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Efeito da desnutrição proteica perinatal sobre a expressão gênica de receptores dopaminérgicos drd1a e drd2 no núcleo accumbens e estriado em ratos adultos

Silva, Gilvanildo Roberto da 13 March 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T13:52:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DissertaçãoGilvanildo da Silva.pdf: 1451576 bytes, checksum: ffb58d860ad317325ae03824ccc8b3a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T13:52:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DissertaçãoGilvanildo da Silva.pdf: 1451576 bytes, checksum: ffb58d860ad317325ae03824ccc8b3a3 (MD5) Previous issue date: 2013-03-13 / A desnutrição perinatal induz adaptações neurais que são responsáveis pelas alterações da expressão gênica de receptores dopaminérgicos em áreas do cérebro envolvidas com a regulação do comportamento alimentar. Os receptores dopaminérgicos DRD1 e DRD2 são conhecidos por atuarem na via de recompensas do sistema mesolímbico controlando a ingestão alimentar. A ativação da via de recompensas cria uma sensação de prazer e interfere com os sinais fisiológicos de saciedade, o que promove o consumo maior de alimentos palatáveis. O acesso a alimentos palatáveis com alto teor energético é considerado fator de risco ambiental para a obesidade. A compreensão dos mecanismos relacionados com a expressão gênica pelos quais a vida precoce influencia no padrão de saúde do adulto tem implicações importantes na busca de medidas preventivas e de controle do comportamento alimentar e sobre o risco para determinadas doenças na vida adulta. Este trabalho analisou o efeito da desnutrição proteica perinatal sobre a expressão gênica dos receptores dopaminérgicos DRD1a e DRD2, no núcleo accumbens e estriado em animais adultos. Foram utilizados 60 ratos da linhagem Wistar divididos em dois grupos segundo a dieta materna oferecida no período perinatal: normonutrido n=30 (17% de caseína) e desnutrido n=30 (8% de caseína). Foram analisados o peso corporal entre 15 e 120 dias de vida, a ingestão de alimento palatável sob efeito dos agonistas dopaminérgicos D1 e D2 e os níveis de expressão gênica dos receptores DRD1a e DRD2 no núcleo accumbens e estriado de animais normonutridos (n=6) e desnutridos (n=7). Os animais desnutridos que foram expostos à dieta palatável sem estímulos dos agonistas D1 e D2, consumiram maior quantidade do alimento palatável em relação aos animais normonutridos. Após aplicação dos agonistas D1 e D2, houve redução no consumo da dieta palatável em ambos os grupos (normonutrido e desnutrido), entretanto o efeito anorético do agonista D1 foi atenuado nos animais desnutridos. Ocorreu aumento da expressão gênica do receptor DRD1a no núcleo accumbens e estriado de animais desnutridos, não havendo alterações significativas em relação ao receptor DRD2. Assim, a desnutrição proteica perinatal altera a expressão gênica do receptor dopaminérgico DRD1a no núcleo accumbens e estriado em ratos adultos e altera o comportamento alimentar, reduzindo a ação hipofágica do receptor dopaminérgico D1 estimulando o consumo de alimentos palatáveis.
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Análise dos polimorfismos 3420 e 3438 no gene do receptor da dopamina D2 em mulheres com diferentes desfechos reprodutivos : endometriose e aborto de repetição

Bilibio, João Paolo January 2012 (has links)
Introdução: O aumento do nível sérico de prolactina tem sido associado com desfechos ginecológicos e obstétricos desfavoráveis, entre eles a endometriose e aborto recorrente. Sabendo que o polimorfismo do receptor da dopamina D2 (DRD2) está associado com hiperprolactinemia, realizamos este estudo para verificar sua associação com endometriose e com abortamento de repetição. Objetivos: Verificar a prevalência dos polimorfismos de receptores de dopamina D2 em pacientes com endometriose peritoneal e em pacientes com abortamento de repetição comparando com mulheres saudáveis. Métodos: Dois estudos de caso-controle foram realizados: um estudo com 107 mulheres com idade entre 18 e 35 anos que foram atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre devido à infertilidade causada pela endometriose peritoneal comparada com mulheres saudáveis. O outro estudo foi realizado com um total de 54 mulheres com idade entre 18 e 35 anos que tinham história de aborto de repetição comparada a mulheres férteis sem história de aborto. Foi realizada a extração de DNA de sangue periférico, seguido de reação em cadeia da polimerase (PCR) e o sequenciamento dos dois polimorfismos no exon 7 do gene receptor de dopamina D2 (DRD2). O polimorfismo 1 ocorre no nucleotídeo 3420 (Citosina para Timina, 313 Histidina), e o polimorfismo 2 ocorre no nucleotídeo 3438 (Citosina para Timina, 319 Prolina). Resultados: A frequência do polimorfismo DRD2 está aumentada em pacientes com endometriose peritoneal moderada/grave. Análise dos genótipos DRD2 demonstra uma razão de chance de 2,98 (1,47 - 6,04; intervalo de confiança (IC) 95%) para o polimorfismo 2 na endometriose peritoneal moderada/grave. O mesmo polimorfismo DRD2 tem uma frequência alélica aumentada nas pacientes com abortamento de repetição com uma razão de chance de 2,37 (1,05 - 5,36; IC 95%). Conclusão: Nossos resultados revelam um excesso do polimorfismo DRD2 em mulheres com endometriose peritoneal moderada-grave e em pacientes com abortamento de repetição. Podemos especular que a presença de polimorfismo 2 pode causar um defeito no mecanismo de pós-sinalização, resultando num ligeiro aumento dos níveis de prolactina sérica. Assim, devido ao possível potencial angiogênico, a prolactina pode desempenhar um papel importante na implantação dos focos de endometriose bem como dificuldades na implantação embrionária com consequente aborto. / Introduction: The increase of serum prolactin levels has been associated with unfavourable gynaecological and obstetrical outcomes, including endometriosis and recurrent abortion. Knowing that the polymorphism of the dopamine D2 receptor is associated with hyperprolactinaemia, we conducted this study to verify its association with endometriosis and recurrent miscarriage. Objective: To verify the prevalence of the polymorphism of the D2 dopamine receptor in patients with peritoneal endometriosis and recurrent abortion compared to healthy women. Methods: Two case-control studies were conducted of women who were enrolled at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre: 1) a study with 107 patients with infertility secondary to peritoneal endometriosis compared with healthy women and 2) a second study with 54 women with recurrent miscarriage compared with fertile women with no history of abortion. All of the women were aged between 18 and 35 years. We performed DNA extraction from peripheral blood followed by a polymerase chain reaction to confirm the single-strand polymorphisms and to sequence two polymorphisms in exon 7 of the dopamine receptor D2 (DRD2) gene. Polymorphism 1 occurred in nucleotide 3420 (cytosine to thymine, 313 histidine), and polymorphism 2 occurred in nucleotide 3438 (cytosine to thymine, 319 proline). Results: The frequency of the DRD2 polymorphism 2 was increased in the subjects with peritoneal moderate/severe endometriosis. An analysis of the DRD2 genotypes demonstrated an odds ratio of 2.98 (1.47 - 6.04, 95% confidence interval (CI)) for polymorphism 2 in peritoneal moderate/severe endometriosis. This same polymorphism was increased in the subjects with recurrent miscarriage with an odds ratio of 2.37 (1.05 – 5.36, 95% CI). Conclusions: Our results revealed an excess of the DRD2 polymorphism 2 in exon 7 in women with peritoneal moderate/severe endometriosis and women with recurrent miscarriage. We could speculate that the presence of the polymorphism 2 causes a defect in a post-receptor signalling mechanism, which results in a mild increase in the serum prolactin levels. Thus, the potential angiogenic action of prolactin may play a role in implanting ectopic endometriosis tissue as well as in embryo implantation difficulties with subsequent abortions.
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Comportamento sexual e expressão gênica de receptores em áreas encefálicas de fêmeas nocaute para o gene da ocitocina

Peruzatto, Josi Maria Zimmermmann January 2015 (has links)
As relações sociais são construídas e mantidas a partir da interação entre os indivíduos. A ocitocina (OT), vasopressina (AVP), estrogênios (EST) e dopamina (DOPA), bem como seus respectivos receptores estão envolvidos na modulação do comportamento sexual de fêmeas. Estruturas do sistema nervoso central (SNC), tais como o bulbo olfatório (BO), o hipotálamo (HPT), o córtex pré-frontal (CPF) e o hipocampo (HPC) exercem importantes funções relacionadas à motivação sexual, reconhecimento de odores, memória e respostas emocionais. Em camundongos fêmeas, a OT é essencial para o comportamento de lordose e para estabelecer a preferência pelo parceiro. Este estudo teve como objetivo analisar o impacto do nocauteamento no gene da OT (OTKO) no comportamento sexual de camundongos fêmeas, na síntese hipotalâmica de AVP e na expressão gênica dos receptores de OT (OTR), AVP (AVPR1a), EST alfa (ERα), EST beta (ERβ) e DOPARD2 no BO, HPT, CPF e HPC. Foram utilizados 11 camundongos fêmeas (C57BL/6J) para o grupo controle (WT) e o mesmo número para o grupo OTKO. A detecção do transgene no genoma foi realizada pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) e os animais foram classificados como: WT (OT+/+), heterozigoto (OT+/-) e OTKO (OT-/-). O teste do comportamento sexual da fêmea foi realizado na noite do proestro e os parâmetros comportamentais avaliados foram: frequência, duração e latência de lordose, além da frequência de montas, bem como as posturas não receptivas e a locomoção. A coleta das estruturas encefálicas (BO, HPT, CPF e HPC) aconteceu na manhã seguinte do teste comportamental. Os cDNAs foram sintetizados por transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase (RT-PCR). A expressão gênica de cada receptor foi calculada a partir da fórmula 2-ΔΔCt. Os dados do registro comportamental e da expressão gênica foram expressos pela média, erro padrão da média (±EPM), analisados pelo teste de Mann-Whitney e o nível de significância aceito foi de p<0,05. Nossos resultados mostraram aumento significativo da latência e diminuição significativa da frequência e da duração do comportamento de lordose em fêmeas OTKO. Em relação às posturas não receptivas, fêmeas OTKO apresentaram diminuição significativa da latência e aumento significativo da frequência e da duração destas posturas. No que concerne à expressão gênica dos diferentes receptores, fêmeas OTKO apresentaram diminuição significativa da expressão gênica do OTR apenas no HPC em relação ao grupo WT. Verificamos que o grupo OTKO apresentou diminuição significativa da expressão gênica do AVPR1a apenas no HPT, mas aumento da expressão no HPC quando comparadas ao grupo WT. Também, fêmeas OTKO apresentaram diminuição significativa da expressão gênica do ERα e ERβ apenas no CPF quando comparadas ao grupo WT. Não foram encontradas diferenças significativas na expressão gênica do DOPARD2 em nenhuma das estruturas estudadas quando comparados os dois grupos estudados. No que diz respeito ao nocauteamento no gene da OT, nossos resultados mostraram que este não promove diferença significativa na síntese de RNAm de AVP no HPT do grupo OTKO quando ao grupo WT. Nossos principais achados nos permitem inferir que a ausência da OT dentro do SNC, bem como a importante alteração da expressão dos genes estudados (OTR, AVPR1a, ERα e ERβ) principalmente no CPF estão relacionados com a diminuição do comportamento sexual observada nas fêmeas OTKO. / Social relations are built and maintained from the interaction between individuals. Oxytocin (OT), vasopressin (AVP), estrogens (EST), dopamine (DOPA) and their receptors are involved in the modulation of sexual behavior in females. Structures of the central nervous system (CNS), such as the olfactory bulb (OB), hypothalamus (HPT), medial amygdale, prefrontal cortex (PFC) and hippocampus (HPC) have important functions related to sexual motivation, odor recognition, memory, and emotional responses. In mice, OT is essential for lordosis behavior and to establish the female preference for her partner. The experimental model using knockout animals for OT allows evaluating the physiological and behavioral changes generated from this genetic manipulation. This study aimed to analyze the impact of OT gene knockout (OTKO) in sexual behavior of female mice, in the synthesis hypothalamic of AVP and gene expression of OT receptors (OTR), AVP (AVPR1a), EST alpha (ERα), EST beta (ERβ) and DOPARD2 in OB, HPT, PFC and HPC. We used 11 female mice (C57BL/6J) for the control group (WT) and the same number for the OTKO group. Detection of the transgene in the genome was performed by polymerase chain reaction (PCR) and the animals were classified as: WT (OT+/+), heterozygous (+/-OT) and OTKO (OT-/-). The female sexual behavior test was performed on the evening of proestrus and these behavioral parameters were evaluated: frequency, duration and latency lordosis, frequency of mounts, as well as non-receptive positions and locomotion. The collection of brain structures (OB, HPT, PFC and HPC) happened the next morning the behavioral test. The CDNAs were synthesized by reverse transcription followed by polymerase chain reaction (RT-PCR). The gene expression of each receptor was calculated from the 2-ΔΔCt formula. Data from the behavioral record and gene expression were expressed as mean, standard error of the mean (±SEM) and analyzed by the Mann-Whitney test. In all cases, P<0.05 was considered statistically significant. Our results showed significant increase in latency and decrease in the frequency and duration of lordosis behavior in OTKO females. For non-receptive postures, OTKO females were significantly reduced latency and increased frequency and duration of these postures. Regarding the gene expression of different receptors, OTKO females showed significant decrease in OTR gene expression only in the HPC compared to WT group. We found that the OTKO group showed a significant decrease in gene expression of AVPR1a only in HPT, but increased expression in HPC as compared to WT group. Also, OTKO females showed significant decrease in gene expression of ERα and ERβ only the PFC when compared to the WT group. There were no significant differences in gene expression DOPARD2 in any of the studied structures when comparing the two groups. Regarding knockout in OT gene, our results showed that this does not promote significant difference in AVP mRNA synthesis in HPT of OTKO group when the WT group. Our main findings allow us to infer that the absence of OT within the CNS, as well as a significant changes in expression of the genes studied (OTR, AVPR1a, ERα and ERβ) mainly in the PFC are related to decreased sexual behavior observed in OTKO females.
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Análise dos polimorfismos 3420 e 3438 no gene do receptor da dopamina D2 em mulheres com diferentes desfechos reprodutivos : endometriose e aborto de repetição

Bilibio, João Paolo January 2012 (has links)
Introdução: O aumento do nível sérico de prolactina tem sido associado com desfechos ginecológicos e obstétricos desfavoráveis, entre eles a endometriose e aborto recorrente. Sabendo que o polimorfismo do receptor da dopamina D2 (DRD2) está associado com hiperprolactinemia, realizamos este estudo para verificar sua associação com endometriose e com abortamento de repetição. Objetivos: Verificar a prevalência dos polimorfismos de receptores de dopamina D2 em pacientes com endometriose peritoneal e em pacientes com abortamento de repetição comparando com mulheres saudáveis. Métodos: Dois estudos de caso-controle foram realizados: um estudo com 107 mulheres com idade entre 18 e 35 anos que foram atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre devido à infertilidade causada pela endometriose peritoneal comparada com mulheres saudáveis. O outro estudo foi realizado com um total de 54 mulheres com idade entre 18 e 35 anos que tinham história de aborto de repetição comparada a mulheres férteis sem história de aborto. Foi realizada a extração de DNA de sangue periférico, seguido de reação em cadeia da polimerase (PCR) e o sequenciamento dos dois polimorfismos no exon 7 do gene receptor de dopamina D2 (DRD2). O polimorfismo 1 ocorre no nucleotídeo 3420 (Citosina para Timina, 313 Histidina), e o polimorfismo 2 ocorre no nucleotídeo 3438 (Citosina para Timina, 319 Prolina). Resultados: A frequência do polimorfismo DRD2 está aumentada em pacientes com endometriose peritoneal moderada/grave. Análise dos genótipos DRD2 demonstra uma razão de chance de 2,98 (1,47 - 6,04; intervalo de confiança (IC) 95%) para o polimorfismo 2 na endometriose peritoneal moderada/grave. O mesmo polimorfismo DRD2 tem uma frequência alélica aumentada nas pacientes com abortamento de repetição com uma razão de chance de 2,37 (1,05 - 5,36; IC 95%). Conclusão: Nossos resultados revelam um excesso do polimorfismo DRD2 em mulheres com endometriose peritoneal moderada-grave e em pacientes com abortamento de repetição. Podemos especular que a presença de polimorfismo 2 pode causar um defeito no mecanismo de pós-sinalização, resultando num ligeiro aumento dos níveis de prolactina sérica. Assim, devido ao possível potencial angiogênico, a prolactina pode desempenhar um papel importante na implantação dos focos de endometriose bem como dificuldades na implantação embrionária com consequente aborto. / Introduction: The increase of serum prolactin levels has been associated with unfavourable gynaecological and obstetrical outcomes, including endometriosis and recurrent abortion. Knowing that the polymorphism of the dopamine D2 receptor is associated with hyperprolactinaemia, we conducted this study to verify its association with endometriosis and recurrent miscarriage. Objective: To verify the prevalence of the polymorphism of the D2 dopamine receptor in patients with peritoneal endometriosis and recurrent abortion compared to healthy women. Methods: Two case-control studies were conducted of women who were enrolled at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre: 1) a study with 107 patients with infertility secondary to peritoneal endometriosis compared with healthy women and 2) a second study with 54 women with recurrent miscarriage compared with fertile women with no history of abortion. All of the women were aged between 18 and 35 years. We performed DNA extraction from peripheral blood followed by a polymerase chain reaction to confirm the single-strand polymorphisms and to sequence two polymorphisms in exon 7 of the dopamine receptor D2 (DRD2) gene. Polymorphism 1 occurred in nucleotide 3420 (cytosine to thymine, 313 histidine), and polymorphism 2 occurred in nucleotide 3438 (cytosine to thymine, 319 proline). Results: The frequency of the DRD2 polymorphism 2 was increased in the subjects with peritoneal moderate/severe endometriosis. An analysis of the DRD2 genotypes demonstrated an odds ratio of 2.98 (1.47 - 6.04, 95% confidence interval (CI)) for polymorphism 2 in peritoneal moderate/severe endometriosis. This same polymorphism was increased in the subjects with recurrent miscarriage with an odds ratio of 2.37 (1.05 – 5.36, 95% CI). Conclusions: Our results revealed an excess of the DRD2 polymorphism 2 in exon 7 in women with peritoneal moderate/severe endometriosis and women with recurrent miscarriage. We could speculate that the presence of the polymorphism 2 causes a defect in a post-receptor signalling mechanism, which results in a mild increase in the serum prolactin levels. Thus, the potential angiogenic action of prolactin may play a role in implanting ectopic endometriosis tissue as well as in embryo implantation difficulties with subsequent abortions.
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Comportamento sexual e expressão gênica de receptores em áreas encefálicas de fêmeas nocaute para o gene da ocitocina

Peruzatto, Josi Maria Zimmermmann January 2015 (has links)
As relações sociais são construídas e mantidas a partir da interação entre os indivíduos. A ocitocina (OT), vasopressina (AVP), estrogênios (EST) e dopamina (DOPA), bem como seus respectivos receptores estão envolvidos na modulação do comportamento sexual de fêmeas. Estruturas do sistema nervoso central (SNC), tais como o bulbo olfatório (BO), o hipotálamo (HPT), o córtex pré-frontal (CPF) e o hipocampo (HPC) exercem importantes funções relacionadas à motivação sexual, reconhecimento de odores, memória e respostas emocionais. Em camundongos fêmeas, a OT é essencial para o comportamento de lordose e para estabelecer a preferência pelo parceiro. Este estudo teve como objetivo analisar o impacto do nocauteamento no gene da OT (OTKO) no comportamento sexual de camundongos fêmeas, na síntese hipotalâmica de AVP e na expressão gênica dos receptores de OT (OTR), AVP (AVPR1a), EST alfa (ERα), EST beta (ERβ) e DOPARD2 no BO, HPT, CPF e HPC. Foram utilizados 11 camundongos fêmeas (C57BL/6J) para o grupo controle (WT) e o mesmo número para o grupo OTKO. A detecção do transgene no genoma foi realizada pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) e os animais foram classificados como: WT (OT+/+), heterozigoto (OT+/-) e OTKO (OT-/-). O teste do comportamento sexual da fêmea foi realizado na noite do proestro e os parâmetros comportamentais avaliados foram: frequência, duração e latência de lordose, além da frequência de montas, bem como as posturas não receptivas e a locomoção. A coleta das estruturas encefálicas (BO, HPT, CPF e HPC) aconteceu na manhã seguinte do teste comportamental. Os cDNAs foram sintetizados por transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase (RT-PCR). A expressão gênica de cada receptor foi calculada a partir da fórmula 2-ΔΔCt. Os dados do registro comportamental e da expressão gênica foram expressos pela média, erro padrão da média (±EPM), analisados pelo teste de Mann-Whitney e o nível de significância aceito foi de p<0,05. Nossos resultados mostraram aumento significativo da latência e diminuição significativa da frequência e da duração do comportamento de lordose em fêmeas OTKO. Em relação às posturas não receptivas, fêmeas OTKO apresentaram diminuição significativa da latência e aumento significativo da frequência e da duração destas posturas. No que concerne à expressão gênica dos diferentes receptores, fêmeas OTKO apresentaram diminuição significativa da expressão gênica do OTR apenas no HPC em relação ao grupo WT. Verificamos que o grupo OTKO apresentou diminuição significativa da expressão gênica do AVPR1a apenas no HPT, mas aumento da expressão no HPC quando comparadas ao grupo WT. Também, fêmeas OTKO apresentaram diminuição significativa da expressão gênica do ERα e ERβ apenas no CPF quando comparadas ao grupo WT. Não foram encontradas diferenças significativas na expressão gênica do DOPARD2 em nenhuma das estruturas estudadas quando comparados os dois grupos estudados. No que diz respeito ao nocauteamento no gene da OT, nossos resultados mostraram que este não promove diferença significativa na síntese de RNAm de AVP no HPT do grupo OTKO quando ao grupo WT. Nossos principais achados nos permitem inferir que a ausência da OT dentro do SNC, bem como a importante alteração da expressão dos genes estudados (OTR, AVPR1a, ERα e ERβ) principalmente no CPF estão relacionados com a diminuição do comportamento sexual observada nas fêmeas OTKO. / Social relations are built and maintained from the interaction between individuals. Oxytocin (OT), vasopressin (AVP), estrogens (EST), dopamine (DOPA) and their receptors are involved in the modulation of sexual behavior in females. Structures of the central nervous system (CNS), such as the olfactory bulb (OB), hypothalamus (HPT), medial amygdale, prefrontal cortex (PFC) and hippocampus (HPC) have important functions related to sexual motivation, odor recognition, memory, and emotional responses. In mice, OT is essential for lordosis behavior and to establish the female preference for her partner. The experimental model using knockout animals for OT allows evaluating the physiological and behavioral changes generated from this genetic manipulation. This study aimed to analyze the impact of OT gene knockout (OTKO) in sexual behavior of female mice, in the synthesis hypothalamic of AVP and gene expression of OT receptors (OTR), AVP (AVPR1a), EST alpha (ERα), EST beta (ERβ) and DOPARD2 in OB, HPT, PFC and HPC. We used 11 female mice (C57BL/6J) for the control group (WT) and the same number for the OTKO group. Detection of the transgene in the genome was performed by polymerase chain reaction (PCR) and the animals were classified as: WT (OT+/+), heterozygous (+/-OT) and OTKO (OT-/-). The female sexual behavior test was performed on the evening of proestrus and these behavioral parameters were evaluated: frequency, duration and latency lordosis, frequency of mounts, as well as non-receptive positions and locomotion. The collection of brain structures (OB, HPT, PFC and HPC) happened the next morning the behavioral test. The CDNAs were synthesized by reverse transcription followed by polymerase chain reaction (RT-PCR). The gene expression of each receptor was calculated from the 2-ΔΔCt formula. Data from the behavioral record and gene expression were expressed as mean, standard error of the mean (±SEM) and analyzed by the Mann-Whitney test. In all cases, P<0.05 was considered statistically significant. Our results showed significant increase in latency and decrease in the frequency and duration of lordosis behavior in OTKO females. For non-receptive postures, OTKO females were significantly reduced latency and increased frequency and duration of these postures. Regarding the gene expression of different receptors, OTKO females showed significant decrease in OTR gene expression only in the HPC compared to WT group. We found that the OTKO group showed a significant decrease in gene expression of AVPR1a only in HPT, but increased expression in HPC as compared to WT group. Also, OTKO females showed significant decrease in gene expression of ERα and ERβ only the PFC when compared to the WT group. There were no significant differences in gene expression DOPARD2 in any of the studied structures when comparing the two groups. Regarding knockout in OT gene, our results showed that this does not promote significant difference in AVP mRNA synthesis in HPT of OTKO group when the WT group. Our main findings allow us to infer that the absence of OT within the CNS, as well as a significant changes in expression of the genes studied (OTR, AVPR1a, ERα and ERβ) mainly in the PFC are related to decreased sexual behavior observed in OTKO females.
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Comportamento sexual e expressão gênica de receptores em áreas encefálicas de fêmeas nocaute para o gene da ocitocina

Peruzatto, Josi Maria Zimmermmann January 2015 (has links)
As relações sociais são construídas e mantidas a partir da interação entre os indivíduos. A ocitocina (OT), vasopressina (AVP), estrogênios (EST) e dopamina (DOPA), bem como seus respectivos receptores estão envolvidos na modulação do comportamento sexual de fêmeas. Estruturas do sistema nervoso central (SNC), tais como o bulbo olfatório (BO), o hipotálamo (HPT), o córtex pré-frontal (CPF) e o hipocampo (HPC) exercem importantes funções relacionadas à motivação sexual, reconhecimento de odores, memória e respostas emocionais. Em camundongos fêmeas, a OT é essencial para o comportamento de lordose e para estabelecer a preferência pelo parceiro. Este estudo teve como objetivo analisar o impacto do nocauteamento no gene da OT (OTKO) no comportamento sexual de camundongos fêmeas, na síntese hipotalâmica de AVP e na expressão gênica dos receptores de OT (OTR), AVP (AVPR1a), EST alfa (ERα), EST beta (ERβ) e DOPARD2 no BO, HPT, CPF e HPC. Foram utilizados 11 camundongos fêmeas (C57BL/6J) para o grupo controle (WT) e o mesmo número para o grupo OTKO. A detecção do transgene no genoma foi realizada pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) e os animais foram classificados como: WT (OT+/+), heterozigoto (OT+/-) e OTKO (OT-/-). O teste do comportamento sexual da fêmea foi realizado na noite do proestro e os parâmetros comportamentais avaliados foram: frequência, duração e latência de lordose, além da frequência de montas, bem como as posturas não receptivas e a locomoção. A coleta das estruturas encefálicas (BO, HPT, CPF e HPC) aconteceu na manhã seguinte do teste comportamental. Os cDNAs foram sintetizados por transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase (RT-PCR). A expressão gênica de cada receptor foi calculada a partir da fórmula 2-ΔΔCt. Os dados do registro comportamental e da expressão gênica foram expressos pela média, erro padrão da média (±EPM), analisados pelo teste de Mann-Whitney e o nível de significância aceito foi de p<0,05. Nossos resultados mostraram aumento significativo da latência e diminuição significativa da frequência e da duração do comportamento de lordose em fêmeas OTKO. Em relação às posturas não receptivas, fêmeas OTKO apresentaram diminuição significativa da latência e aumento significativo da frequência e da duração destas posturas. No que concerne à expressão gênica dos diferentes receptores, fêmeas OTKO apresentaram diminuição significativa da expressão gênica do OTR apenas no HPC em relação ao grupo WT. Verificamos que o grupo OTKO apresentou diminuição significativa da expressão gênica do AVPR1a apenas no HPT, mas aumento da expressão no HPC quando comparadas ao grupo WT. Também, fêmeas OTKO apresentaram diminuição significativa da expressão gênica do ERα e ERβ apenas no CPF quando comparadas ao grupo WT. Não foram encontradas diferenças significativas na expressão gênica do DOPARD2 em nenhuma das estruturas estudadas quando comparados os dois grupos estudados. No que diz respeito ao nocauteamento no gene da OT, nossos resultados mostraram que este não promove diferença significativa na síntese de RNAm de AVP no HPT do grupo OTKO quando ao grupo WT. Nossos principais achados nos permitem inferir que a ausência da OT dentro do SNC, bem como a importante alteração da expressão dos genes estudados (OTR, AVPR1a, ERα e ERβ) principalmente no CPF estão relacionados com a diminuição do comportamento sexual observada nas fêmeas OTKO. / Social relations are built and maintained from the interaction between individuals. Oxytocin (OT), vasopressin (AVP), estrogens (EST), dopamine (DOPA) and their receptors are involved in the modulation of sexual behavior in females. Structures of the central nervous system (CNS), such as the olfactory bulb (OB), hypothalamus (HPT), medial amygdale, prefrontal cortex (PFC) and hippocampus (HPC) have important functions related to sexual motivation, odor recognition, memory, and emotional responses. In mice, OT is essential for lordosis behavior and to establish the female preference for her partner. The experimental model using knockout animals for OT allows evaluating the physiological and behavioral changes generated from this genetic manipulation. This study aimed to analyze the impact of OT gene knockout (OTKO) in sexual behavior of female mice, in the synthesis hypothalamic of AVP and gene expression of OT receptors (OTR), AVP (AVPR1a), EST alpha (ERα), EST beta (ERβ) and DOPARD2 in OB, HPT, PFC and HPC. We used 11 female mice (C57BL/6J) for the control group (WT) and the same number for the OTKO group. Detection of the transgene in the genome was performed by polymerase chain reaction (PCR) and the animals were classified as: WT (OT+/+), heterozygous (+/-OT) and OTKO (OT-/-). The female sexual behavior test was performed on the evening of proestrus and these behavioral parameters were evaluated: frequency, duration and latency lordosis, frequency of mounts, as well as non-receptive positions and locomotion. The collection of brain structures (OB, HPT, PFC and HPC) happened the next morning the behavioral test. The CDNAs were synthesized by reverse transcription followed by polymerase chain reaction (RT-PCR). The gene expression of each receptor was calculated from the 2-ΔΔCt formula. Data from the behavioral record and gene expression were expressed as mean, standard error of the mean (±SEM) and analyzed by the Mann-Whitney test. In all cases, P<0.05 was considered statistically significant. Our results showed significant increase in latency and decrease in the frequency and duration of lordosis behavior in OTKO females. For non-receptive postures, OTKO females were significantly reduced latency and increased frequency and duration of these postures. Regarding the gene expression of different receptors, OTKO females showed significant decrease in OTR gene expression only in the HPC compared to WT group. We found that the OTKO group showed a significant decrease in gene expression of AVPR1a only in HPT, but increased expression in HPC as compared to WT group. Also, OTKO females showed significant decrease in gene expression of ERα and ERβ only the PFC when compared to the WT group. There were no significant differences in gene expression DOPARD2 in any of the studied structures when comparing the two groups. Regarding knockout in OT gene, our results showed that this does not promote significant difference in AVP mRNA synthesis in HPT of OTKO group when the WT group. Our main findings allow us to infer that the absence of OT within the CNS, as well as a significant changes in expression of the genes studied (OTR, AVPR1a, ERα and ERβ) mainly in the PFC are related to decreased sexual behavior observed in OTKO females.
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Análise dos polimorfismos 3420 e 3438 no gene do receptor da dopamina D2 em mulheres com diferentes desfechos reprodutivos : endometriose e aborto de repetição

Bilibio, João Paolo January 2012 (has links)
Introdução: O aumento do nível sérico de prolactina tem sido associado com desfechos ginecológicos e obstétricos desfavoráveis, entre eles a endometriose e aborto recorrente. Sabendo que o polimorfismo do receptor da dopamina D2 (DRD2) está associado com hiperprolactinemia, realizamos este estudo para verificar sua associação com endometriose e com abortamento de repetição. Objetivos: Verificar a prevalência dos polimorfismos de receptores de dopamina D2 em pacientes com endometriose peritoneal e em pacientes com abortamento de repetição comparando com mulheres saudáveis. Métodos: Dois estudos de caso-controle foram realizados: um estudo com 107 mulheres com idade entre 18 e 35 anos que foram atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre devido à infertilidade causada pela endometriose peritoneal comparada com mulheres saudáveis. O outro estudo foi realizado com um total de 54 mulheres com idade entre 18 e 35 anos que tinham história de aborto de repetição comparada a mulheres férteis sem história de aborto. Foi realizada a extração de DNA de sangue periférico, seguido de reação em cadeia da polimerase (PCR) e o sequenciamento dos dois polimorfismos no exon 7 do gene receptor de dopamina D2 (DRD2). O polimorfismo 1 ocorre no nucleotídeo 3420 (Citosina para Timina, 313 Histidina), e o polimorfismo 2 ocorre no nucleotídeo 3438 (Citosina para Timina, 319 Prolina). Resultados: A frequência do polimorfismo DRD2 está aumentada em pacientes com endometriose peritoneal moderada/grave. Análise dos genótipos DRD2 demonstra uma razão de chance de 2,98 (1,47 - 6,04; intervalo de confiança (IC) 95%) para o polimorfismo 2 na endometriose peritoneal moderada/grave. O mesmo polimorfismo DRD2 tem uma frequência alélica aumentada nas pacientes com abortamento de repetição com uma razão de chance de 2,37 (1,05 - 5,36; IC 95%). Conclusão: Nossos resultados revelam um excesso do polimorfismo DRD2 em mulheres com endometriose peritoneal moderada-grave e em pacientes com abortamento de repetição. Podemos especular que a presença de polimorfismo 2 pode causar um defeito no mecanismo de pós-sinalização, resultando num ligeiro aumento dos níveis de prolactina sérica. Assim, devido ao possível potencial angiogênico, a prolactina pode desempenhar um papel importante na implantação dos focos de endometriose bem como dificuldades na implantação embrionária com consequente aborto. / Introduction: The increase of serum prolactin levels has been associated with unfavourable gynaecological and obstetrical outcomes, including endometriosis and recurrent abortion. Knowing that the polymorphism of the dopamine D2 receptor is associated with hyperprolactinaemia, we conducted this study to verify its association with endometriosis and recurrent miscarriage. Objective: To verify the prevalence of the polymorphism of the D2 dopamine receptor in patients with peritoneal endometriosis and recurrent abortion compared to healthy women. Methods: Two case-control studies were conducted of women who were enrolled at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre: 1) a study with 107 patients with infertility secondary to peritoneal endometriosis compared with healthy women and 2) a second study with 54 women with recurrent miscarriage compared with fertile women with no history of abortion. All of the women were aged between 18 and 35 years. We performed DNA extraction from peripheral blood followed by a polymerase chain reaction to confirm the single-strand polymorphisms and to sequence two polymorphisms in exon 7 of the dopamine receptor D2 (DRD2) gene. Polymorphism 1 occurred in nucleotide 3420 (cytosine to thymine, 313 histidine), and polymorphism 2 occurred in nucleotide 3438 (cytosine to thymine, 319 proline). Results: The frequency of the DRD2 polymorphism 2 was increased in the subjects with peritoneal moderate/severe endometriosis. An analysis of the DRD2 genotypes demonstrated an odds ratio of 2.98 (1.47 - 6.04, 95% confidence interval (CI)) for polymorphism 2 in peritoneal moderate/severe endometriosis. This same polymorphism was increased in the subjects with recurrent miscarriage with an odds ratio of 2.37 (1.05 – 5.36, 95% CI). Conclusions: Our results revealed an excess of the DRD2 polymorphism 2 in exon 7 in women with peritoneal moderate/severe endometriosis and women with recurrent miscarriage. We could speculate that the presence of the polymorphism 2 causes a defect in a post-receptor signalling mechanism, which results in a mild increase in the serum prolactin levels. Thus, the potential angiogenic action of prolactin may play a role in implanting ectopic endometriosis tissue as well as in embryo implantation difficulties with subsequent abortions.
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Análise da expressão da filamina A nos tumores hipofisários e suas implicações clínicas e terapêuticas / Analysis of filamin A expression in pituitary tumors and its clinical and therapeutic correlations

Sickler, Thaís de Paula 23 February 2018 (has links)
A filamina A (FLNA) é uma proteína de citoesqueleto com diversas funções, dentre as quais estão motilidade celular e ancoragem de receptores de membrana. A alteração de sua expressão foi anteriormente descrita em diversos tipos de neoplasia. Em tumores hipofisários, demonstrou-se que sua expressão se correlacionou à expressão de receptores de dopamina tipo 2 (DRD2) em prolactinomas, e com a sinalização intracelular do receptor de somatostatina tipo 2 (SSTR2) após ativação por agonista, em somatotropinomas. Neste estudo, avalariam-se a expressão da FLNA, DRD2, SSTR2 e SSTR5 em diversos tumores hipofisários: prolactinomas, somatotropinomas, corticotropinomas e adenomas clinicamente não funcionantes (ACNF). Avaliou-se também a correlação entre a expressão da FLNA e resposta aos tratamentos medicamentosos, com agonista dopaminérgico (AD) ou com ligantes do receptor de somatostatina (LRS), e entre FLNA e as características de invasividade e/ou agressividade tumorais. Houve correlação entre a expressão de FLNA e a expressão de DRD2 e, entre FLNA e a resposta ao AD, nos ACNFs. Nos corticotropinomas, houve correlação entre a expressão da FLNA e critérios de invasividade tumoral. Portanto, o papel da FLNA nos tumores hipofisários pode depender do tipo celular implicado. Além disso, o envolvimento da FLNA nos mecanismos de resistência aos medicamentos utilizados nos tumores hipofisários, AD ou LRS, não deve estar relacionado apenas à sua ação na ancoragem e reciclagem dos receptores DRD2 e SSTRs, mas também à sua ação na motilidade celular, propiciando caratecterísticas de invasividade / Filamin A (FLNA) is a cytoskeletal protein with a variety of functions, including cell motility and membrane receptor anchorage. Changes in FLNA expression has already been described in several types of neoplasia. In pituitary tumors, its expression has been shown to correlate with the expression of dopamine type 2 receptors (DRD2) in prolactinomas and with intracellular somatostatin type 2 receptor (SSTR2) signaling after agonist activation in somatotropinomas. The expression of FLNA, DRD2, SSTR2 and SSTR5 in different pituitary tumors: prolactinomas, somatotrophinomas, corticotrophinomas and clinically nonfunctioning adenomas (CNFA) were evaluated. We also correlate FLNA expression to sensibility to drug treatments with dopamin agonists (DA) or somatostatin receptor ligands (SRL), and to tumor invasiveness and/or aggressiveness. Positive correlation between FLNA expression and DRD2 expression and between FLNA and DA response were found in CNFA. In corticotrophinomas, there was correlation between FLNA expression and tumor invasiveness. Therefore, the role of FLNA in pituitary tumors seems to depend on the cell type involved. Additionally, FLNA involvement in the mechanisms of drug (DA or SRL) resistance in pituitary tumors could not be related only to its action in the anchoring and recycling of DRD2 and SSTR receptors, but also to its action on cellular motility and invasiveness
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Análise da expressão da filamina A nos tumores hipofisários e suas implicações clínicas e terapêuticas / Analysis of filamin A expression in pituitary tumors and its clinical and therapeutic correlations

Thaís de Paula Sickler 23 February 2018 (has links)
A filamina A (FLNA) é uma proteína de citoesqueleto com diversas funções, dentre as quais estão motilidade celular e ancoragem de receptores de membrana. A alteração de sua expressão foi anteriormente descrita em diversos tipos de neoplasia. Em tumores hipofisários, demonstrou-se que sua expressão se correlacionou à expressão de receptores de dopamina tipo 2 (DRD2) em prolactinomas, e com a sinalização intracelular do receptor de somatostatina tipo 2 (SSTR2) após ativação por agonista, em somatotropinomas. Neste estudo, avalariam-se a expressão da FLNA, DRD2, SSTR2 e SSTR5 em diversos tumores hipofisários: prolactinomas, somatotropinomas, corticotropinomas e adenomas clinicamente não funcionantes (ACNF). Avaliou-se também a correlação entre a expressão da FLNA e resposta aos tratamentos medicamentosos, com agonista dopaminérgico (AD) ou com ligantes do receptor de somatostatina (LRS), e entre FLNA e as características de invasividade e/ou agressividade tumorais. Houve correlação entre a expressão de FLNA e a expressão de DRD2 e, entre FLNA e a resposta ao AD, nos ACNFs. Nos corticotropinomas, houve correlação entre a expressão da FLNA e critérios de invasividade tumoral. Portanto, o papel da FLNA nos tumores hipofisários pode depender do tipo celular implicado. Além disso, o envolvimento da FLNA nos mecanismos de resistência aos medicamentos utilizados nos tumores hipofisários, AD ou LRS, não deve estar relacionado apenas à sua ação na ancoragem e reciclagem dos receptores DRD2 e SSTRs, mas também à sua ação na motilidade celular, propiciando caratecterísticas de invasividade / Filamin A (FLNA) is a cytoskeletal protein with a variety of functions, including cell motility and membrane receptor anchorage. Changes in FLNA expression has already been described in several types of neoplasia. In pituitary tumors, its expression has been shown to correlate with the expression of dopamine type 2 receptors (DRD2) in prolactinomas and with intracellular somatostatin type 2 receptor (SSTR2) signaling after agonist activation in somatotropinomas. The expression of FLNA, DRD2, SSTR2 and SSTR5 in different pituitary tumors: prolactinomas, somatotrophinomas, corticotrophinomas and clinically nonfunctioning adenomas (CNFA) were evaluated. We also correlate FLNA expression to sensibility to drug treatments with dopamin agonists (DA) or somatostatin receptor ligands (SRL), and to tumor invasiveness and/or aggressiveness. Positive correlation between FLNA expression and DRD2 expression and between FLNA and DA response were found in CNFA. In corticotrophinomas, there was correlation between FLNA expression and tumor invasiveness. Therefore, the role of FLNA in pituitary tumors seems to depend on the cell type involved. Additionally, FLNA involvement in the mechanisms of drug (DA or SRL) resistance in pituitary tumors could not be related only to its action in the anchoring and recycling of DRD2 and SSTR receptors, but also to its action on cellular motility and invasiveness
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Polimorfismos dos genes dos receptores de dopamina D2 e de somatostatina subtipos 2 e 5 e resposta ao tratamento medicamentoso de pacientes portadores de adenomas hipofisários / The influence of dopamine receptor type 2 and somatostatin receptors type 2 and 5 polymorphisms in medical treatment of pituitary adenomas

Bueno, Cristina Bellotti Formiga 04 November 2016 (has links)
Os adenomas hipofisários podem ser tratados clinicamente com agonistas dopaminérgicos (AD) e/ou ligantes dos receptores de somatostatina (LRS). Alguns estudos apontam para o papel de polimorfismos dos genes DRD2, SSTR2 e SSTR5 na eficácia desses tratamentos clínicos. O objetivo do estudo foi avaliar o papel dos polimorfismos no gene DRD2 em pacientes com prolactinomas (n=118), corticotrofinomas (n=15), adenomas clinicamente não funcionantes (ACNF) (n=35) e somatotrofinomas (n=40), bem como de polimorfismos nos genes SSTR2 e SSTR5 em pacientes com somatotrofinomas (n=88), na resposta ao tratamento clínico com AD e LRS. Adicionalmente, comparar a frequência desses polimorfismos em pacientes portadores de adenomas hipofisários, de diferentes naturezas, a indivíduos saudáveis. Os polimorfismos foram genotipados por PCR em tempo real (sistema TaqMan) e seqüenciamento automático (método Sanger). Todos os genótipos estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Em nosso estudo, não houve correlação entre os polimorfismos de DRD2, SSTR2 e SSTR5 e a resposta ao tratamento clínico, com cabergolina (CAB) e/ou octreotida-LAR (OCT-LAR) respectivamente, em pacientes com prolactinomas, somatotrofinomas e corticotrofinomas. Nossos dados estão de acordo com estudos prévios em acromegálicos, no entanto não confirmaram associação de polimorfismo de DRD2 (rs6275) com resistência à CAB, anteriormente descrita em prolactinomas. Adicionalmente, os polimorfismos rs1800497 (alelo T) e rs1076560 (alelo A) de DRD2 foram correlacionados a macroadenomas, este último fator preditivo de resistência à CAB em prolactinomas. Quanto aos ACNF, nossos dados são inéditos e o polimorfismo rs6275 (alelo T) de DRD2 se correlacionou à progressão tumoral nos casos tratados com CAB. Comparando os adenomas hipofisários com indivíduos saudáveis, a presença do alelo raro A de rs1079597 de DRD2 foi inversamente associada à frequência de ACNF, enquanto que nos outros tipos tumorais não houve diferença. Em conclusão, os polimorfismos rs1079597 e rs6275 de DRD2 podem estar associados à tumorigênese e à resposta a CAB, no grupo ACNF respectivamente. Outros estudos ainda são necessários para definir o papel das variantes genéticas desses genes como um mecanismo envolvido na resistência aos AD e LRS e na tumorigênese hipofisária / Medical treatment of pituitary adenomas is mainly performed with dopamine agonist (DA) and/or somatostatin ligant receptor (SLR) drugs. In addition to dopamine receptor 2 (DRD2) and somatostatin receptors 2 and 5 (SSTR2 and SSTR5) tumor density, results of some studies pointed to the role of polymorphisms in the efficacy of clinical treatment. One of the goals of this study was to evaluate the association between DRD2 polymorphisms in patients with prolactinomas (n=118), corticotrophinomas (n=15), clinically nonfunctioning pituitary adenomas (CNFPA) (n=35) and somatotrophinoma (n=101) and polymorphisms in STTR2 and SSTR5, only in the last group; and response to treatment with DA and/or SLR. Another objective was to evaluate the frequency of polymorphisms in patients with different types of pituitary adenomas and compare them to healthy subjects. Polymorphisms were genotyped by real-time PCR (TaqMan system) and Sanger sequencing. All genotypes were in Hardy-Weinberg equilibrium. In patients with prolactinomas, somatotrophinomas and corticotrophinomas there was no association between genetic variants in DRD2 and response to treatment, like data in literature. However, an association between rs6275 (allele T) in DRD2 and CAB resistance in prolactinomas has been proposed. In addition, there was an association betweenrs1800497 (allele T) and rs1076560 (alelle A) in DRD2 and macroprolactinomas, this one predictive factor related to CAB resistance. The presence of rs6275 (allele T) in DRD2 was correlated with tumoral progression in CNFPA treated with CAB, never published previously. Comparing pituitary adenomas and health subjects, the presence of rs1079597 (allele A) was inversely associated with the frequency of CNFPA, otherwise there was no association for others pituitary adenomas. In conclusion, rs1079597 and rs6275 DRD2 polymorphisms might have an influence in tumorigenesis and CAB efficacy in patients with CNFPA, respectively. However, the results in the literature are conflicting and more studies are necessary to determine the role of these genetic variants like a mechanism involving in dopamine and somatostatin resistance and pituitary tumorigenesis

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