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Freqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais em cativeiro no Brasil

Guerra Neto, Guilherme [UNESP] 12 June 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-06-12Bitstream added on 2014-06-13T19:15:43Z : No. of bitstreams: 1 guerraneto_g_me_jabo.pdf: 348832 bytes, checksum: c1e9389f44fc98cf291fae81d2fe881a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Levantamentos sorológicos em todo o mundo têm demonstrado o envolvimento de diferentes espécies silvestres na epidemiologia da da leptospirose, como roedores, edentatas, carnívoros, marsupiais e artiodáctilos. São poucos os estudos sobre a leptospirose em animais silvestres cativos, especialmente com animais neotropicais, onde a literatura é ainda mais escassa. Com o objetivo de determinar a freqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais e identificar os sorovares de maior predominância nas diferentes espécies estudadas, foram colhidas amostras sanguíneas de 359 felídeos de cativeiro provenientes de 41 instituições localizadas em 41 cidades nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Dos 359 soros sangüíneos, 46 (12,81%) foram reagentes no teste de soroalglutinação microscópica (SAM). As espécies de felídeos que apresentaram amostras reagentes foram: Panthera onca, Puma concolor; Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus e Herpailurus yagouaroundi. Os felídeos .das espécies Leopardus wiedii, Oncifelis colocolo e Oncifelis geoffroy não foram reagentes. O sorovar Grippotyphosa foi o mais freqüente (39,13%) e a maior freqüência de soros reagentes foi para a espécie Leopardus pardalis (20,54%). As freqüências de animais reagentes, com exceção das jaguatiricas, quando comparadas estatisticamente entre os Estados de São Paulo e Minas Gerais não apresentaram diferença significativa. Os exames das amostras de felídeos pertencentes às instituições no Estado do Rio de Janeiro não foram suficientes para verificar a presença de anticorpos contra Leptospira spp.
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Vitrificação de tecido ovariano de gata doméstica (Felis catus): um modelo para a preservação da fertilidade em felinos silvestres

BRITO, Danielle Cristina Calado de 06 September 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-26T13:46:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_VitrificacaoTecidoOvariano.pdf: 4015963 bytes, checksum: 40c8ba45cdbfd05b51e3296153b718d1 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-01-27T13:24:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_VitrificacaoTecidoOvariano.pdf: 4015963 bytes, checksum: 40c8ba45cdbfd05b51e3296153b718d1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T13:24:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_VitrificacaoTecidoOvariano.pdf: 4015963 bytes, checksum: 40c8ba45cdbfd05b51e3296153b718d1 (MD5) Previous issue date: 2016-09-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta tese tem como principal objetivo desenvolver um protocolo eficiente de vitrificação de tecido ovariano de gata doméstica (Felis catus). O estudo foi dividido em: Fase I: Efeito de diferentes tipos de meios-base durante a vitrificação de tecido ovariano de gata; Fase II: Efeito de diferentes crioprotetores extracelulares e técnicas de vitrificação em tecido ovariano de gata; Na fase I, a morfologia de folículos pré-antrais foi similar ao controle fresco (p > 0,05), quando o RPMI-1640 foi utilizado como meio-base. RPMI-1640 não contém vermelho fenol que, adicionado ao meio, intensificou a toxicidade do crioprotetor etileno glicol durante a vitrificação. Na fase II, a percentagem de folículos morfologicamente normais foi similar ao controle, apenas quando o meio de vitrificação foi suplementado com 0,1 M ou 0,5 M de trealose (p > 0,05). Além disso, através dos parâmetros como a morfologia, proliferação celular e espessura de fibras colágenas pode-se dizer que a combinação de trealose com etilenoglicol (EG) sozinho ou adicionado de dimetilsufóxido (DMSO), aplicando os métodos Solid-surface vitrification (SSV) ou Ovarian Tissue cryosystem (OTC), apresentaram sucesso na preservação do tecido ovariano vitrificado. Apesar do OTC com EG não apresentar diferença significativa dos demais tratamentos, uma vez que este protocolo apresentou o maior percentual de folículos morfologicamente normais (56%), sendo similar ao controle (64%). Adicionalmente, nenhum efeito sobre a regulação de expressão gênica foi observada nos grupos testados, quando foram avaliados marcadores de apoptose (BAX - proteína X associada ao Bcl-2), de estresse do retículo endoplasmático (ERP29 – proteína do retículo endoplasmático 29), de canais de água como as aquaporinas 3 e 9 (AQP3 e AQP9), e os transportadores de membrana ABC (ABCB1 e ABCG2), com exceção do método SSV com EG que apresentaram, após 7 dias de cultivo in vitro, um aumento da expressão da ERP29 (indica estresse no reticulo endoplasmático) e a diminuição da expressão da AQP9 (afeta canais de transporte de agua). Com isso, para a manutenção da preservação do tecido ovariano de gata é necessário o uso de um protocolo de vitrificação contendo meio-base livre de vermelho fenol, suplementado com trealose, como crioprotetor extracelular, e EG sozinho ou associado com DMSO, como crioprotetores intracelulares. Ambos os sistemas abertos (SSV) e fechados (OTC) são equivalentes na eficiencia em manter a sobrevivência folicular durante o processo de vitrificacao. / The aim o the present thesis was to develop an efficient vitrification protocol of the ovarian tissue from domestic cat (Felis catus). This study was divided: Phase I: Effect of different basis media during the vitrification of cat ovarian tissue; Phase II: Effect of different sugars (extracellular cryoprotectants) and the vitrification technique for the vitrification of feline ovarian tissue. In phase I, the morphology of preantral follicles was similar (p > 0.05) to fresh control when RPMI-1640 was used as basis medium for vitrification. RPMI-1640 does not contain phenol red, which was found to enhance ethylene glycol (EG) toxicity during vitrification. In phase 2, the percentage of morphologically normal preantral follicles was similar (p > 0.05) to fresh control only when the vitrification medium contained 0.1 or 0.5 M trehalose, instead of sucrose or raffinose at same concentrations. Furthermore, based on parameters such as morphology, cell proliferation and thickness of collagen fibers, it is possibe to assume that efficient vitrification of feline ovarian tissue can be performed by combining trehalose with EG, with or without dimethylsulfoxide (DMSO), applying the solid-surface vitrification (SSV) or ovarian tissue cryosystem (OTC) method. Although vitrification with OTC in the presence of EG did not differ from the other treatments, this protocol presented the highest percentages of preserved preantral follicles (56%), being similar to control (64%). Additionally, no effect on gene regulation was observed after vitrification when apoptosis markers (BAX – protein X associated to Bcl-2), endoplasmic reticulum (ER) stress (ER protein 29 – ERP29), water channels proteins like aquaporins 3 and 9 (AQP3 and AQP9), the membrane ABC transporters ABCB1 and ABCG2, except when the SSV method was applied using only EG as cryoprotectant followed by seven days in vitro culture, where ERP29 up-regulation (ER stress) and AQP9 down-regulation (impaired water transport) were observed. Based on this, it can be concluded that to efficiently preserve feline ovarian tissue, is is necessary the use of a vitrification protocol free of phenol red, supplemented with trehalose, as extracellular cryoprotectant, and EG alone or in combination with DMSO, as intracellular cryoprotectants. Both open (SSV) and closed (OTC) systems are equaly efficient to maintain follicular survival during the vitrification procedure.

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