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Ciência cognitiva, sistêmica e filosofia Bergsoniana: uma reflexão acerca da vida em sua capacidade organizativaRio, Sinomar Ferreira do [UNESP] 21 August 2007 (has links) (PDF)
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rio_sf_me_mar.pdf: 348401 bytes, checksum: 8a19d40cfb099aa8128a04da0b13ae78 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Compreendendo a organização da vida por um viés evolucionista, ou seja, naturalista, tivemos por oportuno enfatizar a questão que envolve a necessidade que as modelagens das Ciências Cognitivas têm como desafio para criar um sistema artificial que se torne capaz de se constituir e evoluir como capacidades de movimento à maneira dos seres vivos, isto é, de criar um sistema capaz de criar a si como ser autônomo ao criar para si suas necessidades ambientais de interação com o meio, orientadoras de seu movimento no espaço. Não obstante ser razoável que um sistema artificial efetue movimentos que reflitam a natureza viva de movimento, o que procuramos focar é a capacidade de esse sistema superar os mecanismos de organização, objetivados em estruturas robóticas, de modo a constituir, por si mesmos, outros mecanismos adaptativos capazes de efetuar movimentos determinados pelas necessidades de se organizar no espaço autonomamente. Lançamos luz sobre esta questão, tendo presente algumas considerações que a Teoria dos Sistemas estima como fundamentais para pensar a vida em sua dimensão organizativa, na qual a complexidade se constitui como natureza de sua organização e a diferencia dos eventos que ocorrem segundo a lei de causa e efeito linear. A causalidade, nesse contexto teórico, é concebida como circular, em que os eventos se transformam e se determinam em sua ordenação e variação no tempo. A vida, em sua atividade organizativa, sendo de natureza complexa, insere-se como ordem própria de seus movimentos. Como efeito de processos interativos, a vida evolui, em suas capacidades de organização no espaço, ao assimilar do meio os eventos que se constituem, interativamente, como ambiente de ação. / Understanding the organization of life through an evolutionist view, that is, naturalistic, we found opportune to emphasize the issue that involves the necessity that Cognitive Sciences have on modeling as a challenge for creating an artificial system capable of constituting itself and of evolving, movement capacities like human beings’. What we mean by movement capacities is to create a system capable of creating itself as an autonomous being by just creating its environment necessities of interaction with the milieu, guiders of its movement in space. Notwithstanding, to be reasonable that an artificial system performs movements that reflect the living nature of movement, what we search to focus here is the capacity of this system to face organization mechanisms, intended in robotic structures, so as to constitute, by itself, other adaptative mechanisms capable of performing movements determinate by autonomous organization necessities in space. We bring to light this issue, having some considerations that System Theory estimates as fundamental for thinking life in its organizative dimension, in which complexity is constituted as the nature of its organization and differentiates itself from the events that occur according to the law of linear cause and effect. Causality, in this theoretical context, is conceived as circular, in which events are transformed and determinate in their time ordination and variation. Life, in its organizative activity, being a complex nature, is introduced as own order of its movements. As an effect of interactive processes, life evolves, in its capacities of interaction in space, and in assimilating by the milieu the events that are constituted, interactingly, as action environment.
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Interface mem?ria e comunica??o - da pr?xis ao ontol?gico : um (re)dimensionar da mem?ria na comunica??o a partir do contexto organizacionalAndreoni, Renata 27 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / (Re) Thinking about the memory and communication interface, based on the assumptions of the New Theory of Communication - NTC (MARCONDES FILHO, 2013a; 2013b; 2010a; 2010b; 2008; 2004) and the Philosophy of Henri Bergson (2006; 2005a; 2005b; 1999); 1988) is the journey we propose in this research. To accomplish this, in the light of complex thinking (MORIN, 2015a, 2015b, 2013, 2008), we set three objectives: To critically discuss the proposed interfaces between memory and communication, under the organizational memory configuration; to show possible dimensions that reveal how the organizational memory is configured, considering the academic propositions and their practices in the companies; (re) dimensioning the memory in the Communication, in addition to an instrumental approach. These objectives are designed to help us understand the landscapes that unveil at each step. The first landscape of this course is constituted by a critical and complex perspective of the praxis of academic productions and actions of different organizations on possible interfaces between memory and communication. For this, we consider the configuration of organizational memory, under which we show the predominance of the functional communication approach (SODR?, 2014a). In the second landscape we intertwine the NTC with the Bergsonian philosophical thought, constituting an ontological path for understanding memory in Communication. It is a theoretical study, in which we defend the thesis that the interface memory and communication can be established beyond a transmissive and instrumental relationship. Our efforts are aimed at developing an awareness to (re) think the communicational approach, having memory as a ubiquitous dimension in the relationships we establish in the continuous and indeterminate movement of life (I / Other). / (Re) penser l?interface m?moire et communication, ? partir des hypoth?ses de la Nouvelle Th?orie de la Communication - NTC (MARCONDES FILHO, 2013e; 2013b; 2010a; 2010b; 2008; 2004) et de la Philosophie de Henri Bergson (2006, 2005a; 2005b; 1999 1988) est le parcours que nous proposons dans cette recherche. Pour ce faire, ? la lumi?re de la pens?e complexe (Morin, 2015e; 2015b; 2013; 2008), nous avons ?tabli trois objectifs: discuter de fa?on critique les interfaces propos?es entre la m?moire et la communication, dans la configuration de la m?moire organisationnelle; mettre en ?vidence les dimensions possibles qui r?v?lent la constituition de la m?moire organisationnelle, en consid?rant les propositions acad?miques et leurs pratiques dans les entreprises; (re) dimensionner la m?moire dans la Communication, en plus d'une approche instrumentale. Ces objectifs sont con?us pour nous aider ? comprendre les paysages qui se d?roulent ? chaque ?tape. Le premier paysage de ce parcours se compose d'une perspective critique et complexe de la praxis des productions acad?miques et les actions des diff?rentes organisations sur les possibles interfaces entre la m?moire et de la communication. Pour cela, nous consid?rons la configuration de la m?moire organisationnelle, sous laquelle nous montrons la pr?dominance de l'approche de la communication fonctionnelle (SODR?, 2014a). Le second paysage parcourut d?veloppe une (re) tessiture entre la NTC et la pens?e bergsonienne, ce qui constitue un chemin ontologique ? la compr?hension de la m?moire en Communication. Il s?agit d?une ?tude th?orique dans laquelle nous soutenons la th?se, selon laquelle, l?interface m?moire et communication peut s'?tablir au-del? d'une relation transmissible et instrumentale. Nos efforts visent ? d?velopper une prise de conscience pour (re) penser l'approche communicative, ayant la m?moire comme dimension omnipr?sente dans les relations ?tablies dans le mouvement continu et ind?termin? de la vie (Moi/ Autre). / (Re)Pensar a interface mem?ria e comunica??o, partindo dos pressupostos da Nova Teoria da Comunica??o ? NTC (MARCONDES FILHO, 2013a; 2013b; 2010a; 2010b; 2008; 2004) e da Filosofia de Henri Bergson (2006; 2005a; 2005b; 1999; 1988), ? a jornada que propomos nesta pesquisa. Para realiz?-la, ? luz do pensamento complexo (MORIN, 2015a; 2015b; 2013; 2008), estabelecemos tr?s objetivos: discutir criticamente as interfaces propostas entre mem?ria e comunica??o, sob a configura??o da mem?ria organizacional; evidenciar poss?veis dimens?es que revelam como se configura a mem?ria organizacional, considerando as proposi??es acad?micas e suas pr?ticas nas empresas; e (re)dimensionar a mem?ria na Comunica??o para al?m de uma abordagem instrumental. Esses objetivos s?o tra?ados para nos auxiliarem a compreender as paisagens que se descortinam a cada passo. A primeira paisagem deste percurso ? constitu?da por uma perspectiva cr?tica e complexa da pr?xis de produ??es acad?micas e de a??es de diferentes organiza??es sobre poss?veis interfaces entre mem?ria e comunica??o. Para tanto, consideramos a configura??o da mem?ria organizacional, sob a qual evidenciamos o predom?nio da abordagem da comunica??o funcional (SODR?, 2014a). Na segunda paisagem percorrida, desenvolvemos uma (re)tecitura entre a NTC e o pensamento bergsoniano, constituindo um caminho ontol?gico para a compreens?o da mem?ria na Comunica??o. Trata-se de um estudo te?rico, no qual defendemos a tese que a interface mem?ria e comunica??o pode se estabelecer para al?m de uma rela??o transmissiva e instrumental. Nossos esfor?os s?o destinados ao desenvolvimento de uma consci?ncia para (re)pensarmos a abordagem comunicacional, tendo a mem?ria como dimens?o onipresente nas rela??es que estabelecemos no movimento cont?nuo e indeterminado da vida (Eu/Outro).
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