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Caracterização morfofuncional de elementos participantes da via de sinalização da insulina em ilhotas pancreaticas de ratos

Araujo, Eliana Pereira de, 1965- 24 July 2002 (has links)
Orientadores: Everardo Magalhães Carneiro, Licio Augusto Velloso / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T11:25:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_ElianaPereirade_M.pdf: 5130344 bytes, checksum: e073f749cf91df021a29deea28d18ceb (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: As flutuações da secreção de insulina estimulada por glicose dependem de vários sinais neurais, hormonais e bioquímicos. O papel dos efeitos autócrinos e parácrinos da insulina sobre sua própria secreção é pouco conhecido em parte devido à restrita informação disponível a respeito dos fenômenos moleculares que participam da sinalização da insulina em ilhotas pancreáticas. No presente estudo, demonstra-se que há alta concentração do receptor de insulina (IR) e do substrato 1 do receptor de insulina (IRS1), localizados preferencialmente em células da periferia de ilhotas pancreáticas de rato, e que o bloqueio parcial da expressão da proteína IRS1 através do tratamento de ilhotas isoladas com oligonucleotídeo antisense, leva a um aumento da secreção de insulina induzida pela glicose, a qual é acompanhada pela inversão no padrão de secreção de glucagon e pela queda da expressão de RNAm de somatostatina. Estes dados reforçam o papel inibitório da insulina sobre sua própria secreção em ilhotas pancreáticas íntegras, e explora um novo conhecimento que pode ser empregado como método terapêutico para melhorar a secreção de insulina em diabetes mellitus tipo 2 / Abstract: Several neural, hormonal and biochemical inputs participate actively in the balance of insulin secretion induced by blood glucose fluctuations. The role of insulin as an autocrine and paracrine participant of the control of its own secretion has been understudied mostly due to the insufficient knowledge about the molecular phenomena that govern insulin signaling in pancreatic islets. In the present experiments we demonstrate that higher insulin receptor and insulin receptor substrate-1 (IRS1) concentrations are encountered in cells of the periphery of rat pancreatic islets, and that partia I blockade of IRS1 protein expression byantisense oligonucleotide treatment leads to improved insulin secretion induced by glucose overload, which is accompanied by lower steady-state glucagon secretion and blunted glucose-induced glucagon fali. These data reinforce the inhibitory role of insulin upon its own secretion in isolated, undisrupted pancreatic islets, and explores a novel approach that may be employed as therapeutic method for improving insulin secretion in type 2 diabetes mellitus / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Síntese química e purificação de análogos de somatostatina de Hypsiboas punctatus

Ribeiro, Ana Carolina de Jesus 25 February 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Biologia, Programa de Pós-graduação, Departamento de Biologia Animal, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-05-06T16:07:39Z No. of bitstreams: 1 2011_AnaCarolinaJesusRibeiro.pdf: 3036349 bytes, checksum: d99fc7bfe920604bdb22bc344e79593e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(tempestade_b@hotmail.com) on 2011-05-09T14:49:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_AnaCarolinaJesusRibeiro.pdf: 3036349 bytes, checksum: d99fc7bfe920604bdb22bc344e79593e (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-09T14:49:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_AnaCarolinaJesusRibeiro.pdf: 3036349 bytes, checksum: d99fc7bfe920604bdb22bc344e79593e (MD5) / A somatostatina é um neuropeptídeo multifuncional que inibe a secreção de diversos hormônios em diferentes organismos. Seus análogos são utilizados para tratar disfunções endócrinas, bem como para inibir alguns fatores de crescimento em tumores. Em sua estrutura primária são encontrados dois resíduos do aminoácido cisteína que formam uma ligação dissulfeto conferindo à molécula sua conformação característica. Um análogo natural da somatostatina presente na secreção cutânea do anuro Hypsiboas punctatus foi caracterizado por técnicas de RP-HPLC e ESI/MS, MALDI-TOF-TOF/MS e MALDI-TOF-TOF/MS/MS. Infere-se dos resultados obtidos que esse análogo possui uma estrutura mais estável em relação ao natural (dados de RMN não publicados). Portanto, o objetivo deste trabalho foi utilizar a molécula previamente caracterizada como arcabouço para o desenho de peptídeos produzidos sinteticamente, pela estratégia Fmoc/t-butila, bem como sua purificaçação e a realização de testes biológicos in vitro, a fim de compreender o papel dos aminoácidos-chave em suas estruturas primárias. Os resultados da fase de purificação/MS mostram a ocorrência de oxidação espontânea dos análogos e a tendência em formar agregados não covalentes e/ou dímeros quando em meio aquoso, o que tornou complexo o isolamento de uma forma única e pura destes compostos; testes in vitro de contratilidade em células de músculo liso de mamíferos revelaram atividade dos peptídeos sintetizados como agonistas dos SSTRs. As perspectivas deste projeto incluem a caracterização estrutural dos peptídeos por RMN. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Somatostatin is a multifunctional neuropeptide that inhibits the secretion of many hormones in different organisms. Somatostatin analogues are used to treat endocrinological dysfunctions such as acromegaly and also to inhibit some types of tumor growth factors. This molecule has two Cysteine residues in its primary structure forming a disulfide bond that grants the molecule its characteristic conformation. In a skin-secretion study of the anuran Hypsiboas punctatus, a naturally occurring somatostatin-like peptide was characterized by techniques such as RP-HPLC, ESI/MS, MALDI-TOF-TOF/MS and MALDI-TOF-TOF/MS/MS. The results suggested that its primary structure may contribute to distinguished conformation stability (NMR data not published). Therefore, this study aimed to utilize the primary structure of this Somatostatin-like peptide as a framework to the design, synthesis (Fmoc/t-butyl strategy), purification, and structural characterization of somatostatin analogues, in order to investigate the role of key amino acids in its structure. The RP-HPLC/MS results showed the occurrence of spontaneous oxidation of the molecule as well as the formation of dimmers and/or peptide aggregates which made the isolation of great quantities of one specific form with high purity hard to obtain. Induced contraction in vitro experiments data showed that the analogues interacted functionally with the SSTRs of smooth muscle mammalian cells. The study’s perspectives involve the elucidation of the 3D structure by NMR.
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"Marcação do peptídeo Dota-TYR3-Octreotato com radioiodo e estudo da biodistribuição e afinidade por células de carcinoma pancreático" / LABELING OF THE PEPTIDE DOTA-TYR3-OCTREOTATE WITH RADIOIODINE AND BIODISTRIBUTION AND AR42J NEUROENDOCRINE TUMOR AFFINITY STUDY IN MICE

Nagamati, Lucio Takeshi 19 December 2006 (has links)
Os tumores neuroendócrinos são raros, ocorrem principalmente no trato gastrointestinal, mas outros sistemas são acometidos como pele, pulmões e sistema nervoso. São ricos em receptores de somatostatina (SM) do tipo 2 (SSTR2) e podem secretar hormônios em excesso. Peptídeos análogos sintéticos da SM são de grande utilidade por possuírem meia vida maior do que a SM e, assim, podem ser utilizados para melhora clínica destes pacientes devido sua ação inibitória tumoral. A marcação destes peptídeos com radioisótopos permite a obtenção de imagens, de boa relação custo-eficácia comprovada, e realização de terapia. O peptídeo utilizado, DOTA-Tyr3-octreotato (DOTATATO), possui afinidade ao receptor SSTR2 muito maior do que o utilizado comercialmente hoje, é facilmente radioiodado e possui biodistribuição favorável para diagnóstico e terapia devido à presença do quelante DOTA. Estudamos a influência de vários fatores na pureza radioquímica do composto marcado além da estabilidade da marcação e biodistribuição em camundongos Swiss e Nude, normais e com tumor de células AR42J, além da estimativa de dose absorvida. Observamos fácil e estável radioiodação do peptídeo à razão molar peptídeo/radioiodo (131I) de 2,73, que gerou espécie radioquímica com tempo de retenção de 22,7 minutos na cromatografia líquida de alta eficiência e que apresentou biodistribuição e dosimentria favoráveis para a realização de imagens e terapia dos pacientes com tumores neuroendócrinos, ao contrário do que dados antigos da literatura mostravam nos compostos radioativos sem quelante associado. Outras razões molares não se mostraram eficientes, com outras espécies radioquímicas e biodistribuição desfavorável. Um estudo dosimétrico em pacientes com tumores neuroendócrinos pode ser realizado num futuro próximo. / Neuroendocrine tumors are rare and affect mainly the gastrointestinal tract but other systems are also affected like the skin, lungs and the nervous system. They are rich in type 2 somatostatin (SM) receptors (SSTR2) and may secrete hormones in excess. Synthetic SM derivative peptides are of great utility because presented bigger half life when compared to SM and can be used to clinical improvement of these patients due to its tumoral inhibitory action. The labeling of these peptides with radioisotopes allowed the acquisition of images with favourable cost-efficiency relationship and use in therapy. The peptide, DOTATyr3- octreotate (DOTATATE), has much more affinnity for the SSTR2 receptor than the peptide commercially used nowadays, is easily radioiodinated and has a favourable biodistribution for diagnosis and treatment due to the presence of the chelator DOTA. We have studied the influence of various factors on the radiochemical purity of the labeled compound as labeling stability, absorbed dose estimation and biodistribution in normal and AR42J cell tumor-bearing Swiss and Nude mice. We observed easy and stable peptide radioiodination at peptide/radioiodine (131I) ratio of 2.73 that produced a radiochemical species with retention time of 22.7 minutes at high performance liquid chromatography and presented a favourable biodistribution and dosimetry for imaging and therapy of patients with neuroendocrine tumors, just the opposite result observed the radioiodinated compounds without a chelator as described in the literature. Other molar peptide/radioiodine ratios did not showed good results, with various radiochemical species and unfavourable biodistribution. A possible dosimetric study in patients with neuroendocrine tumors may be carried out in the near future.
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Efeito da microinjeção de ácido gama-aminobutírico (GABA), somatostatina e histamina na amígdala medial póstero-dorsal sobre o comportamento sexual de ratos machos

Oliveira, Alexandre Paim de January 2008 (has links)
A amígdala medial póstero-dorsal (AMePD) é um subnúcleo da amígdala medial (AMe) que participa do controle do comportamento reprodutivo em mamíferos (HEEB e YAHR, 2000; SIMMONS e YAHR, 2003). O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito da microinjeção do ácido gama-aminobutírico (GABA), somatostatina e histamina na AMePD no comportamento sexual de ratos machos. Foram utilizados 25 ratos Wistar, com cerca de 3 meses de idade, mantidos em laboratório e em condições padrão, com água e comida ad libitum, temperatura em torno de 22o C e ciclo claro/escuro de 12 h cada. Depois que os ratos passaram por um registro da atividade copulatória pré-microinjeção, os animais foram anestesiados e submetidos à cirurgia estereotáxica para a colocação unilateral da cânula-guia no encéfalo do rato situada a 2 mm da AMePD direita. Cinco dias após as microinjeções, os ratos foram microinjetados com solução fisiológica (n = 6), de GABA, na dose de 100 μg (n = 7), de somatostatina na dose de 1μM (n = 4) ou de histamina na dose de 100 nM (n = 8). Após 10 minutos de realizadas as microinjeções, fêmeas receptivas eram colocadas com os machos, quando, então, eram analisadas a latência e a freqüência dos seguintes comportamentos: investigação genital, monta sem movimentos pélvicos, monta com movimentos pélvicos, intromissão, ejaculação e período refratário pós-ejaculação. A seguir os animais eram perfundidos por via transcardíaca, seus encéfalos eram removidos e seccionados em cortes coronais em vibrátomo. Tais secções foram analisadas histologicamente e somente os animais com a localização exata das microinjeções na AMePD foram usados. A mediana e os intervalos interquartis da latência e freqüência dos comportamentos analisados para os grupos que receberam solução fisiológica, GABA, somatostatina e histamina foram comparadas pelo teste de Mann- Whitney. Os dados dos comportamentos antes da cirurgia (controle pré-injeção) e após a microinjeção na AMePD, em cada grupo experimental, foi submetida ao teste não-paramétrico de Wilcoxon. As comparações entre os 4 grupos experimentais em período pré-microinjeção e após as microinjeções foram feitas pelo teste nãoparamétrico de Kruskal-Wallis. Os percentuais de modificação de cada parâmetro comportamental estudado como resultado das microinjeções na AMePD, calculados como a relação “valor obtido no teste pós-microinjeção menos o valor obtido no teste pré-microinjeção dividido pelo valor obtido no teste pré-microinjeção multiplicado por 100” (pós-pré/pré x 100), foram transformados (como log10) e comparados entre os 4 grupos experimentais pelo teste da análise da variância (ANOVA) de uma via complementado pelo teste de Dunnett (o grupo que recebeu salina serviu como controle para as comparações post hoc dos efeitos das microinjeções). Os valores calculados para “índice copulatório”, “eficiência copulatória” e “intervalo interintromissões” para os dados obtidos pós-microinjeções na AMePD nos 4 grupos experimentais foram submetidos ao teste da ANOVA de uma via e, quando necessário, pelo teste post hoc de Tukey. O nível de significância foi estabelecido em p< 0,05. Nos ratos que receberam a microinjeção de GABA ocorreram diferenças significativas nos comportamentos de latência para investigar os genitais (p = 0,02), na freqüência de investigar os genitais (p = 0,01), na latência para montas com movimentos pélvicos (p = 0,02) e na latência para intromissão (p = 0,04) sendo todos com valores menores quando comparados com os valores pré-microinjeção em cada grupo respectivo. A variação percentual da latência para investigar os genitais mostrou uma diferença significativa entre os grupos para animais microinjetados com GABA quando comparado com o grupo controle (valores menores; p = 0,02). Esses resultados mostram uma ação de facilitação na fase pré-copulatória do comportamento sexual masculino promovida por neurônios gabaérgicos. Nos ratos que receberam a microinjeção de somatostatina ocorreram diferenças significativas na variação percentual para os comportamentos de latência para montas com movimentos pélvicos (p = 0,03) e na latência para intromissões (p = 0,03) ambos com valores menores e quando comparados com o grupo controle. Os animais que receberam somatostatina na AMePD também demonstraram uma tendência em diminuir a latência para montas com movimentos pélvicos (p = 0,06), para a latência e freqüência de para intromissões (p = 0,06) quando comparados com os valores pré-microinjeção em cada grupo respectivo. Desse modo, a somatostatina parece estimular o comportamento sexual de ratos machos e, da mesma forma que o GABA, podem estar atuando na inibição de neurônios do AMePD que, por sua vez, sejam eferências inibitórias para outras áreas encefálicas envolvidas na atividade copulatória de machos. A microinjeção de histamina gerou diferenças significativas na freqüência de montas sem movimentos pélvicos nos grupos pré-microinjeção (p = 0,01) e pós-microinjeção (p = 0,05) quando comparados entre os grupos experimentais. Na comparação com os valores pré-microinjeção em cada grupo respectivo, os animais microinjetados com histamina demonstraram diferença significativa da latência para a ejaculação. Além disso, tal neurotransmissor relacionou-se com uma tendência à diminuição nos valores obtidos para freqüência de ocorrência do comportamento de investigar os genitais (p = 0,06). Os presentes dados sugerem que as três substâncias que potencialmente poderiam estar inibindo a gênese ou modulando para menos a emissão do comportamento sexual de ratos machos não geraram os efeitos esperados inicialmente indicando que o papel no comportamento sexual feito pelo AMePD parece ser muito mais modulatório do que crucial para a atividade copulatória de machos.
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Efeitos da ghrelina, GHRP-6 e GHRH sobre a secreção de GH, ACTH e cortisol no hipertireoidismo / Effects of ghrelin, GHRP-6 and GHRH on GH, ACTH and cortisol secretion in hyperthyroidism

Nascif, Sergio de Oliva [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Estudo 1 - A ghrelina demonstrou ser um estímulo mais potente do que o GHRP-6 e o GHRH para a secreção de GH em controles e em pacientes com hipertireoidismo. Porém, a resposta do GH após todos os estímulos foi menor na tireotoxicose quando comparada aos indivíduos normais. Portanto, o excesso de hormônios tireoidianos interfere com as vias hipotalâmicas e hipofisárias de liberação de GH ativadas por ghrelina, GHRP-6 e GHRH. Os valores basais de glicemia dos pacientes com hipertireoidismo não foram significativamente diferentes dos observados em controles. A ghrelina promoveu um aumento similar nas concentrações plasmáticas de glicose em ambos os grupos, enquanto que o GHRP-6 não alterou os níveis circulantes de glicose. Portanto, o excesso de hormônios tireoidianos não interfere nos mecanismos de liberação de glicose estimulados pela ghrelina. Estudo 2 - Foi observado um aumento nos valores basais de ACTH e de cortisol nos pacientes com hipertireoidismo comparado com controles, sugerindo que o excesso de hormônios tireoidianos interfere com o eixo hipotálamo-hipófise adrenal. A administração da ghrelina promoveu uma liberação maior de ACTH e de cortisol em ambos os grupos, confirmando que a ghrelina é um estímulo potente para ativação do eixo hipotálamo-hipófise adrenal. A resposta do cortisol à ghrelina e ao GHRP-6 em pacientes com hipertireoidismo foi semelhante a dos controles. A liberação de ACTH após ghrelina na tireotoxicose foi maior que em indivíduos normais, enquanto que com GHRP-6 os valores não alcançaram significância estatística. Nossos dados sugerem que as vias de liberação de ACTH estimuladas pela ghrelina são ativadas pelo excesso de hormônios tireoidianos, porém sem repercussões significativas na resposta adrenocortical.. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito da microinjeção de ácido gama-aminobutírico (GABA), somatostatina e histamina na amígdala medial póstero-dorsal sobre o comportamento sexual de ratos machos

Oliveira, Alexandre Paim de January 2008 (has links)
A amígdala medial póstero-dorsal (AMePD) é um subnúcleo da amígdala medial (AMe) que participa do controle do comportamento reprodutivo em mamíferos (HEEB e YAHR, 2000; SIMMONS e YAHR, 2003). O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito da microinjeção do ácido gama-aminobutírico (GABA), somatostatina e histamina na AMePD no comportamento sexual de ratos machos. Foram utilizados 25 ratos Wistar, com cerca de 3 meses de idade, mantidos em laboratório e em condições padrão, com água e comida ad libitum, temperatura em torno de 22o C e ciclo claro/escuro de 12 h cada. Depois que os ratos passaram por um registro da atividade copulatória pré-microinjeção, os animais foram anestesiados e submetidos à cirurgia estereotáxica para a colocação unilateral da cânula-guia no encéfalo do rato situada a 2 mm da AMePD direita. Cinco dias após as microinjeções, os ratos foram microinjetados com solução fisiológica (n = 6), de GABA, na dose de 100 μg (n = 7), de somatostatina na dose de 1μM (n = 4) ou de histamina na dose de 100 nM (n = 8). Após 10 minutos de realizadas as microinjeções, fêmeas receptivas eram colocadas com os machos, quando, então, eram analisadas a latência e a freqüência dos seguintes comportamentos: investigação genital, monta sem movimentos pélvicos, monta com movimentos pélvicos, intromissão, ejaculação e período refratário pós-ejaculação. A seguir os animais eram perfundidos por via transcardíaca, seus encéfalos eram removidos e seccionados em cortes coronais em vibrátomo. Tais secções foram analisadas histologicamente e somente os animais com a localização exata das microinjeções na AMePD foram usados. A mediana e os intervalos interquartis da latência e freqüência dos comportamentos analisados para os grupos que receberam solução fisiológica, GABA, somatostatina e histamina foram comparadas pelo teste de Mann- Whitney. Os dados dos comportamentos antes da cirurgia (controle pré-injeção) e após a microinjeção na AMePD, em cada grupo experimental, foi submetida ao teste não-paramétrico de Wilcoxon. As comparações entre os 4 grupos experimentais em período pré-microinjeção e após as microinjeções foram feitas pelo teste nãoparamétrico de Kruskal-Wallis. Os percentuais de modificação de cada parâmetro comportamental estudado como resultado das microinjeções na AMePD, calculados como a relação “valor obtido no teste pós-microinjeção menos o valor obtido no teste pré-microinjeção dividido pelo valor obtido no teste pré-microinjeção multiplicado por 100” (pós-pré/pré x 100), foram transformados (como log10) e comparados entre os 4 grupos experimentais pelo teste da análise da variância (ANOVA) de uma via complementado pelo teste de Dunnett (o grupo que recebeu salina serviu como controle para as comparações post hoc dos efeitos das microinjeções). Os valores calculados para “índice copulatório”, “eficiência copulatória” e “intervalo interintromissões” para os dados obtidos pós-microinjeções na AMePD nos 4 grupos experimentais foram submetidos ao teste da ANOVA de uma via e, quando necessário, pelo teste post hoc de Tukey. O nível de significância foi estabelecido em p< 0,05. Nos ratos que receberam a microinjeção de GABA ocorreram diferenças significativas nos comportamentos de latência para investigar os genitais (p = 0,02), na freqüência de investigar os genitais (p = 0,01), na latência para montas com movimentos pélvicos (p = 0,02) e na latência para intromissão (p = 0,04) sendo todos com valores menores quando comparados com os valores pré-microinjeção em cada grupo respectivo. A variação percentual da latência para investigar os genitais mostrou uma diferença significativa entre os grupos para animais microinjetados com GABA quando comparado com o grupo controle (valores menores; p = 0,02). Esses resultados mostram uma ação de facilitação na fase pré-copulatória do comportamento sexual masculino promovida por neurônios gabaérgicos. Nos ratos que receberam a microinjeção de somatostatina ocorreram diferenças significativas na variação percentual para os comportamentos de latência para montas com movimentos pélvicos (p = 0,03) e na latência para intromissões (p = 0,03) ambos com valores menores e quando comparados com o grupo controle. Os animais que receberam somatostatina na AMePD também demonstraram uma tendência em diminuir a latência para montas com movimentos pélvicos (p = 0,06), para a latência e freqüência de para intromissões (p = 0,06) quando comparados com os valores pré-microinjeção em cada grupo respectivo. Desse modo, a somatostatina parece estimular o comportamento sexual de ratos machos e, da mesma forma que o GABA, podem estar atuando na inibição de neurônios do AMePD que, por sua vez, sejam eferências inibitórias para outras áreas encefálicas envolvidas na atividade copulatória de machos. A microinjeção de histamina gerou diferenças significativas na freqüência de montas sem movimentos pélvicos nos grupos pré-microinjeção (p = 0,01) e pós-microinjeção (p = 0,05) quando comparados entre os grupos experimentais. Na comparação com os valores pré-microinjeção em cada grupo respectivo, os animais microinjetados com histamina demonstraram diferença significativa da latência para a ejaculação. Além disso, tal neurotransmissor relacionou-se com uma tendência à diminuição nos valores obtidos para freqüência de ocorrência do comportamento de investigar os genitais (p = 0,06). Os presentes dados sugerem que as três substâncias que potencialmente poderiam estar inibindo a gênese ou modulando para menos a emissão do comportamento sexual de ratos machos não geraram os efeitos esperados inicialmente indicando que o papel no comportamento sexual feito pelo AMePD parece ser muito mais modulatório do que crucial para a atividade copulatória de machos.
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Efeito da microinjeção de ácido gama-aminobutírico (GABA), somatostatina e histamina na amígdala medial póstero-dorsal sobre o comportamento sexual de ratos machos

Oliveira, Alexandre Paim de January 2008 (has links)
A amígdala medial póstero-dorsal (AMePD) é um subnúcleo da amígdala medial (AMe) que participa do controle do comportamento reprodutivo em mamíferos (HEEB e YAHR, 2000; SIMMONS e YAHR, 2003). O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito da microinjeção do ácido gama-aminobutírico (GABA), somatostatina e histamina na AMePD no comportamento sexual de ratos machos. Foram utilizados 25 ratos Wistar, com cerca de 3 meses de idade, mantidos em laboratório e em condições padrão, com água e comida ad libitum, temperatura em torno de 22o C e ciclo claro/escuro de 12 h cada. Depois que os ratos passaram por um registro da atividade copulatória pré-microinjeção, os animais foram anestesiados e submetidos à cirurgia estereotáxica para a colocação unilateral da cânula-guia no encéfalo do rato situada a 2 mm da AMePD direita. Cinco dias após as microinjeções, os ratos foram microinjetados com solução fisiológica (n = 6), de GABA, na dose de 100 μg (n = 7), de somatostatina na dose de 1μM (n = 4) ou de histamina na dose de 100 nM (n = 8). Após 10 minutos de realizadas as microinjeções, fêmeas receptivas eram colocadas com os machos, quando, então, eram analisadas a latência e a freqüência dos seguintes comportamentos: investigação genital, monta sem movimentos pélvicos, monta com movimentos pélvicos, intromissão, ejaculação e período refratário pós-ejaculação. A seguir os animais eram perfundidos por via transcardíaca, seus encéfalos eram removidos e seccionados em cortes coronais em vibrátomo. Tais secções foram analisadas histologicamente e somente os animais com a localização exata das microinjeções na AMePD foram usados. A mediana e os intervalos interquartis da latência e freqüência dos comportamentos analisados para os grupos que receberam solução fisiológica, GABA, somatostatina e histamina foram comparadas pelo teste de Mann- Whitney. Os dados dos comportamentos antes da cirurgia (controle pré-injeção) e após a microinjeção na AMePD, em cada grupo experimental, foi submetida ao teste não-paramétrico de Wilcoxon. As comparações entre os 4 grupos experimentais em período pré-microinjeção e após as microinjeções foram feitas pelo teste nãoparamétrico de Kruskal-Wallis. Os percentuais de modificação de cada parâmetro comportamental estudado como resultado das microinjeções na AMePD, calculados como a relação “valor obtido no teste pós-microinjeção menos o valor obtido no teste pré-microinjeção dividido pelo valor obtido no teste pré-microinjeção multiplicado por 100” (pós-pré/pré x 100), foram transformados (como log10) e comparados entre os 4 grupos experimentais pelo teste da análise da variância (ANOVA) de uma via complementado pelo teste de Dunnett (o grupo que recebeu salina serviu como controle para as comparações post hoc dos efeitos das microinjeções). Os valores calculados para “índice copulatório”, “eficiência copulatória” e “intervalo interintromissões” para os dados obtidos pós-microinjeções na AMePD nos 4 grupos experimentais foram submetidos ao teste da ANOVA de uma via e, quando necessário, pelo teste post hoc de Tukey. O nível de significância foi estabelecido em p< 0,05. Nos ratos que receberam a microinjeção de GABA ocorreram diferenças significativas nos comportamentos de latência para investigar os genitais (p = 0,02), na freqüência de investigar os genitais (p = 0,01), na latência para montas com movimentos pélvicos (p = 0,02) e na latência para intromissão (p = 0,04) sendo todos com valores menores quando comparados com os valores pré-microinjeção em cada grupo respectivo. A variação percentual da latência para investigar os genitais mostrou uma diferença significativa entre os grupos para animais microinjetados com GABA quando comparado com o grupo controle (valores menores; p = 0,02). Esses resultados mostram uma ação de facilitação na fase pré-copulatória do comportamento sexual masculino promovida por neurônios gabaérgicos. Nos ratos que receberam a microinjeção de somatostatina ocorreram diferenças significativas na variação percentual para os comportamentos de latência para montas com movimentos pélvicos (p = 0,03) e na latência para intromissões (p = 0,03) ambos com valores menores e quando comparados com o grupo controle. Os animais que receberam somatostatina na AMePD também demonstraram uma tendência em diminuir a latência para montas com movimentos pélvicos (p = 0,06), para a latência e freqüência de para intromissões (p = 0,06) quando comparados com os valores pré-microinjeção em cada grupo respectivo. Desse modo, a somatostatina parece estimular o comportamento sexual de ratos machos e, da mesma forma que o GABA, podem estar atuando na inibição de neurônios do AMePD que, por sua vez, sejam eferências inibitórias para outras áreas encefálicas envolvidas na atividade copulatória de machos. A microinjeção de histamina gerou diferenças significativas na freqüência de montas sem movimentos pélvicos nos grupos pré-microinjeção (p = 0,01) e pós-microinjeção (p = 0,05) quando comparados entre os grupos experimentais. Na comparação com os valores pré-microinjeção em cada grupo respectivo, os animais microinjetados com histamina demonstraram diferença significativa da latência para a ejaculação. Além disso, tal neurotransmissor relacionou-se com uma tendência à diminuição nos valores obtidos para freqüência de ocorrência do comportamento de investigar os genitais (p = 0,06). Os presentes dados sugerem que as três substâncias que potencialmente poderiam estar inibindo a gênese ou modulando para menos a emissão do comportamento sexual de ratos machos não geraram os efeitos esperados inicialmente indicando que o papel no comportamento sexual feito pelo AMePD parece ser muito mais modulatório do que crucial para a atividade copulatória de machos.
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"Marcação do peptídeo Dota-TYR3-Octreotato com radioiodo e estudo da biodistribuição e afinidade por células de carcinoma pancreático" / LABELING OF THE PEPTIDE DOTA-TYR3-OCTREOTATE WITH RADIOIODINE AND BIODISTRIBUTION AND AR42J NEUROENDOCRINE TUMOR AFFINITY STUDY IN MICE

Lucio Takeshi Nagamati 19 December 2006 (has links)
Os tumores neuroendócrinos são raros, ocorrem principalmente no trato gastrointestinal, mas outros sistemas são acometidos como pele, pulmões e sistema nervoso. São ricos em receptores de somatostatina (SM) do tipo 2 (SSTR2) e podem secretar hormônios em excesso. Peptídeos análogos sintéticos da SM são de grande utilidade por possuírem meia vida maior do que a SM e, assim, podem ser utilizados para melhora clínica destes pacientes devido sua ação inibitória tumoral. A marcação destes peptídeos com radioisótopos permite a obtenção de imagens, de boa relação custo-eficácia comprovada, e realização de terapia. O peptídeo utilizado, DOTA-Tyr3-octreotato (DOTATATO), possui afinidade ao receptor SSTR2 muito maior do que o utilizado comercialmente hoje, é facilmente radioiodado e possui biodistribuição favorável para diagnóstico e terapia devido à presença do quelante DOTA. Estudamos a influência de vários fatores na pureza radioquímica do composto marcado além da estabilidade da marcação e biodistribuição em camundongos Swiss e Nude, normais e com tumor de células AR42J, além da estimativa de dose absorvida. Observamos fácil e estável radioiodação do peptídeo à razão molar peptídeo/radioiodo (131I) de 2,73, que gerou espécie radioquímica com tempo de retenção de 22,7 minutos na cromatografia líquida de alta eficiência e que apresentou biodistribuição e dosimentria favoráveis para a realização de imagens e terapia dos pacientes com tumores neuroendócrinos, ao contrário do que dados antigos da literatura mostravam nos compostos radioativos sem quelante associado. Outras razões molares não se mostraram eficientes, com outras espécies radioquímicas e biodistribuição desfavorável. Um estudo dosimétrico em pacientes com tumores neuroendócrinos pode ser realizado num futuro próximo. / Neuroendocrine tumors are rare and affect mainly the gastrointestinal tract but other systems are also affected like the skin, lungs and the nervous system. They are rich in type 2 somatostatin (SM) receptors (SSTR2) and may secrete hormones in excess. Synthetic SM derivative peptides are of great utility because presented bigger half life when compared to SM and can be used to clinical improvement of these patients due to its tumoral inhibitory action. The labeling of these peptides with radioisotopes allowed the acquisition of images with favourable cost-efficiency relationship and use in therapy. The peptide, DOTATyr3- octreotate (DOTATATE), has much more affinnity for the SSTR2 receptor than the peptide commercially used nowadays, is easily radioiodinated and has a favourable biodistribution for diagnosis and treatment due to the presence of the chelator DOTA. We have studied the influence of various factors on the radiochemical purity of the labeled compound as labeling stability, absorbed dose estimation and biodistribution in normal and AR42J cell tumor-bearing Swiss and Nude mice. We observed easy and stable peptide radioiodination at peptide/radioiodine (131I) ratio of 2.73 that produced a radiochemical species with retention time of 22.7 minutes at high performance liquid chromatography and presented a favourable biodistribution and dosimetry for imaging and therapy of patients with neuroendocrine tumors, just the opposite result observed the radioiodinated compounds without a chelator as described in the literature. Other molar peptide/radioiodine ratios did not showed good results, with various radiochemical species and unfavourable biodistribution. A possible dosimetric study in patients with neuroendocrine tumors may be carried out in the near future.
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Role of taurine in the regulation of endocrine pancreatic morphofunction of genetically obese (ob/ob) mice = Papel da taurina na regulação da morfofunção pancreática endócrina de camundongos geneticamente obesos (ob/ob) / Papel da taurina na regulação da morfofunção pancreática endócrina de camundongos geneticamente obesos (ob/ob)

Santos-Silva, Junia Carolina Rebelo, 1983- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Everardo Magalhães Carneiro, Rosane Aparecida Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T15:27:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos-Silva_JuniaCarolinaRebelo_D.pdf: 1918048 bytes, checksum: 70dc34ec9c47cef2caa60225a914173e (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A obesidade é um importante fator que predispõe ao desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2 (T2DM). A transição da obesidade para o T2DM é precedida pela resistência à insulina que pode se manifestar em resposta a influências ambientais, como a ingestão de dietas ricas em gorduras, ou por fatores genéticos, como a deficiência na produção do hormônio leptina. Camundongos obesos ob/ob são caracterizados pela ausência da produção do hormônio leptina e apresentam obesidade por hiperfagia. A taurina (Tau) é um aminoácido sulfatado não essencial e dentre suas várias ações biológicas destaca-se seu envolvimento na regulação da homeostase glicêmica e metabolismo energético. Nosso objetivo foi avaliar o efeito da suplementação com Tau sobre o desenvolvimento da obesidade, homeostase da glicose, estrutura e função do pâncreas endócrino em camundongos ob/ob. Foram utilizados camundongos C57 e ob/ob que beberam água (C e ob) ou 5% de Tau (CT e obT) dos 30 aos 90 dias de vida. Camundongos ob apresentaram massivo acúmulo de gordura corporal, intolerância à glicose e resistência à insulina. Essas alterações na homeostase à glicose foram acompanhadas por alterações morfológicas e funcionais adaptativas na ilhota pancreática dos camundongos ob, sendo evidenciada hipersecreção de insulina em resposta à glicose associada ao maior influxo de Ca 2+ e redução da ação da somatostina sobre a célula ?. Essa maior resposta secretória também pode estar associada à maior ação do sistema nervoso parassimpático, visto que ilhotas ob secretaram mais insulina em resposta ao agonista colinérgico, carbacol (Cch), e quando as proteínas kinases (PK)-A e C foram ativadas. Contudo, ilhotas de fêmeas ob não apresentaram redução da secreção de insulina em resposta à fenilefrina, o que sugere menor sensibilidade simpática nesse grupo. A suplementação com Tau não preveniu o desenvolvimento da obesidade, mas melhorou a tolerância à glicose, reduziu a produção hepática de glicose e aumentou a sensibilidade à insulina. Ilhotas de camundongos obT apresentaram atenuação da hipersecreção de insulina em resposta à glicose. Tal efeito pode estar associado à melhora na sensibilidade da ilhota obT à somatostatina e ao menor influxo de Ca 2+ em resposta a glicose, bem como redução da amplificação da secreção em resposta à ação da via colinérgica/PKC e a maior sensibilidade simpática na ilhota de fêmeas obT. Ainda, foi observada maior secreção de glucagon em ilhotas de camundongos ob. Essa alteração pode ser devida a alterações na excitação da célula ?, pois o grupo ob apresentou aumento da frequência de oscilações de Ca 2+ em resposta a concentrações basais e estimulatórias de glicose. Todas as alterações fisiológicas da ilhota pancreática foram acompanhadas por aumento da massa de ilhotas, células ? e ? no pâncreas de camundongos ob. A Tau reduziu a massa de ilhotas e células ?, contudo no pâncreas do grupo obT houve maior massa de células ? e ?. As modificações morfofuncionais da ilhota ob foram acompanhadas por redução da expressão gênica do glucagon, somatostatina, do GLUT-2, TRPM5, do SSTR2, e MafB, porém aumento do conteúdo de mRNA de insulina, PAX6, PDX-1 e Ngn3. A Tau normalizou a expressão dos genes do glucagon, Glut-2 e TRPM5 e aumentou a expressão de MafA, Ngn3 e NeuroD. Nossos resultados, pela primeira vez, demonstraram que a suplementação com Tau melhorou a homeostase glicêmica regulando a morfo-fisiologia das células ?, ? e ? em camundongos geneticamente obesos, indicando um possível papel do aminoácido na preservação da função pancreática endócrina e também da interação parácrina de seus hormônios na obesidade e T2DM / Abstract: Obesity is an important factor that predisposes to the development of type 2 diabetes mellitus (T2DM). The transition from obesity to T2DM is preceded by insulin resistance which can manifest in response to environmental influences such as the intake of high-fat diets or genetic factors, such as deficiency in the production of leptin. Obese (ob/ob) mice are characterized by the absence of production of leptin and become obese due to severe hyperfagia. Taurine (Tau) is a non-essential amino acid and among its various biological actions stands out its involvement in the regulation of glucose homeostasis and energy metabolism. Our aim was to evaluate the effect of Tau supplementation upon the development of obesity, glucose homeostasis, structure and function of the endocrine pancreas in ob/ob mice. We used C57 and ob/ob who drank water (C and ob) or 5% of Tau (CT and obT) from 30 to 90 days of age. Ob mice showed massive accumulation of body fat, glucose intolerance and insulin resistance. These changes in glucose homeostasis were followed by adaptive morphological and functional changes in the pancreatic islet from ob mice with hypersecretion of insulin in response to glucose associated with increased Ca 2+ influx and a reduction in somatostatin action on the ? cell. This increased secretory response was also associated with increased activity of the parasympathetic nervous system, as ob islets secrete more insulin in response to the cholinergic agonist carbachol (Cch), and when protein kinases (PK) -A and C pahtways were activated. However, female ob islets showed no reduction in insulin secretion in response to phenylephrine, suggesting diminished sympathetic sensitivity in this group. Tau supplementation did not prevent the development of obesity, but improved glucose tolerance, reduced hepatic glucose production and increased insulin sensitivity. Islets from obT mice showed attenuation of hypersecretion of insulin in response to glucose. This effect may be associated with improved sensitivity of obT islet to somatostatin and lower Ca 2+ influx in response to glucose and reduced the amplification of insulin secretion in response to cholinergic/PKC pathway and increased sympathetic sensitivity in islets from female obT mice. Moreover, we observed higher glucagon secretion in islets from ob mouse and this change may be due to changes in the excitement of ? cell because the ob group increased frequency of Ca 2+ oscillations in response to basal and stimulatory concentrations of glucose. All physiological changes were accompanied by an increase in islet, ? and ? cells masses in the pancreas from ob mice. Tau reduced the mass of islets and ? cells, however there was a higher content of ? and ? cells masses in obT. Morphological and functional modifications in islets from ob mice were accompanied by reduced gene expression of glucagon, somatostatin, GLUT-2, TRPM5, SSTR2, and MafB, but increased mRNA content of insulin, PAX6, PDX-1 and Ngn3. Tau normalized gene expression of glucagon, TRPM5 and GLUT-2 and increased the expression of MafA, Ngn3 and NeuroD. Our results indicate, for the first time, that supplementation with Tau improves glucose homeostasis by regulating the morphology and physiology of ?, ? and ? cells in ob mice, indicating a possible therapeutic role for preservation of pancreatic endocrine function in obesity and T2DM / Doutorado / Fisiologia / Doutora em Biologia Funcional e Molecular
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Análogos da somatostatina na acromegalia: comparação da resposta clínica, laboratorial e do volume tumoral com a expressão dos subtipos dos receptores de somatostatina no tumor somatotrófico / Somatostatin analogs in acromegaly: comparison of clinic response, laboratory and tumor volume with expression of somatostatin receptor subtype in somatotroph tumor

Casarini, Ana Paula Malinosk 13 August 2008 (has links)
Este estudo analisa a expressão dos subtipos de receptores da somatostatina (SSTR) em 39 adenomas secretores de GH. Em 19 pacientes acromegálicos, a resposta clínica, laboratorial e radiológica ao análogo da somatostatina (AS) octreotide-LAR foi comparada à expressão dos SSTR. O SSTR mais freqüentemente expresso foi o SSTR5, seguido pelos SSTR3, SSTR2, SSTR1 e SSTR4. O SSTR1 e SSTR2 foram mais expressos nos pacientes que normalizaram GH e IGF-I. Houve correlação positiva entre o grau de redução tumoral e a expressão dos SSTR1, SSTR2 e SSTR3. Portanto, AS específicos para os SSTR´s poderão contribuir para o tratamento de acromegálicos resistentes aos AS atualmente disponíveis / This study aimed to analyze the expression of somatostatin receptor subtypes (SSTR) in 39 GH-secreting pituitary adenomas. In 19 acromegalics the clinical, laboratorial and radiological responses to the somatostatin analog (SA) octreotide-LAR were compared to SSTR´s expression. The most expressed SSTR was SSTR5, followed by SSTR3, SSTR2, SSTR1 and SSTR4. SSTR1 and SSTR2 were more expressed in patients who achieved GH and IGF-I normalization. There was a positive correlation between the degree of tumor reduction with SSTR1, SSTR2 and SSTR3 expression. Therefore, the development of specific SA could contribute to treatment improvement in resistant acromegalics patients to available SA

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