foi realizado a imunoistoquímica. A quantidade de eosinófilos, miofibroblastos e células TGF-beta positivas esteve aumentada no pólipo nasal de indivíduos asmáticos. O número de mastócitos não mostrou diferença entre os grupos. O miofibroblasto foi o denominador comum na correlação entre eosinófilos, mastócitos, células TGF-beta positivas e presença de asma / Introduction: Nasal polyposis is a chronic inflammatory disease of the nasal mucosa or paranasal sinuses characterized by the formation of benign polyps. The pathogenesis is not known, although nasal polyps are associated with several systemic diseases, with asthma being the most frequent. The aim of the present study was to identify, quantify, compare and correlate eosinophils, mast cells, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells in nasal polyps of patients with and without asthma. Material and Methods: Seventy-eight subjects with nasal polyps undergoing endoscopic sinus surgery were selected. Control specimens were obtained from eight subjects with a normal sinus mucosa. One group consisted of polyps from 56 patients with asthma and the other of polyps from 22 patients without asthma. Immunohistochemistry was performed using monoclonal antibodies against eosinophil cationic protein to stain eosinophils, against tryptase to stain mast cells, against alpha-smooth muscle actin to stain myofibroblasts, and against TGF-ß to stain TGF-ß-positive cells. Results: The number of eosinophils, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells was significantly higher in the asthma group than in the nonasthma group, whereas no significant difference in the number of mast cells was observed between the two groups. The number of eosinophils, mast cells, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells was significantly higher in nasal polyps than in the control group. Myofibroblasts showed a significant correlation with eosinophils, mast cells, TGF-ß-positive cells, and asthma. Conclusion: Eosinophils, mast cells, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells were identified in all nasal polyps, although the number of eosinophils, myofibroblasts and TGF-ß-positive cells was higher in the asthma group. The number of mast cells was similar regardless of the presence or absence of asthma. Myofibroblasts were a common denominator in the correlation between eosinophils, mast cells, TGF-ß-positive cells, and asthma
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Alteração da expressão gênica das vias de sinalização TGFβ/BMP, matriz extracelular e moléculas de adesão decorrente da passagem celular em cultura primária de hDPSC. / Alteration of gene expression of signaling TGFβ / BMP pathways, extracellular matrix and adhesion molecules due to cell passage in hDPSC primary culture.Penna, Vanessa [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A Engenharia Tecidual (ET) tem como objetivo a fabricação de órgãos e tecidos. Preconiza-se o uso de células autólogas para evitar a incompatibilidade imunológica, porém, pela escassez do número de células obtidas na fonte celular, muitas passagens se tornam necessárias para atingir
um número adequado de células. As culturas primárias freqüentemente sofrem
diferenciação indesejada, modificando o comportamento e o destino celular. O
uso de enzimas proteolíticas durante as passagens celulares é potencialmente
lesivo à fisiologia celular, todavia pouca relevância tem sido dada a este
aspecto na ET. Essas enzimas, ao digerir a matriz extracelular (MEC), também
alteram proteínas de superfície (PS), interferindo na interação célula-célula
(ICC). Consequentemente podem alterar a sinalização celular, a expressão
gênica, o comportamento e o destino. Objetivo: Avaliar a expressão gênica na
via de sinalização TGFβ/BMP, em matriz extracelular e em moléculas de
adesão, das células tronco mesenquimais de polpa dental humana (hDPSC)
obtidas diretamente do tecido e sob cultura primária até a terceira passagem.
Métodos: Foi analisada a expressão gênica por qRT-PCR array da via de
sinalização TGFβ/BMP, matriz extracelular e moléculas de adesão após três
passagens celulares na cultura primária de hDPSC. Resultados: Os genes
COL16A1(p=0,045), TIMP1(p=0,003), THBS1(p=0,027), TGFBI(p=0,001),
ITGA8(p=0,002), FN1(p=0,035), CD44(p=0,046),TSC22D1(p=0,026) e
RPL13A(p=0,017) tiveram sua expressão aumentada e os genes
NCAM1(p=0,047), BGLAP(p=0,037) e ID1(p=0,027) tiveram sua expressão
diminuída em relação às células de tecido de origem. Conclusão: Houve
alteração da expressão gênica na cultura celular de hDPSC após três
passagens. Porém, um gene solitariamente pode não exercer função chave na
diferenciação de células, influenciada pela relação com a MEC e com o
ambiente extracelular. O controle por modulação da diferenciação celular
representa um aspecto importante no desenvolvimento da ET. / Introduction: Tissue Engineering (TE) aims to manufacture organs and tissues and advocates the use of autologous cells to avoid immune incompatibility. However, a longer culture time is necessary to achieve that purpose. Primary cultures often suffer undesirable differentiation, modifying behavior and cell fate.
The use of proteolytic enzymes during cell passages is potentially harmful to cell
physiology, but little importance has been given to this aspect in ET. These
enzymes which digest the extracellular matrix (ECM) also alter surface proteins
(SP) and interfere with cell-cell interactions (ICC). Consequently, may alter cell
signaling by modifying gene expression, behavior and cell fate. Objective: To
assess gene expression in the signaling TGFβ / BMP pathway, in extracellular
matrix and in adhesion molecules, of mesenchymal human dental pulp cells from
tissue and cultured until third passage. Methods: We had evaluated gene
expression by qRT-PCR array of signaling TGFβ / BMP pathway, in
extracellular matrix and in adhesion molecules, of mesenchymal cells from
primary and third passage cultured human dental pulp Results:
COL16A1(p=0,045), TIMP1(p=0,003), THBS1(p=0,027), TGFBI(p=0,001),
ITGA8(p=0,002), FN1(p=0,035), CD44(p=0,046),TSC22D1(p=0,026) and
RPL13A(p=0,017) genes had their expression increased and
NCAM1(p=0,047), BGLAP(p=0,037) and ID1(p=0,027) genes had reduced
expression compared to primary cells. Conclusion: There were modifications in
gene expression after three passages. However, a single gene could not be
enough to exert a key role in cell differentiation that is broadly affected by its
relationship with the ECM and extracellular environment. The control by
modulation of cellular differentiation, is an important aspect in the development
of ET. / FAPESP: 2013/00288-4
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