• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 13
  • 13
  • 13
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A contribuição histórica da sofistica a educação: a relação entre poder, saber e discurso

Guerrero Sanchez, Jose Guillermo de la Altagracia 21 October 1991 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-02-15T12:39:38Z No. of bitstreams: 1 000059111.pdf: 6915469 bytes, checksum: 1a6f58fa96eadaeae2d2b4692a6abb72 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-15T12:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000059111.pdf: 6915469 bytes, checksum: 1a6f58fa96eadaeae2d2b4692a6abb72 (MD5) Previous issue date: 1991 / Cette recherche a pour but de r~examiner la contribuition de la sophistique grecque pour la th~ori~ g'nerale de l'education. Elle I 'analise comme um paradigme de la genese th~orique et historique du rapport entre le pouvoir, le savoir et le discours dans I 'education occidentale. Premi~rement on remarque que, contrairement i la critique de la philosophie qui considerait la sophistique comme um faux savoir, la sophistique a represent' um authentique mouvement pedagogique, le premier de l'occident qui a 'tabli une conception organiquR entre education, politique et discours. Deuxiemement on affirme que si la sophistique a été um authentique Mouvement pedagogique elle a 't' divergente et contradictoire em soi-m~me et tres li'e aux conditions politiques de la Gr~ce. Le probleme de la sophistique gagne toute son importance dans cette recherche i cause de la diff'rence établie entre la premiere ou l'ancienne sophistique et la nouvelle ou deuxieme sophi.tique. On remarque surtout la positive contribuition de la sophistique ancienne et on explique comment elle passe d'une conotation original de sagese tres populaire dans la democratie, i une conotation de faux savoir qui a ~té fortement rechassée pendant la demagogie et pendant la chute de la cité. On considere que le réexemen de la sophistique est une importante contribuition pour repenser l'education actuelle selon sa propre tradition historique. / Esta pesquisa tem como objetivo básico resgatar a contribuição da sofística grega à teoria geral da educação analisando-a como paradigma da gênese teórica e histórica da relação entre poder, saber e discurso na educação ocidental. Em primeiro lugar, mostra-se que, contrariamente à crítica da filosofia que considerou-a falsa sabedoria, a sofística representou um autêntico movimento pedagógico, o primeiro do Ocidente que sustentou uma concepção orgânica entre educação, política e discurso. Em segundo lugar, afirma-se que a sofística foi um movimento pedagógico autêntico, mas diverso e contraditório internamente e muito ligado às condiçoes políticas da Grécia. A questão da sofística ganha neste estudo toda sua relevância em função de uma diferenciação fundamental: a primeira ou antiga sofística e a nova ou segunda sofística. Sublinha-se a contribuião positiva, principalmente, da primeira sofística e explica-se por que mudou sua conotação original de sabedoria, muito popular na democracia, para sua contr'ria de falso saber, amplamente rejeitada durante a demagogia e a queda da cidade. Considera-se que o resgate da sofística uma importante contribuição para repensar a educação atual segundo sua tradição histórica.
2

O mo(vi)mento do discurso em Górgias: do tratado sobre a natureza ou não-ser para o elogio de Helena / The movement of address: between the treaty on the nature or the non-being and praise of Helen

Brazil, Vicente Thiago Freire January 2012 (has links)
BRAZIL, Vicente Thiago Freire. O mo(vi)mento do discurso em Górgias: do tratado sobre a natureza ou não-ser para o elogio de Helena. 2012. 95f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-11T16:45:24Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-VTFBRAZIL.pdf: 942206 bytes, checksum: 5c21a3809ff7f90ebc2ede311f6fce56 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T10:44:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-VTFBRAZIL.pdf: 942206 bytes, checksum: 5c21a3809ff7f90ebc2ede311f6fce56 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T10:44:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-VTFBRAZIL.pdf: 942206 bytes, checksum: 5c21a3809ff7f90ebc2ede311f6fce56 (MD5) Previous issue date: 2012 / The aim of this research is central reason on the concept of discursiveness in Gorgias of Leontino based two of his main works in the accessible, The Treaty on the Non-being or About The Nature and Praise of Helena. Intend to demonstrate that the Logos has in Georgias a role of full mention, and this is a constant theme of "moment" in gorgian thought, which may be understood as the wire of the work of the leontineese. Despite the recognition of "moment" of the speech in Gorgias, it shows that also in this research that this is absolutely dynamic, alive, pure "movement". Starting with an analysis of the sociocultural context of sophistry - in which are presented and discussed the main issues surrounding the thinkers who are related in this movement - is followed by detailed discussion of both texts, with the assumption of reading for understanding the Treaty in the gorgian Meontology founding the "moment" of discourse in Western thought, and praise the omnipotence of the logos that puts the cultural reality in which human nature is "movement" for the tragedy of our existence is softened. / A presente pesquisa tem como objetivo central arrazoar sobre o conceito de Discursividade em Górgias de Leontino tomando como base duas de suas principais obras a nós acessíveis, o Tratado sobre o não-ser ou sobre a natureza e Elogio de Helena. Pretende-se demonstrar que o logos tem em Górgias um papel de inteiro destaque, sendo este um tema constante, do “momento” no pensamento gorgiano, podendo este ser compreendido como o fio condutor da obra do Leontinense. Não obstante o reconhecimento do “momento” do discurso em Górgias, demonstra-se também na presente pesquisa que esse é absolutamente dinâmico, vivo, puro “movimento”. Partindo de uma análise do contexto sociocultural formador da sofística – na qual são apresentadas e discutidas as principais questões que envolvem os pensadores que são relacionados neste movimento – segue-se para a discussão pormenorizada de ambos os textos, tendo como pressuposto de leitura para compreensão do Tratado a meontologia gorgiana que funda o “momento” do discurso no pensamento ocidental, e do Elogio a onipotência do logos que põe a realidade cultural na qual a natureza humana está posta em “movimento” para que a tragicidade de nossa existência seja suavizada.
3

Análise retórica da influência sofista no discurso filosófico e educacional de John Dewey /

Silva, Tatiane da. January 2017 (has links)
Orientador: Marcus Vinicius Cunha / Banca: Luiz Henrique de Araújo Dutra / Banca: Roberto Bolzani Filho / Banca: Renato José de Oliveira / Banca: Cláudia Helena Azevedo Alvarenga / Resumo: O presente trabalho tem por objetivo investigar a influência dos princípios filosóficos e educacionais dos Sofistas, especialmente Protágoras, Górgias e Hípias na filosofia educacional de John Dewey. Concomitantemente, buscou-se analisar a retórica Sofista como um instrumento de formação do cidadão democrático. Para a consecução de tais objetivos utilizou-se a metodologia de análise retórica desenvolvida por Chaïm Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca tendo por base os Tópicos de Aristóteles. Por meio da análise retórica podemos identificar e analisar o que chamamos de marcos discursivos, determinadas formas típicas de elaborar e solucionar problemas filosóficos expressos em formas argumentativas peculiares; a localização dos marcos discursivos nos permite refletir sobre a função dessas formas típicas de argumentar na constituição das propostas educacionais peculiares presentes em autores que compartilham certos núcleos argumentativos. O primeiro capítulo explicita a questão central que rege toda a estrutura do trabalho, apresentando a analogia da educação com a agricultura, cuja origem é atribuída por Jaeger aos Sofistas. O segundo capítulo aborda as concepções gerais da Sofística e do Pragmatismo com o intuito de aproximar o leitor das principais características dessas abordagens filosóficas. O terceiro capítulo examina a divisão da realidade entre dois terrenos, superior e inferior, iniciada nas discussões filosóficas ocorridas na Grécia Clássica e caracterizada pela oposição... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present work aims to investigate the influence of Sophists' philosophical and educational principles, especially Protagoras, Gorgias and Hippias, in the educational philosophy of John Dewey. Concomitantly, we aim to analyze the Sophistical rhetoric as an instrument of formation of the democratic citizen. For reaching our goals we use a methodology of rhetorical analysis developed by Chaim Perelman and Lucie Olbrechst-Tyteca based on the Topics of Aristotle. Through rhetorical analysis, we can identify and analyze what we call discursive frameworks, which are certain typical forms of elaboration and solution of philosophical problems expressed in peculiar argumentative forms; the localization of discursive frameworks allows us to reflect on a function of these typical forms of argument in the constitution of educational proposals. The first chapter explains the central question that rules the whole structure of work, presenting an analogy of education with agriculture, which origin is attribute to the Sophists by Jaeger. The second chapter deals with general concepts of the Sophistical Movement and Pragmatism in order to show to the reader the main characteristics of these philosophical approaches. The third chapter examines a division of reality between two realms, one low and another high; this division initiated in philosophical discussions in Classical Greece and it was characterized by opposition between physis (a condition of the order independent of human action)... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
4

O problema da participação nos Diálogos de Platão: Fédon, República, Parmênides e Sofista

Sousa Neto, Otacilio Luciano de January 2017 (has links)
SOUSA NETO, Otacilio Luciano de. O problema da participação nos Diálogos de Platão: Fédon, República, Parmênides e Sofista. 2017. 136f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-06-16T11:37:04Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_olsousaneto.pdf: 695221 bytes, checksum: 4dae090c850af9166994b64b6ed70c5b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-06-16T14:00:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_olsousaneto.pdf: 695221 bytes, checksum: 4dae090c850af9166994b64b6ed70c5b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T14:00:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_olsousaneto.pdf: 695221 bytes, checksum: 4dae090c850af9166994b64b6ed70c5b (MD5) Previous issue date: 2017 / Este trabalho visa investigar a participação e a predicação em Platão através dos diálogos Fédon, República, Parmênides e Sofista. Cabe portanto questionar: o que é participação? De que modo a participação pode fundamentar a predicação? Há, na obra de Platão, um sentido unívoco de participação? Para encontrar respostas para estas perguntas a pesquisa atentará para as primeiras definições de participação e de que maneira ela se sustenta, ou não, na sequência dos argumentos e das obras. De início, é possível conceber, a partir do Fédon, que a noção de participação em Platão é tal que um ente sensível participa de uma Forma de modo que recebe um predicado em razão desta relação. Porém, compreende-se que esta definição de participação não é suficiente para dar conta de explicar todos os modos nos quais a participação aparece em Platão, sobretudo no fim do Fédon e na República (476a). Assim, a pesquisa investiga as críticas que o Parmênides elabora acerca de como a participação é compreendida e sonda se é possível que o Sofista complemente o sentido de participação anteriormente apresentado.
5

Sofistas e filósofos na administração imperial : o olhar de Eunápio sobre a unidade política do império Romano no século IV D. C /

Farias Júnior, José Petrúcio de. January 2007 (has links)
Orientador: Margarida Maria de Carvalho / Banca: Ruy de Oliveira Andrade Filho / Banca: Susani Silveira Lemos França / Resumo: Pretendemos, com essa pesquisa, analisar a obra Vidas dos filósofos e sofistas, redigida pelo historiador e sofista grego Eunápio, em 399, o qual retrata as vidas de neoplatônicos pertencentes à Ásia Menor, em especial, Sardes, cidade na qual nasceu. No interior dessa obra, evidenciaremos a questão administrativa do Império Romano por meio da atuação profissional de filósofos e sofistas neoplatônicos que ocuparam cargos administrativos sob a vigência dos imperadores cristãos. Propornos- emos, dessa forma, discorrer sobre a maneira como Eunápio, por meio dos artifícios retóricos mobilizados pela filosofia neoplatônica, avalia o exercício do poder imperial ocupado pelas elites cristãs e, em contrapartida, constrói, em nível literário, a imagem de filósofos e sofistas neoplatônicos na sociedade romana oriental tardia com a finalidade de evidenciar a representatividade política das elites locais neoplatônicas da Ásia Menor, uma vez que, gradativamente, as famílias abastadas não-cristãs eram preteridas dos ofícios públicos por conta da orientação políticoreligiosa instituída, conforme sugere Eunápio, por Constantino e culmina em Teodósio / Abstract: We intend, with this research, to analyze the work "Lives of the Philosophers and Sophists" written by the historian and sophist Eunapius, in 399, which portrays the lives of the neoplatonicals belonging to Asia Minor , especially, Sardes, city in which he was born. In these work, we will put in evidence the administrative question of the Roman Empire through professional performance of neoplatonical sophists and philosophers that held administrative positions under the power of the Christian emperor. We propose, this way, to discourse how Eunapius, through rhetoric strategics, mobilized by neoplatonical philosophy, evaluates the exercise of the imperial power occupied by Christian elites and, in counterpoint, constructs, in literary level, the image of neoplatonical sophists and philosophers in the late eastern roman society to elucidate the political representative of the neoplatonical local elites of the Asia Minor, once, gradually, the non-Christian well-off families were far from public positions because of the religious-political orientation instituted, as suggests Eunapius, by Constantine and finalizes in Teodosian / Mestre
6

Damião de Góis e os novos caminhos da história quinhentista /

Putinato, Lucas Henriques. January 2007 (has links)
Orientador: Susani Silveira Lemos França / Banca: Marcia Valeria Zamboni Gobbi / Banca: Margarida Maria de Carvalho / Resumo: As construções históricas no contexto do humanismo português são várias e significativas. A história constituiu um elemento essencial do humanismo, pois o alargamento do conhecimento da Antigüidade e o crescente interesse dos quinhentistas por retomar os relatos do passado, mas introduzindo novos temas ligados à expansão levaram a uma freqüente explicitação das concepções que conduziram as práticas historiográficas do século XVI. Nesse panorama, vemos Damião de Góis, guarda-mor do Tombo, dar continuidade à cronística do reino lusitano. Por ter sido uma das figuras de destaque na consolidação de certos valores europeus acerca da expansão ultramarina, sua obra, ao longo dos séculos, transformou-se numa referência entre os historiadores que descreveram os feitos portugueses do além-mar, num período em que se nota uma laicização do discurso histórico e, ao mesmo tempo, uma sobrecarga épica na descrição e fixação dos feitos lusitanos. São justamente essas tendências na escrita da história do século XVI o alvo desta pesquisa. Tomaremos como objeto de análise as duas crônicas escritas por Damião de Góis: A Crônica do Felicíssimo rei D. Emanuel I e a Crônica do rei D. João, Rei que foi destes regnos segundo do nome, a partir das quais procuraremos refletir sobre o seu fazer histórico, analisando a sua concepção de história em relação à dos cronistas que o antecederam, bem como o seu critério de verdade histórica / Abstract: The historical constructions in the Portuguese Humanism context are several and very significant. The History constituted an essential element for the Humanism because the enlargement of the Ancient Times knowledge and the rising interest in the writers of the 16th century of retaking the reports from the past but introducing new issues related to the expansion took it to a frequent exploitation of the conceptions that conducted to the historiographic practice from the XVI century. This way we can notice Damião de Góis, highguardian of the Tombo, to continue the chronicles from the Lusitanian kingdom. For it has been one of the main characters in the consolidation of some European values about the oversea expansion, his work over the centuries became a reference among the historians that described the Portuguese deeds in overseas, in a period that we notice the laicity of the historical speech and at the same time an epic overload about the description and the fixation of the Lusitanian deeds. The focus of this research are these tendencies in writing the History from the XVI century. We will have as aim the analysis of two chronicles written by Damião de Góis: The chronicle of the most happy King Dom Emanuel I and the Chronicle of the King Dom João, whose name was the second in this kingdom, from this chronicles we will reflect about its historical work, analyzing its conception of History relating to the predecessor chroniclers conceptions, as well as their decisive factor about the historical truth / Mestre
7

Damião de Góis e os novos caminhos da história quinhentista

Putinato, Lucas Henriques [UNESP] 19 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-19Bitstream added on 2014-06-13T20:34:19Z : No. of bitstreams: 1 putinato_lh_me_fran.pdf: 1058980 bytes, checksum: fcbacbda8a46bc0ad980d685362a927f (MD5) / As construções históricas no contexto do humanismo português são várias e significativas. A história constituiu um elemento essencial do humanismo, pois o alargamento do conhecimento da Antigüidade e o crescente interesse dos quinhentistas por retomar os relatos do passado, mas introduzindo novos temas ligados à expansão levaram a uma freqüente explicitação das concepções que conduziram as práticas historiográficas do século XVI. Nesse panorama, vemos Damião de Góis, guarda-mor do Tombo, dar continuidade à cronística do reino lusitano. Por ter sido uma das figuras de destaque na consolidação de certos valores europeus acerca da expansão ultramarina, sua obra, ao longo dos séculos, transformou-se numa referência entre os historiadores que descreveram os feitos portugueses do além-mar, num período em que se nota uma laicização do discurso histórico e, ao mesmo tempo, uma sobrecarga épica na descrição e fixação dos feitos lusitanos. São justamente essas tendências na escrita da história do século XVI o alvo desta pesquisa. Tomaremos como objeto de análise as duas crônicas escritas por Damião de Góis: A Crônica do Felicíssimo rei D. Emanuel I e a Crônica do rei D. João, Rei que foi destes regnos segundo do nome, a partir das quais procuraremos refletir sobre o seu fazer histórico, analisando a sua concepção de história em relação à dos cronistas que o antecederam, bem como o seu critério de verdade histórica / The historical constructions in the Portuguese Humanism context are several and very significant. The History constituted an essential element for the Humanism because the enlargement of the Ancient Times knowledge and the rising interest in the writers of the 16th century of retaking the reports from the past but introducing new issues related to the expansion took it to a frequent exploitation of the conceptions that conducted to the historiographic practice from the XVI century. This way we can notice Damião de Góis, highguardian of the Tombo, to continue the chronicles from the Lusitanian kingdom. For it has been one of the main characters in the consolidation of some European values about the oversea expansion, his work over the centuries became a reference among the historians that described the Portuguese deeds in overseas, in a period that we notice the laicity of the historical speech and at the same time an epic overload about the description and the fixation of the Lusitanian deeds. The focus of this research are these tendencies in writing the History from the XVI century. We will have as aim the analysis of two chronicles written by Damião de Góis: The chronicle of the most happy King Dom Emanuel I and the Chronicle of the King Dom João, whose name was the second in this kingdom, from this chronicles we will reflect about its historical work, analyzing its conception of History relating to the predecessor chroniclers conceptions, as well as their decisive factor about the historical truth
8

Sofistas e filósofos na administração imperial: o olhar de Eunápio sobre a unidade política do império Romano no século IV D. C

Farias Júnior, José Petrúcio de [UNESP] 02 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-02Bitstream added on 2014-06-13T18:54:48Z : No. of bitstreams: 1 fariasjunior_jp_me_fran.pdf: 923250 bytes, checksum: 4358983107e7b0fd7290c13360ae2fe6 (MD5) / Pretendemos, com essa pesquisa, analisar a obra Vidas dos filósofos e sofistas, redigida pelo historiador e sofista grego Eunápio, em 399, o qual retrata as vidas de neoplatônicos pertencentes à Ásia Menor, em especial, Sardes, cidade na qual nasceu. No interior dessa obra, evidenciaremos a questão administrativa do Império Romano por meio da atuação profissional de filósofos e sofistas neoplatônicos que ocuparam cargos administrativos sob a vigência dos imperadores cristãos. Propornos- emos, dessa forma, discorrer sobre a maneira como Eunápio, por meio dos artifícios retóricos mobilizados pela filosofia neoplatônica, avalia o exercício do poder imperial ocupado pelas elites cristãs e, em contrapartida, constrói, em nível literário, a imagem de filósofos e sofistas neoplatônicos na sociedade romana oriental tardia com a finalidade de evidenciar a representatividade política das elites locais neoplatônicas da Ásia Menor, uma vez que, gradativamente, as famílias abastadas não-cristãs eram preteridas dos ofícios públicos por conta da orientação políticoreligiosa instituída, conforme sugere Eunápio, por Constantino e culmina em Teodósio / We intend, with this research, to analyze the work Lives of the Philosophers and Sophists written by the historian and sophist Eunapius, in 399, which portrays the lives of the neoplatonicals belonging to Asia Minor , especially, Sardes, city in which he was born. In these work, we will put in evidence the administrative question of the Roman Empire through professional performance of neoplatonical sophists and philosophers that held administrative positions under the power of the Christian emperor. We propose, this way, to discourse how Eunapius, through rhetoric strategics, mobilized by neoplatonical philosophy, evaluates the exercise of the imperial power occupied by Christian elites and, in counterpoint, constructs, in literary level, the image of neoplatonical sophists and philosophers in the late eastern roman society to elucidate the political representative of the neoplatonical local elites of the Asia Minor, once, gradually, the non-Christian well-off families were far from public positions because of the religious-political orientation instituted, as suggests Eunapius, by Constantine and finalizes in Teodosian
9

A defesa de Palamedes e sua articulação com o Tratado sobre o não-ser, de Gorgias / The Gorgias' Palamedes and his connection with the Treatise on not being

Martinez, Josiane Teixeira 28 February 2008 (has links)
Orientador: Flavio Ribeiro de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-10T19:12:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martinez_JosianeTeixeira_D.pdf: 1241935 bytes, checksum: 6bff23d547ce08a2c9141f934298a851 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O presente trabalho pretende uma interpretação individualizada do pensamento de Górgias e isenta de uma visão estereotipada sobre os sofistas. Desse modo, a partir da tradução e análise dos discursos gorgianos conhecidos como Defesa de Palamedes e Tratado sobre o não-ser ou sobre a natureza, nos propomos a investigar como esses dois discursos se articulam no que diz respeito às idéias gorgianas sobre conhecimento, linguagem e discurso. Em nossa análise, partimos do pressuposto de que os discursos remanescentes de Górgias apresentam uma coerência não apenas formal, estilística, mas também conceitual, que proporcionam, senão uma teoria explícita e categórica sobre o conhecimento e a linguagem, proporcionam ao menos certos elementos que nos permitem inferir um novo modo de pensar e conceitualizar a linguagem e o discurso em sua relação com o conhecimento / Abstract: This work is an effort to make an individualized interpretation of Gorgias¿ thought, exempt of stereotypes about the sophists. Thus, we translate and analyze Gorgias¿ texts known as Palamedes and On not being or on nature, in order to examine how these two discourses are connected in regard to the Gorgias¿ ideas about knowledge, language and discourse. In our analysis, we presuppose that the remaining Gorgias¿ texts present not only a formal and stylistic coherence but also a conceptual one, which provide, if not an explicit and categorical theory on knowledge and language, at least certain elements that allow us to infer a new way of thinking and conceptualizing the language and the discourse in relation to knowledge / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
10

Um estudo sobre o sofista Protágoras nos diálogos de Platão / A study of the sophist Protagoras in Plato's dialogues

Gabioneta, Robson, 1979- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T23:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabioneta_Robson_M.pdf: 1124612 bytes, checksum: 971a81a7a293022c6b5ee0a2be38ee78 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Protágoras é considerado pela maior parte dos críticos como o primeiro e o maior sofista de todos os tempos. Por outro lado, Sócrates é qualificado como o filósofo de Platão. É senso comum da história da filosofia que os sofistas são adversários dos filósofos, desse modo, Protágoras seria o maior adversário de Sócrates. Porém, ao lermos os diálogos por eles mesmos, como nos ensinam os textos de Hector Benoit, veremos que o problema não é tão simples assim. Platão, com suas inversões, surpreende até mesmo o mais atento leitor. Uma delas, para nós a mais importante, a troca de posições entre Sócrates e Protágoras acerca da possibilidade ou não do ensino da virtude política, será discutida por nós quando analisarmos a relação entre os personagens no diálogo Protágoras. Portanto, neste momento discutiremos as posições políticas do sofista. Porém, Platão não fica apenas no pensamento político de Protágoras, ele, ou para ser mais preciso, Sócrates dá a palavra para o sofista dizer o que pensa acerca de sua própria tese: 'o homem é a medida de todas as coisas'. Platão investiga a famosa frase de Protágoras dando a ela um novo sentido que a história da filosofia jamais esqueceria, a saber: 'conhecimento é sensação'. Veremos como Sócrates, com a arte que emprestou de sua mãe, a maiêutica, secreta aos falsos sofistas, aproxima esta de outras teorias. Nossa hipótese acerca da maneira platônica de investigar a tese do homem medida será: 1) Platão isola esta teoria, procurando seus limites; 2) depois faz o mesmo com outras teorias, para logo em seguida juntar o que lhe parece semelhante e separar o que é dessemelhante; no primeiro procura o que é harmônico, no segundo cria o confronto; 3) por fim, Platão olha tudo de novo em busca do que pode ou não pode ser usado. Além dos diálogos Protágoras e Teeteto, Protágoras aparece nos seguintes diálogos: Hípias Maior, Menão, Livro X da República, Eutidemo, Fedro, Crátilo, Sofista e Leis. Procuraremos discutir o motivo que levou Protágoras a ser citado em 10 diálogos de Platão, quase metade dos seus diálogos. Além disso, aproveitando a classificação de Protágoras como sofista-mor, procuraremos nestes diálogos os atributos que este gênero recebe. Ao fazermos isto percebemos que o conceito sofista é vasto e significativo dentro dos diálogos, ao ponto do conceito ser digno de receber um diálogo inteiro, o Sofista. Por este diálogo notamos que o sofista possui uma relação íntima com seu suposto adversário, o filósofo. Pensamos que para Platão é responsabilidade do sofista a busca incansável pelo conhecimento, por este motivo o filósofo o ama. Já o filósofo tem a obrigação de purificar o sofista de sua incessante pesquisa, tornando-o ele também filósofo / Abstract: Protagoras is considered by most critics as the first and greatest sophist of all times. On the other hand, Socrates is described as Plato's philosopher. It's common sense of the history of philosophy that the sophists are opponents of philosophers thus Protagoras would be the greatest adversary of Socrates. However, when we read the dialogues for themselves, as we learn from the Hector Benoit texts, we see that the problem is not so simple. Plato, with his inversions, surprises even the most attentive reader. One of them, for us the most important, the exchange of positions between Socrates and Protagoras about whether or not the teaching of political virtue is possible, will be discussed by us when we analyze the relationship between the characters in the dialogue Protagoras. We will be discussing now the political positions of the sophist. But Plato does not stick only to Protagoras' political thought, he, or to be more precise, Socrates gives the word to the sophist so he can say what he thinks about his own thesis: ' Man is the measure of all things '. Plato investigates Protagoras' famous phrase by giving it a new meaning the history of philosophy would never forget, namely: ' knowledge is sensation.' We'll see how Socrates with the art borrowed from his mother, maieutic, secret to false sophists, approaches this to other theories. Our hypothesis about the platonic way to investigate the Man-measure theory will be: 1) Plato isolates this theory, searching for its limits, 2) then he does the same to other theories, right after that he gathers together what looks alike to him and separates what is dissimilar, in the first he searches for what is harmonic, in the second he creates the confrontation and 3) finally, Plato looks everything all over again in search of what may or may not be used. Besides the dialogues Protagoras and Teeteto, Protagoras appears in the following dialogues: Hippias Major, Meno, Book X of the Republic, Euthydemus, Phaedo, Cratylus, Sophist and Laws. We will seek to discuss the reason that led Protagoras to be mentioned in 10 dialogues of Plato, almost half of his dialogues. Moreover, taking advantage of the classification of Protagoras as chief-sophist, we seek in these dialogues the attributes received by this genus. By doing this we realize that the sophist is vast and significant concept within the dialogs to the point of the concept being worthy of receiving an entire dialogue, the Sophist. Through this dialogue we note that the Sophist has an intimate relationship with his supposed adversary, the Philosopher. We think that for Plato it is the Sophist's responsibility the tireless search for knowledge, for this reason the Philosopher loves him. But the Philosopher is obliged to purify the Sophist of his relentless research, turning him too into the philosopher / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia

Page generated in 0.0629 seconds