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Comunidade fitoplanctônica do estuário do rio Massangana (Pernambuco-Brasil)

Cristina Palmeira Borges, Gislayne 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo280_1.pdf: 2619590 bytes, checksum: 63d6fa0371ac8fdc46aa7511f6dbe18e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo desta pesquisa foi caracterizar a variação quali-quantitativa da comunidade fitoplanctônica em escalas temporal, sazonal e entremarés correlacionada com os parâmetros abióticos no estuário do rio Massangana (Pernambuco-Brasil). As coletas foram realizadas em dois pontos fixos durante o período de estiagem (setembro e novembro de 2008 e janeiro de 2009) e chuvoso (março, maio e julho de 2009). Foram analisados os parâmetros: profundidade, temperatura da água, salinidade, potencial hidrogeniônico, material em suspensão, turbidez, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio e sais nutrientes, além da densidade fitoplanctônica e clorofila a. Para a coleta do plâncton foram utilizados dois tipos de amostradores (rede de plâncton com 20 μm de abertura e garrafa Niskin). A salinidade, material em suspensão, amônia, nitrito, nitrato, fosfato, turbidez e clorofila a apresentaram variação sazonal significativa. A salinidade, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio, clorofila a, material em suspensão, pH e transparência da água apresentaram maiores valores no período de estiagem. Enquanto a profundidade, temperatura, turbidez e sais nutrientes foram mais elevados no período chuvoso. Os teores de clorofila a e os sais nutrientes caracterizaram o estuário do rio Massangana como eutrófico. Foram inventariados 106 táxons distribuídos entre as divisões Heterokontophyta (Bacillariophyceae), Dinophyta, Cyanobacteria, Euglenophyta, Chlorophyta e Heterokontophyta (Dictyochophyceae) sequenciadas em ordem de riqueza taxonômica e abundância, destacando-se como dominantes as espécies Gymnodinium sp., Prorocentrum micans Ehrenbergh, Protoperidinium sp., Asterionellopsis glacialis (Castracane) Round, Bacillaria paxilifera (O. F. Müller) Hendey, Nitzschia longissima (Brèbisson) Grunow e Eutreptiella sp. Ocorreram florescimentos no período de estiagem de dinoflagelado Gymnodinium sp. em setembro/08 (ponto de coleta 2, na preamar) e euglenofícea Eutreptiella sp. em janeiro/09 (ponto de coleta 2, na baixa-mar). No estuário do rio Massangana as variações espacial e temporal, podem ser atribuídas às variáveis abióticas (precipitação pluviométrica, marés e salinidade), que promovem o desenvolvimento e a manutenção de alta diversidade e índices quantitativos semelhantes a outros estuários de Pernambuco
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Hormesis de glyphosate no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo de biótipos de conyza spp. / Glyphosate hormesis in the development of vegetative and reproductive biotypes of conyza spp

Cesco, Victor José Salomão 31 July 2018 (has links)
Submitted by Victor José Salomão Cesco (victorcesco@hotmail.com) on 2018-09-19T14:33:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final.pdf: 2148960 bytes, checksum: 61aef01529ec66c58a054f97421fc1c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2018-09-19T16:11:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cesco_vjs_me_botfca.pdf: 2148960 bytes, checksum: 61aef01529ec66c58a054f97421fc1c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-19T16:11:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cesco_vjs_me_botfca.pdf: 2148960 bytes, checksum: 61aef01529ec66c58a054f97421fc1c1 (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho vegetativo, fenológico e reprodutivo de biótipos resistente e sensível de Conyza spp. em função de doses de glyphosate. Foram realizados estudos em casa de vegetação no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) UNESP – FCA, Botucatu sendo conduzido em três estudos distintos: (i) identificação de biótipos resistentes e sensíveis; (ii) curvas dose-resposta com a utilização dos biótipos resistente e sensível em função da aplicação das doses de glyphosate; (iii) identificação dos estádios fenológicos e as características reprodutivas dos biótipos resistente e sensível. O primeiro estudo compreendeu a coleta de 15 biótipos à campo e submetidos a aplicação de quatro doses de glyphosate com quatro repetições inteiramente casualisadas para a identificação de biótipos resistentes e sensíveis. Aos 28 dias após aplicação foram avaliados a porcentagem de controle (CR50) e a massa seca de plantas (GR50). O segundo experimento compreendeu o uso dos biótipos resistente e sensível identificados anteriormente e conduzidos em progenitoras (coletadas a campo) e progênie (reproduzidas em casa de vegetação) a uma série de experimentos de dose-resposta com doses e subdoses de glyphosate. Para o experimento com biótipo resistente foram utilizadas 13 doses de glyphosate e 12 para o sensível, com cinco repetições e inteiramente casualisados para ambos. As variáveis analisadas durante o experimento foram: altura de plantas (cm) e número de folhas e ao final do experimento a massa seca de plantas (g). O terceiro estudo foi realizado com as progenitoras dos biótipos resistente e sensível com nove e oito tratamentos respectivamente, com cinco repetições inteiramente casualisados. Foram avaliados durante o experimento a identificação dos estádios fenológicos bolting, primeiro botão floral e abertura do primeiro botão floral e ao final do experimento foram avaliados o número de capítulos por planta, o número médio de sementes por planta e a soma das unidades termais necessárias para o avanço de estádio fenológico. As análises estáticas usadas foram: regressões e intervalo de confiança a 5% de probabilidade pelo teste “t” nos experimentos conduzidos. O biótipo 2 foi o considerado como o biótipo mais resistente e o biótipo 3 como sensível. Incrementos de massa seca foram observados no biótipo sensível progenitor entre as doses de 0,703125 a 22,5 g. e.a. ha-1 e para o biótipo resistente progênie entre as doses de 1,40625 a 45 g. e.a. ha-1. O biótipo resistente apresentou estímulos de crescimento em doses maiores que os apresentados pelo biótipo sensível. O biótipo resistente mostrou-se mais apto para se reproduzir quando submetido a baixas doses de glyphosate.
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Efeito do período de vernalização sobre o crescimento e o florescimento de quatro variedades de lírio / Vernalization period effect on growth and flowering of four lily varieties

Abreu, Renato Moraes 21 December 2000 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-04-25T18:11:26Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 537350 bytes, checksum: 2bb9cd8976add3bb43339a3141dec6d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T18:11:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 537350 bytes, checksum: 2bb9cd8976add3bb43339a3141dec6d0 (MD5) Previous issue date: 2000-12-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Visando ao controle programado do florescimento do lírio, verificou-se o efeito do frio sobre o crescimento de planta e as características de produção de flores das variedades Roma, Sunray e Gran Paradiso, pertencentes ao grupo asiático e à espécie Lilium pumilum, e da variedade Ace (Lilium longiflorum). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no delineamento em blocos casualizados, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos nas parcelas foram constituídos de cinco períodos de frio aplicados aos bulbos (0, 15, 30, 45 e 60 dias, a 3 ± 1 °C) e as subparcelas das variedades. Na variedade Ace, a temperatura ambiente de cultivo induziu maior comprimento de haste floral e a vernalização natural com maior número de flores por planta. Acréscimos de frio não influenciaram as percentagens de bulbos brotados e de plantas que floresceram e o comprimento de botão floral da variedade Ace, entretanto provocou reduções em número de flores, massa de matéria fresca de inflorescência e altura de planta. A maior vantagem da vernalização dos bulbos desta variedade foi a de proporcionar reduções no ciclo de florescimento em até 187,3 dias. Nas variedades asiáticas, as respostas fisiológicas ao tratamento de frio diferiram daquelas obtidas na variedade Ace. Naquelas variedades, acréscimos de frio promoveram maiores percentagens de bulbos brotados e de plantas que floresceram, bem como redução no ciclo de florescimento (Roma e Sunray), maior número e comprimento de flores e maior altura de planta. As variedades asiáticas foram mais exigentes em frio para quebra de dormência dos bulbos e para que as plantas completassem o ciclo. Com 60 dias de vernalização, o florescimento ocorreu em 90, 75 e 20% das plantas das variedades Roma, Sunray e Gran Paradiso, respectivamente, indicando que, principalmente na variedade Gran Paradiso, os bulbos devem ser submetidos a períodos de vernalização superiores a 60 dias, com vistas à obtenção de melhores resultados de produção de flores. / The influence of bulb cold treatment on plant growth and characteristics of flower production have been tested with the objective to achieve flowering control in Lilium pumilum of the varieties Roma, Sunray and Gran Paradiso, belonging to the Asiatic group, as well as the Ace variety Lilium longiflorum. The experiment was carried out in a greenhouse, in random blocks with subdivided parcels, in four repetitions. The treatments consisted in the parcels in five periods of bulb cold treatment (0, 15, 30, 45 and 60 days at 3± 1o C) and in the subparcels in varieties. In the Ace variety, the environment greenhouse temperature brought forth taller plants and a natural vernalization of the not treated bulbs, thus producing more flowers. A longer bulb cold treatment period did not influence the percentage of shoot emergence, of flowering plants, nor of the bud length of this variety. However, the number of flowers, the inflorescence fresh matter weight and the plant height were reduced. The greatest advantage of bulb vernalization in this variety was a reduction of the flowering cycle of up to 187.3 days. The physiological response of the Ace variety to bulb cold treatment was different from the one observed among the Asiatic varieties. An increase of bulb cold treatment caused higher percentages of shoot emergence and flowering plants, a reduction of the flowering cycle (Roma and Sunray), more and longer flower buds and taller plants for these varieties. The Asiatic varieties were more demanding in cold treatment to break bulb dormancy and to complete the plant cycle. After 60 days of vernalization, flowering occurred in 90, 75 and 20% respectively of the plant varieties Roma, Sunray and Gran Paradiso. This suggests that mainly the Gran Paradiso variety bulbs must be submitted to bulb vernalization periods above 60 days, with the objective to achieve better results in flower production. / Não foi localizado o cpf do autor.
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Florescimento da tangerineira ‘Poncã’ e da limeira ácida ‘Tahiti’ submetidas a estresse hídrico e tratadas com paclobutrazol / Flowering of 'Ponkan' mandarin and the acid lime tree ‘Tahiti’ submitted to hydric stress and treated with paclobutrazol

Cruz, Maria do Céu Monteiro da 15 August 2005 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-06-20T11:43:23Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 383751 bytes, checksum: 39b6bdf137fb5f97fb59aec5c09acd93 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-20T11:43:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 383751 bytes, checksum: 39b6bdf137fb5f97fb59aec5c09acd93 (MD5) Previous issue date: 2005-08-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito do estresse hídrico sobre o florescimento da tangerineira ‘Poncã’ (Citrus reticulata Blanco) e da limeira ácida ‘Tahiti’ (Citrus latifolia Tanaka), bem como o efeito do paclobutrazol sobre o florescimento da limeira ácida ‘Tahiti’, quando aplicado em plantas submetidas ou não ao estresse hídrico. As plantas estavam enxertadas sobre o limoeiro ‘Cravo’ (Citrus limonia Osbeck), cultivadas em vasos de cinco litros. Foram realizados três experimentos com estresse hídrico e dois com paclobutrazol (PBZ), em câmara de crescimento e casa de vegetação, no Setor de Fruticultura do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa, MG. Nos experimentos com estresse hídrico, avaliaram-se o potencial hídrico foliar no final de cada período de estresse, o número de brotações emitidas, o número de flores por planta e os teores de carboidratos. O estresse hídrico não induziu o florescimento da tangerineira 'Poncã' e da limeira ácida ‘Tahiti’ nas condições da câmara de crescimento. O potencial hídrico foliar reduziu-se com o aumento do estresse hídrico submetido. O estresse hídrico, durante os meses de junho a agosto de 2003, favoreceu o florescimento das plantas de tangerineira ‘Poncã’ e limeira ácida ‘Tahiti’ na casa de vegetação. Os teores de carboidratos foram menores nas plantas de tangerineira ‘Poncã’ e limeira ácida ‘Tahiti’ submetidas a estresse hídrico, devido ao maior número de brotações. Nos experimentos com PBZ, foram avaliados o número de brotações e de flores, os tipos de inflorescências, o número de frutos por planta e os teores de carboidratos. As doses de PBZ aplicadas aumentaram o número de flores emitidas nas plantas provenientes da casa de vegetação, nas plantas que foram irrigadas e naquelas submetidas a estresse hídrico em 170,2%, 137,5% e 371,3%, respectivamente, em comparação ao número de flores emitidas pelas plantas-testemunha. A aplicação do PBZ causou reduções significativas nos teores foliares de carboidratos, devido à alta demanda de carboidratos resultante do florescimento das plantas, e acúmulo de reservas de carboidratos nas raízes. / This work was carried out aiming to evaluate the effects of hydric stress on the flowering of 'Ponkan' mandarin (Citrus reticulata Blanco) and on the acid lime tree ‘Tahiti’ (Citrus latifolia Tanaka) and of paclobutrazol on the flowering of acid lime (Citrus latifolia Tanaka) when applied in plants submitted or not to the hydric stress. The plants were grafted on the lemon tree 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck), cultivated in pots of five litters. Three experiments were carried out with hydric stress and two with paclobutrazol (PBZ), in a growth chamber in the Fruticulture Sector at the Phitotecny Department, UFV, Viçosa, MG. In the experiments with hydric stress the leaf hydric potential was evaluated at the end of each stress period, the number of shooting emitted, flowers formed per plant and the level of carbohydrates. The hydric stress didn’t induce the flowering of 'Ponkan' mandarin and the acid lime ‘Tahiti’tree in conditions of growth chamber. The leaf hydric potential reduced as the submitted hydric stress increased. The hydric stress during the months of June to August 2003, favored the flowering of plants of 'Ponkan' mandarin and the acid lime ‘Tahiti’ conducted in the greenhouse. The level of carbohydrates was reduced in the plants of 'Ponkan' mandarin and the acid lime ‘Tahiti’ submitted to hydric stress due to larger of shootings emitted. In the experiments with PBZ were evaluated the number of shooting, of flowers, the kinds of inflorescences, the number of fruit per plant and the level of carbohydrates. The doses of PBZ applied increased the number of emitted flowers, in the plants from the greenhouse, in the plants which were irrigated and in the plants submitted to hydric stress which in 170,19%, 137,53% e 371,3%, respectively. The application of PBZ caused significant reductions in the leaf level of carbohydrate regarded to the flowering of the plants. The application of PBZ resulted in accumulation of carbohydrates of reserves of carbohydrates in the roots.
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Efeito da época de aplicação do AG3 sobre o florescimento, frutificação e produção da tangerineira ‘Poncã’ / Effect of time of GA3 application on flowering, fructification and production of ‘Poncã’ tangerine

Esposti, Marlon Dutra Degli 16 June 2004 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-06-02T11:25:51Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 491588 bytes, checksum: 95cd445fa95e86e3fe78bb2c7288ba14 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-02T11:25:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 491588 bytes, checksum: 95cd445fa95e86e3fe78bb2c7288ba14 (MD5) Previous issue date: 2004-06-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência do ácido giberélico (AG3) sobre o florescimento e frutificação da tangerineira 'Poncã', determinar a(s) melhor(es) época(s) de aplicação e reduzir a alternância de produção das plantas. O experimento foi conduzido em delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Em 2001, as plantas foram pulverizadas com ácido giberélico na dose de 25 mg L-1 de AG3 mais 0,1% do espalhante adesivo Silwet®, nos meses de maio (120 dias antes do pleno florescimento – DAPF), junho (90 DAPF), julho (60 DAPF) e agosto (30 DAPF). Em 2002, realizaram-se as pulverizações nos meses de maio (150 DAPF), junho (120 DAPF), julho (90 DAPF) e agosto (60 DAPF), com a dose de 50 mg L-1 de AG3 mais 0,1% do espalhante. A aplicação foliar do ácido giberélico em 2001 promoveu redução no número de brotações reprodutivas desta planta, a qual variou de 89,2% nas plantas pulverizadas com AG3 aos 30 DAPF a 97,8% nas pulverizadas aos 90 DAPF, com redução média de 93,9% nas plantas que foram pulverizadas com AG3 em relação à testemunha. No ano de 2002, houve redução de 83,4% no número de brotações reprodutivas nas plantas pulverizadas aos 60 DAPF, não sendo observado o mesmo comportamento nos demais tratamentos em relação à testemunha. Na safra de 2001/2002, a maior produção total de frutos (21,87 kg planta -1) e o maior número de frutos por planta (120,75 frutos) foram obtidos pelas plantas- testemunha. A menor produção total de frutos (8,38 kg planta -1) e o menor número de frutos por planta (37,25 frutos) foram obtidos pelas plantas pulverizadas com AG3 aos 60 DAPF. Na safra de 2002/2003, o comportamento das plantas foi diferente, sendo os maiores valores de produção total de frutos (36,95 e 28,43 kg planta -1) e número de frutos (246,50 e 194,50 frutos planta -1) obtidos pelas plantas pulverizadas com AG3 aos 120 e 150 DAPF. A alternância de produção da tangerineira ‘Poncã’ não foi reduzida, mas a média de produção (kg planta -1) das duas safras avaliadas (2001/2002 e 2002/2003) foi aumentada, principalmente nas plantas pulverizadas nos meses de maio e junho, indicando ser esses os meses mais propícios para a aplicação do ácido giberélico. Na safra de 2001/2002, as características vitamina C, firmeza da casca, sólidos solúveis totais e acidez total titulável foram as únicas variáveis analisadas nos frutos, que apresentaram diferenças significativas pelo teste de Dunnett. O maior valor de vitamina C, de 48,98 mg/100 mL de suco, foi observado nos frutos das plantas pulverizadas com AG3 aos 90 DAPF, enquanto com relação à firmeza da casca se observaram valores de 24,56 e 32,98 N nas plantas pulverizadas aos 90 e 120 DAPF, respectivamente. As menores porcentagens de sólidos solúveis totais (10,70) e acidez total titulável (0,45) foram verificadas nas plantas pulverizadas aos 120 DAPF. Na safra de 2002/2003, os diâmetros equatorial e transversal, bem como a firmeza da casca, vitamina C, sólidos solúveis totais, açúcares solúveis totais e açúcares não-redutores, foram as características avaliadas que apresentaram diferenças significativas, exibindo os maiores valores (6,02 cm, 8,06 cm, 44,47 mg/100 mL) de suco, 40,26 N, 10,84%, 9,90% e 6,00%, nas plantas pulverizadas com AG3 aos 60, 60, 120, 150, 120, 120 e 120 DAPF, respectivamente. O desenvolvimento do fruto da tangerineira ‘Poncã’ seguiu uma curva do tipo sigmóide simples, sendo a fase I compreendida da antese até o 85o dia após o pleno florescimento, com um período de transição na fase II, que foi até o 101o dia após o pleno florescimento. A fase II teve início logo após a fase de transição, prolongando-se até o 251o dia após o pleno florescimento. A fase III de amadurecimento do fruto iniciou-se no 251o dia após o pleno florescimento, e prolongou-se até a colheita dos frutos, a qual foi realizada no 276o dia após o pleno florescimento. De maneira geral, as plantas pulverizadas com AG3 exibiram o mesmo comportamento das respectivas testemunhas, não sendo possível observar diferenças marcantes com relação às concentrações foliares de carboidratos e teores de nutrientes durante o período em que as mesmas foram avaliadas, com exceção de algumas épocas. As plantas-testemunha exibiram, na maioria das épocas avaliadas, as maiores concentrações de açúcares solúveis totais, redutores, não-redutores e amido, não sendo verificado o mesmo comportamento dos nutrientes N-orgânico, fósforo, cálcio e magnésio. No caso do potássio, as plantas pulverizadas com AG3 exibiram os maiores teores foliares desse nutriente, principalmente no período de maio a dezembro de 2003. / The objectives of this work were to evaluate the influence of gibberellic acid (GA 3) on flowering and fructification of ‘Poncã’ tangerine, to determine the best time of application and to reduce plant production fluctuation. The experimental design was a randomized block design, with five treatments and four repetitions. In 2001, the plants were sprayed with 25 mg L-1 plus 0,1% wetting agent spreader Silwet®, in May (120 days before full flowering – DAPF), June (90 DAPF), July (60 DAPF) and August (30 DAPF). In 2002, spraying took place in May (150 DAPF), June (120 DAPF), July (90 DAPF) and August (60 DAPF), with 50 mg L-1 GA3 plus 0,1% spreader. In 2001, foliar application of gibberellic acid reduced the number of reproductive shoots, varying from 89,2% in plants sprayed with GA 3 at 30 DAPF to 97,8% in those sprayed at 90 DAPF, with 93,9% mean reduction in plants sprayed with GA 3 compared with the control. In 2002, there was 83,4% reduction in the number of reproductive shoots of sprayed plants at 60 DAPF, not being observed the same behavior of other treatments compared to the control. In the 2001/2002 harvest, the highest total production (21,87 kg plant-1) and the largest number of fruit per plant (120,75 fruits) were obtained by the control plants, while the lowest total production (8,38 kg plant-1) and the smallest number of fruit per plant (37,25 fruits) were obtained by plants sprayed with GA 3 at 60 DAPF. In the 2002/2003 harvest, plant performance was different, with the largest values for total fruit production (36,95 and 28,43 kg plant-1) and fruit number (246,50 and 194,50 fruits.plant-1) obtained by the plants sprayed with GA 3 at 120 and 150 DAPF. The production fluctuation of the ‘Poncã’ tangerine was not reduced, but the production average (kg plant-1) of the two harvests evaluated (2001/2002 and 2002/2003) increased, mainly in plants sprayed in May and June, indicating those to be the best months to gibberellic acid application. In 2001/2002 crop, the characteristics vitamin C, peel firmness, total soluble solids and total tritable acidity were the only variables analyzed in fruits showing significant differences by Dunnett ́s test. The largest vitamin value C (48,98 mg/100 ml juice) was observed in fruits derived from plants sprayed with GA 3 at 90 DAPF, while values of 24,56 and 32,98 N for peel firmness were found in plants sprayed at 90 and 120 DAPF, respectively. The lowest percentages of total soluble solids (10,70) and total tritable acidity (0,45) were found in plants sprayed at 120 DAPF. In the 2002/2003 crop, equatorial and transversal diameters, as well as peel firmness, vitamin C, total soluble solids, total soluble sugars and non- reducer sugars were the characteristics evaluated that presented significant differences, showing the largest values (6,02 cm, 8,06 cm, 40,26 N, 44,47 mg/100 ml juice, 10,84%, 9,90% and 6,00%) in plants sprayed with GA 3 at 60, 60, 120, 150, 120, 120 and 120 DAPF, respectively. Fruit development followed a simple sigmoid curve, with phase I extending from anthesis to the 85th day after full flowering, with a transition period to phase II that lasted up to the 101st day after full flowering. Phase II began soon after the transition phase, extending up to the 251st day after full flowering. Phase III, fruit ripening, began at the 251st day after full flowering and it was prolonged until harvest, which was carried out at the 276th day after full flowering. Generally, plants sprayed with GA3 showed the same behavior of its respective controls, with no observation of important differences in relation to foliar concentrations of carbohydrates and nutrient levels during the period they were evaluated, except for some times of application. The control-plants, in most of times of application analyzed, showed the highest concentrations of total soluble sugars, reducers, non-reducers and starch, but it was not observed the same results for organic-N, phosphorus, calcium and magnesium. The plants sprayed with GA 3 showed the highest foliar levels of potassium, especially from May to December, 2003. / Não foi localizado o cpf do autor.
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Fenologia e qualidade de carthamus tinctorius l. em diferentes populações e épocas de cultivo / Fenology and quality of carthamus tinctorius l. in different populations and periods of cultivation

Rocha, Edileusa Kersting da 11 February 2005 (has links)
This work had as objectives to test different populations of the culture of cartamo, regarding the behavior of the fenology, the characteristics of the stem, the cycle and the behavior of the border plants at two cultivation periods: fall/winter and spring/summer. The populations used in the two periods were 48, 64, 80, 96, 112 and 128 pl/m2. The fall/winter cultivation corresponded to the period from 04/04/2003 to 23/08/2003 and the spring/summer cultivation corresponded to the period from 03/10/2003 to 23/12/2003. The cycle, of the emergency to the end of harvesting, lasted 142 days for the first period and 74 days for the second cultivation period. Flowering lasted langer for the fall/winter and was very short for the spring/summer cultivation. The total and partial plant height did not differ among populations in the fall/winter cultivation. However, in the spring/summer the total height presented a quadratic behavior with the increase in population and the partial height did not vary. In the fall/winter cultivation the plants presented larger values of stem diameter, branches diameter, length of branches and total number of nodes. The stem diameter, branches diameter, number and length of branches, fresh and dry matter mass decreased with the increase in population at the two cultivation times. The capitulus diameter decreased with the increase in population at the fall/winter, but at the spring/summer it decreased in the populations of 48 to 96 pl/m2 and increased in the populations of 112 to 128 pl/m2. The border plants in the fall/winter cultivation presented values of fresh matter, total and partial height, stem diameter and of branches, capitulus diameter and length of branches, higher than the observed for the plants of the interior of the flower bed. / Este trabalho teve como objetivos testar diferentes populações da cultura do cártamo, quanto ao comportamento da fenologia, as características da haste, o ciclo e o comportamento das plantas de borda em duas épocas de cultivo: outono/inverno e primavera/verão. As populações utilizadas nas duas épocas foram 48, 64, 80, 96, 112 e 128 pl/m2. O cultivo de outono/inverno correspondeu ao período de 04/04/2003 a 23/08/2003 e o cultivo de primavera/verão correspondeu ao período de 03/10/2003 a 23/12/2003. O ciclo, da emergência ao término da colheita, foi de 142 dias para a primeira e de 74 dias para a segunda época de cultivo. A duração do florescimento foi maior para o outono/inverno e muito rápido para o cultivo de primavera/verão. As alturas total e parcial não apresentaram diferenças significativas entre as populações no cultivo de outono/inverno. Já na primavera/verão a altura total apresentou comportamento quadrático com o aumento da população e a altura parcial não variou. No cultivo de outono/inverno as plantas apresentaram maiores valores de diâmetro da haste, diâmetro dos ramos, comprimento de ramos e maior número total de nós. O diâmetro da haste, diâmetro dos ramos, número e comprimento dos ramos, a massa da matéria fresca e da matéria seca decresceram com o aumento da população nas duas épocas de cultivo. O diâmetro do capítulo decresceu com o aumento da população no outono/inverno, mas na primavera/verão decresceu nas populações de 48 a 96 pl/m2 e aumentou nas populações de 112 a 128 pl/m2. As plantas de borda no cultivo de outono/inverno apresentaram valores de massa da matéria fresca, altura total e parcial, diâmetro de haste e de ramos, diâmetro de capítulo e comprimento de ramos, superiores aos observados nas plantas do interior do canteiro.
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Efeitos do glyphosate no crescimento e reprodução de biótipos de digitaria insularis resistente ou suscetível a este herbicida / Effects of glyphosate on growth and reproduction of digitaria insularis biotypes resistant to or susceptible to this herbicide

Anunciato, Vitor Muller 23 February 2018 (has links)
Submitted by VITOR MULLER ANUNCIATO (vitor.muller@gmail.com) on 2018-04-20T22:14:14Z No. of bitstreams: 1 DissertaçãoANUNCIATOparaImpressão.pdf: 3297037 bytes, checksum: 5946e7250c31b4a24ba3c90890cb6318 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2018-04-23T11:13:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 anunciato_vm_me_botfca.pdf: 3297037 bytes, checksum: 5946e7250c31b4a24ba3c90890cb6318 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-23T11:13:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 anunciato_vm_me_botfca.pdf: 3297037 bytes, checksum: 5946e7250c31b4a24ba3c90890cb6318 (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Muito já foi e ainda vem sendo estudado sobre os efeitos clássicos de dose-resposta dos herbicidas e uma outra vertente que vem surgindo são as respostas bifásicas, que incluem hormesis, caracterizada por doses baixas de um herbicida que causa estímulo e inibição em dose elevada. Assim como o estímulo pode ser benéfico na agricultura em algumas aplicações, porem quando ocorre em plantas não alvo, o efeito de hormesis pode-se tornar um problema. Nesse trabalho foram realizados quatro experimentos. Um experimento de curva dose-resposta para biótipo resistente e suscetível de Digitaria insularis, resistente ao herbicida glyphosate, avaliando-se altura das plantas, massa fresca e seca e fitotoxicidade (%) aos 7, 14 e 21 dias após a aplicação. Houve também a repetição do mesmo, um experimento com subdosagem de glyphosate para averiguar o efeito das subdosagens no florescimento, avaliando-se o número de panículas emitidos após a aplicação dos tratamentos e o quarto experimento que foi a verificação da germinação, índice de velocidade de germinação e peso de sementes provindas do terceiro experimento. O efeito de estímulo das subdoses foram constatados em todos os experimentos sendo que diferentes faixas de doses causaram o efeito de hormesis nos biótipos de D.insularis, resistente e suscetível havendo aumento de altura, massa, peso de sementes e velocidade de germinação e diminuição do tempo necessário para emissão das inflorescências. Esses efeitos podem conceder uma grande vantagem para a disseminação dessa espécie, auxiliando a alteração da flora de plantas infestantes. / Currently much has been studied about the classic dose-response effects of herbicides and another aspect that is emerging are the biphasic responses, which include hormesis, a biphasic dose-response phenomenon characterized by low dose stimulation and high dose inhibition. Just as the stimulus may be beneficial in agriculture in several applications, when this stimulus occurs in non-target plants, the effect of hormesis can become a problem. In this work, a dose-response curve experiment was performed for resistant and susceptible biotypes of Digitaria insularis, resistant to the glyphosate herbicide and evaluating plant height, fresh and dry mass and phytotoxicity (%) at 7, 14 and 21 days after application. The second experiment was the repetition of the firs. An experiment with subdoses of glyphosate are performed to investigate the effect of the subdoses on flowering, evaluating the number of panicles emitted after the application of the treatments and the fourth experiment that was the verification of the germination, germination speed index and seed weight from the third experiment. The effect of subdoses stimulation was observed in all the experiments, with different dose ranges causing the stimulus in the D.insularis biotypes, resistant and susceptible, increasing height, mass, seed weight and germination speed and reduced the time required for inflorescence emission. These effects can give a great advantage to the spread of this species, helping to change the flora of weeds.
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Caracterização fenotípica e avaliação da expressão de genes envolvidos na indução e no florescimento da laranjeira \'x11\' / Phenotypic characterization and evaluation of the expression of genes involved in the induction and flowering of \'x11\' sweet orange

Voigt, Vanessa 03 July 2013 (has links)
A laranjeira ,,x11\" é um mutante espontâneo de laranja doce, com seedlings florescendo a partir do primeiro ou segundo ano de cultivo e plantas adultas podendo florescer em várias épocas num mesmo ano. Estas características tornam este mutante um excelente material para estudos de genômica funcional relacionado ao florescimento e a frutificação. Os objetivos deste trabalho foram caracterizar o florescimento da laranjeira ,,x11\" em quatro épocas do ano e acompanhar o desenvolvimento do meristema apical em gemas axilares de plantas adultas, em relação às plantas de ,,Valência\". Também foi avaliado o perfil de expressão dos genes envolvidos na indução e no florescimento em plantas adultas e juvenis das duas laranjeiras. Plantas adultas de ,,x11\" enxertadas em ,,Cravo\" e ,,Swingle\" foram podadas no outono, inverno, primavera e verão e, em seguida, realizou-se a caracterização do florescimento em ramos novos e a determinação da viabilidade e germinação in vitro de grãos de pólen. O acompanhamento morfo-anatômico do meristema apical foi realizado em quatro estádios das brotações axilares das duas laranjeiras após a poda de outono. A expressão dos genes integradores das vias de indução (FT, SOC1 e LFY), genes repressores (FLC, SVP e TFL1) e os genes de identidade do meristema floral (AP1, BAM e WUS) foram analisados por RT-PCR em três estádios de desenvolvimento das brotações de plantas adultas e juvenis. A caracterização fenotípica do florescimento em ,,x11\" demonstrou que as podas de primavera e de outono induziram a formação de ramos com flores terminais, sendo que no outono ocorreu a formação de ramos vegetativos. A poda de inverno resultou em ramos multiflorais e a poda de verão flores abortadas. O número de dias até a formação de botões florais variou entre 5 e 20 dias após a poda, com ramos medindo entre 18 a 24 cm e número médio de folhas variando entre 9 e 12. A viabilidade e germinação in vitro de grãos de pólen foram maiores após a poda de inverno. Pelas análises morfo-anatômicas foi possível observar a diferenciação de botão floral em laranjeira ,,x11\" quando as brotações apresentavam 13 mm de comprimento. A análise de transcritos das plantas adultas de ,,x11\" no estádio 1 indicou maiores níveis de expressão nos genes FT e TFL1 enquanto os genes BAM e LFY foram reprimidos em relação às plantas de ,,Valência\". No estádio 2, os genes FT, LFY e BAM apresentaram um maior número de transcritos, porém o gene TFL1 teve um baixo número de transcritos quando comparado com plantas de ,,Valência\". No estádio 3, uma elevada expressão relativa foi observada no gene LFY nas plantas adultas de ,,x11\" em relação à ,,Valência\". As plantas juvenis de ,,x11\" nos três estádios não apresentaram grandes alterações de expressão dos nove genes em relação às plantas juvenis de ,,Valência\". A exceção foi para o gene BAM, que apresentou maiores expressões nos estádios 1 e 3, mas no estádio 2, sofreu repressão em relação a \"Valência\". Palavras-chave: Citrus sinensis (L.) Osbeck. Florescimento precoce. Indução. Diferenciação floral. Genes do florescimento / The ,,x11\" plant is a spontaneous mutant of sweet orange, with seedlings flowering from the first or second year of the growing and adult plants can flower several times a year. These features make this mutant into an excellent material for functional genomics studies related to flowering and fruiting. The present work aimed to characterize the flowering of ,,x11\" sweet orange in four seasons and to follow the development of the apical meristem in axillary buds of adult plants, compared to ,,Valencia\" sweet orange. In addition, the expression profile of genes involved in the induction and flowering was evaluated in adult and juvenile plants of the both sweet oranges. Adult plants of ,,x11\" grafted on \'Rangpur\' and \'Swingle\' were pruned in fall, winter, spring and summer, and then, the characterization of the flowering in new branches and the viability and in vitro germination of pollen grains were evaluated. The following morpho-anatomical apical meristem was carried out in four stages of the axillary sprouts in both sweet oranges after fall pruning. Gene expression of floral pathway integrators (FT, SOC1, and LFY), repressor genes (FLC, TFL1 and SVP) and the genes of floral meristem identity (AP1, BAM and WUS) were analyzed by RT-PCR in three stages development of sprouting from juvenile and adult plants. Phenotypic characterization of flowering in ,,x11\" showed that the spring and fall pruning induced the formation of terminal branches with flowers, and the fall pruning also presented vegetative branches. The winter pruning resulted in multifloral branches and the summer pruning produced aborted flowers. The number of days up to the arising of flower buds ranged between 5 and 20 days after pruning, with branches measuring between 18 and 24 cm and number of leaves between 9 and 12. The viability and in vitro germination of pollen grains were higher after winter pruning. It was observed the differentiation of floral bud in ,,x11\" sweet orange by the morpho-anatomical analysis when the sprouting was 13 mm in length. The analysis of transcripts of the ,,x11\" adult plants in stage 1 showed higher levels of expression in FT and TFL1 genes while the BAM and LFY genes were repressed in relation to ,,Valencia\" plants. In stage 2, FT, LFY and BAM genes had a larger number of transcripts, but the TFL1 gene had a low number of transcripts compared with ,,Valencia\" plants. In stage 3, high expression was observed in LFY gene in ,,x11\" adult plants relation to the ,,Valencia\". Juvenile plants of ,,x11\"in the three stages showed no significant changes of expression of nine genes in relation to juvenile plants of ,,Valencia\". The exception was the BAM gene, which showed higher expression in stages 1 and 3, but in stage 2, had a repression when compared to ,,Valencia\"
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Caracterização fenotípica e avaliação da expressão de genes envolvidos na indução e no florescimento da laranjeira \'x11\' / Phenotypic characterization and evaluation of the expression of genes involved in the induction and flowering of \'x11\' sweet orange

Vanessa Voigt 03 July 2013 (has links)
A laranjeira ,,x11\" é um mutante espontâneo de laranja doce, com seedlings florescendo a partir do primeiro ou segundo ano de cultivo e plantas adultas podendo florescer em várias épocas num mesmo ano. Estas características tornam este mutante um excelente material para estudos de genômica funcional relacionado ao florescimento e a frutificação. Os objetivos deste trabalho foram caracterizar o florescimento da laranjeira ,,x11\" em quatro épocas do ano e acompanhar o desenvolvimento do meristema apical em gemas axilares de plantas adultas, em relação às plantas de ,,Valência\". Também foi avaliado o perfil de expressão dos genes envolvidos na indução e no florescimento em plantas adultas e juvenis das duas laranjeiras. Plantas adultas de ,,x11\" enxertadas em ,,Cravo\" e ,,Swingle\" foram podadas no outono, inverno, primavera e verão e, em seguida, realizou-se a caracterização do florescimento em ramos novos e a determinação da viabilidade e germinação in vitro de grãos de pólen. O acompanhamento morfo-anatômico do meristema apical foi realizado em quatro estádios das brotações axilares das duas laranjeiras após a poda de outono. A expressão dos genes integradores das vias de indução (FT, SOC1 e LFY), genes repressores (FLC, SVP e TFL1) e os genes de identidade do meristema floral (AP1, BAM e WUS) foram analisados por RT-PCR em três estádios de desenvolvimento das brotações de plantas adultas e juvenis. A caracterização fenotípica do florescimento em ,,x11\" demonstrou que as podas de primavera e de outono induziram a formação de ramos com flores terminais, sendo que no outono ocorreu a formação de ramos vegetativos. A poda de inverno resultou em ramos multiflorais e a poda de verão flores abortadas. O número de dias até a formação de botões florais variou entre 5 e 20 dias após a poda, com ramos medindo entre 18 a 24 cm e número médio de folhas variando entre 9 e 12. A viabilidade e germinação in vitro de grãos de pólen foram maiores após a poda de inverno. Pelas análises morfo-anatômicas foi possível observar a diferenciação de botão floral em laranjeira ,,x11\" quando as brotações apresentavam 13 mm de comprimento. A análise de transcritos das plantas adultas de ,,x11\" no estádio 1 indicou maiores níveis de expressão nos genes FT e TFL1 enquanto os genes BAM e LFY foram reprimidos em relação às plantas de ,,Valência\". No estádio 2, os genes FT, LFY e BAM apresentaram um maior número de transcritos, porém o gene TFL1 teve um baixo número de transcritos quando comparado com plantas de ,,Valência\". No estádio 3, uma elevada expressão relativa foi observada no gene LFY nas plantas adultas de ,,x11\" em relação à ,,Valência\". As plantas juvenis de ,,x11\" nos três estádios não apresentaram grandes alterações de expressão dos nove genes em relação às plantas juvenis de ,,Valência\". A exceção foi para o gene BAM, que apresentou maiores expressões nos estádios 1 e 3, mas no estádio 2, sofreu repressão em relação a \"Valência\". Palavras-chave: Citrus sinensis (L.) Osbeck. Florescimento precoce. Indução. Diferenciação floral. Genes do florescimento / The ,,x11\" plant is a spontaneous mutant of sweet orange, with seedlings flowering from the first or second year of the growing and adult plants can flower several times a year. These features make this mutant into an excellent material for functional genomics studies related to flowering and fruiting. The present work aimed to characterize the flowering of ,,x11\" sweet orange in four seasons and to follow the development of the apical meristem in axillary buds of adult plants, compared to ,,Valencia\" sweet orange. In addition, the expression profile of genes involved in the induction and flowering was evaluated in adult and juvenile plants of the both sweet oranges. Adult plants of ,,x11\" grafted on \'Rangpur\' and \'Swingle\' were pruned in fall, winter, spring and summer, and then, the characterization of the flowering in new branches and the viability and in vitro germination of pollen grains were evaluated. The following morpho-anatomical apical meristem was carried out in four stages of the axillary sprouts in both sweet oranges after fall pruning. Gene expression of floral pathway integrators (FT, SOC1, and LFY), repressor genes (FLC, TFL1 and SVP) and the genes of floral meristem identity (AP1, BAM and WUS) were analyzed by RT-PCR in three stages development of sprouting from juvenile and adult plants. Phenotypic characterization of flowering in ,,x11\" showed that the spring and fall pruning induced the formation of terminal branches with flowers, and the fall pruning also presented vegetative branches. The winter pruning resulted in multifloral branches and the summer pruning produced aborted flowers. The number of days up to the arising of flower buds ranged between 5 and 20 days after pruning, with branches measuring between 18 and 24 cm and number of leaves between 9 and 12. The viability and in vitro germination of pollen grains were higher after winter pruning. It was observed the differentiation of floral bud in ,,x11\" sweet orange by the morpho-anatomical analysis when the sprouting was 13 mm in length. The analysis of transcripts of the ,,x11\" adult plants in stage 1 showed higher levels of expression in FT and TFL1 genes while the BAM and LFY genes were repressed in relation to ,,Valencia\" plants. In stage 2, FT, LFY and BAM genes had a larger number of transcripts, but the TFL1 gene had a low number of transcripts compared with ,,Valencia\" plants. In stage 3, high expression was observed in LFY gene in ,,x11\" adult plants relation to the ,,Valencia\". Juvenile plants of ,,x11\"in the three stages showed no significant changes of expression of nine genes in relation to juvenile plants of ,,Valencia\". The exception was the BAM gene, which showed higher expression in stages 1 and 3, but in stage 2, had a repression when compared to ,,Valencia\"
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Análise das vias genéticas reguladas pelo microRNA156 e o gene SINGLE FLOWER TRUSS (SFT) em resposta a baixa temperatura no controle do florescimento de tomateiro (Solanum lycopersicum L.) / Analysis of the genetic pathways regulated by microRNA156 and the SINGLE FLOWER TRUSS gene (SFT) in response to low temperature in control of tomato flowering (Solanum lycopersicum L.)

Fava, Raphael Denys 30 November 2018 (has links)
O florescimento é um processo essencial no desenvolvimento vegetal. A mudança de fase vegetativa para reprodutiva em plantas reprograma várias vias genéticas e metabólicas fundamentais para a complementação de seu ciclo de vida. Em Arabidopsis thaliana, modelo mais estudado para o desenvolvimento floral, cinco rotas genéticas são descritas para o controle do florescimento, apresentando redundância de regulação entre essas vias. Dentre essas, a via AGE, regulada pela idade da planta, tem como seu principal efetor o microRNA156 (miR156) e os seus alvos diretos, os fatores de transcrição do tipo SBP/SPL (SQUAMOSA PROMOTER BINDING PROTEIN-like). Em tomateiro (Solanum lycopersicum L.), planta considerada insensível ou pouco responsiva a duas das cinco vias do florescimento (fotoperíodo e vernalização), a via AGE também controla a transição de fase vegetativa para reprodutiva. Plantas de tomateiro superexpressando o miR156 atrasam a transição de fase vegetativa para reprodutiva. Ao contrário, plantas superexpressando o florígeno SINGLE FLOWER TRUSS (SFT) aceleram a mudança de fase vegetativa para reprodutiva. Após curta exposição a baixa temperatura (16°C) o tomateiro também altera o tempo de florescimento, atrasando a transição de fase e prolongando o número de dias até a antese, tanto no cultivar determinado Micro-Tom (MT), quanto no cultivar indeterminado Ailsa Craig. Interessantemente, houve redução de número de folhas nesses cultivares quando expostos a curto período de baixa temperatura (16°C). Entretanto, a diminuição do número de folhas, que está relacionada ao plastochron, pode ter assumido funções específicas em tomateiro que não estão diretamente correlacionadas com o controle do tempo de florescimento em resposta a baixas temperaturas. A baixa oferta do florígeno SFT, em resposta a baixa temperatura, foi necessária para o atraso no tempo de florescimento das plantas, associando sua expressão a via AGE, com regulação da expressão do miR156 e do seu alvo SlSBP15, alterando o acúmulo de seus transcritos no ápice e cotilédones. Em arabidopsis, a redução da expressão de genes SPLs em plantas superexpressando o miR156 resulta em extremo atraso no florescimento e concomitante aumento da produção de folhas em resposta a baixas temperaturas, Em tomateiro, a repressão dos genes SBPs/SPLs em plantas miR156OE também promove atraso no florescimento, mas não afeta a produção de folhas em resposta a baixa temperatura, o que também é observado com o aumento de SFT e plantas p35S::SFT. Além disso, a regulação transcricional, pós-transcricional e possivelmente epigenética de alguns genes da via miR156/SPL/SBP, sugere uma complexa inter-relação entre essa via e a temperatura ambiental em tomateiro. / Flowering is an essential process in plant development. The change from vegetative to reproductive phase in plants reprograms several genetic and metabolic pathways fundamental to the complementation of their life cycle. In Arabidopsis thaliana, the most studied model for floral development, there are five genetic routes described for the control of flowering, which present regulatory redundancy between them. Among these, the AGE pathway, regulated by plant age, has microRNA156 (miR156) as its main effector and the transcription factors SBP/SPL (SQUAMOSA PROMOTER BINDING PROTEIN-like) as its direct targets. In tomato (Solanum lycopersicum L.), plant considered insensitive or not responsive to two of the five flowering pathways (photoperiod and vernalization), the AGE pathway also controls vegetative to reproductive phase transition. Tomato plants overexpressing the miR156 delay the transition from vegetative to reproductive phase. In contrast, plants overexpressing the flowering SINGLE FLOWER TRUSS (SFT) accelerate the vegetative to reproductive phase shift. After short exposure to low temperature (16°C) the tomato also altered the flowering time, delaying the phase transition and extending the number of days until the anthesis, both in the determined Micro-Tom (MT) cultivar and in the indeterminate cultivar Ailsa Craig. Interestingly, there was a reduction in the number of leaves in these cultivars when exposed to a short period of low temperature (16°C). However, the decrease in number of leaves, related to plastochron, may have assumed specific functions in tomatoes that are not directly correlated with the control of flowering time in response to low temperatures. The low supply of the SFT florigen, in response to low temperature, was necessary for the delay in the flowering time of the plants, associating its expression to the AGE path, with regulation of the expression of miR156 and its target SlSBP15, changing the accumulation of its transcripts at the apex and cotyledons. In arabidopsis, the reduction of SPL gene expression in plants overexpressing miR156 results in extreme flowering delay and concomitant increase of leaf production in response to low temperatures. In tomato, repression of SBPs / SPL genes in miR156EE plants also promotes delay in flowering, but does not affect leaf production in response to low temperature, which is also observed with increasing SFT and p35S::SFT plants. In addition, the transcriptional, post-transcriptional and possibly epigenetic regulation of some genes in the miR156 / SPL / SBP pathway suggests a complex interrelationship between this pathway and the environmental temperature in tomato.

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