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A fundamentação do conhecimento na Scientia Libri de Anima de Pedro Hispano PortugalenseMeirinhos, José Francisco January 1989 (has links)
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Os conceitos de Felicidade e Beatitude em De Consolatione Philosophiae de Severino BoécioSilveira, Daniela Maria Sousa January 2007 (has links)
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Pedro Hispano (século XIII)Meirinhos, José Francisco January 2002 (has links)
A Pedro Hispano, que a historiografia identifica com o português Pedro Julião, que viria a ser papa entre 1276 e 1277 sob o nome de João XXI, está atribuída uma extensa obra cujos limites tem sido difícil determinar, mas que abrange a lógica, a psicologia, a biologia, a teologia, a parenética, a medicina prática e teórica, a alquimia e cartas pontifícias. Nem Todas essas obras relevam da filosofia, mas evidenciam, em geral, uma inserção nos procedimentos e na terminologia escolástica do séc. XIII, embora não exista um estudo que as caracterize de modo global. Os estudos sobre Pedro Hispano experimentaram crescente interesse sobretudo após 1928, com a re-descoberta das obras de psicologia e biologia. Contudo, a diversidade argumentativa e teórica que encontramos nestas obras de filosofia natural suscita algumas questões, quer quanto à possibilidade de pertencerem a diferentes autores quer quanto à evolução do pensamento do seu autor, no caso de pertencerem a um único autor. Nesta dissertação pretende-se analisar sob novas bases a questão do corpus escrito petrínico.
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Do visível ao Invisível : a teoria da visão no comentário aos três livros 'Da Alma' do Curso Jesuíta Conimbricense (1598)Camps, Maria da Conceição de Alves January 2012 (has links)
No Curso Jesuíta Conimbricense, através da formulação da teoria da visão que Manuel de Góis veiculou no Comentário ao De Anima de Aristóteles (1598), encontra-se descrito o percurso da alma humana desde o visível até ao Invisível. Partindo do visível, ou seja, do objeto adequado da vista, a cor que se manifesta por meio da luz, diáfano em ato, e da espécie sensível, ao casar o que Aristóteles defende no livro comentado e em O Sentido e o Sensível com a tradição peripatética dos seus seguidores e com aportações platónicas e neo-platónicas, Manuel de Góis traça o trajectória da alma humana desde o estádio em que está unida ao corpo até ao estádio em que, após a morte do corpo, se une a Deus. Ao incorporar a espécie sensível no processo visual e ao tornar o visível no cerne da teoria da visão conimbricense, o processo visual assume contornos que transcendem o mero ato de ver, transformando a visão no sentido do conhecimento, já que abre as portas ao intelectual e ao espiritual. Mais do que explicar, mas também explicando, os processos estritamente óticos que conduzem à visão (teorias matemáticas, fisícas e fisiológicas) na esteira da tradição do estudo da ótica em todas as suas vertentes, Manuel de Góis assenta o ato de ver numa dupla finalidade física e metafísica da alma humana que é em si mesma a dupla condição do homem neste mundo, um ser para o mundo e um ser para Deus. Encontrando na visão a chave que abre as portas que ligam dois mundos, Manuel de Góis constrói a ponte entre o material e o imaterial, entre o homem e Deus, reconhecendo à alma um estatuto simultaneamente terreno e transcendente que investe o homem na obrigação de conhecer e explorar, transformando a ciência da alma na ciência das ciências, sem a qual nenhum conhecimento é possível.
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Corte Enperial : perspectivas de reflexão sobre o problema de DeusSilva, Maria Celeste Sousa da January 2005 (has links)
Diálogo religioso-filosófico entre três grupos religiosos: Cristãos, Judeus e Mouros
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Reflexões sobre o Amor na Vita Nuova de Dante AlighieriSilva, Celestina Maria Gomes e, Meirinhos, José Francisco January 2009 (has links)
Vita Nuova, aprimeira obra de Dante Alighieri, surge inserida no conjunto de obras designadas por «obras menores». A expressão pode assumir dois sentidos: por um lado pode designar as obras menos extensas produzidas por um autor, por outro lado pode designar aquelas que, no contexto da produção desse autor, são consideradas menos relevantes. No que à Vita Nuova diz respeito, e colocando-nos na perspectiva de um tratamento filosófico, os dois sentidos têm sentido uma vez que a Vita Nuova não só é uma obra pouco extensa como tem sido relegada, da maior parte dos estudos filosóficos feitos sobre Dante Alighieri, que apenas lhe concedem uma alusão na ligação com o Convívio. O trabalho que se apresenta coloca-se no domínio da Filosofia do Amor e pretende estabelecer uma ligação entre o dizer do amor que Dante faz na obra Vita Nuova e o dizer do Amor que encontramos na reflexão dos teólogos medievais, particularmente alguns teólogos medievais, particularmente alguns teólogos do século XII e XIII. Esta ligação que se traduz numa aproximação será, por sua vez, o indicío de um distanciamento em relação ao amor cortês - cujos códigos têm sido evidenciados como linhas de leitura da obra - e em relação à própria postura do Doce Still Novo do qual Dante é apresentado como um dos mais célebres representantes. No trabalho procura-se interpretar esta aproximação como tentativa de reabilitar o amor humano maltratado na sequÊncia da Condenação de Paris de 1277.
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Sentidos espirituais em Santo António : para um estudo da espiritualidade antonianaCosta, Helena Maria Ramos da January 2007 (has links)
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A doutrina espiritual em Ricardo de S. Victor na obra Benjamin MinorPoças, Gabriela Inês Lopes January 2004 (has links)
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Filosofia e pobreza em Boaventura de BagnoregioCalvário, Patrícia, Meirinhos, José Francisco, Rosa, José Maria Silva January 2009 (has links)
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La discusión medieval en torno al concepto de serGuerrero Troncoso, Hernán January 2006 (has links)
En este sentido, la investigación aquí presente se plantea de una manera tal que, de no ser capaz de corresponder en lo más mínimo al pensamiento de Aristóteles, Santo Tomás de Aquino y del Beato Juan Duns Scoto, estas páginas no pueden esperar más que ser llevadas por el viento, a causa de su ciega ambición. Ahora bien, si resulta que las cuestiones aquí propuestas se encuentran en los autores señalados y que pueden ser pensadas a partir de ellos, este trabajo perderá su carácter arbitrario sólo en la medida que permita acercarse a los pensadores, que abra el camino hacia ellos, que sea posible reconocerse en sus preguntas. En caso de que este examen fracase, los resultados son seguros; si en alguna medida llegara a tener éxito, es imposible prever cuáles serán sus consecuencias.
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