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Interioridade e transcendência : o conhecimento de si mesmo e o retorno ao Uno em Plotino

Oliveira, Paulo César Lage de 06 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasilia, Departamento de Filosofia, 2006. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo: Resumo, Abstract, Sumário. / Submitted by Mariana Fonseca Xavier Nunes (nanarteira@hotmail.com) on 2010-09-17T03:54:56Z No. of bitstreams: 1 2006-Paulo César Lage de Oliveira.pdf: 28844 bytes, checksum: 0f2a09f5bac13203b43b59f8b3f5becc (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-10-07T01:25:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006-Paulo César Lage de Oliveira.pdf: 28844 bytes, checksum: 0f2a09f5bac13203b43b59f8b3f5becc (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-07T01:25:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006-Paulo César Lage de Oliveira.pdf: 28844 bytes, checksum: 0f2a09f5bac13203b43b59f8b3f5becc (MD5) / Plotino estabelece como fim último da existência humana a unificação da alma com o princípio transcendente de todos os seres: o Uno ou o Bem. O objetivo deste trabalho é investigar em que sentido a interiorização é a via que permite a realização do retorno à transcendência. Segundo Plotino, isso só é possível em função da presença do Uno na alma, considerado como o seu centro e a sua natureza originária. O conhecimento de si mesmo é indispensável nesse processo, pois permite que a alma conheça a sua origem, o seu vínculo com o princípio e a causa do mal que a afeta. O caminho de subida ao princípio deve ser percorrido em duas etapas: do sensível ao inteligível e do inteligível ao Uno. Três são os candidatos aptos a percorrê-lo: o músico, o amante e o filósofo. O retorno ao inteligível pode ser realizado por meio da contemplação da beleza, da prática das virtudes e do exercício da dialética. A unificação com o Uno requer a superação de todas as determinações inteligíveis por meio da abstração e permite que a alma supere os seus limites e coincida com a presença do Uno. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Plotinus establishes as the last end of human existence the unification of the soul with the transcendent principle of all beings: the One, or the Good. The aim of this dissertation is to investigate in what sense internalization is the way that allows the realization of the return to transcendence. According to Plotinus, this is only possible by virtue of the presence of the One in the soul, considered as its center and original nature. Self-knowledge is indispensable in this process, for it allows that the soul know its origin, its bond with the principle and the cause of the evil that affects it. The way of ascent to the principle must be pursued in two stages: from the sensible to the intelligible, and from the intelligible to the One. There are three candidates able to pursue it: the musician, the lover and the philosopher. The return to the intelligible can be accomplished by means of the contemplation of beauty, the practice of the virtues and the exercise of dialectic. Unification with the One requires the overcoming of all intelligible determination by means of abstraction, and allows that the soul surpass its limits and coincide with the presence of the One.
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Um estudo sobre o sofista Protágoras nos diálogos de Platão / A study of the sophist Protagoras in Plato's dialogues

Gabioneta, Robson, 1979- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T23:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabioneta_Robson_M.pdf: 1124612 bytes, checksum: 971a81a7a293022c6b5ee0a2be38ee78 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Protágoras é considerado pela maior parte dos críticos como o primeiro e o maior sofista de todos os tempos. Por outro lado, Sócrates é qualificado como o filósofo de Platão. É senso comum da história da filosofia que os sofistas são adversários dos filósofos, desse modo, Protágoras seria o maior adversário de Sócrates. Porém, ao lermos os diálogos por eles mesmos, como nos ensinam os textos de Hector Benoit, veremos que o problema não é tão simples assim. Platão, com suas inversões, surpreende até mesmo o mais atento leitor. Uma delas, para nós a mais importante, a troca de posições entre Sócrates e Protágoras acerca da possibilidade ou não do ensino da virtude política, será discutida por nós quando analisarmos a relação entre os personagens no diálogo Protágoras. Portanto, neste momento discutiremos as posições políticas do sofista. Porém, Platão não fica apenas no pensamento político de Protágoras, ele, ou para ser mais preciso, Sócrates dá a palavra para o sofista dizer o que pensa acerca de sua própria tese: 'o homem é a medida de todas as coisas'. Platão investiga a famosa frase de Protágoras dando a ela um novo sentido que a história da filosofia jamais esqueceria, a saber: 'conhecimento é sensação'. Veremos como Sócrates, com a arte que emprestou de sua mãe, a maiêutica, secreta aos falsos sofistas, aproxima esta de outras teorias. Nossa hipótese acerca da maneira platônica de investigar a tese do homem medida será: 1) Platão isola esta teoria, procurando seus limites; 2) depois faz o mesmo com outras teorias, para logo em seguida juntar o que lhe parece semelhante e separar o que é dessemelhante; no primeiro procura o que é harmônico, no segundo cria o confronto; 3) por fim, Platão olha tudo de novo em busca do que pode ou não pode ser usado. Além dos diálogos Protágoras e Teeteto, Protágoras aparece nos seguintes diálogos: Hípias Maior, Menão, Livro X da República, Eutidemo, Fedro, Crátilo, Sofista e Leis. Procuraremos discutir o motivo que levou Protágoras a ser citado em 10 diálogos de Platão, quase metade dos seus diálogos. Além disso, aproveitando a classificação de Protágoras como sofista-mor, procuraremos nestes diálogos os atributos que este gênero recebe. Ao fazermos isto percebemos que o conceito sofista é vasto e significativo dentro dos diálogos, ao ponto do conceito ser digno de receber um diálogo inteiro, o Sofista. Por este diálogo notamos que o sofista possui uma relação íntima com seu suposto adversário, o filósofo. Pensamos que para Platão é responsabilidade do sofista a busca incansável pelo conhecimento, por este motivo o filósofo o ama. Já o filósofo tem a obrigação de purificar o sofista de sua incessante pesquisa, tornando-o ele também filósofo / Abstract: Protagoras is considered by most critics as the first and greatest sophist of all times. On the other hand, Socrates is described as Plato's philosopher. It's common sense of the history of philosophy that the sophists are opponents of philosophers thus Protagoras would be the greatest adversary of Socrates. However, when we read the dialogues for themselves, as we learn from the Hector Benoit texts, we see that the problem is not so simple. Plato, with his inversions, surprises even the most attentive reader. One of them, for us the most important, the exchange of positions between Socrates and Protagoras about whether or not the teaching of political virtue is possible, will be discussed by us when we analyze the relationship between the characters in the dialogue Protagoras. We will be discussing now the political positions of the sophist. But Plato does not stick only to Protagoras' political thought, he, or to be more precise, Socrates gives the word to the sophist so he can say what he thinks about his own thesis: ' Man is the measure of all things '. Plato investigates Protagoras' famous phrase by giving it a new meaning the history of philosophy would never forget, namely: ' knowledge is sensation.' We'll see how Socrates with the art borrowed from his mother, maieutic, secret to false sophists, approaches this to other theories. Our hypothesis about the platonic way to investigate the Man-measure theory will be: 1) Plato isolates this theory, searching for its limits, 2) then he does the same to other theories, right after that he gathers together what looks alike to him and separates what is dissimilar, in the first he searches for what is harmonic, in the second he creates the confrontation and 3) finally, Plato looks everything all over again in search of what may or may not be used. Besides the dialogues Protagoras and Teeteto, Protagoras appears in the following dialogues: Hippias Major, Meno, Book X of the Republic, Euthydemus, Phaedo, Cratylus, Sophist and Laws. We will seek to discuss the reason that led Protagoras to be mentioned in 10 dialogues of Plato, almost half of his dialogues. Moreover, taking advantage of the classification of Protagoras as chief-sophist, we seek in these dialogues the attributes received by this genus. By doing this we realize that the sophist is vast and significant concept within the dialogs to the point of the concept being worthy of receiving an entire dialogue, the Sophist. Through this dialogue we note that the Sophist has an intimate relationship with his supposed adversary, the Philosopher. We think that for Plato it is the Sophist's responsibility the tireless search for knowledge, for this reason the Philosopher loves him. But the Philosopher is obliged to purify the Sophist of his relentless research, turning him too into the philosopher / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia

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