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Caracterização farmacológica da atividade antinociceptiva das fisalinas

Lima, Milena da Silva 29 March 2012 (has links)
Submitted by Pós graduação Farmácia (ppgfar@ufba.br) on 2017-05-25T20:55:17Z No. of bitstreams: 1 MILENA DA SILVA LIMA.pdf: 2718445 bytes, checksum: a1909c7c7b25b7c43997f5dfc86f19a3 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-05-29T17:24:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MILENA DA SILVA LIMA.pdf: 2718445 bytes, checksum: a1909c7c7b25b7c43997f5dfc86f19a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-29T17:24:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MILENA DA SILVA LIMA.pdf: 2718445 bytes, checksum: a1909c7c7b25b7c43997f5dfc86f19a3 (MD5) / FAPESB / Fisalinas são derivados esteroidais isolados da espécie Physalis angulata com diversas atividades biológicas já comprovadas. O objetivo desse trabalho foi investigar se as fisalinas possuem propriedade antinociceptiva e caracterizar essa atividade em modelos experimentais de dor. Os efeitos farmacológicos da mistura das fisalinas ( pool ) e das fisalinas purificadas B, G, D e F foram avaliados nos testes de contorções abdominais, formalina, hiperalgesia mecânica e edema de pata induzidos por adjuvante completo de Freund (CFA). O limiar nociceptivo foi avaliado por filamentos de von Frey e o edema em pletismômetro. Efeitos sobre o desempenho motor foram determinados pelos testes de rota rod e open field. A administração intraperitoneal da mistura de fisalinas (6,25-100 mg/kg) e das fisalinas isoladas (25-100mg/kg) produziu uma redução do número de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético em camundongos. No teste da formalina, a administração das fisalinas (25-100mg/kg/IP) inibiu apenas a fase tardia, indicando que a ação antiinflamatória já descrita das fisalinas poderia ser o responsável pelo efeito antinociceptivo. Confirmando a especificidade da ação sugerida pelos testes nociceptivos, as fisalinas (100mg/kg/IP) não induziram déficit motor nos testes de rota rod e open field. A seguir, para confirmar se a ação antiinflamatória das fisalinas é o principal determinante do efeito antinociceptivo, os efeitos das fisalinas em um clássico modelo de inflamação a inflamação da pata induzida por CFA - foram avaliados. A mistura das fisalinas e a fisalina F (100mg/kg/IP) reduziram o edema, a hiperalgesia mecânica e a liberação local da citocina hiperalgésica TNF-α, induzidos por CFA. As fisalinas B, D e G na dose de 100 mg/kg não tiveram efeito antiinflamatório no teste do CFA, indicando que provavelmente para essas fisalinas a atividade antinociceptiva descrita aqui deve estar associada a outros mecanismos. O presente estudo demonstrou, pela primeira vez, que as fisalinas possuem um efeito antinociceptivo. De acordo com os dados apresentados aqui, é provável que, para a fisalina F, essa atividade esteja parcialmente relacionada à ação antiinflamatória e inibição de citocinas, enquanto que para as fisalinas B, D e G outros mecanismos devem estar envolvidos. O trabalho fornece suporte para a investigação do potencial terapêutico dessas substâncias para o controle da dor, embora novos estudos sejam necessários para melhor compreensão do mecanismo de ação das fisalinas. / Physalins steroidal derivatives are isolated from the specie Physalis angulata with several confirmed biological activities. The objective of this study was to investigate whether physalins have antinociceptive property and characterize this activity in experimental pain models. The pharmacological effects of the mixture of physalins (pool) and purified physalins B, G, D, and F were evaluated in the writhing and formalin tests, by mechanical hyperalgesia and paw oedema induced by complete Freund's adjuvant (CFA). The nociceptive threshold was evaluated by von Frey filaments and edema in plethysmometer. Effects on motor performance were determined by the rota rod and open field tests. Intraperitoneal administration of physalins mixture (6.25 - 100 mg/kg) and isolated physalins (25 - 100 mg/kg) produced a reduction of the number of writhings induced by acetic acid in mice. In the formalin test, the administration of physalins (25 - 100 mg/kg/IP) inhibited only the late phase, indicating that the anti-inflammatory action, already described, of the physalins could be responsible for the antinociceptive effect. Confirming the specificity of the action suggested by nociceptive tests, the physalins (100 mg/kg/IP) did not induce motor deficits in the rota rod and open field tests. Next, to confirm whether the anti-inflammatory action of the physalins is the main determinant of the analgesic effect, the effects of physalins in a classic inflammation model – the paw inflammation induced by CFA - were evaluated. The mixture of the physalins and physalin F (100 mg/kg/IP) reduced the oedema, mechanical hyperalgesia and local release of hyperalgesic cytokine TNF-α induced by CFA. Physalins B, D and G in the dosage of 100 mg/kg had no anti-inflammatory effect on the CFA test, indicating probably that to these physalins the antinociceptive activity, described here, must be associated with other mechanisms. The current study demonstrates for the first time that the physalins have an antinociceptive effect. According to data presented here, it is likely that for physalin F, this activity is partially related to an anti-inflammatory action and cytokine inhibition, whereas for the physalins B, D and G other mechanisms may be involved. The work provides support to investigation of the therapeutic potential of these substances for pain control, although further studies are needed to better understand the mechanism of action of physalins.
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Avaliação da atividade antimalárica de substâncias obtidas de espécies vegetais nativas ou endêmicas do semi-árido brasileiro e derivados sintéticos / Avaliação da atividade antimalárica de substâncias obtidas de espécies vegetais nativas ou endêmicas do semi-árido brasileiro e derivados sintéticos

Sá, Matheus Santos de January 2011 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-07-30T21:16:53Z No. of bitstreams: 1 Matheus Santos de Sá Avaliacao da atividade antimalarica de substancias obtidas de especies vegetais....pdf: 9210254 bytes, checksum: 6b1ee3754729e2a51460a41ce1709423 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-30T21:16:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Matheus Santos de Sá Avaliacao da atividade antimalarica de substancias obtidas de especies vegetais....pdf: 9210254 bytes, checksum: 6b1ee3754729e2a51460a41ce1709423 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / A malária é uma das mais importantes infecções parasitárias de seres humanos devido à alta morbidade e mortalidade atribuídas a esta doença, que constitui uma ameaça para mais de dois bilhões de pessoas vivendo nas áreas de alta incidência. O Plasmodium falciparum, um dos agentes causadores da malária, apresenta alta capacidade de adaptação por mutação e pode ser resistente a vários tipos de drogas antimaláricas já disponíveis, como a cloroquina, o que torna importante a busca de novos antimaláricos. A região do semi-árido brasileiro abrange cerca de 11,5% do território nacional, e possui o bioma menos estudado em relação à flora e fauna, e um dos que tem sofrido maior degradação pelo uso desordenado e predatório nos últimos 400 anos. Tendo em vista o potencial farmacológico dos produtos naturais, o objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antimalárica de substâncias puras extraídas de espécies vegetais nativas ou endêmicas do semi-árido brasileiro e derivados sintéticos. A partir de uma biblioteca de 160 substâncias triadas para atividade antimalárica, foram selecionadas duas classes de compostos para avaliações in vitro e in vivo: o ácido betulínico e derivados, bem como o lapachol e derivados. Foi selecionada ainda uma terceira classe de moléculas, as fisalinas, utilizando o método do Similarity Ensemble Approach (SEA), que previu a ação antimalárica dessas substâncias. Dentre os derivados do ácido betulínico testados, o acetato do ácido betulínico apresentou a maior potência farmacológica in vitro quando comparado com os outros derivados, e foi ativo in vivo. A atividade antimalárica das fisalinas foi confirmada em ensaios in vitro. Ao serem analisadas in vivo, as fisalinas F e D apresentaram resultados opostos (exacerbação e proteção contra a infecção, respectivamente), possivelmente devido à atividade imunossupressora da fisalina F e ausente na fisalina D. A análise do lapachol e seus derivados iniciou-se através de estudos in silico por Quantitative Structure-Activity Relationship (QSAR), que indicaram ser o isolacet o derivado com maior atividade, o que foi confirmado por ensaios in vitro. A atividade antimalárica do isolacet foi confirmada in vivo, sendo ainda realizados estudos de Docking desta molécula com a falcipaína 2 de P. falciparum, que indicaram ser esta cisteíno-protease um possível alvo do isolacet. Nossos resultados indicam o potencial antimalárico de compostos isolados a partir de plantas do semi-árido e demonstram a importância da associação de várias abordagens para entendimento dos mecanismos de ação de moléculas com atividade farmacológica. / Malaria is one of the most important parasitic infections of humans due to the high morbidity and mortality attributed to this disease, which threatens to over two billion people living in areas with high incidence. Plasmodium falciparum, a causative agent of malaria, has a high capacity to adapt by mutation and may be resistant to various antimalarial drugs already available, such as chloroquine, which makes it important to search for new antimalarials. The Brazilian semi-arid region cover about 11.5% of the country, and the biome has been less studied in relation to flora and fauna, and one who has suffered further degradation and predation by the inordinate use in the last 400 years. Given the pharmacological potential of natural products, the aim of this study was to evaluate the antimalarial activity of pure compounds extracted from native or endemic plant species of arid and semi-synthetic derivatives. From a library of 160 substances screened for antimalarial activity, we selected two classes of compounds for evaluation in vitro and in vivo: The betulinic acid and derivatives, as well as lapachol and derivatives. It was also selected a third class of molecules, physalins using the method of Similarity Ensemble Approach (SEA), who predicted the antimalarial action of these substances. Among the tested derivatives of betulinic acid, betulinic acid acetate showed the highest pharmacological potency in vitro when compared with other derivatives, and was active in vivo. The antimalarial activity of physalins was confirmed in vitro assays. When analyzed in vivo the physalins F and D had the opposite results (exacerbation and protection against infection, respectively), possibly due to the immunosuppressive activity of physalin F and absent in physalin D. The analysis of lapachol and its derivatives was initiated through studies in silico by Quantitative Structure-Activity Relationship (QSAR), which indicated that the isolacet the derivative with greater activity, which was confirmed by in vitro assays. The antimalarial activity of isolacet was confirmed in vivo, and further studies of this molecule by Docking with falcipain 2 P. falciparum, which indicated that this cysteine protease is a possible isolacet target. Our results indicate the potential antimalarial compounds isolated from plants of the semi-arid and demonstrate the importance of the combination of various approaches to understanding the mechanisms of action of molecules with pharmacological activity.
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Investiga??o da atividade Anti-Trypanosoma Cruzi de esteroides isolados de plantas e derivados sint?ticos

Meira, C?ssio Santana 05 February 2014 (has links)
Submitted by Natalie Mendes (nataliermendes@gmail.com) on 2015-07-28T00:17:52Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o - C?ssio Santana.pdf: 10345998 bytes, checksum: 41cc3a308f7a72f1c4e10cc1ee2fe345 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-28T00:17:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o - C?ssio Santana.pdf: 10345998 bytes, checksum: 41cc3a308f7a72f1c4e10cc1ee2fe345 (MD5) Previous issue date: 2014-02-05 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB / Chagas disease is a zoonosis caused by the hemoflagellate protozoan Trypanosoma cruzi, which affects millions of people in Latin America. Disease treatment is based on the use of two drugs, benznidazole and nifurtimox, which present low cure rates in the chronic phase of the disease as well as generating a number of adverse side effects. In this context, the development of new therapies for a better treatment of Chagas disease is necessary. In this study we investigated the anti-T.cruzi potential of physalins and betulinic acid, plant-based isolated steroids, in addition to synthetic derivatives from the latter, in in vitro assays. Our results demonstrate a high trypanocidal activity of physalins B and F and of the derivative BA5 against trypomastigote forms and on the processes of invasion and development of these on peritoneal macrophages. Electron microscopy revealed that physalin B or BA5 derivative treatment resulted in ultrastructural changes in the plasma membrane, Golgi apparatus, kinetoplast and endoplasmic reticulum of trypomastigotes forms. Additionally, these compounds contributed to the formation of atypical vacuoles in the appearance of myelin figures, which were labeled with MDC to confirm their identity as autophagic vacuoles. Flow cytometry analysis revealed that parasite death occurred mainly by necrosis. When combined with benznidazole, physalin B, physalin F or BA5 derivative, resulted in a higher anti-T. cruzi activity against amastigotes when compared to the compounds tested alone. These results indicate that steroids, such as physalins B and F and the derivative BA5, are potential candidates for an alternative treatment of Chagas disease. / A doen?a de Chagas ? uma zoonose causada pelo protozo?rio hemoflagelado Trypanosoma cruzi, que afeta milh?es de pessoas na Am?rica Latina. O tratamento dessa enfermidade se baseia na utiliza??o de dois f?rmacos, o benzonidazol e o nifurtimox, que possuem baixa taxa de cura na fase cr?nica da doen?a, al?m de gerarem uma s?rie de efeitos colaterais. Nesse contexto, o surgimento de novos medicamentos para uma quimioterapia mais adequada da doen?a de Chagas torna-se necess?rio. Neste estudo investigamos o potencial anti-T. cruzi de esteroides isolados de plantas, fisalinas e ?cido betul?nico, assim como de derivados sint?ticos deste ?ltimo, em ensaios in vitro. Nossos resultados demonstram uma elevada atividade tripanocida das fisalinas B e F e do derivado BA5 contra formas tripomastigotas e sobre os processos de invas?o e desenvolvimento destas em macr?fagos peritoneais. Atrav?s de ensaios de microscopia eletr?nica foi poss?vel observar que o tratamento com a fisalina B ou com o derivado BA5 causa altera??es ultraestruturais na membrana plasm?tica, complexo de Golgi, cinetoplasto e ret?culo endoplasm?tico das formas tripomastigotas, al?m da forma??o de vac?olos at?picos e o aparecimento de figuras miel?nicas, que foram marcadas com MDC para confirmar a sua identidade como vac?olos autof?gicos. An?lises por citometria de fluxo revelaram que a morte parasit?ria ocorre principalmente por necrose. A combina??o da fisalina B, da fisalina F ou do derivado BA5 com o benzonidazol resultou em uma maior atividade anti-T. cruzi frente a formas amastigotas quando comparados aos compostos testados de forma isolada. Estes resultados indicam que esteroides, tais como as fisalinas B e F e o derivado BA5, s?o potencias candidatos para o tratamento alternativo da doen?a de Chagas.

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