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Aísthesis e teoria da percepção no Teeteto / Aísthesis e teoria da percepção no Teeteto

Silva, Daniel Reis Lima Mendes da 29 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4350.pdf: 1486265 bytes, checksum: 7d8ba55329431de32ca16adc995bc25b (MD5) Previous issue date: 2012-03-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / In this thesis, we investigate in the first part of the Theaetetus how Plato develops the concept of aísthesis, demonstrating that at first he alternates it between the senses of mental perception and bodily sensation, and finally fixed it as mere passive reception of data from the five senses. This definition has as its objective, unlink it from the character of opinion, that Protagoras associated to the term, while inserting it into the size of the sensible world, whose key feature is the constant change. From this viewpoint, we investigate the centrality of the sense of aísthesis within the theory of perception shown in the secret doctrine, in this dialogue, which in our view, would be a first attempt of Plato to a descriptive theory of perception that explains how we capture sensitive data by through the soul, accepting shares in an effort dialectical thesis of Protagoras and Heraclitus. We also analyze the link between the theories of Theaetetus, Protagoras and Heraclitus exposed in this first part of the dialogue, and how they interrelate in order to make clear that Plato maintains intact his Theory of Forms. / Nessa dissertação, procuramos investigar na primeira parte do Teeteto, o modo como Platão desenvolve o conceito de aísthesis, mostrando que num primeiro momento alterna seus sentidos entre os de percepção mental e sensação corpórea, para finalmente fixa-la como mera recepção passiva dos dados oriundos dos cinco sentidos. Esta definição tem, por objetivo, desvinculá-la do caráter de opinião, que Protágoras associava ao termo, e ao mesmo tempo inseri-la na dimensão do mundo sensível, cuja característica fundamental é a mutação constante. Nesta ótica, investigamos a centralidade do sentido de aísthesis no interior da teoria da percepção mostrada na doutrina secreta, presente no diálogo, que a nosso ver, seria uma primeira tentativa descritiva de Platão de uma teoria que expõe como captamos os dados sensíveis por meio da alma, acatando num esforço dialético partes das teses de Protágoras e Heráclito. Analisamos também o vínculo entre as teorias de Teeteto, Protágoras e Heráclito expostas nesta primeira parte do diálogo, e como elas se interrelacionam, a fim de deixar claro que Platão mantém intacta sua Teoria das Formas.
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Virtude e conhecimento no Prótagoras de Platão / Virtue andknowledge in Platos Protagoras

Miranda, Marcos Tadeu Neira 13 March 2018 (has links)
Do conjunto dos chamados primeiros diálogos de Platão, o Protágoras destaca-se como a obra em que é apresentada mais sistematicamente a doutrina conhecida como intelectualismo ético. Grosso modo, trata-se de compreender os temas éticos, como as virtudes ou excelências morais (justiça, piedade, sabedoria, temperança e coragem), exclusivamente como resultado de um processo cognitivo; em outros termos, trata-se de afirmar que os assuntos éticos para uma correta apreciação exigem a consideração de um tipo de conhecimento, que, sob esse diapasão, mostrar-se-á como o conhecimento do bem. O final do Protágoras apresenta esse ponto com clareza. Ali, as virtudes discutidas ao longo do diálogo são, a rigor, uma só coisa, a saber, conhecimento. A doutrina ética intelectualista conduz a consequências que não deixaram de ser exploradas por Platão nos primeiros diálogos, notadamente no Protágoras. Primeiramente, reduz-se com isso a multiplicidade das manifestações da excelência humana à posse de um conhecimento, problema que deixará sua herança à literatura antiga e que chega aos estudos eruditos contemporâneos como a questão da unidade das virtudes; em segundo lugar, o papel destacado do conhecimento na compreensão da vida ética requer a compreensão da relação deste com outros elementos fundamentais e reconhecidos, igualmente decisivos para a alma humana e para determinação das ações, como os apetites e as paixões. Este último ponto surge devido à constatação abundante nos diálogos da primeira fase de Platão, corroborada exemplarmente pelo Protágoras, de que o conhecimento é condição não apenas necessária, mas também suficiente para a obtenção e o exercício das virtudes, de modo que nenhum elemento extracognitivo (como o são paixões e apetites) é capaz de desviar a rota de ação indicada pelo conhecimento. Sendo o conhecimento do bem que caracteriza a virtude, hegemônico quando presente na alma humana, qual papel, portanto, seria reservado para paixões e apetites na ética dos primeiros diálogos? Uma doutrina que articula esses dois pontos é avançada no Protágoras, sendo este o diálogo que sistematiza e aprofunda as teorias socráticas presentes nos demais diálogos do conjunto. Nesse sentido, proponho um exame da relação entre virtude e conhecimento no Protágoras, dividido em duas partes: a primeira parte lidando mais diretamente com o problema da unidade das virtudes, enquanto a segunda investigará o sentido do intelectualismo ético segundo a relação entre conhecimento e elementos não cognitivos, parte na qual o exame de uma virtude particular receberá destaque: a coragem. / Among Platos first dialogues, the Protagoras stands out as the work in which the so called ethical intellectualism is exposed in the most systematic manner. Roughly, in ethical intellectualism, ethical themes such as virtues or moral excellences (justice, piety, wisdom, temperance and courage) are defined exclusively as the result of a cognitive process; in other terms, for ethical matters to be correctly understood, a certain knowledge must be considered; in this case, knowledge of the good. This point is made clear at the end of the Protagoras: all virtues discussed throughout the dialogue are strictly one thing, namely knowledge. The consequences of the intellectualist ethical doctrine were also explored by Plato in his first dialogues, especially in the Protagoras. First, the multiplicity of different manifestations of human excellence are thus reduced to the possession of a knowledge, a problem that was thoroughly explored in ancient literature and resulted, contemporarily, in the question of the unity of virtue. Secondly, the central role of knowledge in the comprehension of the ethical life requires the comprehension of the relation between knowledge and other admittedly fundamental aspects such as appetites and passions that are decisive to the human soul and crucial to determine ones actions. This latter point arises from the abundant observation in Platos first dialogues, especially in the Protagoras, that knowledge is not only a necessary condition but also a sufficient condition to obtain and exercise virtue in such a way that no extracognitive element (such as passions and appetites) is able to interfere in the path of action indicated by knowledge. If knowledge of the good is what defines virtue and if it is hegemonic when present in the human soul, what role is left to passions and appetites in the ethics of the first dialogues? These two points are articulated in the doctrine that is exposed in the Protagoras, a dialogue that deepens and systematizes Socrates theories discussed in the other dialogues from this period. Therefore, I intend to examine the relation between virtue and knowledge in the Protagoras. This work is divided in two parts: in the first, I deal with the problem of the unity of virtues; in the second part, I investigate the meaning of ethical intellectualism in view of the relation between knowledge and non-cognitive elements, and one particular virtue shall be examined: courage.
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A Ode a Escopas no Protágoras de Platão. Discursos sobre a Arete / Ode to Scopas in Plato\'s Protagoras: discourses about areté

Anderson, Silvia Maria Marinho Galvao 06 February 2012 (has links)
A presente pesquisa tem por finalidade o estudo da Ode a Escopas de Simônides no Protágoras de Platão. Ao longo do diálogo a distinção entre o discurso sofístico e filosófico é destacada por Sócrates. Seções dialéticas, cujo objeto de estudo é a areté, são intercaladas com seções retóricas, nas quais a areté política é abordada. Enquanto nas primeiras há a investigação da excelência humana, nas seções sofísticas, a investigação recai sobre o nómos cívico. O poema de Simônides louva o homem são, que age de acordo com o nómos, em oposição ao homem moralmente irrepreensível. Por meio da análise que Sócrates faz do poema, o discurso poético é equiparado ao retórico. Conclui-se que o discurso dialético é o único método por meio do qual é possível chegar à verdadeira areté. / The present research has the aim of studying Simonides Ode to Scopas in Platos Protagoras. Throughout the dialogue the difference between sophistic and philosophic discourse is highlighted by Socrates. Dialectic sections which study the areté, are intermingled with rhetorical sections in which political areté is approached. While in the former, human excellence is examined, in the sophistic sections the investigation is upon civic nómos. Simonides poem praises the healthy man that acts according to the nómos, as opposed to the morally irreprehensible man. Through Socrates analysis of the poem, poetic discourse is compared to the rhetorical one. It can be concluded that dialectic discourse is the only method through which it is possible to reach the truth of areté.
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Virtude e conhecimento no Prótagoras de Platão / Virtue andknowledge in Platos Protagoras

Marcos Tadeu Neira Miranda 13 March 2018 (has links)
Do conjunto dos chamados primeiros diálogos de Platão, o Protágoras destaca-se como a obra em que é apresentada mais sistematicamente a doutrina conhecida como intelectualismo ético. Grosso modo, trata-se de compreender os temas éticos, como as virtudes ou excelências morais (justiça, piedade, sabedoria, temperança e coragem), exclusivamente como resultado de um processo cognitivo; em outros termos, trata-se de afirmar que os assuntos éticos para uma correta apreciação exigem a consideração de um tipo de conhecimento, que, sob esse diapasão, mostrar-se-á como o conhecimento do bem. O final do Protágoras apresenta esse ponto com clareza. Ali, as virtudes discutidas ao longo do diálogo são, a rigor, uma só coisa, a saber, conhecimento. A doutrina ética intelectualista conduz a consequências que não deixaram de ser exploradas por Platão nos primeiros diálogos, notadamente no Protágoras. Primeiramente, reduz-se com isso a multiplicidade das manifestações da excelência humana à posse de um conhecimento, problema que deixará sua herança à literatura antiga e que chega aos estudos eruditos contemporâneos como a questão da unidade das virtudes; em segundo lugar, o papel destacado do conhecimento na compreensão da vida ética requer a compreensão da relação deste com outros elementos fundamentais e reconhecidos, igualmente decisivos para a alma humana e para determinação das ações, como os apetites e as paixões. Este último ponto surge devido à constatação abundante nos diálogos da primeira fase de Platão, corroborada exemplarmente pelo Protágoras, de que o conhecimento é condição não apenas necessária, mas também suficiente para a obtenção e o exercício das virtudes, de modo que nenhum elemento extracognitivo (como o são paixões e apetites) é capaz de desviar a rota de ação indicada pelo conhecimento. Sendo o conhecimento do bem que caracteriza a virtude, hegemônico quando presente na alma humana, qual papel, portanto, seria reservado para paixões e apetites na ética dos primeiros diálogos? Uma doutrina que articula esses dois pontos é avançada no Protágoras, sendo este o diálogo que sistematiza e aprofunda as teorias socráticas presentes nos demais diálogos do conjunto. Nesse sentido, proponho um exame da relação entre virtude e conhecimento no Protágoras, dividido em duas partes: a primeira parte lidando mais diretamente com o problema da unidade das virtudes, enquanto a segunda investigará o sentido do intelectualismo ético segundo a relação entre conhecimento e elementos não cognitivos, parte na qual o exame de uma virtude particular receberá destaque: a coragem. / Among Platos first dialogues, the Protagoras stands out as the work in which the so called ethical intellectualism is exposed in the most systematic manner. Roughly, in ethical intellectualism, ethical themes such as virtues or moral excellences (justice, piety, wisdom, temperance and courage) are defined exclusively as the result of a cognitive process; in other terms, for ethical matters to be correctly understood, a certain knowledge must be considered; in this case, knowledge of the good. This point is made clear at the end of the Protagoras: all virtues discussed throughout the dialogue are strictly one thing, namely knowledge. The consequences of the intellectualist ethical doctrine were also explored by Plato in his first dialogues, especially in the Protagoras. First, the multiplicity of different manifestations of human excellence are thus reduced to the possession of a knowledge, a problem that was thoroughly explored in ancient literature and resulted, contemporarily, in the question of the unity of virtue. Secondly, the central role of knowledge in the comprehension of the ethical life requires the comprehension of the relation between knowledge and other admittedly fundamental aspects such as appetites and passions that are decisive to the human soul and crucial to determine ones actions. This latter point arises from the abundant observation in Platos first dialogues, especially in the Protagoras, that knowledge is not only a necessary condition but also a sufficient condition to obtain and exercise virtue in such a way that no extracognitive element (such as passions and appetites) is able to interfere in the path of action indicated by knowledge. If knowledge of the good is what defines virtue and if it is hegemonic when present in the human soul, what role is left to passions and appetites in the ethics of the first dialogues? These two points are articulated in the doctrine that is exposed in the Protagoras, a dialogue that deepens and systematizes Socrates theories discussed in the other dialogues from this period. Therefore, I intend to examine the relation between virtue and knowledge in the Protagoras. This work is divided in two parts: in the first, I deal with the problem of the unity of virtues; in the second part, I investigate the meaning of ethical intellectualism in view of the relation between knowledge and non-cognitive elements, and one particular virtue shall be examined: courage.
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A Ode a Escopas no Protágoras de Platão. Discursos sobre a Arete / Ode to Scopas in Plato\'s Protagoras: discourses about areté

Silvia Maria Marinho Galvao Anderson 06 February 2012 (has links)
A presente pesquisa tem por finalidade o estudo da Ode a Escopas de Simônides no Protágoras de Platão. Ao longo do diálogo a distinção entre o discurso sofístico e filosófico é destacada por Sócrates. Seções dialéticas, cujo objeto de estudo é a areté, são intercaladas com seções retóricas, nas quais a areté política é abordada. Enquanto nas primeiras há a investigação da excelência humana, nas seções sofísticas, a investigação recai sobre o nómos cívico. O poema de Simônides louva o homem são, que age de acordo com o nómos, em oposição ao homem moralmente irrepreensível. Por meio da análise que Sócrates faz do poema, o discurso poético é equiparado ao retórico. Conclui-se que o discurso dialético é o único método por meio do qual é possível chegar à verdadeira areté. / The present research has the aim of studying Simonides Ode to Scopas in Platos Protagoras. Throughout the dialogue the difference between sophistic and philosophic discourse is highlighted by Socrates. Dialectic sections which study the areté, are intermingled with rhetorical sections in which political areté is approached. While in the former, human excellence is examined, in the sophistic sections the investigation is upon civic nómos. Simonides poem praises the healthy man that acts according to the nómos, as opposed to the morally irreprehensible man. Through Socrates analysis of the poem, poetic discourse is compared to the rhetorical one. It can be concluded that dialectic discourse is the only method through which it is possible to reach the truth of areté.
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Sobre a independência das três primeiras teses (151e-186e) no Teeteto de Platão.

Silva, Marcílio Diniz da 18 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1133897 bytes, checksum: c292af8c43f2a9ec87af7dcc4554c9af (MD5) Previous issue date: 2012-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The dissertation concerns the problem of connection among the first three thesis in the platonic dialogue Theaetetus, that are 1) the thesis that says the epistēmē is aisthēsis (Theaetetus first answer to 'what is knowledge' question), 2) the Protagoras' thesis of the homo mensura and 3) the Fluxism thesis. We start exposing the connection problem among this thesis, defended by some authors as logically necessary (i.e. that the three thesis are really interconnected) and by others as not. Hereafter we examine the connection on the platonic text itself until the Protagoras' Defense (apologia Pratagorou) and its refutation (in 160e- 186e), towards a best understanding of the three thesis connection. At last, we finish our considerations and comments, arguing an answer on defensibility of the independence (considering that the thesis are not logically required one to another) of the three thesis. / A dissertação trata basicamente do problema da conexão entre as três primeiras teses apresentadas na primeira parte do diálogo platônico Teeteto, a saber 1) a tese de que epistēmē é aisthēsis, 2) a tese do homo mensura de Protágoras e 3) a tese do Fluxismo. Iniciamos expondo o problema de tal conexão entre as teses, considerada por alguns intérpretes como logicamente necessária e por outros como o contrário. Depois, passamos a expor a conexão platônica das três teses, partindo de várias considerações prévias e da introdução da problemática do diálogo; em seguida, analisamos a primeira refutação, a Defesa de Protágoras (DP) e por fim, a segunda refutação (ou seja, de 160e-186e), visando melhor compreender a relação entre as três teses apresentadas; e por último, encerramos nossas considerações e comentários, elaborando uma resposta em favor da defensabilidade da independência (considerando que as teses não são logicamente necessárias umas às outras) entre as três teses.
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La figura de Platón como educador moral: una aproximación desde el Protágoras y la República

Sáez Ibañez, Camila Ignacia January 2012 (has links)
Facultad de Filosofía y Humanidades / Informe de Seminario para optar al grado de Licenciada en Filosofía / El presente trabajo corresponde a una aproximación descriptiva a la filosofía práctica de Platón, destacándolo como un educador moral. La figura de Platón se distingue por haber fundado el idealismo en el pensamiento filosófico de occidente, sin embargo, como fiel heredero de Sócrates, sostiene su teoría de las ideas en base a los universales socráticos, que responden a un anhelo moral. De esta manera vemos que Platón, si bien formuló entre sus diálogos la teoría de las ideas, lo hizo dentro de un sistema filosófico cuyo eje central corresponde a la ética y la educación. Para ilustrar este planteamiento, el trabajo está dividido en tres partes. El primer capítulo corresponde a una contextualización de la filosofía práctica de Platón dentro de la cosmovisión griega, guiada principalmente por el desglose de los conceptos de paideia y areté; el segundo capítulo está orientado a hacer hincapié en el afán educador de Platón, que se ve resaltado tanto en la intención de sus textos como en su biografía, y en el tercer capítulo se ofrece una descripción del proyecto educativo que desarrolla Platón en la República, ya que los futuros gobernantes del Estado deber recibir una formación rigurosa que apunte hacia el Bien, para luego orientar a los demás hacia lo mejor. Es por esto que resulta conveniente hacer hincapié en que la filosofía platónica no deriva de una concepción netamente ideal, sino que siempre tiene a la vista la problemática práctica de la moral.
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Os caminhos argumentativos para a unidade das virtudes no Protágoras de Platão: uma perspectiva ética / The argumentative arguments for a unity of Plato's non Protagoras virtues: an ethical perspective

Albuquerque, João Victor 29 August 2018 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2018-09-21T13:12:11Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Victor Albuquerque - 2018.pdf: 1662894 bytes, checksum: 9a5a4f420ab7c3e80929d60c2cae30ff (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-09-24T11:14:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Victor Albuquerque - 2018.pdf: 1662894 bytes, checksum: 9a5a4f420ab7c3e80929d60c2cae30ff (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-24T11:14:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Victor Albuquerque - 2018.pdf: 1662894 bytes, checksum: 9a5a4f420ab7c3e80929d60c2cae30ff (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present text will address the theme about the unity of virtue in Plato's Protagoras dialogue. The question that will be analyzed is limited to understanding the argumentative paths used by Socrates for the refutation of the sophist Protagoras with his perspective of unity of virtue. Another point that will be approached as a reflection of this analysis will be the understanding of the unity thesis between the virtues - justice, piety, courage, wisdom and wisdom - that the philosopher establishes. / O presente texto abordará a temática sobre a unidade da virtude no diálogo Protágoras de Platão. A questão que será analisada se limita a compreender os caminhos argumentativos utilizados por Sócrates para a refutação do sofista Protágoras com sua perspectiva de unidade de virtude. Outro ponto que será abordado, como reflexo dessa análise, será o entendimento da tese da unidade entre as virtudes – justiça, piedade, coragem, sabedoria e sensatez – que o filósofo estabelece.
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Um estudo sobre o sofista Protágoras nos diálogos de Platão / A study of the sophist Protagoras in Plato's dialogues

Gabioneta, Robson, 1979- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T23:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabioneta_Robson_M.pdf: 1124612 bytes, checksum: 971a81a7a293022c6b5ee0a2be38ee78 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Protágoras é considerado pela maior parte dos críticos como o primeiro e o maior sofista de todos os tempos. Por outro lado, Sócrates é qualificado como o filósofo de Platão. É senso comum da história da filosofia que os sofistas são adversários dos filósofos, desse modo, Protágoras seria o maior adversário de Sócrates. Porém, ao lermos os diálogos por eles mesmos, como nos ensinam os textos de Hector Benoit, veremos que o problema não é tão simples assim. Platão, com suas inversões, surpreende até mesmo o mais atento leitor. Uma delas, para nós a mais importante, a troca de posições entre Sócrates e Protágoras acerca da possibilidade ou não do ensino da virtude política, será discutida por nós quando analisarmos a relação entre os personagens no diálogo Protágoras. Portanto, neste momento discutiremos as posições políticas do sofista. Porém, Platão não fica apenas no pensamento político de Protágoras, ele, ou para ser mais preciso, Sócrates dá a palavra para o sofista dizer o que pensa acerca de sua própria tese: 'o homem é a medida de todas as coisas'. Platão investiga a famosa frase de Protágoras dando a ela um novo sentido que a história da filosofia jamais esqueceria, a saber: 'conhecimento é sensação'. Veremos como Sócrates, com a arte que emprestou de sua mãe, a maiêutica, secreta aos falsos sofistas, aproxima esta de outras teorias. Nossa hipótese acerca da maneira platônica de investigar a tese do homem medida será: 1) Platão isola esta teoria, procurando seus limites; 2) depois faz o mesmo com outras teorias, para logo em seguida juntar o que lhe parece semelhante e separar o que é dessemelhante; no primeiro procura o que é harmônico, no segundo cria o confronto; 3) por fim, Platão olha tudo de novo em busca do que pode ou não pode ser usado. Além dos diálogos Protágoras e Teeteto, Protágoras aparece nos seguintes diálogos: Hípias Maior, Menão, Livro X da República, Eutidemo, Fedro, Crátilo, Sofista e Leis. Procuraremos discutir o motivo que levou Protágoras a ser citado em 10 diálogos de Platão, quase metade dos seus diálogos. Além disso, aproveitando a classificação de Protágoras como sofista-mor, procuraremos nestes diálogos os atributos que este gênero recebe. Ao fazermos isto percebemos que o conceito sofista é vasto e significativo dentro dos diálogos, ao ponto do conceito ser digno de receber um diálogo inteiro, o Sofista. Por este diálogo notamos que o sofista possui uma relação íntima com seu suposto adversário, o filósofo. Pensamos que para Platão é responsabilidade do sofista a busca incansável pelo conhecimento, por este motivo o filósofo o ama. Já o filósofo tem a obrigação de purificar o sofista de sua incessante pesquisa, tornando-o ele também filósofo / Abstract: Protagoras is considered by most critics as the first and greatest sophist of all times. On the other hand, Socrates is described as Plato's philosopher. It's common sense of the history of philosophy that the sophists are opponents of philosophers thus Protagoras would be the greatest adversary of Socrates. However, when we read the dialogues for themselves, as we learn from the Hector Benoit texts, we see that the problem is not so simple. Plato, with his inversions, surprises even the most attentive reader. One of them, for us the most important, the exchange of positions between Socrates and Protagoras about whether or not the teaching of political virtue is possible, will be discussed by us when we analyze the relationship between the characters in the dialogue Protagoras. We will be discussing now the political positions of the sophist. But Plato does not stick only to Protagoras' political thought, he, or to be more precise, Socrates gives the word to the sophist so he can say what he thinks about his own thesis: ' Man is the measure of all things '. Plato investigates Protagoras' famous phrase by giving it a new meaning the history of philosophy would never forget, namely: ' knowledge is sensation.' We'll see how Socrates with the art borrowed from his mother, maieutic, secret to false sophists, approaches this to other theories. Our hypothesis about the platonic way to investigate the Man-measure theory will be: 1) Plato isolates this theory, searching for its limits, 2) then he does the same to other theories, right after that he gathers together what looks alike to him and separates what is dissimilar, in the first he searches for what is harmonic, in the second he creates the confrontation and 3) finally, Plato looks everything all over again in search of what may or may not be used. Besides the dialogues Protagoras and Teeteto, Protagoras appears in the following dialogues: Hippias Major, Meno, Book X of the Republic, Euthydemus, Phaedo, Cratylus, Sophist and Laws. We will seek to discuss the reason that led Protagoras to be mentioned in 10 dialogues of Plato, almost half of his dialogues. Moreover, taking advantage of the classification of Protagoras as chief-sophist, we seek in these dialogues the attributes received by this genus. By doing this we realize that the sophist is vast and significant concept within the dialogs to the point of the concept being worthy of receiving an entire dialogue, the Sophist. Through this dialogue we note that the Sophist has an intimate relationship with his supposed adversary, the Philosopher. We think that for Plato it is the Sophist's responsibility the tireless search for knowledge, for this reason the Philosopher loves him. But the Philosopher is obliged to purify the Sophist of his relentless research, turning him too into the philosopher / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Protágoras e a doxografia platônica sobre o mais eminente sofista = estudo e tradução = Protagora and the platonic doxography about the most eminente sophist : study and translation / Protagora and the platonic doxography about the most eminente sophist : study and translatio

Cunha Neto, Osvaldo, 1980- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Flávio Ribeiro de Oliveira / Texto em grego com tradução paralela em português / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-20T10:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CunhaNeto_Osvaldo_M.pdf: 3009102 bytes, checksum: f1b68930b9355d7996311fd5770d44e6 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O diálogo Protágoras coloca frente a frente Sócrates e Protágoras...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The dialogue Protagoras puts face to face Socrates and Protagoras...Note: The complete abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística

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