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Expressão de receptores de somatostatina subtipo 2 (SSTR-2) e a sua relação com metástase linfática e variáveis clínicas pré-operatórias em tumores carcinóides broncopulmonares típicos / Expression of somatostatin receptor type 2 (SSTR-2) and its relation with lymphatic metastasis and preoperative clinical features in typical bronchopulmonary carcinoid tumors

Silva, Fernando Moura 04 September 2008 (has links)
Os tumores carcinóides broncopulmonares típicos (CT) são proliferações de células neuroendócrinas. Foram consideradas como adenomas e acreditava-se que não tinham potencial para disseminação hematogênica e linfática. Porém, a ocorrência de metástase linfática e hematogênica acontece em um quinto dos indivíduos acometidos por essa patologia. A variação no comportamento clínico dos carcinóides broncopulmonares torna imperativa a realização de pesquisas que visem à melhor compreensão dessa doença. É fundamental determinar a agressividade e o risco individual da ocorrência de metástase linfática e hematogênica para que se possa oferecer um tratamento individualizado para cada binômio doente-doença. A classificação atual divide os tumores carcinóides, conforme o grau histológico de malignidade em típico e atípico, agrupando as neoplasias de acordo com o índice mitótico, relação volumétrica núcleo/citoplasma, presença ou ausência de necrose, pleomorfismo nuclear e invasão vascular. Receptores celulares na superfície externa da membrana plasmática podem ser ubiquamente expressos em diversos tipos celulares ou específicos para determinada população celular. Os receptores de somatostatina são específicos de células neuroendócrinas e também são expressos nas neoplasias desta natureza. Existem 5 tipos de receptores de somatostatina (SSTR). A interação da somatostatina (SST) com seu receptor específico provoca as inibições do ciclo celular e da angiogêsese, bem como estimula a apoptose. A meia-vida plasmática da SST é breve. Análogos com menor metabolização eram necessários. Foram desenvolvidos os análogos como octreotide e lanreotide. Estes análogos foram acoplados à radionuclídeos, possibilitando aplicação em diagnóstico, estadiamento e tratamento dos tumores neuroendócrinos. O SSTR do tipo 2 possui maior afinidade pela somatostatina. A expressão imunohistoquímica de SSTR-2 em carcinóide típicos ofereceria métodos adicionais de diagnóstico e tratamento para esta doença. Com o objetivo de demonstrar a expressão de SSTR-2 em carcinóides broncopulmonares típicos, bem como verificar se existia relação entre a expressão e ocorrência de metástase linfática 62 pacientes tiveram suas amostras de tumor submetidas ao método imunohistoquímico. Verificou-se, ademais, se a expressão de SSTR-2 e o índice de expressão imunohistoquímica eram variáveis independentes preditivas do risco de metástase linfática. A relação entre expressão de SSTR-2 e variáveis clínicas pré-operatórias também foi analisada. 36 pacientes tinham tumores que expressavam SSTR-2 (58,1%), enquanto 26 doentes tinham tumores que não expressavam SSTR-2 (41,9%). Não existiu diferença estatística significante entre a expressão de SSTR-2 e a ocorrência de metástase linfática (teste exato de Fisher, p=0,529). Também não existiram diferenças estatísticas significantes nas análises multivariadas que testaram se tanto o SSTR-2 quanto o índice de imunohistoquímica eram variáveis independentes preditivas do risco de metástase linfática. Neste estudo, os CT expressaram SSTR-2. Além disso, não existiu relação entre a ocorrência de metástase linfática e a expressão de SSTR-2. Por fim, o SSTR-2 e o índice imunohistoquímico não foram variáveis independentes do risco de metástase linfática / Typical pulmonary carcinoids are neuroendocrine cells proliferations and they were former considered lung adenomas with no hematogenic or lymphatic metastatic potential. However, it is known that up to 20% of patients develop metastatic disease. It is mandatory that new studies be developed due to the variation in clinical presentation of these patients. It is also required that the individual risk of lymphatic and hematogenic metastasis be determined in order to individualize the patients treatment. Pulmonary carcinoids are classified according to hystologic grade. The current classification includes hystologic grade, presence or absence of necrosis, nuclear pleomorphism, and vascular invasion. Somatostatin receptors (SSTR) are neuroendocrine cell specific receptors and can be detected in neuroendocrine tumors as well. There are 5 SSTRs subtypes. Somatostatin is a peptide that inhibits the cell cycle and angiogenesis as well as increases the apoptosis by binding to SSTR. The use of long-acting form of octreotide (a SST analogue) has been associated with treatment (radiolabeled somatostatin analogs) and diagnosis (OctreoScan®). Encouraging results have been obtained with the use of radiolabeled somatostain analogs yttrium-90 and Lu-177 to treat patients with neuroendocrine tumors. This study was designed to evaluate if typical bronchopulmonary carcinoid expressed Somatostatin receptor type 2 using the the immunohistochemical technique to identify Somatostatin receptor type 2. This study verified if there was relation between Somatostatin receptor type 2 expression and lymphatic metastasis. Futhermore, we verified if Somatostatin receptor type 2 and imunnohistochemistry score would be independent preditive markers to lymphatic metastasis. 62 patients were evaluated. 36 (58,1%) patients expressed Somatostatin receptor type 2 in their tumor samples whereas 26 (41,9%) patients did not express Somatostatin receptor type 2. This study did not verify significant statistical difference between SSTR-2 expression and lymphatic metastasis. Somatostatin receptor type 2 and imunnohistochemistry score were not independent preditive markers to lymphatic metastasis. There were no significant statistical differences on multivariate analyses. In conclusion this study verified that there was Somatostatin receptor type 2 expression on tumor samples studied but there was no relation between Somatostatin receptor type 2 and lymphatic metastasis. Futhermore, Somatostatin receptor type 2 and its imunnohistochemistry score were not independent preditive markers to lymphatic metastasis
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Expressão de receptores de somatostatina subtipo 2 (SSTR-2) e a sua relação com metástase linfática e variáveis clínicas pré-operatórias em tumores carcinóides broncopulmonares típicos / Expression of somatostatin receptor type 2 (SSTR-2) and its relation with lymphatic metastasis and preoperative clinical features in typical bronchopulmonary carcinoid tumors

Fernando Moura Silva 04 September 2008 (has links)
Os tumores carcinóides broncopulmonares típicos (CT) são proliferações de células neuroendócrinas. Foram consideradas como adenomas e acreditava-se que não tinham potencial para disseminação hematogênica e linfática. Porém, a ocorrência de metástase linfática e hematogênica acontece em um quinto dos indivíduos acometidos por essa patologia. A variação no comportamento clínico dos carcinóides broncopulmonares torna imperativa a realização de pesquisas que visem à melhor compreensão dessa doença. É fundamental determinar a agressividade e o risco individual da ocorrência de metástase linfática e hematogênica para que se possa oferecer um tratamento individualizado para cada binômio doente-doença. A classificação atual divide os tumores carcinóides, conforme o grau histológico de malignidade em típico e atípico, agrupando as neoplasias de acordo com o índice mitótico, relação volumétrica núcleo/citoplasma, presença ou ausência de necrose, pleomorfismo nuclear e invasão vascular. Receptores celulares na superfície externa da membrana plasmática podem ser ubiquamente expressos em diversos tipos celulares ou específicos para determinada população celular. Os receptores de somatostatina são específicos de células neuroendócrinas e também são expressos nas neoplasias desta natureza. Existem 5 tipos de receptores de somatostatina (SSTR). A interação da somatostatina (SST) com seu receptor específico provoca as inibições do ciclo celular e da angiogêsese, bem como estimula a apoptose. A meia-vida plasmática da SST é breve. Análogos com menor metabolização eram necessários. Foram desenvolvidos os análogos como octreotide e lanreotide. Estes análogos foram acoplados à radionuclídeos, possibilitando aplicação em diagnóstico, estadiamento e tratamento dos tumores neuroendócrinos. O SSTR do tipo 2 possui maior afinidade pela somatostatina. A expressão imunohistoquímica de SSTR-2 em carcinóide típicos ofereceria métodos adicionais de diagnóstico e tratamento para esta doença. Com o objetivo de demonstrar a expressão de SSTR-2 em carcinóides broncopulmonares típicos, bem como verificar se existia relação entre a expressão e ocorrência de metástase linfática 62 pacientes tiveram suas amostras de tumor submetidas ao método imunohistoquímico. Verificou-se, ademais, se a expressão de SSTR-2 e o índice de expressão imunohistoquímica eram variáveis independentes preditivas do risco de metástase linfática. A relação entre expressão de SSTR-2 e variáveis clínicas pré-operatórias também foi analisada. 36 pacientes tinham tumores que expressavam SSTR-2 (58,1%), enquanto 26 doentes tinham tumores que não expressavam SSTR-2 (41,9%). Não existiu diferença estatística significante entre a expressão de SSTR-2 e a ocorrência de metástase linfática (teste exato de Fisher, p=0,529). Também não existiram diferenças estatísticas significantes nas análises multivariadas que testaram se tanto o SSTR-2 quanto o índice de imunohistoquímica eram variáveis independentes preditivas do risco de metástase linfática. Neste estudo, os CT expressaram SSTR-2. Além disso, não existiu relação entre a ocorrência de metástase linfática e a expressão de SSTR-2. Por fim, o SSTR-2 e o índice imunohistoquímico não foram variáveis independentes do risco de metástase linfática / Typical pulmonary carcinoids are neuroendocrine cells proliferations and they were former considered lung adenomas with no hematogenic or lymphatic metastatic potential. However, it is known that up to 20% of patients develop metastatic disease. It is mandatory that new studies be developed due to the variation in clinical presentation of these patients. It is also required that the individual risk of lymphatic and hematogenic metastasis be determined in order to individualize the patients treatment. Pulmonary carcinoids are classified according to hystologic grade. The current classification includes hystologic grade, presence or absence of necrosis, nuclear pleomorphism, and vascular invasion. Somatostatin receptors (SSTR) are neuroendocrine cell specific receptors and can be detected in neuroendocrine tumors as well. There are 5 SSTRs subtypes. Somatostatin is a peptide that inhibits the cell cycle and angiogenesis as well as increases the apoptosis by binding to SSTR. The use of long-acting form of octreotide (a SST analogue) has been associated with treatment (radiolabeled somatostatin analogs) and diagnosis (OctreoScan®). Encouraging results have been obtained with the use of radiolabeled somatostain analogs yttrium-90 and Lu-177 to treat patients with neuroendocrine tumors. This study was designed to evaluate if typical bronchopulmonary carcinoid expressed Somatostatin receptor type 2 using the the immunohistochemical technique to identify Somatostatin receptor type 2. This study verified if there was relation between Somatostatin receptor type 2 expression and lymphatic metastasis. Futhermore, we verified if Somatostatin receptor type 2 and imunnohistochemistry score would be independent preditive markers to lymphatic metastasis. 62 patients were evaluated. 36 (58,1%) patients expressed Somatostatin receptor type 2 in their tumor samples whereas 26 (41,9%) patients did not express Somatostatin receptor type 2. This study did not verify significant statistical difference between SSTR-2 expression and lymphatic metastasis. Somatostatin receptor type 2 and imunnohistochemistry score were not independent preditive markers to lymphatic metastasis. There were no significant statistical differences on multivariate analyses. In conclusion this study verified that there was Somatostatin receptor type 2 expression on tumor samples studied but there was no relation between Somatostatin receptor type 2 and lymphatic metastasis. Futhermore, Somatostatin receptor type 2 and its imunnohistochemistry score were not independent preditive markers to lymphatic metastasis
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Análogos da somatostatina na acromegalia: comparação da resposta clínica, laboratorial e do volume tumoral com a expressão dos subtipos dos receptores de somatostatina no tumor somatotrófico / Somatostatin analogs in acromegaly: comparison of clinic response, laboratory and tumor volume with expression of somatostatin receptor subtype in somatotroph tumor

Casarini, Ana Paula Malinosk 13 August 2008 (has links)
Este estudo analisa a expressão dos subtipos de receptores da somatostatina (SSTR) em 39 adenomas secretores de GH. Em 19 pacientes acromegálicos, a resposta clínica, laboratorial e radiológica ao análogo da somatostatina (AS) octreotide-LAR foi comparada à expressão dos SSTR. O SSTR mais freqüentemente expresso foi o SSTR5, seguido pelos SSTR3, SSTR2, SSTR1 e SSTR4. O SSTR1 e SSTR2 foram mais expressos nos pacientes que normalizaram GH e IGF-I. Houve correlação positiva entre o grau de redução tumoral e a expressão dos SSTR1, SSTR2 e SSTR3. Portanto, AS específicos para os SSTR´s poderão contribuir para o tratamento de acromegálicos resistentes aos AS atualmente disponíveis / This study aimed to analyze the expression of somatostatin receptor subtypes (SSTR) in 39 GH-secreting pituitary adenomas. In 19 acromegalics the clinical, laboratorial and radiological responses to the somatostatin analog (SA) octreotide-LAR were compared to SSTR´s expression. The most expressed SSTR was SSTR5, followed by SSTR3, SSTR2, SSTR1 and SSTR4. SSTR1 and SSTR2 were more expressed in patients who achieved GH and IGF-I normalization. There was a positive correlation between the degree of tumor reduction with SSTR1, SSTR2 and SSTR3 expression. Therefore, the development of specific SA could contribute to treatment improvement in resistant acromegalics patients to available SA
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Efeito da administração de octreotide, cabergolina e a associação de ambos nos níveis de ACTH e cortisol em pacientes com doença de Cushing: correlação da resposta clínica com a expressão tumoral dos receptores de dopamina  (DRD2) e de somatostatina (SSTR2 e SSTR5) / Effect of the administration of octreotide, cabergoline and the association of both on ACTH and cortisol levels in patients with Cushings disease: correlation of clinical response with tumoral expression of the dopamine (DRD2) and somatostatin (SSTR2 and SSTR5) receptors

Romanholi, Daniella de Jesus Patrick Carminatti 31 August 2010 (has links)
Introdução: A doença de Cushing apresenta elevada morbimortalidade. Seu tratamento de escolha é a cirurgia transesfenoidal que possui resultados satisfatórios em cerca de 70% dos casos. Na doença persistente ou recorrente, reabordagem cirúrgica, radioterapia e adrenalectomia bilateral podem ser realizadas, porém, essas opções apresentam como desvantagens o desenvolvimento de hipopituitarismo e a dependência de terapia de reposição. Até o momento, nenhuma droga tem se mostrado eficaz no tratamento do corticotrofinoma. Os esquemas terapêuticos mais eficazes são os inibidores da esteroidogênese que não atuam no tumor hipofisário. Objetivos: avaliar o efeito do octreotide e da cabergolina administrados isoladamente e em associação nas concentrações urinárias de cortisol e plasmáticas de ACTH em pacientes com corticotrofinomas; correlacionar esse efeito com a expressão tumoral dos receptores SSTR2, SSTR5 e DRD2; correlacionar a expressão tumoral desses receptores através de RT-PCR quantitativa e imunohistoquímica; avaliar se o uso prévio dessas drogas altera a expressão desses receptores. Casuística e Métodos: grupo controle composto por 11 pacientes (10 mulheres e 1 homem) entre 21 e 43 anos sem tratamento prévio à neurocirurgia e um grupo tratado formado por 11 pacientes (2 homens e 9 mulheres) entre 22 e 53 anos que receberam o seguinte tratamento antes da cirurgia: coleta de três amostras de cortisol urinário e ACTH plasmático, seguida da introdução de octreotide 100 g, subcutâneo, 8/8h durante 30 dias e nova coleta de três amostras de cortisol urinário e ACTH plasmático. Em seguida, iniciou-se a cabergolina 0,5 mg via oral 3 vezes na semana durante 30 dias com nova coleta de três amostras de cortisol urinário e ACTH plasmático. A seguir, o octreotide era associado por mais 30 dias com nova coleta de três amostras de cortisol urinário e ACTH plasmático. Resultados: Os valores de cortisol urinário apresentaram queda significante após o uso de cabergolina isolada (P = 0,016) e em associação ao octreotide (P = 0,012). A eficácia do tratamento combinado não foi maior que a da cabergolina isolada. Os valores de ACTH plasmático não revelaram diferença significante durante o tratamento e não se correlacionaram com os valores de cortisol. A média de expressão do mRNA do gene DRD2 foi maior no grupo tratado (1,170 ± 0,417) quando comparada ao grupo controle (0,776 ± 0,252) (P = 0,036). Houve dissociação entre os conteúdos de mRNA e da proteína desse receptor. Não foi possível analisar a expressão do mRNA do gene SSTR5, pois o tratamento das amostras com DNAse causou degradação do RNA. A imunorreatividade para SSTR5 esteve presente em todos os pacientes e não foi alterada pelo tratamento prévio. Não houve diferença estatística na expressão do gene SSTR2 entre os grupos controle (1,253 ± 0,511) e tratado (1,267 ± 0,386) bem como diferença significante da imunoexpressão do SSTR2 entre os grupos. Houve correlação entre os conteúdos de mRNA e da proteína desse receptor (P = 0,021). Não houve correlação entre a expressão dos receptores analisados e a resposta ao octreotide e à cabergolina isoladamente ou em associação. Conclusões: a cabergolina isolada representa opção terapêutica na doença de Cushing persistente ou recorrente. A associação de octreotide na dose estudada por 30 dias não foi mais eficiente em reduzir o cortisol urinário. A resposta a essas drogas não está relacionada à expressão dos receptores SSTR2, SSTR5 e DRD2 / Introduction: The Cushings disease presents high morbimortality. Its treatment of choice is transsphenoidal surgery which has satisfactory results in about 70% of cases. In persistent or recurrent disease, a second transsphenoidal surgery, radiotherapy and bilateral adrenalectomy can be carried through, however, these options present disadvantages as development of hypopituitarism and lifelong dependence on hormone replacement therapy. Presently, no drug has shown efficacy in corticotrophinomas treatment. The most efficient agents are the inhibitors of steroidogenesis which have no effect at pituitary tumor. Objectives: To evaluate isolated octreotide and cabergoline effects and their association on plasma ACTH and urinary cortisol in Cushings disease patients, to correlate this effect with tumoral expression of SSTR2, SSTR5 and DRD2 receptors; to correlate tumoral expression of these receptors by quantitative RT-PCR and immunohistochemistry; to evaluate whether these drugs modifies these receptors expression. Patients and methods: control group with 11 patients (10 women and 1 man) between 21 and 43 years who underwent pituitary surgery with no prior treatment and a treated group with 11 patients (2 men and 9 women) between 22 and 53 years that received the following treatment before surgery: : after three baseline urinary cortisol samples and one plasma ACTH sample, patients received octreotide 100 g, subcutaneous 8/8h for 30 days collecting three urinary cortisol samples and one plasma ACTH. After that, cabergoline was introduced 0,5 mg 3x/week for 30 days collecting three urinary cortisol samples and one plasma ACTH sample. Then, octreotide was associated to cabergoline for another 30 days followed by three urinary cortisol and one plasma ACTH sample. Results: Urinary cortisol concentrations significantly decreased after isolated and combined cabergoline use (P = 0,016 and P = 0,012, respectively). Combined treatment efficacy was not greater than isolated cabergoline administration. Plasma ACTH did not change statistically during treatment and did not correlate with urinary cortisol. The average of DRD2 gene expression was higher in control group (0,776 ± 0,252) in relation to treated group (1,170 ± 0,417) (P = 0,036). It had dissociation between mRNA and protein contents of this receptor. SSTR5 gene mRNA expression was not analyzed due to RNA degradation after DNAse tissue treatment. SSTR5 immunoreactivity was present in all patients and it was not modified by previous treatment. No statistic difference was observed between SSTR2 gene expression in control group (1,253 ± 0.511) and in treated group (1,267 ± 0,386). There was no significant difference in SSTR2 immunoexpression between groups. It had correlation between the mRNA and protein contents of this receptor (P = 0.021). No significant relationship was found between hormonal response to isolated and combined therapy and receptors mRNA expression levels. Conclusions: cabergoline represents therapeutical option in persistent or recurrent Cushings disease. Octreotide-cabergoline association in the studied dosage and for the period of 30 days was not more efficient in eliciting urinary cortisol reduction. The responsiveness to these drugs did not correlate to SSTR2 and DRD2 mRNA expression
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Análogos da somatostatina na acromegalia: comparação da resposta clínica, laboratorial e do volume tumoral com a expressão dos subtipos dos receptores de somatostatina no tumor somatotrófico / Somatostatin analogs in acromegaly: comparison of clinic response, laboratory and tumor volume with expression of somatostatin receptor subtype in somatotroph tumor

Ana Paula Malinosk Casarini 13 August 2008 (has links)
Este estudo analisa a expressão dos subtipos de receptores da somatostatina (SSTR) em 39 adenomas secretores de GH. Em 19 pacientes acromegálicos, a resposta clínica, laboratorial e radiológica ao análogo da somatostatina (AS) octreotide-LAR foi comparada à expressão dos SSTR. O SSTR mais freqüentemente expresso foi o SSTR5, seguido pelos SSTR3, SSTR2, SSTR1 e SSTR4. O SSTR1 e SSTR2 foram mais expressos nos pacientes que normalizaram GH e IGF-I. Houve correlação positiva entre o grau de redução tumoral e a expressão dos SSTR1, SSTR2 e SSTR3. Portanto, AS específicos para os SSTR´s poderão contribuir para o tratamento de acromegálicos resistentes aos AS atualmente disponíveis / This study aimed to analyze the expression of somatostatin receptor subtypes (SSTR) in 39 GH-secreting pituitary adenomas. In 19 acromegalics the clinical, laboratorial and radiological responses to the somatostatin analog (SA) octreotide-LAR were compared to SSTR´s expression. The most expressed SSTR was SSTR5, followed by SSTR3, SSTR2, SSTR1 and SSTR4. SSTR1 and SSTR2 were more expressed in patients who achieved GH and IGF-I normalization. There was a positive correlation between the degree of tumor reduction with SSTR1, SSTR2 and SSTR3 expression. Therefore, the development of specific SA could contribute to treatment improvement in resistant acromegalics patients to available SA
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Efeito da administração de octreotide, cabergolina e a associação de ambos nos níveis de ACTH e cortisol em pacientes com doença de Cushing: correlação da resposta clínica com a expressão tumoral dos receptores de dopamina  (DRD2) e de somatostatina (SSTR2 e SSTR5) / Effect of the administration of octreotide, cabergoline and the association of both on ACTH and cortisol levels in patients with Cushings disease: correlation of clinical response with tumoral expression of the dopamine (DRD2) and somatostatin (SSTR2 and SSTR5) receptors

Daniella de Jesus Patrick Carminatti Romanholi 31 August 2010 (has links)
Introdução: A doença de Cushing apresenta elevada morbimortalidade. Seu tratamento de escolha é a cirurgia transesfenoidal que possui resultados satisfatórios em cerca de 70% dos casos. Na doença persistente ou recorrente, reabordagem cirúrgica, radioterapia e adrenalectomia bilateral podem ser realizadas, porém, essas opções apresentam como desvantagens o desenvolvimento de hipopituitarismo e a dependência de terapia de reposição. Até o momento, nenhuma droga tem se mostrado eficaz no tratamento do corticotrofinoma. Os esquemas terapêuticos mais eficazes são os inibidores da esteroidogênese que não atuam no tumor hipofisário. Objetivos: avaliar o efeito do octreotide e da cabergolina administrados isoladamente e em associação nas concentrações urinárias de cortisol e plasmáticas de ACTH em pacientes com corticotrofinomas; correlacionar esse efeito com a expressão tumoral dos receptores SSTR2, SSTR5 e DRD2; correlacionar a expressão tumoral desses receptores através de RT-PCR quantitativa e imunohistoquímica; avaliar se o uso prévio dessas drogas altera a expressão desses receptores. Casuística e Métodos: grupo controle composto por 11 pacientes (10 mulheres e 1 homem) entre 21 e 43 anos sem tratamento prévio à neurocirurgia e um grupo tratado formado por 11 pacientes (2 homens e 9 mulheres) entre 22 e 53 anos que receberam o seguinte tratamento antes da cirurgia: coleta de três amostras de cortisol urinário e ACTH plasmático, seguida da introdução de octreotide 100 g, subcutâneo, 8/8h durante 30 dias e nova coleta de três amostras de cortisol urinário e ACTH plasmático. Em seguida, iniciou-se a cabergolina 0,5 mg via oral 3 vezes na semana durante 30 dias com nova coleta de três amostras de cortisol urinário e ACTH plasmático. A seguir, o octreotide era associado por mais 30 dias com nova coleta de três amostras de cortisol urinário e ACTH plasmático. Resultados: Os valores de cortisol urinário apresentaram queda significante após o uso de cabergolina isolada (P = 0,016) e em associação ao octreotide (P = 0,012). A eficácia do tratamento combinado não foi maior que a da cabergolina isolada. Os valores de ACTH plasmático não revelaram diferença significante durante o tratamento e não se correlacionaram com os valores de cortisol. A média de expressão do mRNA do gene DRD2 foi maior no grupo tratado (1,170 ± 0,417) quando comparada ao grupo controle (0,776 ± 0,252) (P = 0,036). Houve dissociação entre os conteúdos de mRNA e da proteína desse receptor. Não foi possível analisar a expressão do mRNA do gene SSTR5, pois o tratamento das amostras com DNAse causou degradação do RNA. A imunorreatividade para SSTR5 esteve presente em todos os pacientes e não foi alterada pelo tratamento prévio. Não houve diferença estatística na expressão do gene SSTR2 entre os grupos controle (1,253 ± 0,511) e tratado (1,267 ± 0,386) bem como diferença significante da imunoexpressão do SSTR2 entre os grupos. Houve correlação entre os conteúdos de mRNA e da proteína desse receptor (P = 0,021). Não houve correlação entre a expressão dos receptores analisados e a resposta ao octreotide e à cabergolina isoladamente ou em associação. Conclusões: a cabergolina isolada representa opção terapêutica na doença de Cushing persistente ou recorrente. A associação de octreotide na dose estudada por 30 dias não foi mais eficiente em reduzir o cortisol urinário. A resposta a essas drogas não está relacionada à expressão dos receptores SSTR2, SSTR5 e DRD2 / Introduction: The Cushings disease presents high morbimortality. Its treatment of choice is transsphenoidal surgery which has satisfactory results in about 70% of cases. In persistent or recurrent disease, a second transsphenoidal surgery, radiotherapy and bilateral adrenalectomy can be carried through, however, these options present disadvantages as development of hypopituitarism and lifelong dependence on hormone replacement therapy. Presently, no drug has shown efficacy in corticotrophinomas treatment. The most efficient agents are the inhibitors of steroidogenesis which have no effect at pituitary tumor. Objectives: To evaluate isolated octreotide and cabergoline effects and their association on plasma ACTH and urinary cortisol in Cushings disease patients, to correlate this effect with tumoral expression of SSTR2, SSTR5 and DRD2 receptors; to correlate tumoral expression of these receptors by quantitative RT-PCR and immunohistochemistry; to evaluate whether these drugs modifies these receptors expression. Patients and methods: control group with 11 patients (10 women and 1 man) between 21 and 43 years who underwent pituitary surgery with no prior treatment and a treated group with 11 patients (2 men and 9 women) between 22 and 53 years that received the following treatment before surgery: : after three baseline urinary cortisol samples and one plasma ACTH sample, patients received octreotide 100 g, subcutaneous 8/8h for 30 days collecting three urinary cortisol samples and one plasma ACTH. After that, cabergoline was introduced 0,5 mg 3x/week for 30 days collecting three urinary cortisol samples and one plasma ACTH sample. Then, octreotide was associated to cabergoline for another 30 days followed by three urinary cortisol and one plasma ACTH sample. Results: Urinary cortisol concentrations significantly decreased after isolated and combined cabergoline use (P = 0,016 and P = 0,012, respectively). Combined treatment efficacy was not greater than isolated cabergoline administration. Plasma ACTH did not change statistically during treatment and did not correlate with urinary cortisol. The average of DRD2 gene expression was higher in control group (0,776 ± 0,252) in relation to treated group (1,170 ± 0,417) (P = 0,036). It had dissociation between mRNA and protein contents of this receptor. SSTR5 gene mRNA expression was not analyzed due to RNA degradation after DNAse tissue treatment. SSTR5 immunoreactivity was present in all patients and it was not modified by previous treatment. No statistic difference was observed between SSTR2 gene expression in control group (1,253 ± 0.511) and in treated group (1,267 ± 0,386). There was no significant difference in SSTR2 immunoexpression between groups. It had correlation between the mRNA and protein contents of this receptor (P = 0.021). No significant relationship was found between hormonal response to isolated and combined therapy and receptors mRNA expression levels. Conclusions: cabergoline represents therapeutical option in persistent or recurrent Cushings disease. Octreotide-cabergoline association in the studied dosage and for the period of 30 days was not more efficient in eliciting urinary cortisol reduction. The responsiveness to these drugs did not correlate to SSTR2 and DRD2 mRNA expression
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Tumores indutores de osteomalácia: diagnóstico, caracterização tumoral e avaliação evolutiva em longo prazo de nove pacientes / Tumor-induced osteomalacia: diagnosis, tumor characterization, and clinical evaluation in nine patients over a long-term period

Ferraz, Marcela Paula 14 April 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Tumores indutores de osteomalácia (TIOs) são raros, geralmente apresentam origem mesenquimal, têm produção excessiva de fosfatoninas sendo a mais comum o FGF23 (Fibroblast Growth Factor 23) que, em níveis elevados, provoca osteomalácia hipofosfatêmica. A cura dos TIOs envolve a remoção completa do tumor, o que torna essencial sua localização. OBJETIVOS: (1) caracterizar nove pacientes com TIO ao diagnóstico e avaliá-los evolutivamente em longo prazo; (2) avaliar a eficácia da cintilografia com Octreotida (Octreoscan®) e a da cintilografia de corpo inteiro com Mibi (MIBI) na detecção dos TIOs. MÉTODOS: O acompanhamento dos pacientes consistiu na avaliação clínica, na avaliação laboratorial com ênfase no metabolismo ósseo e na realização de exames de imagem para caracterização das deformidades esqueléticas. Para a localização dos TIOs, os pacientes foram submetidos a exames de Octreoscan®, MIBI, ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC). RESULTADOS: O período de observação dos pacientes variou de dois a 25 anos. Ao diagnóstico, todos exibiam fraqueza muscular, dores ósseas e fraturas de fragilidade. Em relação à avaliação laboratorial, apresentavam: hipofosfatemia com taxa de reabsorção tubular de fosfato reduzida, fosfatase alcalina aumentada e níveis elevados de FGF23. O Octreoscan® permitiu a identificação dos TIOs nos nove pacientes e o MIBI possibilitou a localização dos TIOs em seis pacientes, sendo que ambos os exames foram concordantes entre si e com os exames topográficos (RM ou TC). Os achados histopatológicos das lesões dos nove pacientes confirmaram tratar-se de oito tumores mesenquimais fosfatúricos (PMTs) benignos e um PMT maligno. Após a primeira intervenção cirúrgica para a remoção dos TIOs, quatro pacientes encontram-se em remissão da doença e cinco evoluíram com persistência tumoral. Dos cinco, quatro foram reoperados e um aguarda nova cirurgia. Dos que foram reoperados, um paciente se mantém em remissão da doença, um foi a óbito por complicações clínicas, uma teve doença metastática e o último apresentou recidiva tumoral três anos após a segunda cirurgia. Deformidades ósseas graves foram observadas nos pacientes cujo diagnóstico e/ou tratamento clínico foram tardios. O tratamento da osteomalácia foi iniciado com fosfato e perdurou até a ressecção tumoral, tendo sido reintroduzido nos casos de persistência/recidiva tumoral. Quatro pacientes que fizerem uso regular desse medicamento por mais de seis anos evoluíram com hiperparatireoidismo terciário (HPT). CONCLUSÕES: O estudo revelou que tanto o Octreoscan® como o MIBI foram capazes de localizar os TIOs. Por isso, incentivamos a realização do MIBI nos locais onde o Octreoscan® não for disponível. Uma equipe experiente é indispensável para o sucesso cirúrgico visto que os tumores, embora benignos, costumam ser infiltrativos. Recomendamos o seguimento por tempo indeterminado em função do risco de recidiva tumoral. Assim como o FGF23, consideramos o fósforo um excelente marcador de remissão, persistência e recidiva dos TIOs. O diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais para a melhora dos sintomas podendo minimizar as deformidades esqueléticas e as sequelas ósseas. O uso prolongado do fosfato no tratamento da osteomalácia hipofosfatêmica foi associado ao desenvolvimento do HPT / BACKGROUND: Tumor-induced osteomalacia (TIO) is rare. The tumor usually has mesenchymal origin and produces excessive phosphatonins, most commonly FGF23 (Fibroblast Growth Factor 23), which at high levels causes hyphophostatemic osteomalacia. The cure for TIO is achieved through complete removal of the tumor. It is therefore essential identify its location. OBJECTIVES: (1) to characterize nine patients with TIO at diagnosis and to evaluate their follow-up over a long-term period; (2) to evaluate the efficacy of whole-body scintigraphy 111In-octreotide (Octreoscan®) and 99mTc-sestamibi (MIBI) in TIO detection. METHODS: Evaluations consisted of clinical and laboratory testing of bone metabolism and imaging to characterize skeletal deformities. To locate TIO, patients underwent Octreoscan®, MIBI, magnetic resonance (MRI), and computed tomography (TC). RESULTS: Patients were followed-up from two to 25 years. At diagnosis, all patients presented with muscle weakness, bone pain and fragility fractures. Laboratorial evaluation revealed hypophosphatemia with reduced tubular reabsorption of phosphate, increased alkaline phosphatase, and high levels of FGF23. TIO was identified in nine patients through Octreoscan® and in six patients through MIBI. Results of both types of scintigraphies matched one another as well with topographic examination (MR or CT). Histopathological findings of the lesions in the nine patients confirmed the existence of eight benign phosphaturic mesenchymal tumors (PMTs) and one malign PMT. After the first surgery for tumor resection, four patients were in remission, whereas five revealed tumoral persistence. Four of the latter five were re-operated, and one is still waiting for another surgery. Of those four patients, one became in remission, one died of clinical complications, one disclosed metastatic disease, and the last one had tumoral recurrence three years after the second surgery. Severe bone deformations were observed in patients whose diagnosis and/or clinical treatment were delayed. Osteomalacia treatment was initiated with oral phosphate, which continued until tumor resection. In case of tumor persistence or recurrence, oral phosphate was reintroduced. Four patients treated with this medication regularly for six years or more developed tertiary hyperparathyroidism (HPT). CONCLUSIONS: The present study revealed that Octreoscan® and MIBI were able to locating TIO. Therefore, we suggest that MIBI should be encouraged in places where Octreoscan® is not available. An expert team of surgeons is essential to the success of TIO\'s treatment, because of their infiltrative, albeit benign nature. Long-term follow-up is important due to the risk of tumor recurrence. Along with FGF23, phosphorous was considered an excellent hallmarker of TIO remission, persistence and recurrence. Early diagnosis and treatment are essential to improve symptoms and minimize skeletal deformities and skeletal disabilities. Long-term treatment of osteomalacia with oral phosphate was associated with the development of HPT
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Análise da expressão da filamina A nos tumores hipofisários e suas implicações clínicas e terapêuticas / Analysis of filamin A expression in pituitary tumors and its clinical and therapeutic correlations

Sickler, Thaís de Paula 23 February 2018 (has links)
A filamina A (FLNA) é uma proteína de citoesqueleto com diversas funções, dentre as quais estão motilidade celular e ancoragem de receptores de membrana. A alteração de sua expressão foi anteriormente descrita em diversos tipos de neoplasia. Em tumores hipofisários, demonstrou-se que sua expressão se correlacionou à expressão de receptores de dopamina tipo 2 (DRD2) em prolactinomas, e com a sinalização intracelular do receptor de somatostatina tipo 2 (SSTR2) após ativação por agonista, em somatotropinomas. Neste estudo, avalariam-se a expressão da FLNA, DRD2, SSTR2 e SSTR5 em diversos tumores hipofisários: prolactinomas, somatotropinomas, corticotropinomas e adenomas clinicamente não funcionantes (ACNF). Avaliou-se também a correlação entre a expressão da FLNA e resposta aos tratamentos medicamentosos, com agonista dopaminérgico (AD) ou com ligantes do receptor de somatostatina (LRS), e entre FLNA e as características de invasividade e/ou agressividade tumorais. Houve correlação entre a expressão de FLNA e a expressão de DRD2 e, entre FLNA e a resposta ao AD, nos ACNFs. Nos corticotropinomas, houve correlação entre a expressão da FLNA e critérios de invasividade tumoral. Portanto, o papel da FLNA nos tumores hipofisários pode depender do tipo celular implicado. Além disso, o envolvimento da FLNA nos mecanismos de resistência aos medicamentos utilizados nos tumores hipofisários, AD ou LRS, não deve estar relacionado apenas à sua ação na ancoragem e reciclagem dos receptores DRD2 e SSTRs, mas também à sua ação na motilidade celular, propiciando caratecterísticas de invasividade / Filamin A (FLNA) is a cytoskeletal protein with a variety of functions, including cell motility and membrane receptor anchorage. Changes in FLNA expression has already been described in several types of neoplasia. In pituitary tumors, its expression has been shown to correlate with the expression of dopamine type 2 receptors (DRD2) in prolactinomas and with intracellular somatostatin type 2 receptor (SSTR2) signaling after agonist activation in somatotropinomas. The expression of FLNA, DRD2, SSTR2 and SSTR5 in different pituitary tumors: prolactinomas, somatotrophinomas, corticotrophinomas and clinically nonfunctioning adenomas (CNFA) were evaluated. We also correlate FLNA expression to sensibility to drug treatments with dopamin agonists (DA) or somatostatin receptor ligands (SRL), and to tumor invasiveness and/or aggressiveness. Positive correlation between FLNA expression and DRD2 expression and between FLNA and DA response were found in CNFA. In corticotrophinomas, there was correlation between FLNA expression and tumor invasiveness. Therefore, the role of FLNA in pituitary tumors seems to depend on the cell type involved. Additionally, FLNA involvement in the mechanisms of drug (DA or SRL) resistance in pituitary tumors could not be related only to its action in the anchoring and recycling of DRD2 and SSTR receptors, but also to its action on cellular motility and invasiveness
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Tumores indutores de osteomalácia: diagnóstico, caracterização tumoral e avaliação evolutiva em longo prazo de nove pacientes / Tumor-induced osteomalacia: diagnosis, tumor characterization, and clinical evaluation in nine patients over a long-term period

Marcela Paula Ferraz 14 April 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Tumores indutores de osteomalácia (TIOs) são raros, geralmente apresentam origem mesenquimal, têm produção excessiva de fosfatoninas sendo a mais comum o FGF23 (Fibroblast Growth Factor 23) que, em níveis elevados, provoca osteomalácia hipofosfatêmica. A cura dos TIOs envolve a remoção completa do tumor, o que torna essencial sua localização. OBJETIVOS: (1) caracterizar nove pacientes com TIO ao diagnóstico e avaliá-los evolutivamente em longo prazo; (2) avaliar a eficácia da cintilografia com Octreotida (Octreoscan®) e a da cintilografia de corpo inteiro com Mibi (MIBI) na detecção dos TIOs. MÉTODOS: O acompanhamento dos pacientes consistiu na avaliação clínica, na avaliação laboratorial com ênfase no metabolismo ósseo e na realização de exames de imagem para caracterização das deformidades esqueléticas. Para a localização dos TIOs, os pacientes foram submetidos a exames de Octreoscan®, MIBI, ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC). RESULTADOS: O período de observação dos pacientes variou de dois a 25 anos. Ao diagnóstico, todos exibiam fraqueza muscular, dores ósseas e fraturas de fragilidade. Em relação à avaliação laboratorial, apresentavam: hipofosfatemia com taxa de reabsorção tubular de fosfato reduzida, fosfatase alcalina aumentada e níveis elevados de FGF23. O Octreoscan® permitiu a identificação dos TIOs nos nove pacientes e o MIBI possibilitou a localização dos TIOs em seis pacientes, sendo que ambos os exames foram concordantes entre si e com os exames topográficos (RM ou TC). Os achados histopatológicos das lesões dos nove pacientes confirmaram tratar-se de oito tumores mesenquimais fosfatúricos (PMTs) benignos e um PMT maligno. Após a primeira intervenção cirúrgica para a remoção dos TIOs, quatro pacientes encontram-se em remissão da doença e cinco evoluíram com persistência tumoral. Dos cinco, quatro foram reoperados e um aguarda nova cirurgia. Dos que foram reoperados, um paciente se mantém em remissão da doença, um foi a óbito por complicações clínicas, uma teve doença metastática e o último apresentou recidiva tumoral três anos após a segunda cirurgia. Deformidades ósseas graves foram observadas nos pacientes cujo diagnóstico e/ou tratamento clínico foram tardios. O tratamento da osteomalácia foi iniciado com fosfato e perdurou até a ressecção tumoral, tendo sido reintroduzido nos casos de persistência/recidiva tumoral. Quatro pacientes que fizerem uso regular desse medicamento por mais de seis anos evoluíram com hiperparatireoidismo terciário (HPT). CONCLUSÕES: O estudo revelou que tanto o Octreoscan® como o MIBI foram capazes de localizar os TIOs. Por isso, incentivamos a realização do MIBI nos locais onde o Octreoscan® não for disponível. Uma equipe experiente é indispensável para o sucesso cirúrgico visto que os tumores, embora benignos, costumam ser infiltrativos. Recomendamos o seguimento por tempo indeterminado em função do risco de recidiva tumoral. Assim como o FGF23, consideramos o fósforo um excelente marcador de remissão, persistência e recidiva dos TIOs. O diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais para a melhora dos sintomas podendo minimizar as deformidades esqueléticas e as sequelas ósseas. O uso prolongado do fosfato no tratamento da osteomalácia hipofosfatêmica foi associado ao desenvolvimento do HPT / BACKGROUND: Tumor-induced osteomalacia (TIO) is rare. The tumor usually has mesenchymal origin and produces excessive phosphatonins, most commonly FGF23 (Fibroblast Growth Factor 23), which at high levels causes hyphophostatemic osteomalacia. The cure for TIO is achieved through complete removal of the tumor. It is therefore essential identify its location. OBJECTIVES: (1) to characterize nine patients with TIO at diagnosis and to evaluate their follow-up over a long-term period; (2) to evaluate the efficacy of whole-body scintigraphy 111In-octreotide (Octreoscan®) and 99mTc-sestamibi (MIBI) in TIO detection. METHODS: Evaluations consisted of clinical and laboratory testing of bone metabolism and imaging to characterize skeletal deformities. To locate TIO, patients underwent Octreoscan®, MIBI, magnetic resonance (MRI), and computed tomography (TC). RESULTS: Patients were followed-up from two to 25 years. At diagnosis, all patients presented with muscle weakness, bone pain and fragility fractures. Laboratorial evaluation revealed hypophosphatemia with reduced tubular reabsorption of phosphate, increased alkaline phosphatase, and high levels of FGF23. TIO was identified in nine patients through Octreoscan® and in six patients through MIBI. Results of both types of scintigraphies matched one another as well with topographic examination (MR or CT). Histopathological findings of the lesions in the nine patients confirmed the existence of eight benign phosphaturic mesenchymal tumors (PMTs) and one malign PMT. After the first surgery for tumor resection, four patients were in remission, whereas five revealed tumoral persistence. Four of the latter five were re-operated, and one is still waiting for another surgery. Of those four patients, one became in remission, one died of clinical complications, one disclosed metastatic disease, and the last one had tumoral recurrence three years after the second surgery. Severe bone deformations were observed in patients whose diagnosis and/or clinical treatment were delayed. Osteomalacia treatment was initiated with oral phosphate, which continued until tumor resection. In case of tumor persistence or recurrence, oral phosphate was reintroduced. Four patients treated with this medication regularly for six years or more developed tertiary hyperparathyroidism (HPT). CONCLUSIONS: The present study revealed that Octreoscan® and MIBI were able to locating TIO. Therefore, we suggest that MIBI should be encouraged in places where Octreoscan® is not available. An expert team of surgeons is essential to the success of TIO\'s treatment, because of their infiltrative, albeit benign nature. Long-term follow-up is important due to the risk of tumor recurrence. Along with FGF23, phosphorous was considered an excellent hallmarker of TIO remission, persistence and recurrence. Early diagnosis and treatment are essential to improve symptoms and minimize skeletal deformities and skeletal disabilities. Long-term treatment of osteomalacia with oral phosphate was associated with the development of HPT
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Análise da expressão da filamina A nos tumores hipofisários e suas implicações clínicas e terapêuticas / Analysis of filamin A expression in pituitary tumors and its clinical and therapeutic correlations

Thaís de Paula Sickler 23 February 2018 (has links)
A filamina A (FLNA) é uma proteína de citoesqueleto com diversas funções, dentre as quais estão motilidade celular e ancoragem de receptores de membrana. A alteração de sua expressão foi anteriormente descrita em diversos tipos de neoplasia. Em tumores hipofisários, demonstrou-se que sua expressão se correlacionou à expressão de receptores de dopamina tipo 2 (DRD2) em prolactinomas, e com a sinalização intracelular do receptor de somatostatina tipo 2 (SSTR2) após ativação por agonista, em somatotropinomas. Neste estudo, avalariam-se a expressão da FLNA, DRD2, SSTR2 e SSTR5 em diversos tumores hipofisários: prolactinomas, somatotropinomas, corticotropinomas e adenomas clinicamente não funcionantes (ACNF). Avaliou-se também a correlação entre a expressão da FLNA e resposta aos tratamentos medicamentosos, com agonista dopaminérgico (AD) ou com ligantes do receptor de somatostatina (LRS), e entre FLNA e as características de invasividade e/ou agressividade tumorais. Houve correlação entre a expressão de FLNA e a expressão de DRD2 e, entre FLNA e a resposta ao AD, nos ACNFs. Nos corticotropinomas, houve correlação entre a expressão da FLNA e critérios de invasividade tumoral. Portanto, o papel da FLNA nos tumores hipofisários pode depender do tipo celular implicado. Além disso, o envolvimento da FLNA nos mecanismos de resistência aos medicamentos utilizados nos tumores hipofisários, AD ou LRS, não deve estar relacionado apenas à sua ação na ancoragem e reciclagem dos receptores DRD2 e SSTRs, mas também à sua ação na motilidade celular, propiciando caratecterísticas de invasividade / Filamin A (FLNA) is a cytoskeletal protein with a variety of functions, including cell motility and membrane receptor anchorage. Changes in FLNA expression has already been described in several types of neoplasia. In pituitary tumors, its expression has been shown to correlate with the expression of dopamine type 2 receptors (DRD2) in prolactinomas and with intracellular somatostatin type 2 receptor (SSTR2) signaling after agonist activation in somatotropinomas. The expression of FLNA, DRD2, SSTR2 and SSTR5 in different pituitary tumors: prolactinomas, somatotrophinomas, corticotrophinomas and clinically nonfunctioning adenomas (CNFA) were evaluated. We also correlate FLNA expression to sensibility to drug treatments with dopamin agonists (DA) or somatostatin receptor ligands (SRL), and to tumor invasiveness and/or aggressiveness. Positive correlation between FLNA expression and DRD2 expression and between FLNA and DA response were found in CNFA. In corticotrophinomas, there was correlation between FLNA expression and tumor invasiveness. Therefore, the role of FLNA in pituitary tumors seems to depend on the cell type involved. Additionally, FLNA involvement in the mechanisms of drug (DA or SRL) resistance in pituitary tumors could not be related only to its action in the anchoring and recycling of DRD2 and SSTR receptors, but also to its action on cellular motility and invasiveness

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