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Avaliação da neurotransmissão glutamatérgica no núcleo do trato solitário de ratos submetidos à desnutrição proteica perinatalALVES, Debora Santos 23 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-23 / FACEPE / A restrição proteica materna durante gestação e lactação constitui impotante fator de risco que predispõe a hiperativação simpática e, consequentemente, a instalação de hipertensão arterial na prole adulta. Porém os mecanismos centrais envolvidos na etiologia da hipertensão ainda são mal compreendidos. Dessa forma, a desregulação da neurotransmissão glutamatérgica emerge como um suposto gatilho de indução de hipertensão neural. Neste estudo testamos a hipótese de que a disfunção da neurotransmissão glutamatérgica em regiões-chave do controle cardiorrespiratório, como o núcleo do trato solitário (NTS), leva à hipertensão arterial nesta condição experimental. Ratos Wistar foram alimentados com uma dieta controle (normoproteica, NP, 17% de proteína) ou hipoproteica (HP, 8% de proteína) durante a gestação e lactação, e as proles de machos foi avaliada entre 70-90 dias de vida. Medidas diretas da pressão arterial média (PAM), freqüência cardíaca (FC) e frequência respiratória (FR) foram registradas em ratos anestesiados e não-anestesiados. Os efeitos da neurotransmissão glutamatérgica no NTS comissural (coordenadas estereotáxicas: AP-14 mm, LL: ± 0,5 mm, DV: -9 mm em relação ao bregma) sobre o sistema cardiovascular foram avaliados através de microinjeção unilateral de glutamato (L-glu 0.5 nmol/50 nL) e bilateral de ácido quinurênico (Kyn 2.5 nmol/50 nL). Além disso, foi realizado RT-PCR quantitativo para avaliar a expressão de RNAm de receptores glutamatérgicos (Grin1, Gria1 e Grm1) e proteína associada ao receptor GABA (A) 1 (Gabarapll) no tronco cerebral. Os ratos dos grupos NP e HP foram comparados utilizando o teste t de Student não pareado, sendo o valor de p<0,05 significativo. Animais HP apresentaram menor peso entre 1-60 dias e maior PAM entre 70-90 dias de vida. Aos 22 dias, o grupo HP apresentou menores níveis plasmáticos de proteínas totais, albumina, triglicérides, colesterol e maior glicemia de jejum. Aos 30 dias, os ratos HP ainda apresentavam níveis plasmáticos mais baixos de proteínas totais e albumina, mas triglicérides mais elevados. O grupo HP anestesiado apresentou maior resposta em relação ao ΔFC, e ambos animais anestesiados e não-anestesiados HP apresentaram maior resposta e sensibilidade à microinjeção de L-glu no NTS sobre ΔMAP quando comparado ao grupo controle. Além disso, os níveis de expressão de RNAm de Gabarapll estavam reduzidos no tronco cerebral do grupo HP (p <0,05, teste t). Nossos dados sugerem que a dieta materna hipoproteica durante gestação e lactação pode alterar a neurotransmissão glutamatérgica no NTS, tonando-se um fator de risco para o aumento de pressão arterial na idade adulta. / Maternal protein restriction during gestation and lactation is an important risk factor that predisposes to sympathetic hyperactivation and, consequently, an installation of arterial hypertension in adult offspring. However, the central mechanisms involved in the etiology of hypertension are still malicious. Thus, a deregulation of glutamatergic neurotransmission emerges as a putative inducer of neural hypertension. This study tested the hypothesis that the dysfunction of glutamatergic neurotransmission in key regions of cardiorespiratory control, such as the nucleus of the solitary tract (NTS), leads to arterial hypertension in this experimental condition. Wistar rat dams were fed with a control (normal-protein, NP; 17% protein) or low-protein (LP; 8% protein) diet during pregnancy and lactation, and male offspring was studied at 70-90d of age. Direct measurements of baseline arterial blood pressure (ABP), heart rate (HR) and respiratory frequency (RF) were recorded in anesthetized and conscious offspring. The effects of glutamatergic neurotransmission in the commissural NTS (stereotaxic coordinates: AP -14 mm, LL: ± 0.5 mm, DV: -9 mm relative to bregma) on the cardiovascular system were assessed by unilateral glutamate microinjection (L-glu 0.5 nmol/100 nL). In addition, quantitative RT-PCR was used to assess the mRNA expression of glutamatergic receptors (Grin1, Gria1 and Grm1) and GABA(A)-receptor-associated protein like 1 (Gabarapl1). The rats of the NP and LP groups were compared using the unpaired Student's t-test, with the value of p <0.05 being significant. LP rats exhibited lower weight and higher ABP. At 22-d-old, the LP group showed lower plasmatic levels of total proteins, albumine, triglycerides, cholesterol, and higher fasting glucose. At 30-d-old, the LP rats still showed lower plasmatic levels of total proteins and albumine, but higher triglycerides. Anesthetized LP presented higher response over ΔHR, and both anesthetized and conscious LP animals presented higher response and sensitivity to L-glu microinjection into the NTS over ΔMAP when compared to control group. Moreover, the mRNA expression levels of Gabarapl1 were downregulated in medullary tissue of LP rats (p<0.05, t-test). Thus, our data suggest that perinatal low-protein diet alters glutamatergic neurotransmition into the NTS, which may be predisposing factors to increase arterial blood pressure at adulthood.
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Estudo do padrão sensório-motor da mastigação: implicações da desnutrição perinatal sobre a paralisia cerebral experimentalLACERDA, Diego Cabral 22 February 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-25T19:21:06Z
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Previous issue date: 2016-02-22 / FACEPE / A capacidade de reação de um organismo aos desafios ambientais com mudanças
no seu fenótipo, isto é, na sua forma, estado, desenvolvimento ou padrão de
atividade, denomina-se plasticidade fenotípica. Uma das variáveis mais bem
documentadas que interferem na plasticidade fenotípica é a nutrição. Atualmente, a
desnutrição proteica continua a ser um grave problema de saúde que afeta recémnascidos
e crianças, especialmente dos países em desenvolvimento. Nesses países,
a paralisia cerebral (PC) está relacionada a más condições materno-infantis de
nutrição. Comumente, crianças com PC apresentam dificuldades na alimentação,
podendo levar à inadequada ingestão de nutrientes e desnutrição. Contudo há uma
escassez de dados na literatura científica sobre o efeito da desnutrição no
comportamento alimentar de indivíduos com PC, sobretudo os aspectos
morfológicos e funcionais da mastigação. Dessa forma, o objetivo do presente
estudo foi verificar em um modelo experimental de paralisia cerebral, o efeito da
desnutrição sobre o padrão sensório-motor da mastigação em ratos submetidos ao
modelo experimental de PC. Foram utilizados 60 ratos machos da linhagem Wistar,
distribuídos aleatoriamente nos grupos: grupo Normonutrido (NC, n=15),
Normonutrido PC (NPC, n=15); Desnutrido (DC, n=15) e Desnutrido PC (DPC,
n=15). Os animais do grupo PC foram submetidos à um modelo experimental
baseado na combinação da anóxia perinatal associado à restrição sensório-motora
das patas posteriores. Foram avaliados nos diferentes grupos: ganho de peso
corporal, a ingestão de leite materno e ração, os parâmetros motores e sensoriais da
mastigação e propriedades musculares (peso e tipagem muscular) do masseter e
digástrico. Animais do grupo Desnutrido PC, apresentaram redução mais severa do
peso corporal (P<0,05), ingestão de leite (P<0,05), consumo de ração (P<0,05),
frequência mastigatória, quantidade de reações de “gosto” (P<0,05), peso muscular
e aumento na proporção das fibras tipo IIA (P<0,05). A desnutrição proteica acentua
os danos no controle sensório motor da mastigação, em animais submetidos à
paralisia cerebral. / The responsiveness of an organism to environmental challenges with changes in
their phenotype, in its form, state, development or activity is called phenotypic
plasticity. One of the best documented variables that affect the phenotypic plasticity
is nutrition. Currently, protein malnutrition remains a serious health problem that
affects infants and children, especially in developing countries. In these countries,
cerebral palsy (PC) is related to poor maternal and child nutrition conditions.
Commonly, children with PC have feeding difficulties and may lead to inadequate
ingestion of nutrients and malnutrition. However there is a paucity of data in the
scientific literature about the effect of malnutrition in feeding behavior of individuals
with PC, especially the morphological and functional aspects of mastication. In this
way, the aim of this study was to investigate in an experimental model of cerebral
palsy, the effect of malnutrition on the sensoriomotor patter chew in rats submitted to
PC experimental model. 60 Wistar rats were randomly divided in groups were used:
Nourished (NC, n=15), Nourished PC (NPC, n=15), Malnourished (DC, n=15) and
Malnourished PC (DPC, n=15). The animals of PC groups were submitted to an
experimental model based on the combination of perinatal anoxia associated with
sensoriomotor restriction of the hind paws. We evaluated in the different groups:
body weight gain, the ingestion of breast milk and pellets of casein, the motor and
sensory parameters of mastication and muscle properties (weight and muscle typing)
of the masseter and digastric. Animals from malnourished PC group showed the
most severe reduction in body weight (P<0,05), milk intake (P<0,05), feed intake
(P<0,05), masticatory frequency (P<0,05), number of hedonic reactions (P<0,05),
increased muscle weight and the proportion of type IIA muscle fibers (P<0,05).
Protein malnutrition accentuates the damage to the sensory motor control of
mastication, in animals submitted to cerebral palsy model.
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Efeitos da gestação e da desnutrição perinatal sobre os ritmos circadianosOLIVEIRA, André de Sá Braga 29 October 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-12T12:01:04Z
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Previous issue date: 2015-10-29 / CAPEs / Indivíduos que são expostos a uma deficiência nutricional durante o desenvolvimento perinatal tem, uma vez atingida a idade adulta, um aumento do risco de desenvolvimento de obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, quando comparado a indivíduos da mesma idade com nutrição balanceada. Aqui nós exploramos se a restrição proteica perinatal age na capacidade de sincronização de fibroblastos de ratas e suas respectivas proles. Dietas com baixo teor de proteínas (8 g%) e normoprotéica (20 g%) foram ofertadas a ratas durante a gestação e lactação. O ritmo circadiano de consumo alimentar e glicemia dos animais controles e desnutridos durante a gestação e lactação de mães desnutridas e controles foi registrado. A cultura de fibroblastos proveniente da cauda dessas ratas e suas respectivas proles foram submetidas a um choque sérico para reinduzir as oscilações dos transcritos bmal1, per1 e per2. A expressão gênica relativa desses transcritos foi analisada por PCRq. A curva dos níveis de glicose sanguínea total das mães desnutridas durante a gestação foi significativamente menor do que o período antes da gestação, sem apresentar, porém, alterações do ritmo de consumo alimentar. Os fibroblastos das mães desnutridas exibiram diferenças significativas nos níveis de expressão de bmal1 no ZT6 e ZT18 em relação aos controles. Em contrapartida, os fibroblastos dos embriões desnutridos foram afetados pela desnutrição proteica durante o período perinatal para o per1 no ZT0 e ZT24 e para o per2 no ZT24. Além disso, foi visto que as proles não possuíam os mesmos ritmos de expressão gênica desses transcritos em relação a suas mães, tanto durante o período embrionário como também após 14 dias do desmame, exceto para o gene per2, que apresentou oscilações semelhantes entre os embriões e suas respectivas mães. Nossos resultados mostram que estas respostas perinatais e pós-natais refletem a plasticidade do desenvolvimento e as "decisões" feitas pela prole para otimizar o seu próprio desenvolvimento, mas com consequências duradouras. / Les individus qui sont exposés à une carence nutritionnelle pendant le développement périnatal, présentent à l'âge adulte, un risque plus élevé de développer de l'obésité, un diabète de type 2 et des maladies cardiovasculaires par rapport aux personnes du même âge avec une alimentation équilibrée. Ici, nous étudions si une restriction protéique périnatale agit sur la capacité de synchronisation des fibroblastes de rates et sur leur descendance. Les régimes à faible teneur en protéines (8 g%) et à teneur normale (20 g%) ont été offerts à des rats femelles pendant la grossesse et l'allaitement. Le rythme circadien de la prise alimentaire et de la glycémie des animaux témoins et en restriction protéique pendant la grossesse et la lactation malnutrition des mères correspondantes ont été enregistrés. Des fibroblastes, provenant de l'extrémité caudale de ces rates et de leur progéniture ont été établis en culture primaire et soumis à un choc de sérum pour ré-induire les oscillations de la transcription de bmal1, per1 et per2. L'expression génique relative de ces transcrits a été analysée par Réaction en Chaîne par Polymérase quantitative (sigle anglais qPCR). La courbe des taux du glucose sanguin total des mères en restriction protéique pendant la grossesse était significativement inférieur à celui d'avant la grossesse, sans montrer, cependant, des altérations dans le rythme de la prise alimentaire. Les fibroblastes de mères en restriction protéique ont montré des différences significatives dans les niveaux d'expression de bmal1 à 6 après synchronisation (ZeitGeber Time6 ; ZT6) et à ZT18 par rapport aux témoins. En revanche, les fibroblastes des embryons en restriction protéique montraient des différences significatives pour la per1 à ZT0 et ZT24 et pour per2. Il a été également constaté que les fibroblastes de la progéniture n'avaient pas les mêmes rythmes de l'expression des gènes de ces transcriptions par rapport à leurs mères, à la fois pendant la période embryonnaire ainsi que après 14 jours de sevrage, sauf pour le gène de per2, qui présentait des oscillations similaires entre les embryons et de leurs mères. Nos résultats montrent que ces réponses périnatales et postnatales reflètent la plasticité du développement et des «décisions» des descendants de première génération afin d'optimiser leur propre développement, et ce, avec des conséquences durables.
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Efeitos da desnutrição proteica perinatal sobre a imunorreatividade da period 1 nos núcleos supraquiasmático e arqueadoSouza, Julliet Araújo de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T17:50:36Z
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Previous issue date: 2014 / Os seres vivos apresentam ritmicidade circadiana em vários processos biológicos como a atividade locomotora e o comportamento alimentar. Perturbações da ritmicidade estão associadas ao desenvolvimento de doenças metabólicas. A desnutrição proteica perinatal pode afetar o sistema circadiano durante o seu desenvolvimento com consequências tardias permanentes. Animais submetidos a esse modelo de desnutrição apresentam alterações no padrão circadiano de componentes moleculares necessários à geração dos ritmos. Essas modificações têm sido associadas com fenótipos anormais do comportamento alimentar. O presente estudo teve como objetivo determinar os efeitos da desnutrição proteica perinatal sobre o perfil circadiano da imunorreatividade da proteína relógio PERIOD 1 nos núcleos supraquiasmático (NSQ) e arqueado (ARC). Ratos Wistar albinos foram obtidos no Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Pernambuco. Após acasalamento e detecção da prenhez as mães foram alimentadas com dieta hipoproteica (proteína 8%) ou normoproteica (proteína 17%) durante toda a gestação e lactação. O ajuste das ninhadas foi realizado um dia após o nascimento de maneira que apenas machos participaram neste estudo. Do 21º dia, após o desmame, os animais permaneceram juntos até o 28º dia, quando foram separados em gaiolas individuais para a posterior avaliação da ingestão alimentar circadiana, no 35º dia, e análise da imunorreatividade da PERIOD 1 nos núcleos supraquiasmático e arqueado, no 38º dia. A desnutrição promoveu hiperfagia na fase escura sem alterar o padrão circadiano de ingestão alimentar (8h: Controles 3,8±0,5 g/g x100, n=9 vs Desnutridos 4,8±0,6 g/g x100, n=9, p<0,0001; 16:00: Controles 2,8±0,6 g/g x100, n=9 vs Desnutridos 3,8±0,4 g/g x100, n=9, p<0,05). Por outro lado, houve menor imunodetecção da PERIOD 1 no núcleo arqueado às 00h e 20h em animais desnutridos quando comparados aos controles (0h: Controles 616,1±3,4, n=6 vs Desnutridos 214,2±66,4, n=4, p<0,001; 20h: Controles 525,8±24,7, n=6, vs Desnutridos 341,6±46,4, n=4, p<0,001). Esses achados sugerem que a PERIOD 1 do relógio central do NSQ é menos vulnerável às manipulações nutricionais no início da vida quando comparado a outras regiões extra-NSQ, como o núcleo arqueado.
Palavras-chave: Núcleo Supraquiasmático, PERIOD 1, Ritmos Circadianos, Desnutrição Proteica Perinatal.
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Efeitos do ambiente enriquecido sobre o comportamento alimentar de ratos adultos submetidos à desnutrição proteica perinatalFerraz, Marília Freire Isidro 21 February 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T17:56:55Z
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Previous issue date: 2014-02-21 / CNPq; CAPES; FACEPE / Alguns fatores ambientais como a desnutrição, especialmente proteica, durante o período crítico de desenvolvimento do cérebro tem sido relacionada às modificações do controle do comportamento alimentar, como a hiperfagia, e ao surgimento de doenças metabólicas na vida adulta. O ambiente enriquecido (AE) é outro fator externo que pode influenciar o organismo através do aumento da estimulação sensorial e social, e tem sido utilizado como uma alternativa de intervenção capaz de interferir na plasticidade de regiões cerebrais e, portanto, pode favorecer o comportamento alimentar de animais submetidos à desnutrição. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da exposição ao AE sobre o comportamento alimentar de ratos adultos submetidos à desnutrição proteica perinatal. Foram utilizados 66 ratos machos Wistar divididos em grupos de acordo com a manipulação nutricional durante a gestação e lactação: controle (proteína a 17%, n= 7) e desnutridos (proteína a 8%, n= 8). Após o desmame, aos 25 dias, os filhotes receberam dieta padrão ad libitum e foram subdivididos aleatoriamente segundo à exposição ao AE de 30 até 90 dias de vida: controle sem ambiente enriquecido (n=16); controle com ambiente enriquecido (n=18); desnutrido sem ambiente enriquecido (n=16); e desnutrido com ambiente enriquecido (n=16). O AE foi formado em uma gaiola que abrigava de 8 a 10 animais contendo: escadas, tubos e casas de plástico, suportes para escalar na posição vertical, bolas e bonecos. Acompanhou-se a evolução ponderal das proles, foram submetidas às análises de sequência comportamental de saciedade, consumo alimentar e teste de ansiedade. Os animais foram eutanasiados aos 90 dias de vida por decapitação para coleta de tecido adiposo abdominal. Os dados demonstram que a desnutrição proteica provocou nos animais uma hiperfagia associada a um retardo no aparecimento da saciedade que foi prolongada ao longo da vida, apesar do peso continuar abaixo do controle e o retardo da saciedade ter desaparecido com o tempo. O AE reduziu o peso e a ansiedade nos animais normonutridos, mas não influenciou o peso nem o comportamento dos desnutridos. Conclui-se que o AE pode ser um fator externo que promove modificações no balanço energético e no comportamento de normonutridos, porém não foi capaz de atenuar as alterações resultantes da desnutrição. Isso demonstra que a desnutrição proteica perinatal causa efeitos sobre o comportamento alimentar que podem ser permanentes, promovendo resistência no balanço energético e contribuindo assim para o surgimento da obesidade e doenças associadas.
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Efeito do Treinamento Físico Moderado no Tecido Cardíaco: associação entre alterações estruturais e estresse oxidativo em ratos adultos submetidos à desnutrição proteica perinatalMorais, Déborah Souza Carthagenes de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-09T19:38:37Z
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Previous issue date: 2014 / Neste estudo foram analisados os efeitos do treinamento físico aeróbico moderado na estrutura e no balanço oxidativo do tecido cardíaco em ratos adultos submetidos à desnutrição proteica perinatal. Ratos machos da linhagem Wistar (n = 60) foram divididos em dois grupos: controle (C, n = 30 caseína 17%) e desnutrido (D, n = 30 caseína 8%), de acordo com a dieta oferecida à mãe durante a gestação e lactação. Após o período de desmame, todos os animais receberam dieta de biotério (Labina®). Aos 60 dias de vida, os dois grupos foram subdivididos de acordo com a realização do treinamento físico: Controle (C: caseína 17%, n=15); Desnutrido (D: caseína 8%, n= 16; Treinado (T: caseína 17%, n= 15) e Desnutrido Treinado (DT: caseína 8%, n= 14). O treinamento físico moderado foi realizado em esteira motorizada (8 semanas, 5 dias/semana, 60 min/dia e VO2 max de 70% ). Após o treinamento os animais foram sacrificados e o coração foi analisado para estudos dos parâmetros morfométricos e bioquímicos. Em relação ao peso absoluto (g) do coração dos animais nos diferentes grupos, foi observada diferença apenas do grupo DT, n= 7 (DT= 1,307± 0,082) em relação aos grupos C, n=7 (C= 1,137 ± 0,089) e D, n= 8 (D= 1,065±0,128), p<0,05. Não foi observada diferença significativa entre os grupos estudados, no que diz respeito ao peso relativo do coração. Os animais do grupo D (132,1±12,51) apresentaram menor área (μm2) da célula cardíaca em relação ao C (203,3±28,67). Já os animais treinados (T=243,8±55,87 e DT=231,1±65,31) apresentaram maior área celular em comparação ao grupo D, p<0,05. Os animais submetidos à desnutrição perinatal apresentaram menores valores (mm) da parede do ventrículo esquerdo (VE) (D=1,770±0,178) quando comparados aos controles (C=2,255±0,175), p<0,05. Já nos grupos que realizaram o treinamento físico houve aumento significativo da espessura (mm) do VE (T=2,382±0,165 e DT=2,410±0,106) quando comparados ao grupo D, p<0,05. Houve redução na área (mm2) de secção transversal do VE no grupo D (42,36±7,64) em relação ao C (53,10±3,51) e aumento da área do VE dos grupos T (50,84±4,37) e DT (54,48±5,53) em relação ao D, p<0,05. O treinamento físico aumentou significativamente a área da cavidade do VE (T= 11,07±1,345 e DT= 10,83±1,893) em relação aos demais grupos (C=8,177±1,396 e D=8,124±1,467), p<0,05. O treinamento físico moderado aumentou os níveis de lipoperoxidação (LPO) (nmol/mg de proteína) nos grupos T (6,63 ± 2,18) e D (6,43 ± 2,02) comparados ao C, (3,85 ± 1,26) e diminuiu o nível de LPO no grupo DT (3,76 ± 1,02) comparado ao D e ao T, p< 0,05. Os níveis (U/mg prot) de superóxido dismutase (SOD) mantiveram-se inalterados entre todos os grupos. A desnutrição proteica promoveu uma redução nos níveis (U/mg prot) de atividade da catalase (CAT) (D=0,53 ± 0,19) nos animais quando comparados aos controles (C=0,89 ± 0,23). O treinamento aumentou a atividade da CAT nos grupos T (1,32 ± 0,29) e DT (1,30 ± 0,12) em relação aos grupos C (0,89 ± 0,23) e D (0,53 ± 0,19), p <0,05. Os resultados apresentados sugerem que o treinamento físico moderado pode ser utilizado como uma forma de tratamento não farmacológico para combater os efeitos adversos decorrentes da desnutrição proteica perinatal.
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Efeito da desnutrição proteica perinatal sobre a expressão gênica de receptores dopaminérgicos drd1a e drd2 no núcleo accumbens e estriado em ratos adultosSilva, Gilvanildo Roberto da 13 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-13 / A desnutrição perinatal induz adaptações neurais que são responsáveis pelas alterações da
expressão gênica de receptores dopaminérgicos em áreas do cérebro envolvidas com a
regulação do comportamento alimentar. Os receptores dopaminérgicos DRD1 e DRD2 são
conhecidos por atuarem na via de recompensas do sistema mesolímbico controlando a
ingestão alimentar. A ativação da via de recompensas cria uma sensação de prazer e interfere
com os sinais fisiológicos de saciedade, o que promove o consumo maior de alimentos
palatáveis. O acesso a alimentos palatáveis com alto teor energético é considerado fator de
risco ambiental para a obesidade. A compreensão dos mecanismos relacionados com a
expressão gênica pelos quais a vida precoce influencia no padrão de saúde do adulto tem
implicações importantes na busca de medidas preventivas e de controle do comportamento
alimentar e sobre o risco para determinadas doenças na vida adulta. Este trabalho analisou o
efeito da desnutrição proteica perinatal sobre a expressão gênica dos receptores
dopaminérgicos DRD1a e DRD2, no núcleo accumbens e estriado em animais adultos. Foram
utilizados 60 ratos da linhagem Wistar divididos em dois grupos segundo a dieta materna
oferecida no período perinatal: normonutrido n=30 (17% de caseína) e desnutrido n=30 (8%
de caseína). Foram analisados o peso corporal entre 15 e 120 dias de vida, a ingestão de
alimento palatável sob efeito dos agonistas dopaminérgicos D1 e D2 e os níveis de expressão
gênica dos receptores DRD1a e DRD2 no núcleo accumbens e estriado de animais
normonutridos (n=6) e desnutridos (n=7). Os animais desnutridos que foram expostos à dieta
palatável sem estímulos dos agonistas D1 e D2, consumiram maior quantidade do alimento
palatável em relação aos animais normonutridos. Após aplicação dos agonistas D1 e D2,
houve redução no consumo da dieta palatável em ambos os grupos (normonutrido e
desnutrido), entretanto o efeito anorético do agonista D1 foi atenuado nos animais
desnutridos. Ocorreu aumento da expressão gênica do receptor DRD1a no núcleo accumbens
e estriado de animais desnutridos, não havendo alterações significativas em relação ao
receptor DRD2. Assim, a desnutrição proteica perinatal altera a expressão gênica do receptor
dopaminérgico DRD1a no núcleo accumbens e estriado em ratos adultos e altera o
comportamento alimentar, reduzindo a ação hipofágica do receptor dopaminérgico D1
estimulando o consumo de alimentos palatáveis.
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Alterações musculoesqueléticas em camundongos obesos e desnutridos após protocolo de imobilização articular do membro pélvico unilateral / Musculoskeletal changes in obese and malnourished mice after the protocol of hindlimb joint immobilizationRissi, Renato, 1988- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Evanisi Teresa Palomari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T00:31:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: No âmbito da ortopedia, a imobilização articular é um recurso terapêutico eficiente e amplamente utilizado na prática clínica. Apesar de seu uso ser indispensável no tratamento de doenças álgicas ou fraturas, a imobilização ocasiona no paciente uma limitação física temporária de suas habilidades, podendo influenciar em sua locomoção e em suas atividades do cotidiano. A obesidade interfere muitas vezes na relação do hormônio insulina com os mecanismos de síntese e degradação proteica nos músculos. Considerando que a insulina exerce papel fundamental facilitando a síntese e inibindo a proteólise, os pacientes obesos, podem apresentar um balanço negativo no que se diz respeito à formação e degradação da massa muscular em virtude das desordens que estes pacientes geralmente apresentam no perfil insulinêmico. O tecido muscular é a reserva mais importante de proteína disponível no organismo, porém, este tecido se encontra consideravelmente reduzido nos casos de desnutrição proteica. Durante o jejum parcial ou total, a proteína corporal é destruída para proporcionar aminoácidos ao organismo, traduzindo-se desta forma em uma perda de massa corporal total. Quando consideramos a obesidade e a desnutrição proteica, associadas a um paciente imobilizado, a interação dessas condições podem vir a potencializar os prejuízos musculoesqueléticos do paciente. O objetivo deste estudo foi verificar experimentalmente se a condição de imobilização articular potencializa as alterações musculoesqueléticas em animais obesos e desnutridos. Para tal, 60 camundongos da linhagem C57BL6 foram utilizados e divididos em quatro grupos: Controle (GC), Controle Imobilizado (GCI), Obeso Imobilizado (GOI), Desnutrido Imobilizado (GDI). A imobilização articular foi realizada utilizando-se um modelo com esparadrapo/gesso adaptado para uso em camundongos. Os animais permaneceram imobilizados durante 14 dias. A obesidade e a desnutrição proteica foram desenvolvidas por meio de ingestão alimentar de dieta específica para cada grupo. Realizou-se análise da atividade locomotora; quantificação sérica da enzima creatina quinase; análise histomorfométrica da tíbia e dos músculos gastrocnêmio e tibial anterior; determinação do conteúdo de glicogênio intramuscular e zimografia das metaloproteinases (2 e 9). Como resultado, verificou-se a redução da atividade locomotora noturna nos animais imobilizados em relação ao GC; aumento dos níveis séricos da enzima CK nos animais imobilizados em relação ao GC; redução na área e no diâmetro das fibras musculares do gastrocnêmio e tibial anterior nos grupos imobilizados em relação ao GC; diminuição do conteúdo de glicogênio intramuscular no GDI em relação ao GCI; aumento da expressão das metaloproteinases 2 e 9 nos grupos imobilizados em relação ao GC. Portanto, podemos concluir que o protocolo de imobilização articular utilizado é capaz de gerar atrofia musculoesquelética nos animais. Já no caso da interação entre as condições de obesidade/imobilização e desnutrição/imobilização, o tecido musculoesquelético apresenta acréscimo na atrofia, revelando elevado prejuízo muscular nessas condições / Abstract: Within orthopedics, joint immobilization is an effective therapeutic tool and widely used in clinical practice. Although their use is essential in the treatment of painful diseases or fractures, the patient immobilization causes a temporary physical limitation of their abilities and may influence its locomotion and in their daily activities. Obesity often interferes to the hormone insulin in relation with the mechanisms of protein synthesis and degradation in muscle. Considering that insulin plays a key role in facilitating the synthesis and inhibiting proteolysis, obese patients may have a negative balance as regards the formation and degradation of muscle mass because of disorders in these patients insulinemic profile. Muscle tissue is the most important reserve available protein in the body, however, this tissue is considerably reduced in cases of malnutrition. During the partial or total fasting, the body protein is destroyed to provide amino acids to the body, thus translating into a loss of total body mass. When we consider obesity and protein malnutrition associated with an immobilized patient, the interaction of clinical conditions can come to enhance the patient's musculoskeletal damage. The aim of this study was to verify experimentally if the condition of joint immobilization enhances musculoskeletal changes in obese and malnourished animals. To this end, 60 mice C57BL6 were used and divided into four groups: Control (CG), Immobilized Control (ICG), Immobilized obese (IOG), Immobilized Malnourished (IMG). The joint immobilization was performed using a model with tape / plaster adapted for use in mice. The animals remained immobilized for 14 days. Obesity and protein malnutrition were developed by means of specific diets food intake for each group. We performed analysis of locomotor activity; quantification of serum CK; histomorphometric analysis of the tibia and the gastrocnemius and tibialis anterior muscles; determining the content of intramuscular glycogen; zymography of the metalloproteinases (2 and 9). As a result, we found reduction in nocturnal locomotor activity in immobilized animals relative to CG; increased serum levels of creatine kinase in the immobilized animals relative to CG; reduction in the area and diameter of the muscle fibers of the gastrocnemius and tibialis anterior in groups immobilized relative to CG; decreased content of intramuscular glycogen in the group IMG relative to ICG; increased expression of metalloproteinases 2 and 9 in groups immobilized relative to CG. Therefore, we conclude that the joint immobilization protocol used is able to generate skeletal muscle atrophy in animals. In the case of the interaction between the conditions of obesity / immobilization and malnutrition / immobilization, tissue musculoskeletal presents increase in atrophy, revealing high muscle injury in these conditions / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Disponibilidade de aminoacidos livres e expressão de receptores de glicocorticoides em cerebro de ratos com desnutrição proteica pre e pos-natal : correlações morfologicas e comportamentaisMaurer-Morelli, Cláudia Vianna, 1966- 06 November 2002 (has links)
Orientador: Francesco Langone / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-01T20:08:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: O sistema nervoso de mamíferos é especialmente vulnerável à desnutrição protéica. No presente trabalho foram estudadas as conseqüências da desnutrição protéica severa sobre ratos nos períodos pré e pós-natal. Cinco semanas antes da prenhez, ratas Wistar passaram a receber dieta hipoprotéica (6% proteína) ou normoprotéica (18% proteína). Estas dietas foram mantidas durante todo o período gestacional e de lactação. Um grupo de filhotes foi sacrificado após 8 (P8) ou 16 (P16) dias de vida. Outro grupo foi mantido com a mesma dieta de suas respectivas mães a partir do desmame até 12 semanas de idade. Nesta idade foram submetidos ao teste do Labirinto em Cruz Elevado. Em todos os animais foi avaliada a disponibilidade de aminoácidos livres (AA) no sistema nervoso central (SNC). Nos animais P8 e P16 foi investigada a expressão dos receptores de glicocorticóides (GR) e a reatividade dos neurônios corticais e hipocampais à marcação com FluoroJade (FJ). Nossos resultados mostraram que a desnutrição protéica modificou de maneira significativa a disponibilidade de aminoácidos livres diretamente implicados na neurotransmissão, como o GABA e o glutamato. Nos animais P16 submetidos à desnutrição protéica, pudemos observar uma redução significativa da expressão dos GR nas regiões da amígdala, quando comparados aos animais controles. O número de neurônios reativos ao FJ foi significativamente maior no giro denteado do hipocampo dos animais P8 do grupo desnutrido. Por outro lado, essa diferença não foi observada entre os animais desnutridos e os controles nas regiões corticais. Os resultados do teste do Labirinto em Cruz Elevado mostraram que os animais submetidos à desnutrição protéica severa, exibem menor ansiedade diante de situações aversivas se comparados com os animais controle. A menor expressão de GR na amígdala e o maior número de neurônios FJ positivos presentes nos animais desnutridos durante o período de maturação do sistema nervoso, associados às alterações na disponibilidade AA implicados na neurotransmissão, podem estar correlacionadas com as modificações comportamentais verificadas no animal adulto. Estes resultados, além de evidenciarem que a desnutrição protéica pré e pós-natal altera importantes parâmetros fisiológicos e comportamentais abrem novas perspectivas para o estudo dos mecanismos envolvidos na gênese de tais efeitos produzidos a curto e a longo prazo / Abstract: The central nervous system of mammals is especially vulnerable to the protein malnutrition. In the present work was studied the consequences of severe pre and postnatal protein malnutrition on rats. Five weeks before the pregnancy, female Wistar rats started to receive hypoproteic diet (6% protein) or normoproteic diet (18% protein). These were maintained during the whole gestation and lactation period. A group of pups was sacrificed afier 8 (P8) or 16 (P16) days of life. Another group was maintained with their respective mothers' diet starting from weans to 12 weeks of age. At this age they were submitted to the Elevated Plus-Maze test. In ali the animais the concentration of free amino acids was evaluated (AA) in the central nervous system (SNC). In the animais P8 and P16 the expression of the glucocorticoids receptors (GR) was investigated and the reactivity of the cortical neurons and hyppocampal to the demarcation with Fluoro-Jade (FJ). Our results showed that the protein malnutrition modified in a significant way the availability of the free amino acids implicated in the neurotransmission such as GABA and glutamate. In the animais P8 and P16 submitted to the protein malnutrition there was a significant reduction of the expression of GR in the areas of the amygdala, when compared to the animais control. The number of neurons reagents to FJ was larger in dentate gyrus of I hyppocampus in protein malnutrition group at P8. On the other hand, this difference was not observed between protein malnutrition and control animais in the cortical areas. The results of the Plus-Maze test, accomplished with the adult animais, showed that the animais submitted to the severe protein malnutrition exhibit lower anxiety due to aversive situations if compared with the control animais. The behavior modifications verified in the adult animal were correlated with the smallest expression of GR in the amygdala and the largest number of FJ positive neurons associated to the alterations in the AA concentration implicated in the neurotransmission present in the malnourished animais during the period of maturation of the nervous system. These results showed that pre and postnatal protein malnutrition modified important physiological and behavioral parameters as well as opened new perspectives for the study of the mechanisms involved in the genesis of such effects in both timing short term or long-term periods / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Restrição proteica e estresse oxidativo em ratos submetidos ou não ao exercicio fisicoPrada, Francisco Jose Andriotti 17 March 2005 (has links)
Orientador: Maria Alice Rostom de Mello / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T04:04:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Seres humanos e animais desnutridos apresentam comprometimento funcional em diversos órgãos, o que não é revertido totalmente pela realimentação. O exercício físico, por sua vez. parece acelerar alguns aspectos da recuperação nutricionaL São escassos os dados quanto ao envolvimento do estresse oxidativo no comprometimento funcional causado pela desnutrição. Mais raras ainda são as informações quanto aos efeitos do exercício durante a recuperação nutricional sobre o estresse oxidativo imposto ao organismo. O presente estudo visou avaliar o balanço entre ataque oxidativo e mecanismos antioxidantes em ratos jovens submetidos à restrição protéica alimentar e recuperados com dieta balanceada, associada ou não ao exercício aeróbio de corrida e natação. Os principais indicadores do ataque oxidativo foram os produtos que reagem ao ácido tiobarbitúrico (TBARs) e as proteínas carboniladas (PC) enquanto que os indicadores do sistema de defesa antioxidante foram as atividades das enzimas catalase (CAT) e glutationa redutase (GR) no sangue. Os animais deficientes em proteína apresentaram aumento dos danos oxidativos (TBARs) em relação aos controles, o que induziu aumento na atividade das enzimas antioxidantes. O treinamento físico aumentou os danos oxidativos (TBARs) e reduziu as enzimas antioxidantes (CAT e GR) nos animais controles. O treinamento físico durante a recuperação nutricional, independente do tipo de exercício, acelerou o crescimento corporal (ganho de peso) dos ratos deficientes em proteína sem aumentar os danos oxidativos (TBARs). Ambos os tipos de treinamento reduziram a atividade da CA T durante a realimentação. O treinamento por natação reduziu também a atividade GR. Em resumo, o conjunto de resultados sugere que a melhora do cresdmento corporal durante a recuperação nutricional associada ao treinamento físico, pode estar relacionada, ao menos em parte, ao decréscimo do nível de estresse oxidativo / Abstract: Malnourished human beings and animais show impaired function in several organs, which is not a fully reversed by nutritional recovery. Physical training, in turn, accelerates some aspects of nutritional recovery. There are few data on the participation of oxidative stress in the functional impairment imposed by malnutrition. The literatura locks information on the effects of physical training associated to nutritional recovery on oxidative stress. The present study was designed to evaluate the balance between oxidative attack and antioxidant mechanisms in young rats submitted to alimentary pratein restriction and recovered with balanced diet associated or not to aerobic physical training (swimming and running). The main oxidative damage biomarkers was the blood thiobarbituric acid reactive substances amount (TBARs) and reactive carbonyl derivatives (RCD) amounts while the antioxidant system biomarkers were the blood catalase (CAT) and glutathione reductase (GR) activities. Pratein deficient animais showed increase the in oxidative damage (TBARs) in relation to controls that induced an increase in antioxidant enzymes activity (CAT and GR). Physical training increased oxidative damage (TBARs) and reduced antioxidant defense (CAT and GR) in control animais. Physical training during nutritional recovery accelerated body growth (weight gain) of pratein restricted rats without increasing oxidative damage (TBARs). Both swim and run training reduced CA T activity during nutritional recovery. Swim training reduced also GR activity. In summary, taken together these results suggest that the improvement in body growth during nutritional recovery associated to physical training may be related, at least in part to a decrease in the oxidative stress levels / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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