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Ãh! Fui eu que fiz!: a saga de jovens cosplayers e seus fazeres educativos

Nadja Rinelle Oliveira de Almeida 27 September 2017 (has links)
nÃo hà / Esta tese à uma etnografia dos fazeres juvenis elaborados e vivenciados pelos/as jovens cearenses ao produzirem e atuarem com um cosplay. Na busca de compreender esses fazeres, foram acompanhados 10 jovens em seus percursos cotidianos e em eventos (SANA), no perÃodo de 2014 a 2016. Os suportes teÃricos da tese foram: Certeau (1995; 2013), Nunes (2015), Ortiz (2007; 2009), Deleuze e Guatarri (1997), Turner (2013), Schechner (2012), Pais (2003; 2005; 2006), Ferreira (2016), Louro (2003; 2008a), Larrosa (2016), Sales (2014; 2016a), Joca (2013) dentre outros. Esses/as jovens cosplayers estÃo inseridos em uma cultura pop que à multitemÃtica e traz para as suas performances uma diversidade de personagens e histÃrias para customizarem esses fazeres que partem da escolha desses personagens para entrar em cena e aos fazeres das mÃos que customizam a roupa e os acessÃrios. Ao atuarem como cosplayer no CearÃ, eles/as tÃm referÃncias de uma cena cosplayer apresentada em outros estados brasileiros, em outros paÃses como o JapÃo e os Estados Unidos, no entanto, conseguem tecer suas maneiras de ser cosplayer, simbolizados em suas atuaÃÃes, mas principalmente nos fazeres das mÃos, produzidos no cosplay e em todos os seus acessÃrios. Nesse processo de atuaÃÃo como cosplayer, os/as jovens elaboram fazeres ritualizados e performÃticos para adentrar e se fixar na cena cosplayer. Vivenciam seus ritos de iniciaÃÃo, e nesse processo buscam ser aceitos pelos/as cosplayers que jà atuam em cena, assim como pelos grupos. Na performance desses personagens, rompem com os marcadores de gÃnero homem/mulher para corresponderem as suas preferÃncias de como querem se apresentar nos palcos. Por fim, desde a escolha do personagem, o conhecimento da sua histÃria, as performances que deverÃo ser elaboradas à customizaÃÃo do cosplay e dos acessÃrios, eles/as anunciam diversas experiÃncias de aprendizagem, seja com o corpo ao usar as mÃos para customizarem suas roupas e demarcarem as suas habilidades e criatividades, seja em suas performances ao se prepararem para estar em cena. Todos esses fazeres promovem nos/as jovens a capacidade de mudar a sua realidade juvenil e tecer enredos que vÃo compor as suas sagas juvenis dentro e fora do universo cosplay.

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