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Perfil de citocinas no colostro em função da idade gestacional e do crescimento fetal / Cytokine profile in colostrum according to gestational age and foetal growth

Santiago, Luiza Tavares Carneiro [UNESP] 29 February 2016 (has links)
Submitted by LUIZA TAVARES CARNEIRO SANTIAGO null (luiza_tcs@hotmail.com) on 2016-05-23T14:20:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado - Luiza Tavares Carneiro Santiago.pdf: 1233741 bytes, checksum: bb457286bd0f32f04ccc8f34ad966dc1 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-24T12:46:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 santiago_ltc_me_bot.pdf: 1233741 bytes, checksum: bb457286bd0f32f04ccc8f34ad966dc1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-24T12:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 santiago_ltc_me_bot.pdf: 1233741 bytes, checksum: bb457286bd0f32f04ccc8f34ad966dc1 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / INTRODUÇÃO: O efeito da idade gestacional e do crescimento fetal nos imunocomponentes do leite materno ainda é pouco conhecido. OBJETIVO: Determinar a quantidade de citocinas no colostro em função da idade gestacional e do crescimento fetal. MÉTODO: Estudo transversal, envolvendo mães de recém-nascidos prematuros (PT) e de termo (T), nascidos na Maternidade da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, em 2014-2015. Critério de inclusão: gestação única; ausência de diabetes materno, ou uso de medicações/drogas ilícitas, sorologias negativas; recém-nascido com peso adequado (AIG) ou pequeno para idade gestacional (PIG) e sem malformação. Excluídos: não obtenção do colostro, mastite, uso de medicamento pela puérpera. Foram estudados 4 grupos: PT-PIG (n=18), PT-AIG (n=42), T-PIG (n=45), T-AIG (controle, n=42). No colostro coletado entre 24-72 horas pós-nascimento, foram dosadas as citocinas (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 e TNF-α) por citometria de fluxo. Na comparação entre grupos utilizou-se o Qui-quadrado ou teste Exato de Fisher, ANOVA, e Correlação de Pearson. RESULTADOS: As características maternas foram semelhantes nos 4 grupos. A idade gestacional média foi 34 semanas nos prematuros e 39 semanas nos termos. Os níveis de citocinas do colostro não diferiram entre os grupos de termo e pretermo. O grupo T-PIG apresentou maior quantidade de citocinas comparado aos demais. Nos 4 grupos houve correlação entre as citocinas, especialmente nos T-PIG. CONCLUSÃO: A quantidade de citocinas no colostro foi influenciada pelo crescimento fetal e não pela idade gestacional. / INTRODUCTION: The effect of gestational age and foetal growth in the imunno componentes of human milk is not well stablished. OBJECTIVE: To determine cytokines levels in colostrum according to gestational age and foetal growth. METHOD: Cross-sectional study with mothers of term (T) and preterm (PT) infants, with birth weight appropriate-for-gestational age (AGA) and small-for-gestational age (SGA), born at the Maternity of Botucatu School of Medicine- UNESP, during 2014 -2015. Inclusion criteria were: single gestation; absence of diabetes mellitus; no maternal use of medications or illicit drugs; negative maternal serology; and newborn without malformation. Mothers with mastitis, or use of medication, or failure to obtain colostrum, were excluded. Four groups were studied: PT-SGA (n=18), PT-AGA (n=42), T-SGA (n=45), and T-AGA (control, n=42). Colostrum was collected between 24-72 hours after birth, and cytokines (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 and TNF-α) were measured by flow cytometry. Chi-square or Fisher's exact test, ANOVA and Pearson's correlation were used to evaluate differences among the groups. RESULTS: Maternal characteristics did not differ between groups. The mean gestational age was 34 and 39 weeks for preterm and term groups. Cytokines levels in the colostrum were not different between term and preterm groups. However cytokines levels were significantly higher in colostrum from mothers of T-SGA. A positive correlation between cytokines was found in all groups, especially in T-SGA. CONCLUSION: Cytokines levels in colostrum was influenced by foetal growth, while the correlation between cytokines varied according to gestational age and foetal growth. / FAPESP: 2014/12784-9
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Estudo funcional e morfológico renal da prole de ratos cujas mães foram submetidas à restrição proteica gestacional : efeito do tratamento com rapamicina / The functional and morphological renal study and the rapamycin treatment effects in the male offspring rats : whose mothers underwent gestational protein restriction

Canale, Vinicius, 1986- 25 August 2018 (has links)
Orientadores: José Antônio Rocha Gontijo, Flávia Fernandes Mesquita / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T07:43:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Canale_Vinicius_M.pdf: 2382904 bytes, checksum: bf0d6a9b4243b86411026cd098372cc8 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Já está bem documentado que a dieta hipoproteica em ratos durante a gestação produz efeitos no crescimento fetal, uma persistente elevação na pressão arterial e disfunções no desenvolvimento renal da prole. Alterações na pressão arterial parecem estar relacionadas à acentuada redução no número de nefros que acaba por causar um quadro de hipertrofia e hiperfluxo nos nefros remanescentes como adaptação para equilibrar a taxa de filtração, no entanto, os mecanismos utilizados para esta adaptação culminam com o surgimento de albuminúria. Este processo acaba por causar esclerose glomerular culminando em um ciclo, comprometendo cada vez mais os nefros remanescentes. O desenvolvimento deste quadro pode levar à síndrome nefrótica e posteriormente à doença renal terminal. Acredita-se que o principal fator atuante na programação fetal neste modelo é devido à exposição exacerbada do feto aos glicocorticoides materno, o que acaba por comprometer a correto desenvolvimento e diferenciação de tecidos e órgãos, e na expressão ou atividade de uma série de receptores e enzimas. Recentemente, tem surgido a hipótese de que a atividade da mTORC poderia estar envolvida no surgimento de doenças na idade adulta neste modelo experimental. Este trabalho teve por objetivo avaliar se a inibição da mTORC através do tratamento com rapamicina em animais programados poderia ser benéfico, inibindo o surgimento de complicações relacionadas com a estrutura glomerular e como seria seu efeitos sistêmico, sobre a função renal e pressão arterial sistêmica. Ratos Wistar receberam ração com baixa proteína (6% LP) e dieta controle (17% NP) durante o período gestacional. A prole de machos foi tratada com rapamicina diluída em DMSO (5%) e administrada via intraperitoneal na dose de 1mg/kg, 3 vezes por semana, a partir da 4ª semana de vida até a 12ª semana. A aferição da pressão arterial sistólica foi realizada nas idades 8, 12 e 16. Foi observado que nos grupos que receberam rapamicina, a pressão artéria sistólica elevou-se consideravelmente em todas as idades. A avaliação da função renal foi realizada através de clearance de creatinina e lítio nas mesmas idades e observamos que durante todo o tratamento, o grupo NP que recebeu rapamicina excretou mais sódio, na porção pós-proximal do túbulo. Além disso, não houve diferença na taxa da filtração glomerular em nenhuma das idades. Quando a proteinúria foi avaliada, observamos que o grupo programado LP sem rapamicina, apresentou evolução com o passar das semanas sendo significativamente maior a partir das 12ª e 16ª semanas, no entanto, os grupos que receberam rapamicina, não apresentaram a mesma evolução, indicando preservação da estrutura glomerular. Os presentes resultados demonstram que apesar de a rapamicina ter elevado a pressão arterial em ambos os grupos, há uma indicação de que os animais programados tem um controle menos eficaz no controle da pressão arterial através da função renal. Mesmo diante da pressão elevada, a rapamicina foi capaz de inibir injúrias à barreira de filtração / Abstract: It is well established that a low protein diet in rats during pregnancy causes effects on fetal growth, a persistent elevation in blood pressure and renal dysfunction in the offspring at a later age. Alterations in blood pressure seem to be related to the marked reduction in the number of nephrons which ultimately causes an overflow and hypertrophy in the remaining nephrons in the attempt to adapt its balance on the filtration rate. However, the mechanisms used for this adaptation results in the appearance of albuminuria. This process might cause glomerular sclerosis culminating in a cycle, increasing the damage to the remaining nephrons. The development of this framework can lead to nephrotic syndrome and subsequently to ESRD. It is believed that the main factor in the fetal programming model is the fetus overexposure to maternal glucocorticoids, which ultimately compromises the proper development and differentiation of tissues and organs. Additionally, the expression and the activity of a number of receptors and enzymes is also affected. Recently, in this experimental model, there has arisen the hypothesis that the activity of mTORC could be involved in the onset of disease in adulthood. This study assess whether the inhibition of mTORC, through the treatment with rapamycin in programmed animals, could be beneficial by inhibiting the onset complications related to glomerular structure and its affect on renal function and blood pressure. Wistar female rats were fed with low protein (6 % LP) or control diet (17 % NP) during pregnancy. The male offspring were treated with rapamycin diluted in DMSO (5 %) and administered intraperitoneally at a dose of 1mg/kg, 3 times per week, from the 4th week of life until the 12th week. The measurement of systolic blood pressure was measured at 8, 12, and 16 weeks old. We noticed that in the groups treated with rapamycin the arterial systolic pressure rose considerably in all ages. The assessment of renal function was performed by creatinine clearance and lithium at the same ages as the blood pressures assessment. The NPR group that received rapamycin had an increase in sodium excretion at the post- proximal tubule during the whole treatment. Additionally, there was no difference in the rate of glomerular filtration rate at any age among the groups. When proteinuria was assessed, we found that the programmed Group LP without rapamycin, showed an increase along the weeks and as expected, the groups that have received rapamycin did not show the same trend, indicating preservation in the glomerular structure. The present results demonstrate that rapamycin caused increase in the blood pressure in both groups however, it was able still to inhibit the injury into the filtration barrier. Additionally, there is an indication that the programmed animals, has a less effective control in the blood pressure and the excretion of sodium, even when the treatment is interrupted / Mestrado / Fisiopatologia Médica / Mestre em Ciências
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Perfil de citocinas no colostro em função da idade gestacional e do crescimento fetal

Santiago, Luiza Tavares Carneiro January 2016 (has links)
Orientador: Lígia Maria Suppo de Souza Rugolo / Resumo: INTRODUÇÃO: O efeito da idade gestacional e do crescimento fetal nos imunocomponentes do leite materno ainda é pouco conhecido. OBJETIVO: Determinar a quantidade de citocinas no colostro em função da idade gestacional e do crescimento fetal. MÉTODO: Estudo transversal, envolvendo mães de recém-nascidos prematuros (PT) e de termo (T), nascidos na Maternidade da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, em 2014-2015. Critério de inclusão: gestação única; ausência de diabetes materno, ou uso de medicações/drogas ilícitas, sorologias negativas; recém-nascido com peso adequado (AIG) ou pequeno para idade gestacional (PIG) e sem malformação. Excluídos: não obtenção do colostro, mastite, uso de medicamento pela puérpera. Foram estudados 4 grupos: PT-PIG (n=18), PT-AIG (n=42), T-PIG (n=45), T-AIG (controle, n=42). No colostro coletado entre 24-72 horas pós-nascimento, foram dosadas as citocinas (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 e TNF-α) por citometria de fluxo. Na comparação entre grupos utilizou-se o Qui-quadrado ou teste Exato de Fisher, ANOVA, e Correlação de Pearson. RESULTADOS: As características maternas foram semelhantes nos 4 grupos. A idade gestacional média foi 34 semanas nos prematuros e 39 semanas nos termos. Os níveis de citocinas do colostro não diferiram entre os grupos de termo e pretermo. O grupo T-PIG apresentou maior quantidade de citocinas comparado aos demais. Nos 4 grupos houve correlação entre as citocinas, especialmente nos T-PIG. CONCLUSÃO: A quantidade de c... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION: The effect of gestational age and foetal growth in the imunno componentes of human milk is not well stablished. OBJECTIVE: To determine cytokines levels in colostrum according to gestational age and foetal growth. METHOD: Cross-sectional study with mothers of term (T) and preterm (PT) infants, with birth weight appropriate-for-gestational age (AGA) and small-for-gestational age (SGA), born at the Maternity of Botucatu School of Medicine- UNESP, during 2014 -2015. Inclusion criteria were: single gestation; absence of diabetes mellitus; no maternal use of medications or illicit drugs; negative maternal serology; and newborn without malformation. Mothers with mastitis, or use of medication, or failure to obtain colostrum, were excluded. Four groups were studied: PT-SGA (n=18), PT-AGA (n=42), T-SGA (n=45), and T-AGA (control, n=42). Colostrum was collected between 24-72 hours after birth, and cytokines (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 and TNF-α) were measured by flow cytometry. Chi-square or Fisher's exact test, ANOVA and Pearson's correlation were used to evaluate differences among the groups. RESULTS: Maternal characteristics did not differ between groups. The mean gestational age was 34 and 39 weeks for preterm and term groups. Cytokines levels in the colostrum were not different between term and preterm groups. However cytokines levels were significantly higher in colostrum from mothers of T-SGA. A positive correlation between cytokines was found in all groups, ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Measures of maternal tobacco smoke exposure and foetal growth

Almeida, Nisha Dativa January 2007 (has links)
No description available.
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Avaliação do volume e índices vasculares placentários pela ultrassonografia tridimensional em gestações com restrição grave de crescimento fetal / Three-dimensional sonographic assessment of placental volume and vascularization in pregnancies complicated by severe fetal growth restriction

Abulé, Renata Montes Dourado 09 March 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A restrição de crescimento fetal (RCF) representa uma das principais complicações da gravidez e está associada a elevadas taxas de morbimortalidade perinatal. A frequência de desfechos desfavoráveis neonatais está diretamente relacionada à gravidade da RCF, sendo que os casos de pior evolução estão relacionados com peso abaixo do percentil 3. O mecanismo do crescimento fetal não está totalmente esclarecido, mas resulta da interação entre potencial genético de crescimento e fatores placentários, maternos e ambientais. Dentre os fatores etiológicos, o desenvolvimento anormal da placenta e a diminuição da perfusão uteroplacentária são as principais causas de RCF. Este estudo teve por objetivo avaliar volume e índices de vascularização placentários, por meio da ultrassonografia tridimensional (US3D), em gestações com RCF grave, e as correlações dos parâmetros placentários com valores de normalidade e dopplervelocimetria materno-fetal. MÉTODOS: Foram avaliadas 27 gestantes cujos fetos apresentavam peso estimado abaixo do percentil 3 para a idade gestacional. Por meio da US3D, utilizando-se a técnica VOCAL, foram mensurados o volume placentário (VP) e os índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de fluxo (IF) e índice de vascularização e fluxo (IVF). Os dados foram comparados com a curva de normalidade para a idade gestacional e peso fetal descrita por De Paula e cols. (2008, 2009). Desde que os volumes placentários variam durante a gravidez, os valores observados foram comparados com os valores esperados para a idade gestacional e peso fetal. Foram criados os índices volume observado/ esperado para a idade gestacional (Vo/e IG) e volume placentário observado/ esperado para o peso fetal (Vo/e PF). Os parâmetros placentários foram correlacionados com índice de pulsatilidade (IP) médio de (AUt) e IP de artéria umbilical (AU), e avaliados segundo a presença de incisura protodiastólica bilateral em AUt. RESULTADOS: Quando comparadas à curva de normalidade, as placentas de gestação com RCF grave apresentaram VP, IV, IF e IVF significativamente menores (p < 0,0001 para todos os parâmetros). Houve correlação inversa estatisticamente significante da média do PI de AUt com o Vo/e IG (r= -0,461, p= 0,018), IV (r= -0,401, p= 0,042) e IVF (r= -0,421, p= 0,048). No grupo de gestantes que apresentavam incisura protodiastólica bilateral de artérias uterinas, Vo/e IG (p= 0,014), Vo/e PF (p= 0,02) e IV (p= 0,044) foram significativamente mais baixos. Nenhum dos parâmetros placentários apresentou correlação significativa com IP de AU. CONCLUSÕES: Observou-se que o volume e os índices de vascularização placentários apresentam-se diminuídos nos fetos com RCF grave. IP médio de AUT apresenta correlação negativa com Vo/e IG, IV e IVF, e Vo/e IG, Vo/e PF e IV apresentaram-se reduzidos nos casos de incisura bilateral. Não houve correlação significativa dos parâmetros placentários com IP de AU / INTRODUCTION: Fetal growth restriction (FGR) is a major complication of pregnancy and it is associated with high rates of perinatal morbidity and mortality. The frequency of neonatal adverse outcome is directly related to the severity of FGR and the cases of poor prognosis are related to weight below the 3rd percentile. Abnormal placental development and decreased uteroplacental perfusion is one of the main causes of FGR. This study aimed to evaluate placental volume and vascular indices by three-dimensional ultrasonography (3DUS) in pregnancies with severe FGR, and their correlation with normal values and maternal-fetal doppler. METHODS: We studied 27 pregnant women whose fetuses had estimated weight below the 3rd percentile for gestational age. Placental volume (PV) and placental indices- vascularity index (VI), flow index (FI) and vascularization and flow index (VFI)- were measured by the 3DUS using the VOCAL technique. These were compared to volume and vascularization normogram described by De Paula e cols. (2008, 2009). Since placental volumes vary throughout pregnancy, the observed values were compared to the expected values at the gestational age and to fetal weight. The observed-to-expected placental volume ratio for gestacional age (PVR-GA) and the observed-to-expected placental volume ratio for fetal weight (PVR-FW) were calculated. Placental parameters were correlated with uterine arteries (UtA) mean pulsatility index (PI) of umbilical artery(UA) PI and they were also evaluated according to the presence of bilateral protodiastolic notch in UtA. RESULTS: Compared to normal curve, the placentas of severe FGR pregnancies showed PV, VI, FI and VFI significantly lower (p < 0,0001 for all parameters). There was a statistically significant inverse correlation of UtA mean PI to PVR-GA (r= - 0,461, p= 0,018), VI(r= -0,401, p= 0,042) and VFI(r= -0,421, p= 0,048. In the group of women who had bilateral protodiastolic notch in UtA, PVR-GA (p= 0,014), PVR-FW (p= 0,02) and VI (p= 0,044) were significantly lower. None of placental parameters correlated significantly with UA PI. CONCLUSIONS: Volume and placental vascularization indices are decreased in fetuses with severe FGR. UtA mean PI has a negative correlation with PVR-GA, VI and VFI, and PVR-GA, PVR-FW and VI are decreased in cases with UtA bilateral notch. There was no correlation of placental parameters to UA PI
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Uticaj darbepoetina alfa na broj glomerula novorođenih miševa sa intrauterusnom restrikcijom rasta / The Effect of Darbepoetin Alfa on the Glomerular Number of Newborn Mice with Intrauterine Growth Restriction

Milojković Milica 30 March 2017 (has links)
<p>Intrauterusna restrikcija rasta (IUGR) se odnosi na stanje u kojem fetus nije u mogućnosti da ostvari svoj genetski potencijal za rast. IUGR je ozbiljan klinički problem i nedavno je povezan sa bolestima odraslog doba kao &scaron;to su hipertenzija, insulin nezavistan diabetes melitus, dislipidemije i ishemijske bolesti srca. Eritropoetin je glavni regulator proliferacije i diferencijacije eritroidnih progenitorskih ćelija zahvaljujući svojoj antiapoptotičkoj aktivnosti. Cilj istraživanja je bio da se ispita uticaj IUGR na bubrege, kao i uticaj eritropotina na bubrege sa IUGR. Eksperimentalna studija je sprovedena u gajili&scaron;tu Pasterovog zavoda u Novom Sadu na 60 mi&scaron;eva rase NMRI. IUGR je izazivana aplikacijom deksametazona gravidnim ženkama. Po rođenju su mladunci bili podeljeni u sedam grupa. Mladuncima je u 1. i 7. danu života davan darbepoetin alfa (DA) u dozama od 1, 4 i 10&mu;g/kg. Dve grupe su predstavljale potomke majki koje su tokom trudnoće dobile DA. Nakon 4 nedelje su uzimani uzorci bubrega i vr&scaron;ena je morfolo&scaron;ka i stereolo&scaron;ka analiza glomerula. Aplikacija deksametazona (100 &mu;g/kg) trudnim mi&scaron;icama dovodi do potomstva sa IUGR. Primena DA kod novorođenih mi&scaron;eva sa IUGR dovodi do bržeg porasta telesne mase u prvih 7 dana života (&bdquo;catch-up― rasta). Mi&scaron;evi rođeni sa IUGR imaju manju povr&scaron;inu glomerula bubrega. Primena DA nakon rođenja i u 7. danu života (4 i 10 &mu;g/kg) kod novorođenih mi&scaron;eva sa IUGR dovodi do hipertrofije glomerula bubrega. IUGR nema uticaja na broj glomerula bubrega mi&scaron;eva. Primena DA nema uticaja na broj glomerula bubrega mi&scaron;eva. Mi&scaron;evi rođeni sa IUGR imaju manju debljinu korteksa bubrega. Primena DA (4 i 10 &mu;g/kg) kod mi&scaron;eva rođenih sa IUGR dovodi do povećanja debljine korteksa bubrega. Davanje DA kod IUGR značajno povećava povr&scaron;inu glomerula i debljinu korteksa bubrega.</p> / <p>Intrauterine growth restriction (IUGR) refers to a condition in which a foetus is not able to achieve its genetic potential for growth. IUGR is a serious clinical problem, and has recently been linked with diseases of adulthood, such as hypertension, insulin-independent diabetes mellitus, dyslipidemia, and ischemic heart disease. Erythropoietin is the major regulator of proliferation and differentiation of erythroid progenitor cells, thanks to its anti-apoptotic activities. The aim of this study was to investigate the effect of IUGR on the kidneys, and the impact of erythropoietin on the kidneys with IUGR. The experimental study was conducted in Pasteur Institute of Novi Sad on 60 mice of NMRI race. IUGR has been imposed with the application of dexamethasone to pregnant females. After birth, the pups were divided into seven groups. DA was administered to the pups on the 1st and 7th day of life (dose 1, 4 and 10 &mu;g/kg). Two groups represented the offspring of the mothers who during pregnancy received DA. After 4 weeks, kidney samples were taken and morphological and stereological analysis of the glomeruli was performed. The application of dexamethasone (100 &mu;g/kg) to pregnant mice leads to their offspring with IUGR. Application of DA to newborn mice with IUGR leads to faster weight gain in the first 7 days of life (&quot;catch-up&quot; growth). Mice born with IUGR have a reduced glomerular surface. Application of DA after birth and on the 7th day of life (4 and 10 &mu;g/kg) in mice with IUGR leads to hypertrophy of the kidney glomeruli. IUGR has no effect on the number of kidney glomeruli. Application of DA has no effect on the number of kidney glomeruli. Mice born with IUGR have a reduced cortical thickness. Application of DA (4 and 10 &mu;g/kg) in mice born with IUGR leads to increased thickness of the kidney cortex. Application of DA to mice with IUGR significantly increases the surface area of the kidney glomeruli and cortical thickness.</p>
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Avaliação do volume e índices vasculares placentários pela ultrassonografia tridimensional em gestações com restrição grave de crescimento fetal / Three-dimensional sonographic assessment of placental volume and vascularization in pregnancies complicated by severe fetal growth restriction

Renata Montes Dourado Abulé 09 March 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A restrição de crescimento fetal (RCF) representa uma das principais complicações da gravidez e está associada a elevadas taxas de morbimortalidade perinatal. A frequência de desfechos desfavoráveis neonatais está diretamente relacionada à gravidade da RCF, sendo que os casos de pior evolução estão relacionados com peso abaixo do percentil 3. O mecanismo do crescimento fetal não está totalmente esclarecido, mas resulta da interação entre potencial genético de crescimento e fatores placentários, maternos e ambientais. Dentre os fatores etiológicos, o desenvolvimento anormal da placenta e a diminuição da perfusão uteroplacentária são as principais causas de RCF. Este estudo teve por objetivo avaliar volume e índices de vascularização placentários, por meio da ultrassonografia tridimensional (US3D), em gestações com RCF grave, e as correlações dos parâmetros placentários com valores de normalidade e dopplervelocimetria materno-fetal. MÉTODOS: Foram avaliadas 27 gestantes cujos fetos apresentavam peso estimado abaixo do percentil 3 para a idade gestacional. Por meio da US3D, utilizando-se a técnica VOCAL, foram mensurados o volume placentário (VP) e os índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de fluxo (IF) e índice de vascularização e fluxo (IVF). Os dados foram comparados com a curva de normalidade para a idade gestacional e peso fetal descrita por De Paula e cols. (2008, 2009). Desde que os volumes placentários variam durante a gravidez, os valores observados foram comparados com os valores esperados para a idade gestacional e peso fetal. Foram criados os índices volume observado/ esperado para a idade gestacional (Vo/e IG) e volume placentário observado/ esperado para o peso fetal (Vo/e PF). Os parâmetros placentários foram correlacionados com índice de pulsatilidade (IP) médio de (AUt) e IP de artéria umbilical (AU), e avaliados segundo a presença de incisura protodiastólica bilateral em AUt. RESULTADOS: Quando comparadas à curva de normalidade, as placentas de gestação com RCF grave apresentaram VP, IV, IF e IVF significativamente menores (p < 0,0001 para todos os parâmetros). Houve correlação inversa estatisticamente significante da média do PI de AUt com o Vo/e IG (r= -0,461, p= 0,018), IV (r= -0,401, p= 0,042) e IVF (r= -0,421, p= 0,048). No grupo de gestantes que apresentavam incisura protodiastólica bilateral de artérias uterinas, Vo/e IG (p= 0,014), Vo/e PF (p= 0,02) e IV (p= 0,044) foram significativamente mais baixos. Nenhum dos parâmetros placentários apresentou correlação significativa com IP de AU. CONCLUSÕES: Observou-se que o volume e os índices de vascularização placentários apresentam-se diminuídos nos fetos com RCF grave. IP médio de AUT apresenta correlação negativa com Vo/e IG, IV e IVF, e Vo/e IG, Vo/e PF e IV apresentaram-se reduzidos nos casos de incisura bilateral. Não houve correlação significativa dos parâmetros placentários com IP de AU / INTRODUCTION: Fetal growth restriction (FGR) is a major complication of pregnancy and it is associated with high rates of perinatal morbidity and mortality. The frequency of neonatal adverse outcome is directly related to the severity of FGR and the cases of poor prognosis are related to weight below the 3rd percentile. Abnormal placental development and decreased uteroplacental perfusion is one of the main causes of FGR. This study aimed to evaluate placental volume and vascular indices by three-dimensional ultrasonography (3DUS) in pregnancies with severe FGR, and their correlation with normal values and maternal-fetal doppler. METHODS: We studied 27 pregnant women whose fetuses had estimated weight below the 3rd percentile for gestational age. Placental volume (PV) and placental indices- vascularity index (VI), flow index (FI) and vascularization and flow index (VFI)- were measured by the 3DUS using the VOCAL technique. These were compared to volume and vascularization normogram described by De Paula e cols. (2008, 2009). Since placental volumes vary throughout pregnancy, the observed values were compared to the expected values at the gestational age and to fetal weight. The observed-to-expected placental volume ratio for gestacional age (PVR-GA) and the observed-to-expected placental volume ratio for fetal weight (PVR-FW) were calculated. Placental parameters were correlated with uterine arteries (UtA) mean pulsatility index (PI) of umbilical artery(UA) PI and they were also evaluated according to the presence of bilateral protodiastolic notch in UtA. RESULTS: Compared to normal curve, the placentas of severe FGR pregnancies showed PV, VI, FI and VFI significantly lower (p < 0,0001 for all parameters). There was a statistically significant inverse correlation of UtA mean PI to PVR-GA (r= - 0,461, p= 0,018), VI(r= -0,401, p= 0,042) and VFI(r= -0,421, p= 0,048. In the group of women who had bilateral protodiastolic notch in UtA, PVR-GA (p= 0,014), PVR-FW (p= 0,02) and VI (p= 0,044) were significantly lower. None of placental parameters correlated significantly with UA PI. CONCLUSIONS: Volume and placental vascularization indices are decreased in fetuses with severe FGR. UtA mean PI has a negative correlation with PVR-GA, VI and VFI, and PVR-GA, PVR-FW and VI are decreased in cases with UtA bilateral notch. There was no correlation of placental parameters to UA PI
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Gestações com artéria umbilical única isolada: frequência de restrição do crescimento fetal / Isolated single umbilical artery: frequency of fetal growth restriction

Caldas, Lorena Mesquita Batista 18 September 2013 (has links)
Objetivo: Investigar a associação entre artéria umbilical única isolada e restrição do crescimento fetal. Métodos: Estudo caso controle com levantamento retrospectivo de gestações únicas com diagnóstico antenatal de artéria umbilical única isolada (AUUI), avaliadas entre 1998 e 2010. O grupo controle consistiu de gestações únicas acompanhadas prospectivamente e com confirmação anatomopatológica de três vasos no cordão umbilical. Os grupos foram comparados quanto à média do peso ao nascer, frequências de baixo peso ( < 2.500g), muito baixo peso ao nascer ( < 1.500g) e restrição do crescimento fetal abaixo dos percentis 5 e 10. Para as diferenças significativas foram calculadas as razões de riscos e respectivos intervalos de confiança. Análise por regressão logística foi utilizada para investigar a associação de restrição do crescimento fetal com as variáveis independentes significativas. Resultados: A diferença entre a média do peso ao nascer, entre as gestações com AUUI (n=131, 2.840+-701g) e o grupo controle (n=730, 2.983+-671g) foi de 143g (IC95%= 17-269; p=0,04). Peso ao nascer abaixo do percentil 5 foi significativamente mais comum nas gestações com AUUI (21,4% versus 13,6%, p= 0,02, LR= 1,57, IC95%: 1,07-2,25), particularmente, no subgrupo de gestações com antecedentes clínicos e/ou intercorrências obstétricas associadas (28,6% versus 14,1%, p= 0,02, LR= 2,22, IC95%: 1,12-4,25). Não foram observadas diferenças significativas em relação às frequências de peso ao nascer abaixo de 2.500g, abaixo de 1.500g e restrição abaixo do percentil 10. Análise por regressão logística revelou que peso ao nascer inferior ao percentil 5 se relacionou significativamente somente à presença de artéria umbilical única isolada. Conclusão: Gestações únicas com artéria umbilical única isolada apresentaram risco aumentado de 1,6 vezes de restrição do crescimento fetal abaixo do percentil 5. Quando associada a antecedente clínico materno e/ou intercorrência obstétrica o risco aumentou em 2,2 vezes / Objective: To examine the association between isolated single umbilical artery (ISUA) and fetal growth restricion. Methods: Case control study with retrospective review of 131 singleton pregnancies with isolated single umbilical artery diagnosed prenataly between 1998 and 2010. Control group consisted of 730 singleton pregnancies prospectively evaluated with histological confirmation of 3 vessels cord. Mean birthweight and frequency of low birthweight ( < 2,500g), very low birthweigh ( < 1,500g) and fetal growth restriction below the 5th and 10th centiles were compared between groups. Odds ratios and 95% confidence intervals were calculated for significant differences. Logistic regression analysis was used to examine the association between fetal growth restriction and significant independent variables. Results: The mean birthweight difference between ISUA (n=131, 2,840+-701g) and control (n=730, 2,983+-671g) pregnancies was 143g (95%CI= 17-269; p= 0.04). Birthweight below the 5th centile was more common in ISUA (21.4% versus 13.6%, p= 0.02, LR= 1.57, 95%CI: 1.07- 2.25); particularly in the subgroup of pregnancies with associated maternal disease or pregnancy complication (28.6% versus 14.1%, p= 0.02, LR= 2.22, 95%CI: 1.12-4.25). No significant differences were observed in low birthweight, very low birthweight or birthweight below the 10th centile. Logistic regression analysis demonstrated that birthweight below the 5th centile was significantly associated with ISUA only. Conclusion: Isolated single umbilical artery is associated with 1.6 times increased risk of birthweight below the 5th centile. In pregnancies with associated maternal disease or pregnancy complication, this risk is increased 2.2 times
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Risk factors and adverse pregnancy outcomes in small-for-gestational-age births

Clausson, Britt January 2000 (has links)
<p>The studies were undertaken to evaluate risk factors and outcomes in small-for-gestational-age (SGA) births, in cohort studies using the population-based Swedish Birth, Twin and Education Registers. A cohort study of pregnant women from Uppsala County evaluated the effect on birthweight by caffeine.</p><p> Maternal anthropometrics influence risks of SGA at all gestational ages. Smoking increases risks of moderately preterm and term SGA, while hypertensive disorders foremost increase the risk of preterm SGA. Monozygotic twin mothers have higher concordance rates in offspring birthweight-for-gestational length than dizygotic twin mothers, indicating genetic effects on fetal growth. Caffeine is not associated with a reduction in birthweight or birthweight-for-gestational age.</p><p> The increased risk of stillbirth in postterm pregnancies is explained by increased rates of SGA in postterm pregnancies. Births with malformations account for a large part of the SGA-related increased risk of infant death. SGA, as defined by an individualised birth-weight standard, is a better predictor of adverse pregnancy outcomes than the commonly used population-based birthweight standard. </p><p> Risk factors for SGA, as well as the prognosis for the SGA infant, vary with gestational age. However, the commonly used definition of SGA is probably a poor predictor of intrauterine growth retardation.</p>
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Risk factors and adverse pregnancy outcomes in small-for-gestational-age births

Clausson, Britt January 2000 (has links)
The studies were undertaken to evaluate risk factors and outcomes in small-for-gestational-age (SGA) births, in cohort studies using the population-based Swedish Birth, Twin and Education Registers. A cohort study of pregnant women from Uppsala County evaluated the effect on birthweight by caffeine. Maternal anthropometrics influence risks of SGA at all gestational ages. Smoking increases risks of moderately preterm and term SGA, while hypertensive disorders foremost increase the risk of preterm SGA. Monozygotic twin mothers have higher concordance rates in offspring birthweight-for-gestational length than dizygotic twin mothers, indicating genetic effects on fetal growth. Caffeine is not associated with a reduction in birthweight or birthweight-for-gestational age. The increased risk of stillbirth in postterm pregnancies is explained by increased rates of SGA in postterm pregnancies. Births with malformations account for a large part of the SGA-related increased risk of infant death. SGA, as defined by an individualised birth-weight standard, is a better predictor of adverse pregnancy outcomes than the commonly used population-based birthweight standard. Risk factors for SGA, as well as the prognosis for the SGA infant, vary with gestational age. However, the commonly used definition of SGA is probably a poor predictor of intrauterine growth retardation.

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