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  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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The Wolf's Lair : dreams and fragmented memories in a first-person essay film

Mourão, Catarina January 2016 (has links)
This PhD by practice is an attempt to understand personal archives through filmmaking, and the kind of knowledge we can extract from them as well as how we can connect them to a wider social and political context. These questions are the core of my research and are explored in their different ways through both the film/practice and dissertation. I have chosen to make a film about my absent grandfather and his lost relationship with my mother during Fascist Portugal between the 1940s and the 1960s. Family archives have been largely used in films as a way of documenting realities, in the same way as any other public archival footage. In this instance, I tried to explore family and official archives acknowledging their contradictions and omissions with a view to finding a new “way of knowing” that is more closely connected to our emotions. I believe we all own a family archive regardless of its form. I named this archive “the subjective archive” and in it, I include physical archives such as paper documents, photographs and films, as well as a more intangible archive, which includes our memories, the stories we tell and listen to (oral history) and our dreams. The progression of the film is closely related to my journey as I become immersed in the story and learn things through many layers of archive documents. As a conclusion, I argue that these invisible elements of the subjective archive contain truth independent of their indexical nature, whereas physical documents can mislead us.
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Palimpsesto fílmico: ensaio, memória e montagem em Rocha que Voa / Palimpsest film: essay, memory and montage in Stones in the Sky

Oliveira, Jordana Albino 28 June 2017 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-12-20T11:07:44Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jordana Albino Oliveira - 2017.pdf: 3150287 bytes, checksum: 3680510e53922e021ec129a2fd4b0796 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-12-21T12:33:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jordana Albino Oliveira - 2017.pdf: 3150287 bytes, checksum: 3680510e53922e021ec129a2fd4b0796 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-21T12:33:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jordana Albino Oliveira - 2017.pdf: 3150287 bytes, checksum: 3680510e53922e021ec129a2fd4b0796 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-06-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The research seeks to analyze the essayist thought, the gesture of montage and the production of memory on the film-essay Rocha que Voa (2002) by the brazilian filmmaker Eryk Rocha. Film of assembly of sonic and imaginary elements, symbiotic and amalgamated, that transit between temporalities and localities producing memory of the latin american cinema of the years of the 60s and 70s. Memory that is not a subject or a whole movement, but immemorial, absolute and involuntary as the contact of a self and a world. In the movement of looking at the past and dialoguing with it, the files that constitute the film are updated in the present. Archives of Havana, Glauber Rocha, Latin American cinema, and aesthetic and political dimensions tensioned and in relation to the cinematographic language and with the established settlements with the world. Through bibliographical research and a film analysis, we seek to understand how the traces of images (visual and sound) are mobilized by the experience of the filmmaker and performed by the montage At first, we seek to contextualize the film within the context of Brazilian contemporary documentary and to approach it with the concept of filmessay, conceiving the essaistic gesture as the guide of our process of film analysis and bibliographic research. Next, we discuss the appropriation of archives and the unrelated relations of images with memory and history. The poetic-constructive operation of the montage marked by the heterogeneity of materials and their new combinations gains prominence in the figure of the palimpsest that summons in form and gesture the aporia of a past that is not over but still, and continues to be updated in the present. / A pesquisa busca analisar o pensamento ensaístico, o gesto da operação da montagem e a produção de memória no filme-ensaio Rocha que Voa (2002), do cineasta brasileiro Eryk Rocha. Filme de montagem de elementos sonoros e imagéticos, simbióticos e amalgamados, que transitam entre temporalidades e localidades produzindo memória do cinema latino-americano dos anos das décadas de 60 e 70. Memória essa não apenas de um sujeito ou de um movimento todo, mas memória imemorial, absoluta e involuntária enquanto contato de um eu e de um mundo. No movimento de olhar o passado e com ele dialogar, os arquivos que constituem o filme se atualizam no presente. Arquivos de Havana, de Glauber Rocha, do cinema latino-americano, e de dimensões estéticas e políticas tensionadas e em relação com a linguagem cinematográfica e com os agenciamentos estabelecidos com o mundo. A partir da pesquisa bibliográfica e de uma análise fílmica ensaística, buscamos compreender como a forma do filme-ensaio é modulada e como os vestígios de imagens são mobilizados pela experiência fílmica do cineasta. A princípio, buscamos contextualizar o filme no âmbito do documentário contemporâneo brasileiro e aproximá-lo do conceito de filme-ensaio, percebendo seus contornos e camadas que se formam ao conceber o pensamento ensaístico como o norteador de nosso processo de análise fílmica. Em seguida, discutimos a as relações imbrincadas das imagens com a memória e a história possibilitadas pela montagem. A operação poética-construtiva da montagem marcada pela heterogeneidade de materiais e correspondências ganha destaque na figura do palimpsesto que convoca em forma e gesto a aporia de um passado que não foi, mas que é, e que continua se atualizando no presente.
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Chris Marker e as barricadas da memória: comentários em torno de \'Le fond de l\'air est rouge\' / Chris Marker e as barricadas da memória: comentários em torno de \'Le fond de l\'air est rouge\'

Leonel, Nicolau Bruno de Almeida 10 November 2010 (has links)
Esta pesquisa busca, tendo como eixo principal Chris Marker e o filme Le fond de lair est rouge, fazer uma retrospectiva histórica dos principais debates na experiência do cinema-militante francês. Com um caráter introdutório e a partir daí construir alguns apontamentos iniciais para uma interpretação crítica do filme. Através desta aventura político-cinematográfica comentar um fragmento do que se oculta atrás das barricadas da memória. / This research aims, having as an leit-motif Chris Marker and the film Le fond de l\'air est rouge, making a historical retrospective of the major debates on the experience of French militant cinema, introductory in nature and serving as first notes to a critical interpretation of the film. Through this cinematics and politics adventure it trys to make a comment on a fragment of what is hidden behind the barricades of memory.
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O movimento e o imutável: a memória da arte em Sans Soleil

Costa Júnior, Edson Pereira da 30 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:23:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5337.pdf: 1944253 bytes, checksum: d8ad2e1f219b86007f363e0130f908a9 (MD5) Previous issue date: 2013-04-30 / Universidade Federal de Minas Gerais / The research focus on the film-essay Sans Soleil (1982, Sunless), directed by the french filmmaker Chris Marker. It aims to study the possibilities of audiovisual format which mediates the relationship between the subject and the different manifestations of the past. In order to accomplish this objective, this paper analyses two aspects of the film: the formal and the thematic. On the first, the emphasis is about the essayistic structure and Intertextuality levels. On the second, we ponder on historical and spiritual conceptions that compose the narrative. Throughout the study, we keep a constant dialogue with other Marker‟s productions and artists that influenced him, like Alfred Hitchcock and Andrei Tarkovski. / A dissertação se concentra sobre o ensaio fílmico Sans Soleil (1982, Sem Sol), realizado pelo cineasta francês Chris Marker, com o objetivo de estudar as possibilidades do formato audiovisual em intermediar a relação entre o sujeito e diferentes manifestações do passado. Para isso, empreende-se uma análise conjunta de dois aspectos do filme: os formais e os temáticos. No primeiro, a ênfase recai sobre a estrutura ensaística e os níveis de intertextualidade. No segundo, reflete-se acerca das concepções de história e de espiritualidade que compõem a narrativa. Ao longo do trabalho, mantém-se constante diálogo com outras produções do diretor e de artistas que o influenciaram, tais quais Alfred Hitchcock e Andrei Tarkovski.
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Chris Marker e as barricadas da memória: comentários em torno de \'Le fond de l\'air est rouge\' / Chris Marker e as barricadas da memória: comentários em torno de \'Le fond de l\'air est rouge\'

Nicolau Bruno de Almeida Leonel 10 November 2010 (has links)
Esta pesquisa busca, tendo como eixo principal Chris Marker e o filme Le fond de lair est rouge, fazer uma retrospectiva histórica dos principais debates na experiência do cinema-militante francês. Com um caráter introdutório e a partir daí construir alguns apontamentos iniciais para uma interpretação crítica do filme. Através desta aventura político-cinematográfica comentar um fragmento do que se oculta atrás das barricadas da memória. / This research aims, having as an leit-motif Chris Marker and the film Le fond de l\'air est rouge, making a historical retrospective of the major debates on the experience of French militant cinema, introductory in nature and serving as first notes to a critical interpretation of the film. Through this cinematics and politics adventure it trys to make a comment on a fragment of what is hidden behind the barricades of memory.
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Ensaio, montagem e arqueologia crítica das imagens : um olhar à série História(s) do Cinema, de Jean Luc Godard

Almeida, Gabriela Machado Ramos de January 2015 (has links)
Esta tese apresenta uma reflexão sobre o ensaísmo no cinema, a partir de um olhar à série História(s) do cinema, produzida pelo cineasta franco-suiço Jean-Luc Godard entre os anos de 1988 e 1998, e exibida pela emissora de TV francesa Canal+. A inquietação que origina a pesquisa é a necessidade de melhor compreender o que significa um exercício de pensamento audiovisual, tão atribuído às obras fílmicas de teor ensaístico e à própria série de Godard, e ao mesmo tempo tão pouco problematizado. Esta preocupação norteou a elaboração das duas questões centrais em torno das quais a investigação orbita e ao mesmo tempo busca responder: como se constitui um pensamento por e com imagens? E que saberes a respeito do mundo histórico são engendrados pela escritura ensaística no cinema, no caso de uma obra como Históría(s) do cinema? O trabalho aposta num cruzamento entre os campos da Comunicação e das Artes e se insere num nicho de estudos ainda em construção no seio da pesquisa em cinema, que floresceu especialmente nas últimas duas décadas, e vem se dedicando aos produtos audiovisuais que fogem às convenções de gênero mais marcadas (a exemplo do ensaio fílmico). A estrutura da tese é composta por três partes: 1) Cinema, uma forma que pensa; 2] Montagem, essa bela inquietação e 3) Nem arte, nem técnica: um mistério. A primeira é dedicada à apresentação do conceito de ensaio fílmico e à discussão sobre a sua conflituosa relação com o método, a partir de escritos recentes de autores como Josep Maria Català [2014a, 2014b, 2014c) e Antonio Weinrichter (2007, 2009), bem como de textos das teorias do cinema em que foi identificado um devir-ensaio, como em Hans Richter (1940) e Alexandre Astruc (1948). Na segunda parte, é discutida a noção de pensamento visual, partindo principalmente das contribuições teóricas de Didi-Huberman (2011, 2013a) ao estudo das imagens e de algumas experiências de saber visual mapeadas e trazidas à tona, que funcionam como uma espécie de prelúdio à análise de Histórias(s) do cinema. São elas o Atlas Mnmemosyne de Aby Warburg, o museu imaginário de André Malraux e o trabalho de curadoria de Henri Langlois junto à Cinemateca Francesa. Na terceira parte, a série História(s) do cinema é analisada à luz do conceitos de gesto, em Giorgio Agamben (2008, 2012) - desdobrado em duas categorias: gesto arqueológico e gesto apropriativo; e de visibilidade e legibilidade, em Didi-Huberman (2010, 2012b, 2013e), buscando identificar como se manifesta um exercício de pensamento audiovisual e como Godard pratica uma espécie de arqueologia crítica das imagens em sua obra. No entendimento a que se chegou com a pesquisa, o ensaio fílmico se baseia na exploração crítica do dispositivo e num pensamento por montagem, ambos traços constituintes de História(s) do cinema. / This thesis presents a reflection about essayism within cinema, from an observation of Histoire(s) du cinéma, a tv series produced by french-swiss filmmaker Jean-Luc Godard between 1988 and 1998, and exhibited by french TV channel Canal+. This research has its origins in the inquietude to better understand what means an exercise of audiovisual thought, often attributed to essayistic film works and to Godard's series, and, at the same time, so little discussed. This concern guides the elaboration of two main central questions that surround the investigation and that we intend to answer: how a thought with and through images is constituted? And which sorts of knowledges of historical world are engendered by essayistic filmmaking in a work such as Histoire(s) du cinémal The thesis invests in a confluence of two fields, Communication and Arts, and is situated in a niche of studies still under construction in the territory of film research, which flourished specially in the last two decades and has been devoted to audiovisual products that scape the most evident gender labels (such as film essay). The work is structured in three parts: 1) Cinema, a form that thinks; 2) Montage, this beautiful care and 3] Neither an art nor a technique: a mystery. The first part is dedicated to the presentation of the concept of film essay and to the debate about its conflicted relationship with method, from recent writings by authors such as Josep Maria Català [2014a, 2014b, 2014c) and Antonio Weinrichter (2007, 2009), and also some texts of film theory in which an essay-becoming is identified, as in Hans Richter [1940] and Alexandre Astruc (1948). En Ia segunda parte, se discute Ia noción de pensamiento visual, sobre todo a partir de los aportes teóricos de Didi-Huberman (2011, 2013a) para el estúdio de Ias imágenes y algunas experiencias de saber visual que fueron mapeadas e expuestas, y que funcionan como una especie de prelúdio a el análisis de Historia(s) dei cine. Ellos son el Atlas Mnmemosyne Aby Warburg, el museo imaginario de André Malraux y el trabajo curatorial Henri Langlois en Ia Cinemateca Francesa. En Ia tercera parte, se examina Ia serie Historia(s) dei cine a Ia luz de los conceptos de gesto, de Giorgio Agamben (2008, 2012) - dividido en dos categorias: gesto arqueológico y gesto de apropiación - y visibilidad y legibilidad en Didi -Huberman (2010, 2012b, 2013e), con el fin de identificar cómo se manifiesta un ejercicio de pensamiento visual y cómo Godard practica una especie de arqueologia crítica de Ias imágenes de su obra. En el entendimiento al que se llegó con Ia investigación, el ensayo fílmico se basa en Ia exploración crítica dei dispositivo y en un pensamiento por montaje, características constituyentes de Historia(s) dei cine. / En esta tesis se presenta una reflexión sobre el cine ensayo, a partir de una mirada a Ia serie Historía(s) dei cine, producida por el cineasta franco-suizo Jean- Luc Godard, entre los anos 1988 y 1998, y exhibida en Ia emisora de televisión francesa Canal+. La inquietud que provoca Ia investigación es Ia necesidad de mejor comprender Io que significa un ejercicio de pensamiento visual, ya que se Io atribuye a Ias obras cinematográficas ensayísticas y a Ia propia serie de Godard, y que permanece poco cuestionado. Esta preocupación ha guiado el desarrollo de los dos temas centrales en torno al los cuales gira Ia investigación y que, al mismo tiempo, intentamos responder: ^cómo se constituye un pensamiento con y por imágenes? Y que conocimientos sobre el mundo histórico se engendran por Ia escritura ensayísticas en el cine, como en una obra como Historia (s) dei cinel El trabajo promueve un cruce entre los campos de Ia Comunicación y Ias Artes y es parte de un nicho de investigación aún en construcción en los estúdios de cine, que floreció especialmente en Ias dos últimas décadas y se ha dedicado a los productos audiovisuales evaden Ias etiquetas de gênero más obvias [como el ensayo fílmico). La tesis se compone de tres partes: 1) Cine, de una forma que piensa; 2) Montaje, mi bella inquietud y 3) Ni el arte ni Ia técnica: un mistério. La primera está dedicada a presentar el concepto de ensayo fílmico y Ia discusión sobre su relación conflictiva con el método, a partir de los últimos escritos de autores como Josep Maria Català (2014a, 2014b, 2014c) y Antonio Weinrichter (2007, 2009), así como textos de Ias teorias cinematográficas en que se identificaron un devenir-ensayo, como en Hans Richter (1940) y Alexandre Astruc (1948).
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Ensaio, montagem e arqueologia crítica das imagens : um olhar à série História(s) do Cinema, de Jean Luc Godard

Almeida, Gabriela Machado Ramos de January 2015 (has links)
Esta tese apresenta uma reflexão sobre o ensaísmo no cinema, a partir de um olhar à série História(s) do cinema, produzida pelo cineasta franco-suiço Jean-Luc Godard entre os anos de 1988 e 1998, e exibida pela emissora de TV francesa Canal+. A inquietação que origina a pesquisa é a necessidade de melhor compreender o que significa um exercício de pensamento audiovisual, tão atribuído às obras fílmicas de teor ensaístico e à própria série de Godard, e ao mesmo tempo tão pouco problematizado. Esta preocupação norteou a elaboração das duas questões centrais em torno das quais a investigação orbita e ao mesmo tempo busca responder: como se constitui um pensamento por e com imagens? E que saberes a respeito do mundo histórico são engendrados pela escritura ensaística no cinema, no caso de uma obra como Históría(s) do cinema? O trabalho aposta num cruzamento entre os campos da Comunicação e das Artes e se insere num nicho de estudos ainda em construção no seio da pesquisa em cinema, que floresceu especialmente nas últimas duas décadas, e vem se dedicando aos produtos audiovisuais que fogem às convenções de gênero mais marcadas (a exemplo do ensaio fílmico). A estrutura da tese é composta por três partes: 1) Cinema, uma forma que pensa; 2] Montagem, essa bela inquietação e 3) Nem arte, nem técnica: um mistério. A primeira é dedicada à apresentação do conceito de ensaio fílmico e à discussão sobre a sua conflituosa relação com o método, a partir de escritos recentes de autores como Josep Maria Català [2014a, 2014b, 2014c) e Antonio Weinrichter (2007, 2009), bem como de textos das teorias do cinema em que foi identificado um devir-ensaio, como em Hans Richter (1940) e Alexandre Astruc (1948). Na segunda parte, é discutida a noção de pensamento visual, partindo principalmente das contribuições teóricas de Didi-Huberman (2011, 2013a) ao estudo das imagens e de algumas experiências de saber visual mapeadas e trazidas à tona, que funcionam como uma espécie de prelúdio à análise de Histórias(s) do cinema. São elas o Atlas Mnmemosyne de Aby Warburg, o museu imaginário de André Malraux e o trabalho de curadoria de Henri Langlois junto à Cinemateca Francesa. Na terceira parte, a série História(s) do cinema é analisada à luz do conceitos de gesto, em Giorgio Agamben (2008, 2012) - desdobrado em duas categorias: gesto arqueológico e gesto apropriativo; e de visibilidade e legibilidade, em Didi-Huberman (2010, 2012b, 2013e), buscando identificar como se manifesta um exercício de pensamento audiovisual e como Godard pratica uma espécie de arqueologia crítica das imagens em sua obra. No entendimento a que se chegou com a pesquisa, o ensaio fílmico se baseia na exploração crítica do dispositivo e num pensamento por montagem, ambos traços constituintes de História(s) do cinema. / This thesis presents a reflection about essayism within cinema, from an observation of Histoire(s) du cinéma, a tv series produced by french-swiss filmmaker Jean-Luc Godard between 1988 and 1998, and exhibited by french TV channel Canal+. This research has its origins in the inquietude to better understand what means an exercise of audiovisual thought, often attributed to essayistic film works and to Godard's series, and, at the same time, so little discussed. This concern guides the elaboration of two main central questions that surround the investigation and that we intend to answer: how a thought with and through images is constituted? And which sorts of knowledges of historical world are engendered by essayistic filmmaking in a work such as Histoire(s) du cinémal The thesis invests in a confluence of two fields, Communication and Arts, and is situated in a niche of studies still under construction in the territory of film research, which flourished specially in the last two decades and has been devoted to audiovisual products that scape the most evident gender labels (such as film essay). The work is structured in three parts: 1) Cinema, a form that thinks; 2) Montage, this beautiful care and 3] Neither an art nor a technique: a mystery. The first part is dedicated to the presentation of the concept of film essay and to the debate about its conflicted relationship with method, from recent writings by authors such as Josep Maria Català [2014a, 2014b, 2014c) and Antonio Weinrichter (2007, 2009), and also some texts of film theory in which an essay-becoming is identified, as in Hans Richter [1940] and Alexandre Astruc (1948). En Ia segunda parte, se discute Ia noción de pensamiento visual, sobre todo a partir de los aportes teóricos de Didi-Huberman (2011, 2013a) para el estúdio de Ias imágenes y algunas experiencias de saber visual que fueron mapeadas e expuestas, y que funcionan como una especie de prelúdio a el análisis de Historia(s) dei cine. Ellos son el Atlas Mnmemosyne Aby Warburg, el museo imaginario de André Malraux y el trabajo curatorial Henri Langlois en Ia Cinemateca Francesa. En Ia tercera parte, se examina Ia serie Historia(s) dei cine a Ia luz de los conceptos de gesto, de Giorgio Agamben (2008, 2012) - dividido en dos categorias: gesto arqueológico y gesto de apropiación - y visibilidad y legibilidad en Didi -Huberman (2010, 2012b, 2013e), con el fin de identificar cómo se manifiesta un ejercicio de pensamiento visual y cómo Godard practica una especie de arqueologia crítica de Ias imágenes de su obra. En el entendimiento al que se llegó con Ia investigación, el ensayo fílmico se basa en Ia exploración crítica dei dispositivo y en un pensamiento por montaje, características constituyentes de Historia(s) dei cine. / En esta tesis se presenta una reflexión sobre el cine ensayo, a partir de una mirada a Ia serie Historía(s) dei cine, producida por el cineasta franco-suizo Jean- Luc Godard, entre los anos 1988 y 1998, y exhibida en Ia emisora de televisión francesa Canal+. La inquietud que provoca Ia investigación es Ia necesidad de mejor comprender Io que significa un ejercicio de pensamiento visual, ya que se Io atribuye a Ias obras cinematográficas ensayísticas y a Ia propia serie de Godard, y que permanece poco cuestionado. Esta preocupación ha guiado el desarrollo de los dos temas centrales en torno al los cuales gira Ia investigación y que, al mismo tiempo, intentamos responder: ^cómo se constituye un pensamiento con y por imágenes? Y que conocimientos sobre el mundo histórico se engendran por Ia escritura ensayísticas en el cine, como en una obra como Historia (s) dei cinel El trabajo promueve un cruce entre los campos de Ia Comunicación y Ias Artes y es parte de un nicho de investigación aún en construcción en los estúdios de cine, que floreció especialmente en Ias dos últimas décadas y se ha dedicado a los productos audiovisuales evaden Ias etiquetas de gênero más obvias [como el ensayo fílmico). La tesis se compone de tres partes: 1) Cine, de una forma que piensa; 2) Montaje, mi bella inquietud y 3) Ni el arte ni Ia técnica: un mistério. La primera está dedicada a presentar el concepto de ensayo fílmico y Ia discusión sobre su relación conflictiva con el método, a partir de los últimos escritos de autores como Josep Maria Català (2014a, 2014b, 2014c) y Antonio Weinrichter (2007, 2009), así como textos de Ias teorias cinematográficas en que se identificaron un devenir-ensayo, como en Hans Richter (1940) y Alexandre Astruc (1948).
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Ensaio, montagem e arqueologia crítica das imagens : um olhar à série História(s) do Cinema, de Jean Luc Godard

Almeida, Gabriela Machado Ramos de January 2015 (has links)
Esta tese apresenta uma reflexão sobre o ensaísmo no cinema, a partir de um olhar à série História(s) do cinema, produzida pelo cineasta franco-suiço Jean-Luc Godard entre os anos de 1988 e 1998, e exibida pela emissora de TV francesa Canal+. A inquietação que origina a pesquisa é a necessidade de melhor compreender o que significa um exercício de pensamento audiovisual, tão atribuído às obras fílmicas de teor ensaístico e à própria série de Godard, e ao mesmo tempo tão pouco problematizado. Esta preocupação norteou a elaboração das duas questões centrais em torno das quais a investigação orbita e ao mesmo tempo busca responder: como se constitui um pensamento por e com imagens? E que saberes a respeito do mundo histórico são engendrados pela escritura ensaística no cinema, no caso de uma obra como Históría(s) do cinema? O trabalho aposta num cruzamento entre os campos da Comunicação e das Artes e se insere num nicho de estudos ainda em construção no seio da pesquisa em cinema, que floresceu especialmente nas últimas duas décadas, e vem se dedicando aos produtos audiovisuais que fogem às convenções de gênero mais marcadas (a exemplo do ensaio fílmico). A estrutura da tese é composta por três partes: 1) Cinema, uma forma que pensa; 2] Montagem, essa bela inquietação e 3) Nem arte, nem técnica: um mistério. A primeira é dedicada à apresentação do conceito de ensaio fílmico e à discussão sobre a sua conflituosa relação com o método, a partir de escritos recentes de autores como Josep Maria Català [2014a, 2014b, 2014c) e Antonio Weinrichter (2007, 2009), bem como de textos das teorias do cinema em que foi identificado um devir-ensaio, como em Hans Richter (1940) e Alexandre Astruc (1948). Na segunda parte, é discutida a noção de pensamento visual, partindo principalmente das contribuições teóricas de Didi-Huberman (2011, 2013a) ao estudo das imagens e de algumas experiências de saber visual mapeadas e trazidas à tona, que funcionam como uma espécie de prelúdio à análise de Histórias(s) do cinema. São elas o Atlas Mnmemosyne de Aby Warburg, o museu imaginário de André Malraux e o trabalho de curadoria de Henri Langlois junto à Cinemateca Francesa. Na terceira parte, a série História(s) do cinema é analisada à luz do conceitos de gesto, em Giorgio Agamben (2008, 2012) - desdobrado em duas categorias: gesto arqueológico e gesto apropriativo; e de visibilidade e legibilidade, em Didi-Huberman (2010, 2012b, 2013e), buscando identificar como se manifesta um exercício de pensamento audiovisual e como Godard pratica uma espécie de arqueologia crítica das imagens em sua obra. No entendimento a que se chegou com a pesquisa, o ensaio fílmico se baseia na exploração crítica do dispositivo e num pensamento por montagem, ambos traços constituintes de História(s) do cinema. / This thesis presents a reflection about essayism within cinema, from an observation of Histoire(s) du cinéma, a tv series produced by french-swiss filmmaker Jean-Luc Godard between 1988 and 1998, and exhibited by french TV channel Canal+. This research has its origins in the inquietude to better understand what means an exercise of audiovisual thought, often attributed to essayistic film works and to Godard's series, and, at the same time, so little discussed. This concern guides the elaboration of two main central questions that surround the investigation and that we intend to answer: how a thought with and through images is constituted? And which sorts of knowledges of historical world are engendered by essayistic filmmaking in a work such as Histoire(s) du cinémal The thesis invests in a confluence of two fields, Communication and Arts, and is situated in a niche of studies still under construction in the territory of film research, which flourished specially in the last two decades and has been devoted to audiovisual products that scape the most evident gender labels (such as film essay). The work is structured in three parts: 1) Cinema, a form that thinks; 2) Montage, this beautiful care and 3] Neither an art nor a technique: a mystery. The first part is dedicated to the presentation of the concept of film essay and to the debate about its conflicted relationship with method, from recent writings by authors such as Josep Maria Català [2014a, 2014b, 2014c) and Antonio Weinrichter (2007, 2009), and also some texts of film theory in which an essay-becoming is identified, as in Hans Richter [1940] and Alexandre Astruc (1948). En Ia segunda parte, se discute Ia noción de pensamiento visual, sobre todo a partir de los aportes teóricos de Didi-Huberman (2011, 2013a) para el estúdio de Ias imágenes y algunas experiencias de saber visual que fueron mapeadas e expuestas, y que funcionan como una especie de prelúdio a el análisis de Historia(s) dei cine. Ellos son el Atlas Mnmemosyne Aby Warburg, el museo imaginario de André Malraux y el trabajo curatorial Henri Langlois en Ia Cinemateca Francesa. En Ia tercera parte, se examina Ia serie Historia(s) dei cine a Ia luz de los conceptos de gesto, de Giorgio Agamben (2008, 2012) - dividido en dos categorias: gesto arqueológico y gesto de apropiación - y visibilidad y legibilidad en Didi -Huberman (2010, 2012b, 2013e), con el fin de identificar cómo se manifiesta un ejercicio de pensamiento visual y cómo Godard practica una especie de arqueologia crítica de Ias imágenes de su obra. En el entendimiento al que se llegó con Ia investigación, el ensayo fílmico se basa en Ia exploración crítica dei dispositivo y en un pensamiento por montaje, características constituyentes de Historia(s) dei cine. / En esta tesis se presenta una reflexión sobre el cine ensayo, a partir de una mirada a Ia serie Historía(s) dei cine, producida por el cineasta franco-suizo Jean- Luc Godard, entre los anos 1988 y 1998, y exhibida en Ia emisora de televisión francesa Canal+. La inquietud que provoca Ia investigación es Ia necesidad de mejor comprender Io que significa un ejercicio de pensamiento visual, ya que se Io atribuye a Ias obras cinematográficas ensayísticas y a Ia propia serie de Godard, y que permanece poco cuestionado. Esta preocupación ha guiado el desarrollo de los dos temas centrales en torno al los cuales gira Ia investigación y que, al mismo tiempo, intentamos responder: ^cómo se constituye un pensamiento con y por imágenes? Y que conocimientos sobre el mundo histórico se engendran por Ia escritura ensayísticas en el cine, como en una obra como Historia (s) dei cinel El trabajo promueve un cruce entre los campos de Ia Comunicación y Ias Artes y es parte de un nicho de investigación aún en construcción en los estúdios de cine, que floreció especialmente en Ias dos últimas décadas y se ha dedicado a los productos audiovisuales evaden Ias etiquetas de gênero más obvias [como el ensayo fílmico). La tesis se compone de tres partes: 1) Cine, de una forma que piensa; 2) Montaje, mi bella inquietud y 3) Ni el arte ni Ia técnica: un mistério. La primera está dedicada a presentar el concepto de ensayo fílmico y Ia discusión sobre su relación conflictiva con el método, a partir de los últimos escritos de autores como Josep Maria Català (2014a, 2014b, 2014c) y Antonio Weinrichter (2007, 2009), así como textos de Ias teorias cinematográficas en que se identificaron un devenir-ensayo, como en Hans Richter (1940) y Alexandre Astruc (1948).

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