Spelling suggestions: "subject:"fibrados"" "subject:"vibrados""
31 |
Mergulhos livres isométricos de variedades compactas em Rsn+4n+5Grilo Rosa, Marcos January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8534_1.pdf: 546278 bytes, checksum: 393e9760515d3a5f5161ccdd3119192d (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2004 / Saber em que condições pode-se imergir ou mergulhar uma variedade em algum espa»co euclideano foi um problema que ficou em aberto por um bom tempo. Em 1936, Whitney provou que qualquer variedade de Hausdorff e com base enumerável n-dimensional C1 V pode ser imersa em R2n e mergulhada em R2n+1. Se V não tem componentes fechadas, este resultado pode ser re¯nado para 2n ¡ 1 no caso das imersões e para 2n no caso dos mergulhos. Em 1954, John Nash provou, em seu artigo intitulado C1 Isometric Imbeddings, que qualquer variedade riemanniana n-dimensional tem uma imersão isométrica C1 em R2n e um mergulho isométrico C1 em R2n+1. Dois anos depois, o mesmo Nash provou, em seu artigo intitulado The Imbedding Problem for Riemannian Manifolds que qualquer variedade compacta riemanniana Ck tem um mergulho isométrico Ck em R3 n(n+1) 2 +4n, para 3 · k · 1. Nesta dissertação apresentaremos uma versão para aplicações livres do Teorema de Nash sobre mergulhos isométricos de variedades compactas C1(Ca) em Rq. Esta versão encontra-se no artigo Embeddings and Dimensions in Riemannian Geometry publicado originalmente em russo por Gromov e Rokhlin. Eles provaram que toda variedade riemanniana compacta C1(Ca) pode ser mergulhada livre e isometricamente em Rn(n+1) 2 +4n+5
|
32 |
Conexões e transporte paralelo: uma abordagem computacionalRoberto Ferreira Júnior, Nivan 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo971_1.pdf: 558824 bytes, checksum: 22662ca8e835c524c3da0b796e348e0a (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nesta dissertação estudamos os conceitos de Conexão, Transporte Paralelo e Grupo
de Holonomia. As conexões são definidas de forma algébrica. Um exemplo importante é
a conexão de Levi-Civita. Demonstramos que o módulo das seções de um fibrado vetorial,
admite uma conexão. A Conexão, determina o Transporte Paralelo ao longo de um
caminho c. Se c é um caminho fechado, obtemos o grupo de Holonomia. Neste trabalho,
há uma preocupação com os aspectos computacionais, assim, comentários sobre a implementa
ção do cálculo dos conceitos apresentados em softwares de computação algébrica
estão presentes em todo o texto
|
33 |
Estudo geometrico de soluções da teoria de Yang-Mills no espaço de MinkowskiChaves, Rogerio de Queiroz 06 November 1999 (has links)
Orientador: Marcio Antonio de Faria Rosa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica / Made available in DSpace on 2018-07-25T10:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Chaves_RogeriodeQueiroz_M.pdf: 6070375 bytes, checksum: 891119d92c1870ca359bfbff6eb7e969 (MD5)
Previous issue date: 1999 / Resumo: Este trabalho está dividido em duas partes principais. Na primeira desenvolvemos a teoria básica das conexões em fibrados principais procurando fazer uma ponte entre a formulação local, típica dos físicos no estudo das teorias de calibre, e a formulação global, mais comum aos matemáticos, a partir de formas diferenciais sobre o fibrado que assumem valores numa álgebra de Lie. Na segunda parte, lidamos com o problema de encontrar soluções para as equações de campo de Yang-Mills formuladas sobre o espaço de Minkowski. Elas são equações diferenciais parciais não lineares de difícil solução. Estudamos e formalizamos matematicamente uma possibilidade de simplificação desse problema, proposta em um artigo por B. M. Schechter. Esta alternativa consiste de procurar soluções que sejam invariantes por transformações conformes do espaço de Minkowski. Para encontrá-las, projetamos o espaço de Minkowski sobre um hipertoro S3 x S1, onde as transformações conformes que nos interessam reduzem-se a transformações ortogonais. Nesse novo ambiente, formulamos a teoria de Yang-Mills, deduzimos as equações de campo por um princípio variacional e, impondo s soluções a restrição de invariância por um grupo de transformações ortogonais, reduzimos as equações de Yang-Mills a uma equação diferencial ordinária de resolução bem mais simples. / Abstract: This work is divided in two main parts. In the first one we develop the basic theory of connections on principal fiber bundles, trying to make clear the link between the local approach, usual to the physicists in the study of gauge theories, and the global approach, due to the mathematicians, and using Lie algebra-valued differential forms over the bundle. In the second part, we deal with the problem of finding solutions to the Yang-Mills field equations over the Minkowski space. Those are non-linear partial differential equations very hard to solve. We study and detail mathematicaly a way, proposed in a paper by B. M. Schechter, to simplify this problem. This is done by looking for solutions that have conformai invariance. In order to find them, we project the Minkowski space onto a hipertorus S3 x S1 where conformal transformations turns into orthogonal ones. In this new environment, once we have formulated the Yang-Mills theory, we deduce the field equations by means of a variational principle and, constraining the solutions to have some orthogonal invariance, we reduce the Yang-Mills equations to a single ordinary differential equation much easier to solve. / Mestrado / Mestre em Matemática
|
34 |
Teorema de Thom-PontrjazinRodrigues, Claudina Izepe, 1953- 16 July 2018 (has links)
Orientador : Jose Carlos de Souza Kuhl / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Científica / Made available in DSpace on 2018-07-16T05:33:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rodrigues_ClaudinaIzepe_M.pdf: 908761 bytes, checksum: 471789f797c1c6de86821114b6142fad (MD5)
Previous issue date: 1979 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Matemática
|
35 |
"Enumeração dos fibrados vetoriais sobre superfícies fechadas" / "Enumeration of vector bundles over closed surfaces"Melo, Thiago de 08 April 2005 (has links)
O objetivo desse trabalho é fazer uma enumeração dos fibrados planos reais sobre algumas superfícies, como por exemplo, a esfera e o g-toro. Entre outras ferramentas, utilizamos a co-homologia das superfícies, com coeficientes locais, e também o método desenvolvido por Larmore para contar classes de homotopia de levantamento de funções. / The aim of this work is enumerate the plane bundles over some surfaces, for example the sphere and the g-torus. Among other tools we used cohomology of the surfaces with local coefficients and also the method developed by Larmore to count homotopy classes of lifting of functions.
|
36 |
"Enumeração dos fibrados vetoriais sobre superfícies fechadas" / "Enumeration of vector bundles over closed surfaces"Thiago de Melo 08 April 2005 (has links)
O objetivo desse trabalho é fazer uma enumeração dos fibrados planos reais sobre algumas superfícies, como por exemplo, a esfera e o g-toro. Entre outras ferramentas, utilizamos a co-homologia das superfícies, com coeficientes locais, e também o método desenvolvido por Larmore para contar classes de homotopia de levantamento de funções. / The aim of this work is enumerate the plane bundles over some surfaces, for example the sphere and the g-torus. Among other tools we used cohomology of the surfaces with local coefficients and also the method developed by Larmore to count homotopy classes of lifting of functions.
|
37 |
Integrabilidade de G-Estruturas / Integrability of G-structuresDuarte, Gustavo Ignácio 28 May 2018 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo discutir sob quais condições uma G- estrutura é integrável. Primeiro apresentam-se fibrados principais, vetoriais e outras estruturas a elas associados como torção, espaços verticais, espaços horizontais e conexões. Depois apresentam-se a definição de G-estrutura, de integrabilidade de G-estruturas, com exemplos e as respectivas versões de integrabilidade e equivalência de G-estruturas. Finalmente, são descritas condições mais gerais que garantem a integrabilidade de G-estruturas. / This dissertation aims to discuss what are the conditions for the inte- grability of a G-structure. We begin presenting principal bundles, vectoer bundles, associated bundles and other structures related to them like torsion, vertical spaces, horizontal spaces and connections. After this, we present the definition of G-structure, integrability os G-structures with examples ans respectives versions of integrabilities and the equivalence of G-estructures. Finally, we describe more general conditions that ensure the integrability of G-structures.
|
38 |
Integrabilidade de G-Estruturas / Integrability of G-structuresGustavo Ignácio Duarte 28 May 2018 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo discutir sob quais condições uma G- estrutura é integrável. Primeiro apresentam-se fibrados principais, vetoriais e outras estruturas a elas associados como torção, espaços verticais, espaços horizontais e conexões. Depois apresentam-se a definição de G-estrutura, de integrabilidade de G-estruturas, com exemplos e as respectivas versões de integrabilidade e equivalência de G-estruturas. Finalmente, são descritas condições mais gerais que garantem a integrabilidade de G-estruturas. / This dissertation aims to discuss what are the conditions for the inte- grability of a G-structure. We begin presenting principal bundles, vectoer bundles, associated bundles and other structures related to them like torsion, vertical spaces, horizontal spaces and connections. After this, we present the definition of G-structure, integrability os G-structures with examples ans respectives versions of integrabilities and the equivalence of G-estructures. Finally, we describe more general conditions that ensure the integrability of G-structures.
|
39 |
Classes de Stiefel-Whitney e de Euler / Stiefel-Whitney and Euler ClassesBarbosa, Alex Melges [UNESP] 22 February 2017 (has links)
Submitted by Alex Melges Barbosa (alex.melgesb@gmail.com) on 2017-03-02T15:41:01Z
No. of bitstreams: 1
PDF_final_cd - Alex.pdf: 1031527 bytes, checksum: d71a279fd3f7c761ebeb48e598e07b22 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-08T13:52:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1
barbosa_am_me_sjrp.pdf: 1031527 bytes, checksum: d71a279fd3f7c761ebeb48e598e07b22 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-08T13:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
barbosa_am_me_sjrp.pdf: 1031527 bytes, checksum: d71a279fd3f7c761ebeb48e598e07b22 (MD5)
Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Neste trabalho, apresentaremos uma descrição axiomática das classes de Stiefel-Whitney e, assumindo válidos estes axiomas, mostraremos algumas de suas aplicações. Posteriormente, definiremos as classes de Stiefel-Whitney e mostraremos que esta definição satisfaz os axiomas, além de garantir a unicidade das classes de Stiefel-Whitney. Por fim, definiremos a classe de Euler e mostraremos algumas de suas aplicações, bem como sua relação com as classes de Stiefel-Whitney. / In this work, we will present an axiomatic description of the Stiefel-Whitney classes and, taking these axioms true, we will show some of their applications. After that, we will define the Stiefel-Whitney classes and we will show this definition meets the axioms, besides it ensures the unity of the Stiefel-Whitney classes. Lastly, we will define the Euler class and we will show some of its applications as well as its relationship with the Stiefel-Whitney classes.
|
40 |
[en] THURSTON GEOMETRIES AND SEIFERT FIBER SPACES / [pt] GEOMETRIAS DE THURSTON E FIBRADOS DE SEIFERTSERGIO DE MOURA ALMARAZ 11 December 2003 (has links)
[pt] Iniciamos com o estudo das orbifolds, que são espaços
topológicos localmente homeomorfos a quocientes de Rn por
grupos finitos. Estudamos em seguida os fibrados de Seifert
de dimensão três, que consistem-se de folheações por
círculos que podem ser vistas como fibrados sobre
orbifolds. Esse material é usado em seguida no estudo das
geometrias modelo. Uma geometria modelo (ou geometria de
Thurston) é um par (G;X), onde X é uma variedade
conexa e simplesmente conexa e G é um grupo de
difeomorfismos de X com certas propriedades que nos permite
encontrar uma métrica riemanniana em X tal que G é o grupo
de todas as isometrias. A classificação das geometrias
modelo é muito útil na classificação topológica das
variedades que admitem uma métrica localmente homogênea e
foi feita por Thurston em Three-Dimensional Geometry and
Topology, vol.1, Princeton University Press, 1997. Na
seqüência, apresentamos uma breve descrição de cada
geometria modelo bem como parte da prova do teorema de
classificação das geometrias modelo. / [en] We begin by studying orbifolds, i.e., topological spaces
locally homeomorphic to quotients of Rn by finite groups.
Then we study Seifert fiber spaces of dimension three which
are certain type of foliations by circles that can be seen
as fiber bundles over orbifolds. This material is useful in
the subsequent study of Thurston model geometries. A
Thurston model geometry is a pair (G;X), where X is a
connected and simply connected manifold and G is a group of
diffeomorfisms of X with certain properties that allow us
to find a riemannian metric on X such that G is the group
of all isometries. The classification of the model
geometries is very useful in the topological classification
of manifolds that admit a locally-homogeneous metric and was
done by Thurston in Three-Dimensional Geometry and
Topology, vol.1, Princeton University Press, 1997. Then we
give a brief description of each one of these eight
geometries and present part of Thurston s classification
theorem.
|
Page generated in 0.0245 seconds