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Hepatitis C virus alters lipid and lipoprotein metabolism /Felmlee, Daniel Jeffery. January 2007 (has links)
Thesis (Ph.D. in Molecular Biology) -- University of Colorado Denver, 2007. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 123-140). Free to UCD affiliates. Online version available via ProQuest Digital Dissertations;
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Characterization of the effects of the lipid peroxidation products 4-hydroxynonenal and 4-oxononenal on hepatic lipid accumulation, VLDL assembly, secretion, and microtubules : relevance to alcoholic liver disease /Stewart, Benjamin J. January 2008 (has links)
Thesis (Ph.D. in Toxicology) -- University of Colorado Denver, 2008. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 111-122). Free to UCD affiliates. Online version available via ProQuest Digital Dissertations;
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Diet-induced dyslipidemia drives store-operated Ca2+ entry, Ca2+ dysregulation, non-alcoholic steatohepatitis, and coronary atherogenesis in metabolic syndromeNeeb, Zachary P. January 2010 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Indiana University, 2010. / Title from screen (viewed on July 21, 2010). Department of Cellular and Integrative Physiology, Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI). Advisor(s): Michael Sturek, Jeffrey A. Breall, Robert V. Considine, Alexander Obukhov, Johnathan D. Tune. Includes vitae. Includes bibliographical references (leaves 212-240).
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A esteato-hepatite não alcoólica acompanha-se de superexpressão de SLC2A2, PCK1 e G6PC o que aumenta o efluxo hepático de glicose. / The nonalcoholic steatohepatitis is accompanied by Slc2a2, Pck1 and G6pc superexpression and increased glucose liver eflux.Aline David Silva 10 June 2016 (has links)
A esteato-hepatite não alcoólica (EHNA) apresenta maior efluxo hepático de glicose e hiperglicemia. Estudamos o papel da hiperglicemia e as alterações do metabolismo da glicose em fígado de camundongos obesos (MSG) com EHNA, tratados com dieta hiperlipídica (DH) ou florizina. No fígado dos MSG, independentemente da DH, observou-se: 1) diagnóstico de EHNA; 2) aumento dos mRNAs Tnfa, Il6 e Rela; 3) aumento dos mRNAs Slc2a2, Pck1, G6pc e suas proteínas GLUT2, PEPCK e G6Pase; 4) redução do mRNA Gck e sua proteína GCK; 5) aumento do glicogênio e efluxo de glicose; 6) resistência insulínica, hiperinsulinemia, hiperglicemia; e 7) aumento na atividade dos fatores transcricionais HNF4A, HNF3B, HNF1A e NFKB. A florizina: 1) normalizou a glicemia; 2) atenuou a EHNA; e 3) reverteu as alterações relacionadas ao metabolismo de carboidrato e do efluxo de glicose. A EHNA aumenta a expressão do GLUT2 e das enzimas gliconeogênicas, promovendo maior efluxo de glicose e hiperglicemia. Essas alterações revertem pela queda glicêmica, revelando a hiperglicemia como fator etiopatogênico. / The non-alcoholic steatohepatitis (NASH) has higher hepatic glucose efflux and hyperglycemia. We studied the role of hyperglycemia and glucose metabolism in liver of obese mice (MSG) with NASH treated with high fat diet (HFD) or phlorizin. In the liver MSG independently of HFD, we observed: 1) diagnosis of NASH; 2) increased TNFa, IL6 and Rela mRNAs; 3) increased Slc2a2, pCK1, G6pc mRNAs and their GLUT2, PEPCK and G6Pase proteins; 4) reduction of GCK mRNA and its protein GCK; 5) increased glycogen and glucose efflux; 6) insulin resistance, hyperinsulinaemia, hyperglycaemia; and 7) increased activity of transcription factors HNF4A, HNF3B, HNF1A and NFKB. The phlorizin: 1) normalized blood glucose; 2) attenuated NASH; and 3) reversed the changes related to carbohydrate metabolism and glucose efflux. The NASH increases the expression of the GLUT2 and gluconeogenic enzymes, promoting higher glucose efflux and hyperglycemia. These changes are reversed by glycemic fall, revealing hyperglycemia as pathogenetic factor.
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Análise das alterações morfológicas e ultraestruturais do fígado de ratos diabéticos induzidos pela aloxanaLucchesi, Amanda Natália [UNESP] 17 December 2014 (has links) (PDF)
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000828023.pdf: 6770813 bytes, checksum: 4d6915d637075fb131746b376725f958 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Bases científicas: Em contraste à atenção dada à ocorrência de degeneração gordurosa do fígado de etiologia não-alcoólica (DGFNA) em pacientes com diabetes mellitus do tipo 2 (DM2), pouco se sabe sobre a evolução desta entidade anátomo-clínica em portadores de diabetes mellitus do tipo 1 (DM1). Objetivo: Avaliar se o DM1 é capaz de provocar alterações morfológicas e ultraestruturais no fígado de ratos diabéticos induzidos pela aloxana (ALX), de modo a permitir caracterizar os efeitos desta droga e do diabetes, durante um longo período de seguimento. Esperamos que os resultados possam reproduzir um adequado modelo experimental de hepatopatia diabética crônica. Método: Foram estudados 60 ratos machos, Wistar, com aproximadamente 250g, distribuídos por sorteio em 2 grupos experimentais, com 30 animais cada um: GN - Grupo Normal: constituído de 30 ratos controles, não-diabéticos; GD - Grupo Diabético: constituído de 30 ratos diabéticos, hiperglicêmicos, sem qualquer tratamento da doença. Cada um dos grupos experimentais foi posteriormente dividido em 3 subgrupos de ratos, com 10 animais cada um, para serem avaliados e sacrificados, respectivamente, em 4 momentos do experimento, a saber: M0 - animais dos 3 subgrupos, no momento inicial do experimento (2 semanas de seguimento normal ou de indução do diabetes), para obtenção apenas de parâmetros clínicos e laboratoriais; M1, M2, M3 - animais sacrificados, respectivamente com 6, 14 e 26 semanas de seguimento normal ou diabetes. Parâmetros clínicos e laboratoriais, incluindo: avaliação do peso corporal, ingestão hídrica, ingestão alimentar, diurese e dosagens da glicose sangüínea de jejum, glicose urinária, hemoglobina glicosilada, insulina plasmática, bilirrubinas, aspartato amino transferase (AST), aspartato alanina transferase (ALT), fosfatase alcalina, Υ - glutamil transferase (Υ-GT), colesterol total, lipoproteínas de alta ...
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Estudo da inflamação e da autoimunidade na doença hepática gordurosa não alcoólicaCamargo, Karina Fernandes de [UNESP] 22 August 2014 (has links) (PDF)
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000796066_20150822.pdf: 331773 bytes, checksum: c3d3a40ccdc8ca3f478c8e54e6ad3c04 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-08-24T10:46:39Z: 000796066_20150822.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-24T10:47:10Z : No. of bitstreams: 1
000796066.pdf: 3282900 bytes, checksum: 4a610ab1c53d2f0a02139571b6ff6631 (MD5) / A obesidade é caracterizada pelo excesso de gordura presente no tecido adiposo e em outros órgãos e está intimamente ligada à RI e outros componentes da Síndrome Metabólica. O excesso de gordura nos hepatócitos atua como um órgão endócrino que libera citocinas inflamatórias e aumenta o recrutamento de linfócitos (células de defesa). Quando a tolerância imunológica é reduzida por esse processo, podemos observar o desenvolvimento de doenças autoimunes. Segundo dados recentes, os lipídios estão especificamente envolvidos na degradação da tolerância hepática, porém mais estudos são necessários para compreender a interação entre a gordura, o sistema imunológico e a esteatose. Nosso objetivo foi estudar a inflamação e a autoimunidade na doença hepática gordurosa não alcoolica (DHGNA) e verificar se a presença do estado inflamatório poderia representar fator contributivo para a presença de marcadores de Hepatite Autoimune (HAI). Tratou-se de um estudo observacional, prospectivo, transversal e descritivo. Foram incluídos 53 sujeitos e realizadas avaliações médicas e nutricionais, exames bioquímicos e biópsia hepática. Separamos a população em dois grupos para análise: CMAI (com marcadores de HAI) e SMAI (sem marcadores de HAI). Encontramos em 58,5% dos sujeitos pelo menos um tipo de autoanticorpo sugestivo de HAI. Não ocorreram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos nas variáveis estudadas. Ao aplicarmos o escore da International Group Autoimmune Hepatitis (IGAIH), encontramos um caso com diagnóstico definitivo de HAI. Observamos que a gordura corporal, circunferência abdominal e circunferência do pescoço, quando acima dos valores de normalidade, podem estar relacionadas com a progressão da DHGNA e com algumas características típicas da HAI. Estes resultados corroboram a importância de incentivar a mudança dos hábitos alimentares e a prática de ... / Obesity is characterized by excess fat within adipose tissue and other organs and it is closely linked to insulin resistance and other components of Metabolical Syndrome. Excessive fat in hepatocytes acts as an endocrine organ that releases inflammatory cytokines and increases the recruitment of lymphocytes (immune cells). When the immunological tolerance is reduced by this kind of stimulus, we can observe the development of autoimmune diseases. According to recent data, the lipids are specifically involved in the degradation of liver tolerance, but more studies are required to understand the interaction between fat, the immune system and steatosis. Our objective was to study the presence of inflammation and autoimmunity in non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) and verify whether the inflammation could represent a contributing factor to the markers of Autoimmune Hepatitis (AIH). This was an observational cross-sectional descriptive and prospective study. Fifty three individuals were included and submeted to medical and nutritional evaluation, biochemical tests and liver biopsy. The population was splitted in two groups for analysis: with AIH markers and without AIH markers. We found that 58.5% of the individuals had at least one type of antiautobody. There were no statistically significant differences between groups in the variables studied. By applying the International Group Autoimmune Hepatitis score (IGAIH), we found one case with a definitive diagnosis of AIH. We observed that body fat, waist and neck circumferences, while above the normal range, may be related to the progression of NAFLD and some typical features of AIH. These results corroborate the importance of encouraging change in eating habits and physical exercise for the control of chronic diseases, including the AIH. To avoid possible errors in diagnosis of AIH, we suggest the inclusion of anthropometric variables in the criteria for diagnosis of AIH, punctuating ...
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Avaliação clínica, laboratorial e dos marcadores bioquímicos do estresse oxidativo hepatocelular em ratos diabéticos induzidos pela aloxana /Lucchesi, Amanda Natália. January 2010 (has links)
Orientador: César Tadeu Spadella / Banca: José Guilherme Minossi / Banca: Silvio Fernando Guideti Marques / Resumo: O diabetes mellitus (DM) é tido como um problema de saúde pública mundial. No Brasil ele atinge mais de 14 milhões de pessoas, sendo acompanhado de altos índices de morbidade e mortalidade. Entretanto, os mecanismos primariamente responsáveis pela agressão dos tecidos e órgãos pelo DM ainda não são completamente conhecidos, o que explica a dificuldade em se estabelecer um tratamento eficaz para prevenir ou controlar a progressão das lesões diabéticas crônicas. O estresse oxidativo celular é tido como um dos mecanismos importantes na gênese do dano tecidual relacionado à hiperglicemia. Através deste mecanismo, o DM poderia aumentar a produção de espécies reativas do oxigênio (EROs) ao nível celular, que pela sua toxicidade, seria capaz de promover o desenvolvimento das lesões diabéticas crônicas. Evidências clínicas sugerem que o fígado de indivíduos diabéticos também poderia sofrer a ação das EROs, no longo prazo, levando a uma seqüência de eventos capaz de determinar a doença gordurosa do fígado de etiologia não-alcoólica (DGFNA), com progressão para esteato-hepatite e cirrose. Todavia, a presença de estresse oxidativo no tecido hepático de portadores de DM, ainda não está bem estabelecida na literatura, o que justifica a realização de novas investigações em modelos-animais de diabetes, no intuito de melhor esclarecer a real participação deste mecanismo na gênese e evolução das lesões hepáticas diabéticas crônicas. Neste estudo foram utilizados 60 ratos machos Lewis, distribuídos em 2 grupos experimentais, com 30 animais cada um, assim designados: GN - Grupo Controle: constituído de ratos normais, não-diabéticos; GD - Grupo Diabético: constituído por animais diabéticos induzidos pela aloxana, sem qualquer tratamento. Cada um dos grupos experimentais foi dividido em 3 subgrupos de ratos, com 10 animais cada um, para serem... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Diabetes mellitus (DM) is considered to be a public-health problem worldwide. In Brazil, it affects 14 million people, and it is accompanied by high morbidity and mortality rates. However, the mechanisms primarily responsible for tissue and organ aggression by DM are not yet fully known, which explains the difficulty in establishing effective treatment to prevent or control the progression of chronic diabetic lesions. Cellular oxidative stress is considered to be one of the important mechanisms in the genesis of hyperglycemia-related tissue damage. Through this mechanism, DM could increase the production of reactive oxygen species (ROS) in the cellular level, which, due to their toxicity, could promote the development of chronic diabetic lesions. Clinical evidence suggests that the liver of diabetic individuals could also suffer the action of ROS in the long term, thus leading to a sequence of events that can determine non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD), with progression to steatohepatitis and cirrhosis. However, the presence of oxidative stress in the hepatic tissue of individuals with DM has not been yet well established in the literature, which justifies the performance of new investigations in diabetes animal models with the purpose to clarify the actual participation of such mechanisms in the genesis and development of chronic diabetic hepatic lesions. In this study, 60 males Lewis rats were used. They were distributed into 2 experimental groups, each containing 30 animals and designated as follows: GN - Control Group: consisting of non-diabetic control rats; GD - Diabetic Group: consisting of alloxan-induced diabetic rats without any treatment. Each experimental group was divided into 3 subgroups of rats with 10 animals each to be evaluated and sacrificed respectively at 4 experimental moments, namely: M1- animals from the 3 subgroups, at the initial moment... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise das alterações morfológicas e ultraestruturais do fígado de ratos diabéticos induzidos pela aloxana /Lucchesi, Amanda Natália. January 2014 (has links)
Orientador: César Tadeu Spadella / Banca: Erika Veruska Paiva Ortolan / Banca: Walmar Kerche de Oliveira / Banca: Carlos Eduardo Brossi Pelissari / Resumo: Bases científicas: Em contraste à atenção dada à ocorrência de degeneração gordurosa do fígado de etiologia não-alcoólica (DGFNA) em pacientes com diabetes mellitus do tipo 2 (DM2), pouco se sabe sobre a evolução desta entidade anátomo-clínica em portadores de diabetes mellitus do tipo 1 (DM1). Objetivo: Avaliar se o DM1 é capaz de provocar alterações morfológicas e ultraestruturais no fígado de ratos diabéticos induzidos pela aloxana (ALX), de modo a permitir caracterizar os efeitos desta droga e do diabetes, durante um longo período de seguimento. Esperamos que os resultados possam reproduzir um adequado modelo experimental de hepatopatia diabética crônica. Método: Foram estudados 60 ratos machos, Wistar, com aproximadamente 250g, distribuídos por sorteio em 2 grupos experimentais, com 30 animais cada um: GN - Grupo Normal: constituído de 30 ratos controles, não-diabéticos; GD - Grupo Diabético: constituído de 30 ratos diabéticos, hiperglicêmicos, sem qualquer tratamento da doença. Cada um dos grupos experimentais foi posteriormente dividido em 3 subgrupos de ratos, com 10 animais cada um, para serem avaliados e sacrificados, respectivamente, em 4 momentos do experimento, a saber: M0 - animais dos 3 subgrupos, no momento inicial do experimento (2 semanas de seguimento normal ou de indução do diabetes), para obtenção apenas de parâmetros clínicos e laboratoriais; M1, M2, M3 - animais sacrificados, respectivamente com 6, 14 e 26 semanas de seguimento normal ou diabetes. Parâmetros clínicos e laboratoriais, incluindo: avaliação do peso corporal, ingestão hídrica, ingestão alimentar, diurese e dosagens da glicose sangüínea de jejum, glicose urinária, hemoglobina glicosilada, insulina plasmática, bilirrubinas, aspartato amino transferase (AST), aspartato alanina transferase (ALT), fosfatase alcalina, Υ - glutamil transferase (Υ-GT), colesterol total, lipoproteínas de alta ... / Abstract: Not available / Doutor
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Estudo da inflamação e da autoimunidade na doença hepática gordurosa não alcoólica /Camargo, Karina Fernandes de. January 2014 (has links)
Orientador: Carlos Antônio Caramori / Banca: / Resumo: A obesidade é caracterizada pelo excesso de gordura presente no tecido adiposo e em outros órgãos e está intimamente ligada à RI e outros componentes da Síndrome Metabólica. O excesso de gordura nos hepatócitos atua como um órgão endócrino que libera citocinas inflamatórias e aumenta o recrutamento de linfócitos (células de defesa). Quando a tolerância imunológica é reduzida por esse processo, podemos observar o desenvolvimento de doenças autoimunes. Segundo dados recentes, os lipídios estão especificamente envolvidos na degradação da tolerância hepática, porém mais estudos são necessários para compreender a interação entre a gordura, o sistema imunológico e a esteatose. Nosso objetivo foi estudar a inflamação e a autoimunidade na doença hepática gordurosa não alcoolica (DHGNA) e verificar se a presença do estado inflamatório poderia representar fator contributivo para a presença de marcadores de Hepatite Autoimune (HAI). Tratou-se de um estudo observacional, prospectivo, transversal e descritivo. Foram incluídos 53 sujeitos e realizadas avaliações médicas e nutricionais, exames bioquímicos e biópsia hepática. Separamos a população em dois grupos para análise: CMAI (com marcadores de HAI) e SMAI (sem marcadores de HAI). Encontramos em 58,5% dos sujeitos pelo menos um tipo de autoanticorpo sugestivo de HAI. Não ocorreram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos nas variáveis estudadas. Ao aplicarmos o escore da International Group Autoimmune Hepatitis (IGAIH), encontramos um caso com diagnóstico definitivo de HAI. Observamos que a gordura corporal, circunferência abdominal e circunferência do pescoço, quando acima dos valores de normalidade, podem estar relacionadas com a progressão da DHGNA e com algumas características típicas da HAI. Estes resultados corroboram a importância de incentivar a mudança dos hábitos alimentares e a prática de ... / Abstract: Obesity is characterized by excess fat within adipose tissue and other organs and it is closely linked to insulin resistance and other components of Metabolical Syndrome. Excessive fat in hepatocytes acts as an endocrine organ that releases inflammatory cytokines and increases the recruitment of lymphocytes (immune cells). When the immunological tolerance is reduced by this kind of stimulus, we can observe the development of autoimmune diseases. According to recent data, the lipids are specifically involved in the degradation of liver tolerance, but more studies are required to understand the interaction between fat, the immune system and steatosis. Our objective was to study the presence of inflammation and autoimmunity in non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) and verify whether the inflammation could represent a contributing factor to the markers of Autoimmune Hepatitis (AIH). This was an observational cross-sectional descriptive and prospective study. Fifty three individuals were included and submeted to medical and nutritional evaluation, biochemical tests and liver biopsy. The population was splitted in two groups for analysis: with AIH markers and without AIH markers. We found that 58.5% of the individuals had at least one type of antiautobody. There were no statistically significant differences between groups in the variables studied. By applying the International Group Autoimmune Hepatitis score (IGAIH), we found one case with a definitive diagnosis of AIH. We observed that body fat, waist and neck circumferences, while above the normal range, may be related to the progression of NAFLD and some typical features of AIH. These results corroborate the importance of encouraging change in eating habits and physical exercise for the control of chronic diseases, including the AIH. To avoid possible errors in diagnosis of AIH, we suggest the inclusion of anthropometric variables in the criteria for diagnosis of AIH, punctuating ... / Mestre
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Associação entre a colorimetria da superfície do fígado e a intensidade da esteatose. Estudo experimental em ratos submetidos a dieta esteatogênica / Association between the colorimetry of the liver surface and the intensity of steatosis. Experimental study in rats subjected to steatogenic dietBernardo David Sabat 03 July 2017 (has links)
Os enxertos hepáticos com esteatose apresentam risco aumentado para a disfunção e o não funcionamento primário. Entretanto, considerando o permanente desequilíbrio entre a oferta e a demanda de enxertos, justifica-se o uso de fígados esteatóticos com um risco aceitável. O padrão ouro para o diagnóstico do grau da esteatose hepática, na prática clínica, é o exame histológico. Entretanto, no cenário dos transplantes, a estimativa do grau de esteatose do enxerto hepático depende do exame macroscópico. Nesse procedimento a leitura da cor é realizada de forma subjetiva e a força da associação cor-esteatose não é conhecida. Considerando esses aspectos, a presente pesquisa teve como objetivo verificar a associação entre a cor do fígado e a intensidade da esteatose hepática, aferindo a cor do fígado, de forma precisa com um colorímetro e quantificando a esteatose com dois exames considerados de referência. Método: Ratos wistar, machos, foram divididos em quatro grupos de quinze animais. Os animais do grupo controle receberam dieta padrão. Os outros três grupos receberam dieta esteatogênica durante, respectivamente, dois, quatro e seis dias. Os ratos foram submetidos à laparotomia, biópsia hepática (pré e pós-perfusão do fígado) para realizar o exame histológico, colorimetria no padrão RGB (pré e pós-perfusão do fígado), conversão da cor, do padrão RGB, para o padrão CINZA, coleta de sangue para realizar exames laboratoriais e hepatectomia (para determinar o peso relativo do fígado e a extração da gordura). A análise estatística foi realizada com o pacote de software estatístico IBM SPSS Statistics 18, e o valor p < 0.05 foi considerado com significado estatístico. Resultados: Foi observada correlação positiva entre os percentuais de gordura e a intensidade das cores pré perfusão (coeficiente de correlação da cor vermelha 0,874, cor verde 0,747 e cor azul 0,763) e pós-perfusão (coeficiente de correlação da cor vermelha 0,900, cor verde 0,886 e cor azul 0,856). As medias dos valores da colorimetria, pré e pós perfusão, apresentaram diferença estatisticamente significativa (p < 0,001). A acurácia da colorimetria pós perfusão, determinada pela curva ROC, foi de100% na determinação da presença de esteatose, 96,2% para o grau moderado ou intenso e 80,4% para o grau intenso da esteatose. Foi verificada diferença significativa dos valores da colorimetria (p < 0,001) entre as medias dos diversos grupos com exceção entre os grupos concentração de gordura moderada X gordura intensa e entre os grupos graus histológicos da esteatose leve X moderada X intensa. Conclusões: a) A cor do fígado, pré e pós perfusão, apresentou correlação forte com a esteatose, de forma positiva e linear; b) A colorimetria, pré e pós perfusão, apresenta a mesma acurácia na identificação da esteatose c) A colorimetria apresentou acurácia perfeita na identificação da presença da esteatose e tendência para classificar, em um mesmo grupo, a esteatose moderada e intensa. / Hepatic grafts with steatosis are at increased risk for dysfunction and primary non-functioning. However, considering the permanent imbalance between supply and demand of grafts, the use of specially selected livers with steatosis is justified. The gold standard for the diagnosis of hepatic steatosis in clinical practice is histological examination. However, in the transplant scenario, the estimation of the grade of hepatic graft steatosis depends on macroscopic examination. In this procedure the color reading is carried out subjectively and the strength of the association of color-steatosis is not known. Considering these aspects, the present study aimed to verify the association between liver color and liver steatosis intensity, accurately assessing the color of the liver with a colorimeter and quantifying steatosis with two exams considered as reference. Method: Male wistar rats were divided into four groups of fifteen animals. The animals in the control group received a standard diet. The other three groups received a steatogenic diet during, respectively, two, four and six days. Rats were submitted to laparotomy, liver biopsy (pre and post-perfusion of the liver) for conventional histological examination, colorimetry in the RGB pattern (pre and post-perfusion of the liver), color conversion from the RGB standard to the GRAY standard, Blood collection for laboratory tests and hepatectomy (to determine relative liver weight and fat extraction). Statistical analysis was performed with the statistical software package SPSS Statistics 18, and p value <0.05 was considered statistically significant. Results: A positive correlation was observed between fat percentages and preperfusion color intensity (red color correlation coefficient 0.874, green color 0.747 and blue color 0.763) and postperfusion (correlation coefficient of red color 0.900, green color 0.866 and blue color 0.856). The mean values of the colorimetry, pre- and post-perfusion, presented a statistically significant difference (p <0.001). The accuracy of the post-perfusion colorimetry, determined by the ROC curve, was 100% in the determination of the presence of steatosis, 96.2% for the moderate or intense degree and 80.4% for the intense degree of steatosis. There was a significant difference (p <0.001) between the means of the different groups except for the groups of moderate fat X intense fat concentration and between the histological grades groups of mild X intense moderate X steatosis. Conclusions: a) The color of the liver, pre and post perfusion, showed a strong correlation with steatosis, in a positive and linear way; B) Colorimetry, pre- and post-perfusion, shows the same accuracy in the identification of steatosis. C) Colorimetry showed perfect accuracy in the presence of steatosis and a tendency to classify moderate and severe steatosis in the same group.
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