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The question of time in science fiction filmsKawamoto, Marcia Tiemy Morita January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-27T04:03:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Abstract : Time is a hard-to-define concept in its most fundamental aspects. Different from space, to which it is commonly associated, time cannot be physically grasped, although we do try to measure it. What does not stop it from being simply ubiquitous, since we cannot escape or ignore it. The representation of time in fiction reflects its own social period. Having this in mind, this research understands that time has assumed different meanings in distinct contexts, since it reveals itself as a product of its historical times. Within this, the objective of this dissertation is to investigate time in times of change, understanding how the transitions and intersections of the Modern, Post-Modern and yet without a proper name Post-Postmodern periods affect the concept of time in film production, specifically in science fiction films. This dissertation analyzes science fiction films, since they seem to present a more conflicting and marked tendency in relation to time. Metropolis marks the modernist period with its notion of linear and futuristic time, strongly attached to an idea of industrial capitalism, in which the rhythm of the production conditions the workers. Blade Runner and Twelve Monkeys present a post-modern nostalgic vision of the future with a fragmented time, constructed through the character?s search of a past and identity. Lastly, Source Code and Interstellar seem to join a notion of digital cinema and time, proposing a more flexible temporality. In this last idea, space and time also influence one?s existence, that changes his/her ontology and starts existing in other realities and dimensions.<br> / Tempo é um conceito difícil em seus aspectos mais fundamentais. Diferente do conceito de espaço, ao qual ele é comumente associado, o tempo não pode ser fisicamente apanhado, apesar de tentarmos medi-lo. O que não impede que ele seja simplesmente ubíquo, pois não podemos escapar dele ou ignorá-lo. A representação do tempo em ficção reflete seu tempo social. Com isso em mente, essa pesquisa entende que o tempo tem assumido significados diferentes em contextos distintos, uma vez que se revela como um produto de seu tempo histórico. Em vista disso, o objetivo principal dessa tese é investigar o tempo em tempos de mudança, ao entender como as transições e intersecções dos períodos Moderno, Pós-moderno e o ainda sem nome definitivo Pós-Pósmoderno afetam o conceito de tempo na produção fílmica, especificamente em filmes de ficção científica. Essa dissertação analisa filmes de ficção científica, uma vez que eles parecem apresentar uma tendência mais conflituosa e marcante em relação ao tempo. Metropolis marca o período modernista com sua noção de tempo linear e futurista, fortemente atrelado a uma ideia de capitalismo industrial, em que o ritmo da produção condiciona os trabalhadores. Blade Runner e Twelve Monkeys apresentam uma visão pós-moderna nostálgica do futuro com um tempo fragmentado construído pela busca de passado e identidade dos personagens. Por último, Source Code e Interstellar parecem unir a noção de cinema digital e de tempo, ao propor uma temporalidade mais flexível. Nesta última ideia, espaço e tempo também influenciam na existência do ser, que muda sua ontologia e passa a existir em outras realidades e dimensões.
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Universo de Solaris Revisitado: outras experiências de mundo são possíveisRÊGO, Isabel Almeida Marinho do 11 December 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-07T18:25:07Z
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Previous issue date: 2015-12-11 / CAPES / Esta pesquisa parte das definições acerca do gênero Ficção Científica, em busca de um aprofundamento acerca do corpus de pesquisa que consiste em obras desse gênero: os espaços cinematográficos criados pelos diretores Steven Soderbergh e Andrei Tarkovski inspirados no universo Solaris arquitetado por Stanislaw Lem em seu romance homônimo. Diversos questionamentos científicos são descritos, para então, serem identificados nos espaços cinematográficos. Esta pesquisa apresenta como principal objetivo descrever como os filmes selecionados configuram os questionamentos científicos em seus espaços, por meio dos recursos narrativos; através da análise fílmica dos espaços isso pôde ser realizado. As teorias estéticas ofereceram uma forma de pensar a articulação dos conceitos acerca da ciência com os recursos de narração utilizados pelos cineastas. Os espaços construídos nos filmes materializam os conceitos mobilizados na forma de experiências estéticas, os principais paradigmas questionados são: a associação de fenômenos estranhos em modelos conhecidos; a grande valorização dada à ciência em detrimento de outros campos de conhecimento e seu decorrente isolamento; o humano se colocando com toda sua subjetividade própria como cientista em busca de objetividade extrema; a pulsão por destruir o desconhecido, e dominar sobrepujando o conhecer; e a ilusão de que o contato com seres de outros planetas solucionem enigmas terrestres. / This study starts by looking at the definitions of the genre of Science Fiction with a view to deepening awareness of the corpus of research which consists of works of this genre: the cinematographic spaces created by the directors Steven Soderbergh and Andrei Tarkovsky inspired by the universe of Solaris crafted by Stanislaw Lem in his novel of the same name. Several scientific lines of enquiry are entered into which are then identified in these cinematographic spaces. The main objective of this research is to describe how the films selected shape the scientific enquiries in their spaces, by using narrative resources; this could be achieved by analyzing how spaces were filmed. Aesthetic theories offered a way of thinking about how the concepts to do with science were interweaved with the narrative resources used by filmmakers. The spaces built in the movies materialize the concepts mobilized in the form of aesthetic experiences. The main paradigms questioned are: the association of strange phenomena in well-known models; the huge extent to which special value is given to science to the detriment of other fields of knowledge and its resulting isolation; human beings placing themselves with all their own subjectivity as scientists in search of extreme objectivity; the ardent desire to destroy the unknown, to master and totally dominate knowledge; and the illusion that contact with beings from other planets may solve terrestrial enigmas.
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A construção narrativa e plástica do filme MatrixCanguçu, Cristiano 03 May 2011 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2011-05-03T14:26:36Z
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Cristiano Figueira Canguçu.pdf: 3256018 bytes, checksum: 85e6d0e4ef076ca80db01db7bc9e096a (MD5) / Esta dissertação analisa as estratégias narrativas e a composição cinematográfica do filme de ficção científica Matrix, sob a perspectiva teórico-analítica Poética do Filme e os conceitos narratológicos do Neoformalismo. Investigam-se os recursos e as estratégias empregadas por esse filme para os seus efeitos próprios; especificamente, examinam-se a narrativa enigmática, a construção do universo ficcional e a poética do filme de ação que, juntos, caracterizam esse filme.
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A metropole replicante de metropolis a Blade RunnerSuppia, Alfredo Luiz Paes de Oliveira, 1975- 28 November 2002 (has links)
Orientador: Lucia Nagib / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:07:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: Metropolís, dirigido por Fritz Lang em 1926, é um filme fundador que criou uma estética própria e influenciou inúmeras realizações posteriores. Blade Runner, dirigido por Ridley Scott em 1982, cita e reelabora diversos elementos de Metropolís, ao mesmo tempo em que se apresenta como um dos filmes mais representativos da década de 80. Esta dissertação de mestrado realiza uma minuciosa análise dos dois filmes e suas inter-relações, partindo do princípio de que Blade Runner apresenta características estéticas, narrativas e ideológicas já tratadas no Metropolis de Lang, em 1926, mas com "fôlego" redimensionado aos anos 80. A dissertação se organiza em torno de três eixos principais: a cidade, a metalinguagem e as alegorias. No 1° capítulo da dissertação são analisadas as fontes estéticas que deram origem às metrópoles futuristas de Fritz Lang e RidIey Scott. O foco se dirige para a arquitetura, elemento relevante em ambos os filmes, a ponto de a cidade ganhar status de protagonista. A reflexão sobre a articulação entre tempo e espaço na metrópole dá ensejo a meditações sobre elementos como o gótico, o kitsch, o expressionismo,o futurismo, o film noir, etc. No 2º capítulo, "Os Olhos da Metrópole ou As Mídias dentro da Mídia", emerge o tema da metalinguagem, ou como são tratadas as questões da mídia e das tecnologias de comunicação (fotografia, cinema e vídeo), tanto por Lang quanto por Scott. Neste capítulo ganha destaque a discussão acerca dos simulacros, tema presente em ambos os filmes estudados. No 3º e último capítulo, o foco incide sobre como se constroem as lendas de Metropolis e Blade Runner, com o propósito de identificar o discurso ideológico ou a crítica social contidos nos personagens e na ação desses dois fIlmes, dos quais, sobressaem aspectos como a religião, o tema do duplo e discursos político raciais. Na conclusão são amarradas as proposições levantadas nos capítulos anteriores, com vistas a associar Metropolis e Blade Runner a projetos respectivamente moderno e pós-moderno de sociedades do futuro / Abstract: Metropolís, directed by Fritz Lang in 1925-6, is a foundational film which launched a new aesthtetics and became extremely influencial. Blade Runner, directed by Ridley Scott in 1982, quotes and re-elaborates several elements of Metropolis, becoming one of the most representative movies of the 80's. This Master's dissertation cames on a detailed analysis of both films and their inter-relations, departing from the idea that Blade Runner presents aesthetic, narrative and ideological issues already approached by Lang in 1926, but under a perspective of the 80's. This dissertation is structured around three axes: the city, the metalanguage and the allegories. Thus, in the 1st chapter of the thesis, "The Architecture of the Metropolis: Metropolis, 2026; Los Angeles, 2019", the aesthetic sources of Lang's and Scott's futuristic metropolis are analysed. In focus is the architecture, an element so relevant in both films that the city acquires the status of protagonist. The reflection on the articulation between time and space in the metropolis is followed by meditations on elements such as the gothic, the kitsch, the expressionism, the futurism, the film noir, etc. The 2nd chapter, "The Eyes of the Metropolis or The Media inside the Mediun", deals with the issue of the metalanguage, lookíng at how the media and communication technologies (photography, cinema and video) are approached by Lang and Scott. Special attention is given to the discussion on simulacra, present in both the films. The 3rd chapter, "Constructing the Legend", explains how the legends of Metropolis and Blade Runner are constructed. The aim is to identify the ideological discourse and the social critique suggested by the characters and the action of both fIlms, taking into consideration aspects such as religion, the double and racial and political speeches. The conclusion ties up the arguments raised in the previous chapters, finally associating Metropolis and Blade Runner respectively to modem and postmodern projects of future societies / Mestrado / Multimeios
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Filmes de ficção científica como um meio de sensibilização para a ética planetária: estudo de caso numa escola pública de ensino médio em São Bernardo do Campo (2006-2007)Nishitani, Eduardo Yoshikazu 03 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:43:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Eduardo Yoshikazu Nishitani.pdf: 1286754 bytes, checksum: fac0699ab17f91d1d4231c385295333c (MD5)
Previous issue date: 2007-09-03 / In this work, it is discoursed on the urgency of a directed ethical formation for those who inherit a planet which is more and more globalized. The principle is if the globalization shows
us an opportune time for seeing ourselves as a unique human family that lives in a small blue spot in the vastness of the Universe, it also presents the hazards conducted by the selfishness and the lack of conscience towards the environmental sustainability. These elements will bring serious consequences for the sociosphere, the technosphere and the
biosphere, not only locally speaking but also in a world-wide scope. Besides this perspective, it is also discoursed on the serious reality evidenced in the microcosm of the classrooms in
public high-schools: non motivated pupils, discouraged teachers and the lack of structure that devastates some high-schools; consequences of the society that faces, amongst many factors, deep economic and social uneven nesses. In these sceneries, the aim was to verify if the science fiction under the filmic form can be used as a didactic resource in the classrooms. The proposal is to accomplish the demand for an interdisciplinary and contextualized education, to favor quarrels on planetary ethics, as a way of rescuing the emotion and the imagination in the Science of the Nature lessons so that it can be playful and pleasant not only for the teachers but also for the pupils. After showing two cinematographic units of science fiction called Contact and Silent Running, for the pupils of a public high-school in São Bernardo do Campo, it was verified that, by means of reading the answers of the applied questionnaire, good films of the sort can be useful instruments in the hands of teachers who worry about the demands mentioned above. / Neste trabalho, discorre-se sobre a urgência de uma formação ética dirigida aos que herdam um planeta cada vez mais globalizado. Parte-se do princípio de que, se a globalização faz
vislumbrar uma época oportuna de nos vermos como uma única família humana que habita um pequeno ponto azul na vastidão do Universo, ela também apresenta os perigos regidos
pela mesquinhez e falta de consciência relacionada com a sustentabilidade ambiental. Daí surgirão graves conseqüências para a sociosfera, a tecnosfera e a biosfera, em nível local e em âmbito mundial. Além dessa perspectiva, discorre-se sobre a grave realidade constatada no microcosmo das salas de aula do Ensino Médio da escola pública: alunos desmotivados,
professores desanimados e falta de estrutura que assola algumas escolas, reflexos da sociedade que enfrenta, dentre vários fatores, profundos desníveis econômicos e sociais.
Nestes cenários, buscou-se verificar se a ficção científica sob a forma fílmica pode ser um recurso didático nas salas de aula. A proposta é atender a demanda de um ensino interdisciplinar e contextualizado, favorecer discussões sobre ética planetária, resgatar a emoção e a imaginação mesmo nas aulas de Ciências da Natureza e também ser lúdico, agradável e prazeroso tanto para professores quanto para os alunos. Com a exibição de dois filmes de ficção científica, Contato e Corrida Silenciosa, aos alunos de uma escola pública de Ensino Médio em São Bernardo do Campo, verificou-se que, por meio da leitura das respostas do questionário aplicado, bons filmes do gênero podem ser instrumentos úteis nas mãos de professores que se preocupam com as demandas acima mencionadas.
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