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Floristica e fitossociologia de um cerrado marginal brasileiro, parque estadual de Vaçununga, Santa Rita do Passa Quatro

Castro, Antonio Alberto Jorge Farias 17 February 1987 (has links)
Orientador : Fernando Roberto Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T14:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_AntonioAlbertoJorgeFarias_M.pdf: 18296014 bytes, checksum: 7aaa3b3ad7c01a6508a4f39d89335257 (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: O presente estudo versou sobre os levantamentos f19 rístico5 e fitcssociológicoE em uma área de cerrado marginal, localizada no Parque Estadual de Vaçununga pertencente ac Instituto Florestal, sob as coordenadas de 2138'S e 47 36'W, em uma altitude de 690 a 710 m, nos quilômetros 255 a 257 da rodovia Anhangüera, :11Unicípio de Santa Rita do Passa Quatro - SP, Brasil. O clima é do tipo Cwag' de Koeppen, temperado, macrotérmico, moderadamente chuvoso, de inverno seco não rigoroso. O índice pluviométrico varia entre 1.100 a 1.700 mm. Duas estações apresentron-se bem marcantes, uma chuvosa, quente e úmida, e a outra, seca e fria. O solo enquadra-se na unidade de mapeamento Latossolo Vermelho-Amarelo (Fase Arenosa) ou caracteriza-se como uma associação de Latossolo Vermelho-Escuro com Latossolo Vermelho-Amarelo, distrófico, álico, bastante ácido, com horizonte A moderado e com textura média. A área de cerrado enquadra-se na Formação Botucatu (JKb) e está incluída na Província de Cuestas Basálticas e no grupo de Relevos de Degradação em Planaltos Dissecados. Os levantamentos florísticos e fitossociológicos foram feitos através do Método de Parcelas, com 30 retângulos de 10 x 20 m, distribuídos de modo sistemático. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: A floristic and phytosociological survey -,Ja.-p made in an area of marginal cerrado vegetation, situated in the Parque Estadual de Vaçununga, Km 255-257 of the AnhangÜera higp.way, Santa Rita do Passa Quatro municipality, state of São Paulo, Brazil (altitude 690-710 m, coordinates 21038'S and 47036~W). The climate is classified as Koeppen's Cwagl temperate macrothermal moderately rainy with a dry winter, but not toasevere. The rainfall varies between 1,100 and 1,700 mm. Two seasons occur, one is rainy warm and moist~ and other is dry and cold. The soil classified as a Red-Yellow Latosol (Sandy Phase) or as an association of Dark-Red Latosol and Red-Yellow Latosol; distrophic; alic ; strongly acid, with a moderate horizon A and with medium texture. This area belongs to the Botucatu formation (JKb) and is included in the basaltic cuesta province and in an area of degradation relief on dissected upland. The quadrat method were used and thirty 10 x 20 m samples were land out on a regular grid. All individuals with a diameter at soil level equal to, or greater than, 3 cm were counted. The result was 4,718 individuals belonging to 83 species, 64 genera and 35 families. During this study, 274 botanical specimens were gathered and incorporated in the UEC and IF Herbaria. ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Composição e similaridade floristica, fenologia e espectro biologico do cerrado da reserva biologica de Moji Guaçu, Estado de São Paulo

Mantovani, Waldir 18 January 1984 (has links)
Orientador : Fernando Roberto Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T17:55:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mantovani_Waldir_M.pdf: 11580708 bytes, checksum: c4dfadd558f98b3f9f72d90350e6b745 (MD5) Previous issue date: 1983 / Resumo: Buscando-se contribuir para o melhor conhecimento da flora do cerrado, foi analisada uma área de 343,42 ha, situada numa pequena mancha disjunta, na sua região marginal, no município de Moji Guaçu (Reserva Biológica de Moji Guaçu), estado de São Paulo, SE do Brasil (22?GRAUS?15-16'S e 47?GRAUS?8-12'W). A área do cerrado estudada possui, predominantemente, fisionomias abertas que vão do campo cerrado ao cerrado "sensu stricto", está assentada sobre Latossolo Vermelho-Amarelo, álico, sob o clima Cwa de Koeppen e em altitudes que variam de 585 a 635 m. Efetuou-se o levantamento das plantas vasculares, de outubro de 1979 a agosto de 1981, através de coletas em inter valos de 30-45 dias, durante as quais anotou-se os dados fenológicos das espécies e suas formas de vida. Foram obtidas 2019 exsicatas, depositadas no herbário do Instituto de Botânica de São Paulo (SP), que foram distribuídas em 525 espécies de 277 gêneros e 82 famílias. A partir dos dados obtidos foram efetuados estudos das variações fenológicas das espécies, buscando-se entendê-las como estratégias adaptativas, das suas formas de vida e do espectro biológico formado, procurando relacioná-lo às condições ecológicas da região e comparando-o com os espectros biológicos obtidos de outras áreas do cerrado e de outras formações vegetais...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The cerrado flora is very rich and shows considerable variation in different regions of Brazil. A 343,2 ha area of cerrado was analysed in a small, disjunct marginal cerrado area in the municipio of Moji Guaçu in the state of São Paulo (Reserva Biológica de Moji Guaçu, 22?DEGREES?15'-16'S and 47?DEGREES?08'-12' WG), Southeastern Brazil. The area has a Cwa-type climate in Koeppen's classification and the soil is a Haplorthoxic Oxisol (Latossolo Vermelho-Amarelo álico). The vegetation has a predominantly open physiognomy, varying from "campo cerrado" to "cerrado". The survey included alI vascular plants and was carried out between October 1979 and August 1981. A total of 2019 exsicata, representing 525 species, 277 genera and 83 families, was collected and are deposited in the herbarium of the Instituto de Botânica, São Paulo (SP). Phenological observation and a survey of Raunkiaerian life-forms was carried out in pararell. Floristically, the cerrado vegetation has two major components -- a woody one and a herbaceous one -- each with a different phenological cycle. By far the majority of species belonged to the herbaceous component (76,7%) which therefore dominates the vegetation in terms os number of species. The phenological behavior of the vegetation seems to be related to climatic stimuli, and appears to represent a series of adaptive strategies which optimize pollination and dispersion...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Ecologia
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Efecto del Cambio de Uso de la Tierra sobre la Vegetación y Flora Dunaria en la Costa de Ritoque y Con-Cón, Provincia de Valparaíso (V Región, Chile)

Cooper Hernández, Felipe January 2008 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Agrónomo Mención: Fitotécnia
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Relaciones florísticas entre oasis de neblina del desierto costero del norte de Chile.

Larraín Barrios, Bárbara Carolina January 2007 (has links)
Memoria para optar al título profesional de: Ingeniero en Recursos Naturales Renovables
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A functional analysis of the response of the Southern Kalahari dune vegetation to land-use intensity

Geldenhuys, Conrad 16 November 2011 (has links)
Natural and anthropogenic environmental variables pressures exert fitness pressures on our flora and vegetation and necessitate an understanding of the mechanisms of plant responses to those pressures. Overgrazing and desertification are examples of the stressors that affect plant community composition, on both large and small scales. In order to investigate the plant community response to these stressors it has been shown that it is more practical and informative to group plant species according to their functional characteristics into functional types than attempting to predict plant response solely based on previous range distribution data. The present study involved a survey of the dunefield vegetation of several privately owned farms as well as a communal farm in the southern Kalahari. The farms were subjectively chosen to represent a gradient from underutilized to overutilized. Plant community surveys were conducted on the farms and the dominant plant species were sampled and researched for selected functional traits to explore possible relationships between traits and grazing pressure. Ordination techniques were used to identify plant functional grazing response types. The identification of plant functional types through easy measurable traits will be a great aid in modelling and longterm environmental monitoring approaches. Of the three dunefield habitats, the dune street habitat was identified as the most vulnerable to overgrazing. A reduction in cumulative cover and an increase in bare surface cover indicated increased grazing pressure in the dune crest habitat. In the dune streets shrub cover and annual grass cover increased when veld was overgrazed. Functional analysis of 112 Kalahari plant species for a set of 47 plant traits showed that species clustering were strongly related to vegetative characteristics. The emerging clusters were strongly associated with major life forms, which comprised phanerophytes of different size classes, geophytes and herbaceous perennials, as well as herbaceous annuals. These clusters were identifiable even with the inclusion of reproductive traits. Selected vegetative traits are good indicators of plant response to land-use intensity since these traits lend competitive advantages to plant persistence under utilisation pressure. Plant height, spinescence, specific leaf area, leaf dry matter content, leaf sclerophylly and stem density were found to be examples of such traits. Phanerophyte and chamaephyte dominated functional groups were mostly associated with lower range condition and hemicryptophyte dominated groups with higher range condition, whereas herbaceous therophyte dominated groups did not show any specific association. / Dissertation (MSc)--University of Pretoria, 2011. / Plant Science / unrestricted
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Crescimento foliar em arvores e crescimento inicial em plantulas de Kielmeyera coriacea

Arasaki, Felicio Ryoji 18 July 2018 (has links)
Orientador : Gil Martins Felippe / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-18T19:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arasaki_FelicioRyoji_D.pdf: 7595523 bytes, checksum: 5bc0eb2b7813ae04dc73dd05e9a76101 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Neste trabalho foi investigado o crescimento lento que ocorre na parte aérea de Kielmevera coriacea, característica esta que parece ser comum em espécies perenes dos cerrados. O estudo foi realizado em plântulas mantidas em casa de vegetação (UNICAMP) e em câmara de crescimento (Universidade de Edinburgo), assim como em árvores no campo (região de cerrado no município de Itirapina, SP). Os dados de TCR obtidos em plântulas mantidas em condições de casa de vegetação apresentaram valores baixos. Aparentemente, as diferenças de TCR com outras espécies lenhosas, em intervalos de tempo semelhantes, dizem respeito à velocidade de crescimento que cada espécie apresenta durante o seu primeiro ano de vida. Os valores de TCR para plântulas de K. coriacea mantidas em casa de vegetação não são muito diferentes do que os obtidos para plântulas de outras espécies arbóreas do cerrado, tampouco para a mesma espécie, quando as plântulas foram mantidas em condições diferentes. O padrão das curvas de TCR em casa de vegetação e câmara de crescimento foi semelhante e com valores maiores que em plântulas crescendo no cerrado. A TAL mostrou padrões semelhantes em casa de vegetação e câmara de crescimento, sendo diferentes e com valores menores em plântulas de cerrado. Os padrões de RAF entre casa de vegetação e câmara de crescimento foram semelhantes e com valores maiores que em plântulas no cerrado. Diferenças no crescimento relativo poderiam ser explicadas através das condições de germinação e desenvolvimento inicial diferentes entre as plântulas mantidas em casa de vegetação e câmara de crescimento. Além disso, o teor de umidade da terra de cerrado nos sacos plásticos das plântulas foi diferente e poderia ser a responsável pela melhor resposta de crescimento das plântulas em casa de vegetação, quando comparadas com as plântulas no cerrado. Os valores superiores em TCR, TAL e RAF das plântulas mantidas em câmara de crescimento, em relação às que cresceram em casa de vegetação, no final dos dois experimentos, podem estar relacionados com a quantidade de nutrientes disponíveis no sistema de plantio utilizado para as plântulas em casa de vegetação. Em termos absolutos, o crescimento de plântulas em casa de vegetação mostrou que em comprimento, as raízes cresceram mais rapidamente que a parte aérea. O número de órgãos foliares visíveis foi baixo, comparado com o de plântulas mantidas em condições controladas. As plântulas em câmara de crescimento mostraram também ser mais eficientes como produtoras de área assimiladora, área esta que é distribuída entre um número maior de órgãos foliares produzidos, tornando-os visíveis. Os valores de extensibilidade das paredes celulares das duas primeiras folhas foram muito semelhantes quando feitas as comparações durante suas fases de crescimento. Isto parece indicar que as propriedades mecânicas das paredes celulares em crescimento seriam as mesmas nas duas folhas. Tanto a extensibilidade total como a extensibilidade plástica aumentaram inicialmente, declinando depois até o final da expansão da lâmina. A extensibilidade elástica foi praticamente constante nas duas folhas. Pelas dosagens de ABA feitas nas folhas 1 e 2 em plântulas de K. coriacea mantidas em câmara de crescimento observou-se um conteúdo elevado no 50 dia. Como o crescimento destas duas folhas parece ter ocorrido de maneira independente desse aumento, tal pico poderia ser um sinal enviado pelo sistema radicular para uma diminuição do crescimento da parte aérea. O ABA atuaria provavelmente como um mediador do crescimento entre a parte aérea e o sistema radicular, inibindo o crescimento da parte aérea. Primórdios foliares não se desenvolveram na mesma proporção em que foram sendo produzidos. Com isso, a lentidão do crescimento da parte aérea das plântulas seria conseqüência não só da baixa produção de primórdios foliares, mas também reforçado pelo atraso do desenvolvimento de tais primórdios, pelo menos em plântulas com até 60 dias de idade. O plastocrono entre os primórdios 1 e 2 destas plântulas foi de aproximadamente 21 dias. Este valor foi baixo comparado com outras espécies de cerrado. O crescimento em termos de comprimento dos ramos produzidos por árvores de K. coriacea no cerrado mostrou-se bastante lento pois a contribuição anual em comprimento dos laterais não passou de 14,O cm. Os padrões de brotamento e sincronia na perda de folhas parecem sofrer influência das variações sazonais do ambiente. A permanência de folhas parece estar relacionada com as baixas tempereturas que ocorrem no inicio da estação seca. Primórdios foliares em ramos de K. coriacea já estão presentes nos ápices caulinares vegetativos após o término de produção foliar do ano. Estes primórdios devem ser de catafilos, já que eles são os primeiros a serem produzidos. O aparecimento de folhas reduzidas no fim de um período de crescimento foliar é comum em muitos arbustos de regiões tropicais, sendo este fenômeno considerado como regressão foliar. Em ramos de K. coriacea podem-se distinguir dois processos distintos durante o crescimento das últimas folhas N: o surgimento de brácteas em ramos induzidos para a floração e o aparecimento de folhas com regressão foliar em ramos não induzidos. Em árvores de K. coriacea, a queda da maioria das folhas B, bem como a interrupção abrupta no crescimento das folhas B remanescentes, parecem indicar que existe uma relação nutricional envolvida na interrupção do crescimento meristemático, como parece ocorrer em plantas das savanas neotropicais. O período de brotamento normal dos ramos laterais de K. coriacea foi ao redor de 50 dias e as folhas N, concluíram o seu crescimento entre 30 e 85 dias. Elas permanecem fotossinteticamente ativas por um período longo, em torno de 8 a 9 meses. A espécie pode ser definida como intermediária entre brevidecídua e verdadeiramente decidua. As plantas adultas de K. coriacea tem folhas grandes e podem ser consideradas como sendo escleromorfas através dos resultados da razão área foliar/peso. Esse escleromorfismo foliar estaria relacionado com deficiências minerais. K. coriacea possui estômatos em ambas as faces das folhas N, o que indicaria que esta espécie não tem restrição à perda de água, ou, em última análise, para a fotossíntese. O número de estômatos das folhas N foi superior ao observado para plântulas desta espécie. Os níveis de açúcares solúveis em folhas de K. coriacea realmente aumentaram somente perto da senescência foliar. Já no período em que as folhas N começaram a cair, o conteúdo de açúcares diminuiu bastante. Os valores da taxa fotossintética das folhas de K.coriacea foram baixos, quando comparados com os dados de plantas C3, porém, ainda dentro da faixa observada para outras de regiões tropicais e temperadas. Estes foram também semelhantes aos encontrados em espécies de cerrado e savanas neotropicais. As folhas de K. coriacea mostraram variações no conteúdo de clorofila entre os meses estudados. Altos níveis foram observados durante a expansão foliar e uma queda pôde ser vista apenas um pouco antes da senescência; o conteúdo de clorofila, porém, é praticamente estável ao longo da vida das folhas. Podemos dizer que K. coriacea é uma espécie que não possui limitações para a realização da fotossíntese, ou, pelo menos para a captação de C02, e que, pelo menos aparentemente, os carboidratos produzidos não são estocados nas folhas. Com isso, os fotoassimilados seriam transportados e estocados nos xilopódios, como acontece em plântulas desta espécie ou em outras espécies dos cerrados. Os fotoassimilados poderiam ainda contribuir no crescimento secundário das plantas, em épocas fora do brotamento e crescimento foliar / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Desenvolvimento de Vernonia oxylepis, uma especie herbacea do cerrado

Schechmann, Dalila Figueiredo 19 July 2018 (has links)
Orientador : Rosely Rocha Sharif / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T01:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Schechmann_DalilaFigueiredo_D.pdf: 3779059 bytes, checksum: 00c38c50ce71e3cc2485fcfea5734bf4 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: O cerrado é um dos mais ricos e extensos ecossistemas brasileiros apresentando uma fisionomia bastante característica. Entretanto, a ocupação da área central do país para expandir a produção o agrícola é responsável pela devastação das áreas de cerrado. Poucos são os estudos sobre essa formação vegetal com relação aos mecanismos utilizados para a sobrevivência das espécies ai existente. A flora nativa dos cerrados está adaptada a solos pobres e, tanto quanto se perceba, não apresenta sinais de deficiência nutricional. As médias de temperatura não variam muito no decorrer do ano, mas a distribuição o das chuvas apresenta uma variação, sendo acentuada nos meses de novembro a março e com um período de seca entre maio e setembro. Esse período de seca corresponde também há dias mais curtos; o período de chuvas corresponde a dias mais longos.Neste trabalho, teve-se por objetivo estudar um pouco o desenvolvimento de uma espécie do cerrado, Vernonia oxylepis,analisando o crescimento vegetativo, floração e desenvolvimento da parte subterrânea em relação a alguns fatores ambientais e hormonais. As plantas desta espécie mostraram-se independentes do fotoperiodo para a floração, entretanto, diferentes fotoperiodos afetaram o crescimento das plantas e certos aspectos da floração. Em 8 horas diárias de luz, as plantas apresentaram menor altura e uma ramificação mais intensa. Por outro lado, em fotoperiodo de 18 horas, as plantas mostraram maior alongamento do eixo principal, continuando a crescer em altura e a produzir botões florais por mais tempo em relação aos outros fotoperiodos de 8 horas e natural. Assim, em fotoperiodo longo, as plantas apresentaram maior número de capítulos.Esse padrão de crescimento das plantas de Vernonia oxylepis em fotoperiodo mais longo parece ser diferente do alongamento do eixo causado por um aumento nos níveis de giberelina.O tratamento das plantas com ácido giberélico levou a um maior alongamento do eixo principal, mas esse alongamento se estabilizou ao mesmo tempo que nas plantas controle e não foi acompanhado por maior produção de capítulos.Outro importante fator ambiental estudado foi a disponibilidade de água. Verificou-se que praticamente n~o ocorreram diferenças no crescimento das plantas quando a irrigação foi feita duas vezes por semana ou diariamente. As plantas se desenvolvem muito bem mesmo que fiquem alguns dias sem receber água. Entretanto, uma redução maior na periodicidade de irrigação, com as plantas recebendo água somente uma vez por semana, mostrou uma diminuição no crescimento das plantas: menor altura e redução no número de folhas, no peso seco da parte aérea e número de capítulos produzidos. Quando se observa o crescimento em relação ao aumento de matéria seca da parte aérea e subterrânea, é interessante notar que plantas crescidas em substratos com deficiência nutricional, principalmente com diminuição da concentração de nitrogênio, apresentam maior relação peso seco da raiz/peso seco da parte aérea, parecendo ser uma resposta fenotipica, mantendo reservas nutricionaispara sobreviver à baixa disponibilidade de nutrientes no solo. A remoção da parte aérea estimulou o brotamento das plantas. Não houve diferença na brotação quando as plantas,foram mantidas em diferentes fotoperiodos. Entretanto,em fotoperiodos de 8 horas, observou-se uma tendência a maior produção de ramos, ap6s a poda, em plantas que receberam maior quantidade de água. Assim, no cerrado, no inverno, a pequena quantidade de água associada a um fotoperiodo menor podem estar inibindo um brotamento mais intenso das plantas. As plantas de Vernonia oxylepis foram encontradas em floração no cerrado, em regiões que haviam sido queimadas,ap6s um período mais seco. Estudou-se o efeito do etileno no crescimento dessa espécie e foi observada que a aplicação de CEPA numa concentração de 10-3 M teve um efeito inibidor no crescimento inicial das plantas, com menor altura, além de menor número de capítulos e porcentagem de plantas floridas. Entretanto, ap6s cerca de 3 meses do inicio do tratamento ou na concentração de 10-4 M, não foram observadas diferenças entre as plantas controle e aquelas tratadas com CEPA. As aplicações de ácido abscisico (ABA) praticamente não alteraram o crescimento das plantas em relação o à altura, numero de folhas, ramificação ou número de capítulos produzidos.Houve apenas um pequeno atraso na antese das flores com aplicação de ABA 10-3 M.Foi feito um acompanhamento do crescimento das plantas em relação ao aumento de matéria seca da parte aérea e subterrânea, durante o primeiro ciclo de desenvolvimento, desde o plantio até a senescéncia da parte aérea e o brotamento de novos ramos. Observou-se que à parte espessada da raiz tem provavelmente uma função de acumular reservas principalmente para a fase de brotamento de novos ramos, após a senescéncia da parte aérea. Acredita-se que a principal reserva acumulada nas raízes desta espécie está sob a forma de polímeros de frutose. Neste trabalho, o acúmulo de frutanos foi observado em plantas crescidas em diferentes fotoperiodos e diferentes níveis de hidratação o do solo. E um aspecto que necessita de uma análise mais elaborada, mas os resultados obtidos indicam que Vernonia oxylepis pode ser um bom material para o estudo dessa categoria de carboidratos de reserva / Doutorado / Doutor em Ciências
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Caracterización in situ y propagación por semillas de Pasithea coerulea (Ruiz et Pavon) D. Don / In situ characterization and seeds propagation of Pasithea coerulea (Ruiz et Pavon) D. Don

Rivas Quevedo, Constanza Belén January 2016 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Ingeniero Agrónomo / En Chile existen más de 40 géneros de plantas geófitas, que agrupan a 180 especies monocotiledóneas, las cuales se concentran en la zona central de Chile. Una de ellas es Pasithea coerulea, especie geófita, nativa de Chile y Perú, con un alto valor ornamental por el llamativo color azul de sus flores. Aunque se han realizado estudios en P. coerulea, aún queda mucho que investigar respecto a la morfología, fenología y propagación de esta especie. El objetivo de este trabajo fue caracterizar in situ y propagar distintas poblaciones de Pasithea coerulea en la zona central de Chile (San José de Maipo, Pirque y Machalí). El primer estudio consistió en caracterizar y comparar seis variables morfológicas (tamaño de la vara floral, tamaño de las hojas, número de ejes secundarios, tamaño de la flor, color de la flor y firmeza de la vara floral) a modo de seleccionar fenotipos más atractivos desde un punto de vista ornamental. En el segundo estudio se evaluaron seis tratamientos pre-germinativos (estratificación, escarificación y combinación de ambos) en semillas de P. coerulea para establecer un método eficiente de propagación.
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The Vegetation and Flora of the Lower Verde River, Arizona

January 2020 (has links)
abstract: For this study, the flora of the northern section of the Lower Verde River, within the Tonto National Forest in Yavapai and Gila Counties, Arizona was documented and analyzed. The study site, part of the northern leading edge of the Sonoran Desert, encompasses about 16,000 hectares and is located approximately 45 miles north-northeast of Phoenix. The area, extends roughly 28 river miles from the East Verde River in the north to Chalk Mountain in the south and is largely only accessible by foot, or by boat, and as a result was previously extremely under-collected. Over a three-year study period, from August, 2017 to May, 2020, 835 plant specimens were collected and identified, representing 360 species which, combined with earlier herbarium specimens collected by others, resulted in 427 plant species found in the study area. The plant diversity of this remote region reflects three distinct vegetation communities: upland Sonoran Desert, perennial riparian corridor, and semi-desert grasslands. Together, these communities act as an important transition zone between the Sonoran Desert and higher elevation habitats. Perennial streams are biodiversity hotspots within the study area. For example, the 400 hectares of Red Creek that falls within the study boundaries contain 28% of the total species. The study site contains several plants of conservation importance including 12 species endemic to Arizona, 22 vulnerable or imperiled species, five US Forest Service sensitive species, and one Federally Endangered species. In order to compare the diversity of the Lower Verde River Flora to nine other similar/related floras in Arizona, a species-area curve using five different models was generated. The resulting models showed the Lower Verde River flora to be very close to, although slightly below, the species-accumulation curve which may indicate that roughly 50-100 species may yet be added to the flora. This prediction seems realistic, as there were several locations that could not be collected due to remoteness and excessive heat. / Dissertation/Thesis / Masters Thesis Plant Biology and Conservation 2020
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Utilización de métodos pre-germinativos para romper la dormancia en Malesherbia lenearifolia (Cav.) Pers / Use of pre-germinative methods for dormancy break in Malesherbia linearifolia (Cav.) Pers

Toledo Troncoso, Marcela Andrea January 2017 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Agrónomo / Actualmente, existe un creciente auge en el uso de plantas nativas en el área del paisajismo debido a las numerosas ventajas que poseen estas especies por sobre las plantas exóticas. Sin embargo, el interés en la flora nativa acarrea algunos problemas que se deben reducir en cuanto a la conservación, el cultivo y la propagación de estas especies. Esta memoria tiene como objetivo desarrollar un protocolo de germinación in vitro de semillas de Malesherbia linearifolia (Cav.) Pers. Esta especie, debido a su colorida y vistosa arquitectura, además de poseer un hábitat de altura en la pre-cordillera, resulta muy interesante desde el punto de vista ornamental. Para romper la dormancia endógena y/o exógena que presentan sus semillas, se aplicaron los siguientes métodos pre-germinativos: T1: Testigo; T2: 50 ppm AG3; T3: 100 ppm AG3; T4: Frío; T5: H2SO4; T6: H2SO4 + 50 ppm AG3; T7: H2SO4 + 100 ppm AG3; T8: H2SO4 + Frío; T9: Lavado por flujo de agua; T10: Lavado + 50 ppm AG3; T11: Lavado + 100 ppm AG3; T12: Lavado + Frío. Las evaluaciones consideraron porcentaje y velocidad de germinación, como cantidad de semillas germinadas en un período de noventa días. En ambos casos, velocidad y porcentaje de germinación, y debido a la interacción de los factores no hubo diferencias significativas relevantes para determinar cuál fue el mejor tratamiento de los evaluados. El ácido giberélico es un estimulador de la actividad embrionaria al romper el equilibrio hormonal en la semilla, es por esto que se sugiere que las semillas de M. linearifolia presentan una dormancia doble.

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