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Caracterización florística de las formaciones de vegetación de la Región de Tarapacá / Floristic characterization of vegetation formations of Tarapacá RegionFaúndez Fallau, Aira Francisca January 2015 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Ingeniera en Recursos Naturales Renovables / Solo es posible conservar o proteger aquello que conocemos. Si no se tienen registros acabados
de la biodiversidad de cada zona de nuestro país, difícilmente se puede evaluar el estado de
ésta. En el caso puntual de la flora, se han hecho diversos libros que contienen listados
regionales y potenciales estados de conservación. Sin embargo, estos esfuerzos han sido
puntuales y su información no está sistematizada a nivel nacional. Es por esto que los esfuerzos
por sistematizar la información existente cobran relevancia, pues es necesario contar con
información base, tanto para describir la flora de una zona como para evaluar un levantamiento
de este mismo componente ambiental. En la región de Tarapacá se pueden encontrar 10
formaciones de vegetación, las cuales presentan una gran diversidad de especies. Mediante una
revisión bibliográfica y una determinación de las identidades taxonómicas, que al menos
existen 612 especies en la región. Estas especies corresponden al 12% del total nacional, lo que
es un número bastante representativo considerando que gran parte de la región es desierto. De
estas especies, 133 corresponden a la familia Asteraceae, 65 a la familia Poaceae, 45 a la
familia Fabaceae y 33 a la familia Solanaceae. Por otra parte, los géneros con mayor cantidad
de representantes son Senecio con 19 especies, Deyeuxia con 11 y luego Stipa y Nototriche con
10. Excepto por Nototriche, que pertenece a la familia Malvaceae (27 especies en la Región),
los géneros pertenecen a las familias más representadas.
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Flora vascular do cerrado sensu stricto do Parque Nacional de Brasília, Distrito Federal, Brasil e chave de identificação das espéciesRoveratti, Juliene 04 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Botânica, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-12-12T15:01:45Z
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DISSERTACAO_2008_JulieneRoverattiSantos.pdf: 1064747 bytes, checksum: da7e6ad93c9332b79bc8a0811e3ce946 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-20T14:41:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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DISSERTACAO_2008_JulieneRoverattiSantos.pdf: 1064747 bytes, checksum: da7e6ad93c9332b79bc8a0811e3ce946 (MD5) / O Parque Nacional de Brasília (PNB) e classificado como Unidade de Conservação Federal de Proteção Integral. Esta inserido na região administrativa de Brasília e foi criado pelo decreto nº 241, de 29 de novembro de 1961, com 30.000 há. A flora do PNB e típica do Cerrado apresentando seis fitofisionomias deste Bioma: mata de galeria, mata seca, cerrado sensu stricto, campo sujo, campo limpo, campo de murundus. O cerrado sensu stricto representa 39% da área do PNB. Vários fatores ameaçam a integridade e comprometem a biodiversidade do Parque como, a situação fundiária, a ocupação do entorno e a invasão de espécies exóticas. O objetivo deste estudo foi propiciar o conhecimento detalhado da composição floristica do cerrado sensu stricto do
PNB através de levantamentos das espécies e da elaboração de uma chave para a
identificação das mesmas. Em um período de 12 meses foram realizadas coletas
semanais no PNB por meio de caminhamento aleatório. Para facilitar a varredura total do
Parque a área foi dividida em quatro segmentos, sendo que a cada semana um segmento foi visitado. Foram coletadas 4-5 amostras de cada individuo com botões florais, flores e/ou frutos. Todo o material coletado foi incorporado ao Herbário CEN. Foi realizado levantamento de espécies já coletadas no PNB, em todos os Herbários do Distrito Federal. Ate o presente, foram encontradas 79 famílias distribuídas em 255 gêneros e 537 espécies. As dez famílias mais representativas em números de espécies foram Fabaceae (70 espécies), Asteraceae (68 espécies), Myrtaceae (36 espécies), Poaceae (35 espécies), Malpighiaceae (33 espécies), Rubiaceae (17 espécies), Melastomataceae (16 espécies), Lamiaceae (15 espécies), Euphorbiaceae (14 espécies) e Apocynaceae (13 espécies). A proporção de habito herbáceo-arbustivo para arbóreo foi de 5:1, confirmando que a maior riqueza floristica encontra-se no estrato herbáceo-arbustivo do cerrado do parque. Uma chave de identificação e apresentado para todos os táxons registrados.
________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The National Park of Brasília (PNB) is classified as a federal Unit of Conservation of Integral protection. It is inserted in the administrative region of Brasilia and was created by the decree nº 241, of 29 of nnovember of 1961, with 30.000 ha. The flora
of PNB is typical of the Cerrado presenting six phytophysionomies of this bioma: Gallery
florest, dry florest, cerrado sensu stricto, compo sujo, campo limpo and campo de
murunduns. The cerrado sensu stricto represents 39% of the area of the PNB. Several factors threaten the integrity and the biodiversity of the park as the occupation of the bordering and the invasion of exotic species. The objective of this study was to provide the detailed knowledge of the floristic composition of the cerrado sensu stricto of the park, through the survey of the species and elaboration of the key for the species identification. During the period of 12 months weekly and randomly collecting were carried out in the PNB. To facilitate the total survey of the Park the area was divided in four segments, and in each week one segment was visited. It has been made 4-5 samples of each individual with floral buttons, flowers and/or fruits. The specimens collected were incorporated to the Herbarium CEN. All four herbaria of the Federal District have been visited to complete the list of species. Senventy nine families, 255 genera and 537 species have been found. The tem most representative families in number of species were Fabaceae (70 species), Asteraceae (68 species), Myrtaceae (36 species), Poaceae (35 species), Malpighiaceae
(33 species), Rubiaceae (17 species), Melastomataceae (16 species), Lamiaceae (15 species), Euphorbiaceae (14 species) e Apocynaceae (13 species). The proportion of
herbaceous-shrubby habit to arborescent was of 5:1, confirming that the herbaceousshrubby stratum is richest im cerrado sensu stricto phytophysiononomy. A key for identification of all taxa is presented.
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Florística, estrutura e diversidade da sinúsia hebácea terrícola no Parque Estadual do Turvo,Derrubadas,Rio Grande do SulInácio, Camila Dellanhese January 2006 (has links)
A sinúsia herbácea terrícola é pouco conhecida em florestas tropicais e subtropicais, principalmente quanto a sua relação a fatores ambientais. O objetivo deste estudo em floresta estacional na região do Alto Uruguai foi descrever a estrutura desta sinúsia, em duas estações do ano, e relacioná-la ao grau de abertura do dossel. Utilizaram-se 30 parcelas de 2 x 2 m e para a florística abrangeu-se as áreas vizinhas. Amostraram-se 29 espécies nas parcelas e 51 no total, sendo 16 pteridófitas e 35 magnoliófitas. Orchidaceae, Poaceae, Dryopteridaceae e Pteridaceae foram as famílias com maior riqueza. Lastreopsis effusa e Thelypteris scabra apresentaram as maiores freqüências e coberturas, seguidas de Didymochalena truncatula, Olyra humilis e Pharus lappulaceus. A diversidade estimada no verão foi de 2,771 e a equabilidade de 0,823, não diferindo do inverno, assim como a composição e a cobertura não diferiram. Houve correlação entre a cobertura absoluta por parcela e o grau de abertura do dossel. Diversidade, riqueza e cobertura elevados aparentemente são conseqüências da descontinuidade do dossel da floresta, que permite maior incidência de luz no sub-bosque, e não de sua deciduidade. Embora se tenha abrangido uma pequena área do Parque, 26 novos registros de espécies foram obtidos, sugerindo-se levantamentos detalhados em outras áreas, para melhor aproximação da florística do local.
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Flora campestre rara, endêmica ameaçada dos morros graníticos de Porto Alegre,Rio Grande do Sul, BrasilFerreira, Pedro Maria de Abreu January 2010 (has links)
Os campos cobrem 62,2% do Rio Grande do Sul, o estado mais austral do Brasil, e encontram-se fortemente alterados devido a ações humanas que removem ou descaracterizam sua cobertura vegetal original. No Estado, essas formações estão presentes em dois biomas: o Pampa, na metade sul, e a Mata Atlântica, na porção norte. As maiores extensões contínuas cobertas por fisionomias campestres encontram-se no primeiro. Os campos naturais presentes na cidade de Porto Alegre encontram-se restritos à cadeia de morros graníticos presentes na região. Esses morros estão rodeados por uma matriz urbana, configurando, portanto, formações vegetacionais completamente disjuntas. Os táxons presentes nesses locais estão submetidos a altos níveis de ameaça, em decorrência da crescente expansão urbana. Este trabalho objetivou a avaliação do estado de conservação dos campos presentes nos morros graníticos de Porto Alegre, bem como das populações de 19 espécies campestres selecionadas pelo seu alto grau de raridade, fragmentação e ameaça. Muitas dessas espécies são consideradas endêmicas na literatura, em diferentes escalas geográficas. Assim sendo, foi também realizada uma revisão do histórico de uso do conceito de endemismo aplicado à flora, bem como a sugestão de uso de uso de categorias padronizadas, para que seja possível a futura utilização de bases de dados de endemismo vegetal em iniciativas de conservação. Por fim, utilizando dados de distribuição de certos táxons, revisão de literatura e análise de padrões de endemismo levando em conta unidades florísticas, e não políticas, é sugerido que se reconheça os campos subtropicais presentes no Sul do Brasil, Uruguai e Argentina como uma unidade florística, um bioma Pampa transnacional, em um senso mais amplo do que o atualmente aceito, refletindo a co-ocorrência de táxons existente.
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Populações microbianas em plantas de milho e sorgo, produtos da fermentação e desempenho de bovinos de corte, suplementados com suas silagens, tratadas com inoculantes microbianos / Microbial populations of corn and sorghum plants, fermentation products and beef cattle performance fed with the respective silages, treated with microbial inoculantsSilva, Almir Vieira 20 December 2001 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-05T14:15:12Z
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Previous issue date: 2001-12-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram conduzidos três experimentos, em áreas do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, objetivando-se avaliar as populações microbianas, a perda de matéria seca (PMS), o pH, a relação nitrogênio amoniacal/Ntotal, os teores de ácidos orgânicos, a composição bromatológica e a digestibilidade “in vitro” da matéria seca (DIVMS) de silagens de milho e sorgo, tratadas ou não com inoculantes microbianos, em diferentes períodos de armazenamento, no primeiro experimento; o consumo e as digestibilidades aparentes total e parcial dos nutrientes, a taxa de passagem, a concentração de amônia e o pH ruminais em bovinos Holandês x Zebu, recebendo dietas contendo silagens de milho e sorgo, tratadas ou não com inoculante microbiano, no segundo experimento; o consumo, o ganho de peso vivo, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça, de bovinos Holandês x Zebu, usando-se as mesmas dietas do ensaio anterior, num terceiro experimento. No primeiro experimento, observou-se que os inoculantes microbianos não favoreceram a queda do pH e a relação de N-NH 3 /Ntotal. Contudo, verificaram-se maiores teores de ácido lático nas silagens de milho. Independente do inoculante usado, registraram-se maiores teores de ácido butírico na silagem de sorgo, em relação à de milho. As populações bacterianas quantificadas em plantas de milho e sorgo foram suficientes para garantir uma boa fermentação no silo. Os inoculantes microbianos promoveram reduções nos teores de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e celulose, e aumentos na DIVMS das silagens de milho. Estimaram-se valores máximos de DIVMS de 71,14 e 71,67%, para silagens de milho tratadas com Silobac e Maize-All, respectivamente, aos 42,29 e 50,3 dias, após a ensilagem. No segundo experimento, observou-se efeito de silagem para o consumo de carboidratos não fibrosos (CNF), que apresentaram valores médios de 1,97 e 1,44 kg/dia, para bovinos recebendo silagens de milho e sorgo, respectivamente. O consumo dos demais nutrientes e as digestibilidades aparentes totais e ruminais dos nutrientes, o pH e a concentração de amônia ruminal, bem como a taxa de passagem da digesta, não foram influenciadas pelas dietas experimentais. As taxas de passagem foram de 5,12; 4,44; 5,05 e 4,29%h, para dietas contendo silagens de sorgo, sem e com inoculante microbiano e de milho, sem e com inoculante microbiano, respectivamente. No terceiro experimento, observou-se efeito de silagem para os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), carboidratos totais (CHOT) e nutrientes digestíveis totais (NDT), enquanto que o consumo de carboidratos não fibrosos (CNF) foi influenciado pela interação silagem x inoculante. Os consumos de extrato etéreo e FDN não foram influenciados pelas dietas. O ganho médio diário de peso vivo e o rendimento de carcaça, com valores médios de 1,1 kg/dia e 49,81%, respectivamente, também não foram influenciados pelas dietas experimentais. Por sua vez, observou-se efeito de silagem, para a conversão alimentar, registrando-se menor valor para a dieta a base de silagem de sorgo. Para a digestibilidade aparente dos nutrientes, detectou-se efeito da interação silagem x inoculante para MS, MO, CHOT e CNF, e de silagem, para PB e FDN. Para a taxa de passagem da digesta, estimou-se valor médio de 5,32%h. / Three experiments were developed in areas of the Animal Science Departament of the Universidade Federal de Viçosa, MG, Brazil with the objective to evaluate the microbial populations, dry matter losses (DML), pH, ammonia nitrogen/Total nitrogen, organic acids, chemical composition, and in vitro dry matter digestibility (IVDMD) of corn and sorghum silages treated or not with microbial inoculants in differents days of ensiling in the first experiment; the voluntary intake, total and partial apparent digestibilities of nutrients, passage rate, and ruminal N-ammonia and pH in of four rumen and abomasum fistulated Holstein x Zebu steers with 485 kg of live weigth fed diets containing corn or sorghum silages treated or not with microbial inoculant, in the second experiment; the voluntary intake, weight gain, feed conversion and carcass yield of Holstein x Zebu steers being used the same diets of the previous experiment, in the third experiment. In the first experiment it was observed that the microbial inoculants did not influence the dropping in pH and N-NH 3 /N-Total ratio. However, higher concentrations of lactic acid were verified in the corn xisilages. Independently of the used inoculants it was observed higher concentration of butiric acid in the sorghum silages than in corn silages. The bacterial populations quantified in corn and sorghum plants were enough to guarantee a good fermentation in the silos. The microbial inoculants promoted reductions in the neutral detergent fiber (NDF), acid detergent fiber (ADF), cellulose and increases in IVDMD of corn silages. Maximum values of IVDMD of 71.14 and 71.67% were quantified for corn silages treated with Silobac and Maize-All, respectively, at the 42.29 and 50.3 days of ensiling. In the second experiment it was observed the silage effect for intake of non fiber carbohydrates (NFC), with mean values of 1.97 and 1.44 kg/day, for bovines fed corn and sorghum silages, respectively. The intake of the all other nutrients and the total and ruminal apparent digestibilities of nutrients, the ruminal pH and ammonia concentration, as well as solids passage rate were not influenced by the experimental diets. The solids passage rates were of 5.12, 4.44, 5.05 and 4.09 %/hour for diets containing sorghum silage without and with microbial inoculant and corn silage without and with microbial inoculant, respectively. In the third experiment it was observed silage effect for dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), total carbohydrates (TC) and total digestible nutrients (TDN) intakes, while non fiber carbohydrates (NFC) intake was influenced by the interaction silage vs inoculant the ethereal extract and NDF intakes were not influenced by the experimental diets. The weight gain and carcass yield showed mean values of 1.1 kg/day and 49.81%, respectively, without dietary effects. The feed conversion was higher for the diet with sorghum silage than with corn silage. For the apparent digestibility of the nutrients there was interaction between silage and inoculant for DM, OM, TC and NFC and silage main effect for CP and NDF. For the solids passage rate it was estimated a mean value of 5.32%/hour.
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The effect of salinity in the flora and fauna of the Sundarbans and the impacts on local livelihoodJahan, Amreen January 2018 (has links)
No description available.
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Variação temporal na produção e valor nutricional do pólen usado na dieta de Apis mellifera L. em floresta estacional semidecidual / Temporal variation in production and nutritional value of pollen used in the diet of Apis mellifera l. in a seasonal semideciduous forestNascimento, José Elton de Melo January 2016 (has links)
NASCIMENTO, José Elton de Melo. Variação temporal na produção e valor nutricional do pólen usado na dieta de Apis mellifera L. em floresta estacional semidecidual. 2016. 52 f. Dissertação (mestrado em zootecnia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-04-07T17:26:36Z
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Previous issue date: 2016 / Bee pollen is a product of Apis mellifera with high nutritional value, indispensable for the maintenance of its colonies. It is also an important source of income for beekeepers in different countries. However, the lack of knowledge about the polliniferous flora and its contribution to the nutritional value is an obstacle to increase the production of bee pollen. In this sense, this study analyzed the potential of production, the temporal variation, the botanical origin and the nutritional value of bee pollen produced by A. mellifera in a seasonal semideciduous forest at Serra da Meruoca (FESSM). Once in a month, we collected 15 pollen samples in each colony (n= 10) over a period of 12 months. Each sample was divided into two parts, one for chemical analysis and another for botanical origin analysis. The diet of A. mellifera consisted of 74 pollen types distributed in 58 genera and 27 families. The botanical families Leguminosae (n= 16), Asteraceae (11) and Rubiaceae (6) were the most representative in number of species. Mimosa (Leguminosae) had the highest number of species (n= 7) contributing pollen during the study period. As for the production of bee pollen, we found two production peaks, with higher values in the rainy season. Results of the nutritional value considering crude protein, carbohydrates, lipids and mineral matter indicated changes over the study period, with influence of rainfall on the dry matter content. Some taxonomic groups showed a positive relationship with nutrients. Although the diet of A. mellifera is broadly diversified, this species uses most of its pollen foraging effort in the genus Mimosa and the species Attalea speciosa. This study shows that FESSM presents species of highly nutritious plants and a high potential for the pollen production. / O pólen apícola é um produto das abelhas Apis mellifera que possui alto valor nutricional, indispensável para a manutenção de suas colônias. Além disso, representa uma importante fonte de renda para apicultores de diversos países. Mas, a falta de conhecimento sobre a flora polinífera e sua contribuição no valor nutricional ainda são entraves para a expansão da produção do pólen apícola. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo analisar o potencial da produção, a variação temporal, a origem botânica e o valor nutricional do pólen apícola produzido por A. mellifera em Floresta Estacional Semidecidual na Serra da Meruoca (FESSM). Para isso foram coletadas 15 amostras de pólen mensalmente em cada colônia (n=10), durante 12 meses. Cada amostra foi dividida em duas partes, sendo uma destinada à análise bromatológia e a outra à análise da origem botânica. A dieta de A. mellifera na FESSM foi composta por 74 tipos polínicos distribuídos em 58 gêneros e 27 famílias. As famílias botânicas mais representativas em número de espécies foram Leguminosae (n= 16), Asteraceae (11) e Rubiaceae (6). O gênero Mimosa (Leguminosae) apresentou o maior número de espécie (n=7) em floração durante o período de estudo. Ao longo do ano dois picos produtivos de pólen apícola foram encontrados, um no período seco e outro no período chuvoso, com valores mais elevados no período chuvoso. A análise do valor nutricional considerando, proteína bruta, carboidratos, extrato etéreo e matéria mineral variaram ao longo do período estudado. Sendo a matéria seca influenciada pela precipitação. Alguns grupos taxonômicos apresentaram relação positiva com os nutrientes. Embora a dieta do A. mellifera seja amplamente diversificada, essa espécie de abelha direciona a maior parte de seu esforço no forrageamento de pólen em espécies do gênero Mimosa e em Attalea speciosa. Este estudo mostra que a FESSM apresenta espécies de plantas altamente nutritivas e um elevado potencial para a produção de pólen apícola.
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Toxidade do nim (Azadirachta indica A. Juss.: Meliaceae) para Apis melifera e sua importância apícola na caatinga e mata litorânea cearense / Toxicity of neem (Azadirachta indica A. Juss.: Meliaceae) for Apis mellifera and its beekeeping importance in caatinga and coastal vegatations of CearáAlves, José Everton January 2010 (has links)
ALVES, José Everton. Toxidade do nim (Azadirachta indica A. Juss.: Meliaceae) para Apis melifera e sua importância apícola na caatinga e mata litorânea cearense. 2010. 141 f. Tese (doutorado em zootecnia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-04-08T20:25:10Z
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Previous issue date: 2010 / Neem (Azadirachta indica A. Juss.: Meliaceae) is a plant species originating in India introduced to Brazil mainly due to its insecticidal properties. However, the effect of such insecticidal properties on floral visitors, wild or reared, is not known. This study aimed to evaluate the toxicity of this plant species to Apis mellifera and its importance as a source of pollen and nectar for beekeeping. Experiments on the neem floral biology, floral visitors, A. mellifera colony development in areas with and without neem in the caatnga a coastal vegetations and larval and adult survivalship when fed with pollen or nectar of neem in controlled environment were carried out in the bee labs of the Universidade Federal do Ceará - UFC, Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA and private properties in the state of Ceará, Brazil. Results showed that all neem individuals studied bore bissexual flowers, with anthesis occurring around 16:00h and most flower buds presenting receptive stigmas and releasing pollen, though still unviable, 24h before anthesis. The highest pollen viability was observed at anthesis. Flowers of A. indica produced nectar in diminute amounts that did not allow sampling with capilars. Apis mellifera workers were the only floral visitors registered showing higher frequency early in the morning, when searching for pollen and nectar, and pollinating neem flowers. The wind played no role in neem pollination. Results also showed that honeybee colonies placed in the area with neem produced significantly (p<0.05) larger brood area than those palcedwhere neem was absent, both in caatinga and coastal vegetations. This difference was significanlty (p<0.05) greater in caatinga, where there were less natural resources during the dry season than in the coastal vegetation. Regarding brood mortality, that in caatinga with neem was higher (p<0.05) than thaof coastal vegetation with neem, and when compared within the same biome, brood mortality in colonies placed in areas with neem was significantly (p<0.05) higher than that in colonies of areas without neem. Despite brood mortality be higher in areas with neem, such mortality percentual was less than 10%, and within normal mortality parameters for honeybee brood. Under controlled environment, adult A. mellifera fed exclusively on neem were the ones with the shortest lifespan, but as neem was progressively replaced in the diet for other food sources, the worker lifespan increased. Flower odor per si did not produce repelence nor affect bee lifespan. Honeybee brood reared in artificial cups in the lab receiving larval food + neem pollen presented 100% mortality, significantly (p<0.05) higher than the other treatments (larval food, larval food + 100% pollen from other sources, larval food + 50% pollen from other sources + 50% neem pollen). It was concluded that the use of neem in association with other sources of pollen and nectar seems to estimulate colony growth due to the augment in food availability compensating, in populational terms, the increase in brood mortality. This effect seems to be inversally proportional to the scarcity of other floral resources, being as higher as shorter becomes the availability of other sources of pollen and nectar. However, both neem pollen and neem nectar are toxic for adults and larvas of A. mellifera, and it is not advisable its use as exclusive food source to these bees. Regarding other floral vistors of caatinga and coastal vegetation fauna, apparently neem does not constitute any threat or food resource, because no native species was observed exploiting this plant species. There is a need for further studies to determine safety levels for use of neem in beekeeping, to learn about other possible effects on A. mellifera individuals and colony and to investigate better the relationship of this plant species with native floral visitors. / O nim (Azadirachta indica A. Juss.: Meliaceae) é uma planta de origem indiana introduzida no território brasileiro principalmente devido às suas propriedades inseticidas. No entanto, não se sabe ainda como essas propriedades afetam os visitantes florais e seus possíveis efeitos sobre polinizadores silvestres e para a apicultura. O presente estudo objetivou, portanto, avaliar a toxicidade dessa espécie vegetal para Apis mellifera e sua importância como planta apícola. Para tanto, experimentos sobre a biologia floral da espécie, visitantes florais, desenvolvimento de colônias de A. mellifera em áreas com e sem nim nos bioma caatinga e mata litorânea e sobrevivência de larvas e adultos alimentados com pólen e/ou néctar de nim em ambiente controlado foram conduzidos no Laboratório de Abelhas da Universidade Federal do Ceará - UFC, no Laboratório de Apicultura da Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA e em propriedades particulares no Estado do Ceará. Os resultados mostraram que todos os indivíduos estudados de nim apresentaram flores bissexuadas, com antese por volta das 16 horas e que a maioria dos botões florais encontra-se com seus estigmas receptivos e suas anteras liberando pólen, ainda inviável, 24 horas antes da antese. A maior viabilidade do pólen ocorre no momento da antese. Foi encontrado néctar nas flores de A. indica, porém em quantidades diminutas que não permitiu a captura pelos tubos capilares. As abelhas Apis mellifera foram os únicos visitantes florais, apresentando maior freqüência logo nas primeiras horas do amanhecer, onde procuraram coletar néctar e pólen, sendo as responsávéis pela polinização do nim. O vento não apresentou influência na polinização. Os resultados mostraram que as colônias distribuídas na área com nim apresentaram uma população de crias significativamente maior (p<0,05) do que as dispostas na área sem nim, tanto na caatinga como na mata litorânea. Essa diferença foi siginificativamente maior (p<0,05) na caatinga, onde havia menos recursos naturais no período seco do ano, do que na mata litorânea. Quanto à mortalidade de larvas das colônias, a da caatinga com nim foi mais elevada (p<0,05) do que a da mata litorânea com nim, e quando comparadas dentro do mesmo bioma, a mortalidade das larvas das colônias nas áreas com nim foi significativamente superior (p<0,05) às das colônias colocadas nas áreas sem nim. Apesar da mortalidade das crias ter sido mais elevada em áreas com nim, este percentual de mortalidade geralmente foi inferior a 10%, valor limite considerado aceitável. Em ambinete controlado, adultos de A. mellifera que se alimentaram exclusivamente dos recursos florais de A. indica foram os que apresentaram menor tempo médio de vida. Verificou-se que na medida em que os recursos florais de A. indica eram substituídos por outras fontes alimentares na dieta, o tempo médio de vida aumentava. O simples odor das flores não apresentou efeito de repelência e não afetou a longevidade das operárias. As larvas de operárias de A. mellifera criadas em cúpulas artificiais, sob condições de laboratório, que receberam alimento larval juntamente com pólen exclusivo de A. indica tiveram mortalidade de 100%, sendo significativamente superior (p<0,05) à mortalidade das demais dietas (alimento larval, alimento larval + 100 % pólen diverso, alimento larval + 50% pólen diverso + 50% pólen de nim). Conclui-se então que o uso do nim associado à outras fontes de pólen e néctar parece estimular o desenvolvimento das colônias pelo acréscimo da oferta de alimento, compensando, em termos populacionais, o aumento da mortalidade larval. Esse efeito parece ser inversamente proporcional à escassez de outros recursos florais, sendo tão maior quanto menor for a disponibilidade de outras fontes de pólen e néctar. No entanto, tanto o néctar quanto o pólen do nim são tóxicos para adultos e larvas de A. mellifera, não sendo aconselhável o seu uso como fonte exclusiva de alimento para essas abelhas. No que se refere a outros visitantes florais da fauna da caatinga e mata litorânea cearense, aparententemente o nim não constitui ameaça ou recurso alimentar, haja vista que não foi verificada visitação por parte de qualquer espécie nativa. Há a necessidade de maiores estudos para determinar níveis seguros de utilização do nim na apicultura, conhecer outros possíveis efeitos sobre os indivíduos e colônia de A. mellifera e aprofundar o conhecimento da relação dessa planta com os visitantes florais nativos.
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Evaluación y propuesta de clasificación de áreas para la conservación de la flora vascular en sistemas vegetacionales mediterráneos : Región Metropolitana, Chile / Evaluation and proposal of area classification to conservation of vascular flora in mediterranean systems vegetation. Metropolitan Region, ChileCanto Campos, Alejandro Ignacio January 2014 (has links)
Memoria para optar al título profesional de:
Ingeniero en Recursos Naturales Renovables / La zona mediterránea de Chile (30º-38ºS) es un área de alta concentración de endemismos
(hotspot), en la cual aún existe un registro parcial respecto de la riqueza de flora vascular.
Por otro lado, la estructura funcional de la vegetación es evaluada bajo diversos criterios,
entre los cuales los patrones biofísicos son aspectos relevantes a considerar en la
priorización de áreas de conservación. El presente estudio entrega una caracterización de
dos formaciones de vegetación presentes en la región Metropolitana: Matorral Esclerófilo
de la Cordillera de la Costa (MECC) y Bosque Esclerófilo Andino (BEA). El estudio se
realizó a través de listados florísticos, la representación del Índice de Vegetación Mejorado
(IVM) y la estimación de la exposición topográfica. Esta metodología permitió delimitar
unidades en las cuales se estableció la diversidad florística, se diferenció la actividad
espectral en rangos y definió el grado de exposición. Complementariamente se realizó una
propuesta de Áreas Ambientales Homogéneas (AAH) basada en las referencias
mencionadas y una clasificación de Áreas Representativas de Flora (ARF) según las
medidas de Diversidad Beta (Dβ): Complementariedad (mC), Índice de Jaccard (Ij) e Índice
de Sorensen (Is). Se identificaron cuatro sectores de distribución para el MECC y una
unidad para el BEA. Ambas superficies abarcan 184.326 ha y representan el 12 % de la
región. La composición florística del MECC incluye 402 especies, distribuidas en 212
géneros y 87 familias. El BEA en tanto, comprende 529 entidades, organizadas en 253
géneros y 94 familias de plantas vasculares. Las especies endémicas registradas describen
cerca del 50% de la diversidad florística, y sólo 12 especies se encuentran bajo alguna
categoría de amenaza. La actividad radiométrica (IVM) promedio de la vegetación no
superó 0,448, mientras que el gradiente de exposición se concentró en las laderas sur y
norte. Se obtuvieron 9.801 AAH, concentradas mayormente en zonas de exposición oeste,
norte y sur, bajo una actividad espectral promedio de 0,2. En cuanto a las ARF, se
singularizaron ocho unidades para el MECC y cuatro para el BEA. Cada una de éstas
representa el 25% de la flora presente en cada formación, y ocupan menos del 2% de la
superficie de cada unidad. La Dβ entre las ARF indica una alta complementariedad entre
pares de sitios (mC≈0,5). A su vez la diferenciación florística entre áreas es significativa
(Ij≈0,5; Is≈0,6), y expresa la alta singularidad ambiental de cada sector. / The Mediterranean zone of Chile (30°-38°S) is an area of high concentration of endemisms
(hotspot), in which there is a partial record regarding the richness of vascular flora. On the
other hand, the functional structure of the vegetation is evaluated under different criteria,
including biophysical patterns, which are important aspects to be considered in
prioritization of conservation areas. The present study gives a characterization of two
formations of vegetation present in the Metropolitan Region: Sclerophyllous Scrubland of
the Coastal Cordillera (SSCC) and Andean Sclerophyll Forest (ASF). The study was done
through species inventories, the representation of the Enhanced Vegetation Index (EVI),
and the estimation of topographic exposure. This methodology enabled to delimit units
where floristic diversity was established, differentiate spectral activity in ranges and define
the exposure degree. In addition a proposal of Environmental Homogeneous Areas (EHA)
was also carried out based on the above references and a classification of Representative
Areas of Flora (RAF) according to the measures of Beta Diversity (Dβ): Complementarity
(mC), Jaccard (Ij) and Sorensen (Is) index. Four distribution sectors for the SSCC and a
unit to the ASF were identified. These surfaces include 184,326 ha and they represent 12%
of the region. The floristic composition of the SSCC includes 402 species, distributed in
212 genera and 87 families. The ASF includes 529 entities, organized in 253 genera and 94
families of vascular plants. The recorded endemic species described about 50% of the
floristic diversity, and only 12 species are under threat. The average radiometric activity of
vegetation (EVI) did not exceed 0.448, while the gradient of exposure was concentrated in
the southern and northern slopes. There where 9,801 EHA, concentrated mostly in the
western, northern and southern exposition areas, with an average spectral activity under 0.2.
As for the RAF, eight units for the SSCC and four for the ASF were identified. Each of
these represent 25% of the flora in each formation, and occupy less than 2% of the surface
of each unit. Among the RAF, Dβ indicates a high complementarity between pairs of sites
(mC≈0.5). The floristic differentiation between areas is significant (Ij≈0.5; Is≈0.6), and
expresses the high uniqueness of each sector.
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Macrófitas marinhas da Ilha de Santa Catarina, BrasilBatista, Manuela Bernardes January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2013-06-25T19:54:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
310068.pdf: 2418361 bytes, checksum: a26eb648fa7acf81261703c807c925da (MD5) / O conhecimento da dinâmica temporal na estrutura das comunidades de organismos em seus ecossistemas é essencial na avaliação da influência das perturbações antrópicas. Com o objetivo de descrever a estrutura das comunidades de macrófitas da região entre marés da Ilha de Santa Catarina (ISC), bem como suas variações temporais e avaliar a influência de descritores ambientais na sua estruturação, realizamos coletas qualitativas em 21 pontos amostrais distribuídos ao longo da ISC. As coletas foram conduzidas de forma a promover uma cobertura significativa dos ambientes e das distintas fisionomias das comunidades de algas, optando sempre por locais onde havia informações pretéritas acerca da distribuição da flora para posteriores comparações. Os fatores ambientais considerados foram: complexidade do costão, estimada visualmente em cada costão coletado e setorização, adquirida de acordo com a posição geográfica e o nível de energia ambiental, aqui compreendida como ondas e ventos. Além destes fatores ambientais foram estimadas a porcentagem de urbanização e o índice de coliformes fecais. Para a visualização da setorização da ilha em relação à distribuição das espécies foi realizada uma análise multivariada de Escalonamento Multidimensional (MDS), a mesma aplicada na setorização em relação às variáveis ambientais. Para avaliar quais fatores ambientais mais interferem na distribuição das espécies foi realizada a análise de BEST, utilizando o coeficiente de correlação de Spearman. A complexidade estrutural dos costões e a urbanização foram às variáveis ambientais que apresentaram maiores valores de correlação com a distribuição das espécies, a primeira positiva e a segunda negativamente. Foram encontradas 163 espécies sendo 96 Rhodophyta, 34 Phaeophyceae e 31 Chlorophyta. A riqueza específica variou entre os locais destacando-se Ponta das Canas com maior número de espécies (84) e Santo Antônio de Lisboa com menor número (24 espécies). Nossos estudos adicionaram 67 novas referências para a flora da ISC, que somadas aos dados da literatura totalizam 188 espécies de macroalgas e 2 angiospermas marinhas. Dentre as novas ocorrências para o sul do Brasil destacam-se três espécies de Halymenia e a angiosperma Halodule wrightii. / In order to evaluate the influence of anthropic disturbances in the environment, knowing the temporal dynamics of organism#s communities is crucial. To understand and describe the macrophytes' community structure of the intertidal region of Santa Catarina#s Island (ISC), as well as the temporal variations of these communities, and also the influence of environmental variables, we performed qualitative sampling campaigns in 21 sites along ISC. The sites were selected considering previous studies with macrophytes communities and also intending to record the distinct physiognomies of algae communities. The environmental variables used in this work were: complexity of the rocky reef estimated visually and sectorization, considered regarding the geographic position of the sector and level of environmental energy which comprehends winds and hydrodynamics. Moreover, the percentage of urbanization and fecal coliforms were also recorded. Also, in order to highlight the patterns of species distribution for each distinct sector, we performed a Multidimensional Scaling Analysis (MDS), which was also used to explore environmental patterns for each sector. The BEST analysis using Spearman#s coefficient index was performed a posteriori to verify which environmental variable interfered strongly in the distribution of species. Structural complexity of the rocky reefs and urbanization were the environmental variables which were strongly correlated with species distribution, the first positively and the second negatively. We found 163 species: 96 Rhodophyta, 34 Phaeophyceae and 31 Chlorophyta. Species richness varied among sites and Ponta das Canas presented the highest species richness (84) and Santo Antônio de Lisboa presented the lowest (24 species). In this work we added 67 new records to ISC#s flora, which added those added to previous references, total 188 macroalgae species and 2 marine angiosperms. Among these new records for southern Brazilian coast we should highlight three species of Halymenia and the angiosperm Halodule wrightii.
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