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Microfósseis orgânicos da Formação Sete Lagoas, município de Januária, estado de Minas Gerais, Brasil : taxonomia e análise bioestratigráfica

Denezine, Matheus 02 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-19T20:26:26Z No. of bitstreams: 1 2018_MatheusDenezine.pdf: 4287956 bytes, checksum: c83cca952fd0bb2c32bcd02793c2a206 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-20T19:47:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_MatheusDenezine.pdf: 4287956 bytes, checksum: c83cca952fd0bb2c32bcd02793c2a206 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T19:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_MatheusDenezine.pdf: 4287956 bytes, checksum: c83cca952fd0bb2c32bcd02793c2a206 (MD5) Previous issue date: 2018-07-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). / Treze espécies de microfósseis orgânicos foram recuperadas em amostras da Formação Sete Lagoas, Grupo Bambuí: Arctacellularia januarensis sp. nov., Germinosphaera bispinosa Mikhailova, 1986, Leiosphaeridia crassa (Naumova, 1949), Leiosphaeridia jacutica (Timofeev, 1966), Leiosphaeridia minutissima (Naumova, 1949), Leiosphaeridia tenuissima Eisenack, 1958, Leiosphaeridia ternata (Timofeev, 1966), Bonniea aff. Bonniea dacruchares Porter et al., 2003, Myxococcoides sp., Siphonophycus robustum (Schopf, 1968), Gen. 1 sp. 1, Gen. 2 sp. 1 e Gen. 2 sp. 2. As amostras estudadas são provenientes do afloramento situado na pedreira Santa Luzia, próxima à comunidade do Barreiro, Município de Januária, Estado de Minas Gerais, Brasil. A seção litoestratigráfica foi dividida em quatro associações de fácies. A partir das espécies recuperadas, permitiu-se a identificação da Zona Leiosphaeridia jacutica - Leiosphaeridia crassa proposta para o Ediacarno inferior por Grey (2005) nas duas associações de fácies mais basais da seção. Além da identificação da Zona Leiosphaeridia jacutica - Leiosphaeridia crassa, apresenta-se um ensaio de zoneamento bioestratigráfico para a parte superior do afloramento, compreendendo as duas associações de fácies superiores da seção. Esta foi denominada Zona Leiosphaeridia minutissima - Leiosphaeridia ternata. Foi observado uma maior riqueza de espécies concentradas nas duas primeiras associações de fácies. Estudos de evolução termal nos microfósseis orgânicos apresentam índice entre 3 e 4-, remetendo a uma elevada maturação termal, ou seja, a fase de geração de óleo à geração de gás. / Thirteen species of organic microfossils were recovered from samples of Sete Lagoas Formation, Bambuí Group: Arctacellularia januarensis sp., Germinosphaera bispinosa Mikhailova, 1986, Leosphaeridia crassa (Timofeev, 1966), Leiosphaeridia jacutica (Timofeev, 1966), Leiosphaeridia minutissima (Naumova, 1949), Leiosphaeridia tenuissima Eisenack, 1958, Leiosphaeridia ternata (Timofeev, 1966), Bonniea aff. Bonniea dacruchares Porter et al., 2003, Myxococcoides sp., Siphonophycus robustum (Schopf, 1968), Gen. 1 sp. 1, Gen. 2 sp. 1 and Gen. 2 sp. 2. The studied samples are from the outcrop located in the Santa Luzia quarry near the community of Barreiro, Municipality of Januária, State of Minas Gerais, Brazil. The lithostratigraphic section was divided in four facies associations. The covered species allow the identification of the Leiosphaeridia jacutica - Leiosphaeridia crassa zone proposed for the early Ediacarn by Grey (2005) in the first facies associations. In addition, a biozone assay was proposed for an upper part of the outcrop, comprising both two upper facies associations. This biozone is Leiosphaeridia minutissima- Leiosphaeridia ternate zone. It was observed a greater richness of species concentrated in the first two basal facies associations. In addition, the thermal evolution was analysed using the thermal index alteration. The organic microfossils thermal alteration index values are between 3 and 4+, indicating a maturation of the oil-gas generation phase.
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Geoquímica isotópica e elementar dos carbonatos da Formação Sete Lagoas, Grupo Bambuí, no sul da Bacia do São Francisco / not available

Guacaneme Mora, Cristhian 24 April 2015 (has links)
Dados de geoquímica isotópica e elementar foram obtidos em rochas carbonáticas da Fm. Sete Lagoas, Grupo Bambuí, visando contribuir para o entendimento da evolução sedimentar da bacia do São Francisco, assim como decifrar as variações ambientais da água do mar durante o Neoproterozoico. Esta unidade é composta de rochas carbonáticas sobrepostas aos diamictitos da Fm. Carrancas na parte sul do Cráton do São Francisco. As seções Inhaúma (IN), Linha Verde (LV) e Funilândia (FN) são constituídas por carbonatos impuros de cor cinza clara e dolomitos de cor bege, pobres em matéria orgânica, com altos teores de sedimentos detríticos e depositados num ambiente marinho raso com influência de correntes de maré. Os valores de \'\'delta\'\' POT.3\' C mais representativos do ambiente deposicional variam entre -1,0 e 0%o e permitem posicionar estas três seções na primeira sequência deposicional da Formação Sete Lagoas, acima da capa carbonática criogeniana. No entanto, os carbonatos destas seções apresentam baixos teores de Sr, resultando em razões \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 Sr\' muito radiogênicas entre 0,7111 e 0,7114. As anomalias isotópicas podem estar relacionadas com processos de dolomitização tectônica que ocorreu em uma escala regional na área de influência tectônica da Faixa Araçuaí, na fronteira oriental do cráton. As seções Sete Lagoas (SL) e Haras Veredas (HV) são constituídas por carbonatos puros de cor cinza escuro a preto, ricos em matéria orgânica, com baixos teores de sedimentos detríticos e depositados num ambiente relativamente profundo, com pouca influência de correntes de maré. Os valores de \'\'delta\'\' POT.3\' C destas seções são bastante positivos, entre 8,5 e 12,6%o, interpretados como valores primários, o que permite posicionar estas duas seções na segunda sequência deposicional da Formação Sete Lagoas. Os altos valores de \'\'delta\'\' POT.3\' C podem representar alta bioprodutividade com altas taxas de soterramento de matéria orgânica no ambiente marinho, assim como alta produtividade de carbonato autigênico. A deposição dos carbonatos ocorreu em um mar epicontinental restrito com conexões intermitentes com os oceanos contemporâneos, dificultando a homogeneização isotópica do Sr, como demonstrado pela grande variação das razões \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 Sr\' obtidas nas seções SL e HV, entre 0,7073 e 0,7085. Este cenário é reforçado pela configuração tectônica da bacia, limitada pelas faixas orogênicas Brasília (W) e Araçuaí (E) no final do período Ediacarano. Correlação global por meio de isótopos de Sr não é confiável neste caso. As datações U-Pb obtidas em grãos de zircão detrítico de duas amostras de diamictitos da Formação Carrancas sugerem o Cráton do São Francisco como principal fonte dos sedimentos representados pelas idades de ca. 2800 Ma. Um grão de ca. 1200 Ma, define a idade máxima de deposição desta unidade e a área fonte pode ser rochas do Supergrupo Espinhaço. / Isotope and elemental geochemistry data were obtained on carbonate rocks of the Sete Lagoas Formation in order to contribute to the understanding of the sedimentary evolution of the São Francisco basin in the basal part of the Bambuí Group, as well as to decipher the environmental variations of seawater during the Neoproterozoic. This unit consists of carbonate rocks overlying the diamictites of the Carrancas Formation in southern São Francisco Craton. The Inhaúma (IN), Linha Verde (LV) and Funilândia (FN) sections consist of light gray impure carbonates and beige dolomites, poor in organic matter, with high contents of detrital sediments and deposited in a shallow marine environment with influence of tidal currents. The most representative \'\'delta\'\' POT.3\' C values of the depositional setting range between -1.0 and 0%o, and allow us to correlate these sections with the basal depositional sequence of the Sete Lagoas Formation, above the Cryogenian cap carbonate. However, the carbonates of these sections have low Sr concentrations, resulting in highly radiogenic \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 Sr\' ratios between 0.7111 and 0.7114. The isotopic anomalies may be related to tectonic dolomitization processes that occurred on a regional scale in the tectonic influenced areas of Araçuaí Belt, on the eastern border of the São Francisco Craton. The Sete Lagoas (SL) and Haras Veredas (HV) sections are composed mainly of dark gray to black pure carbonates, rich in organic matter, with low contents of detrital sediments and deposited in a relatively deep environment with little influence of tidal currents. The \'\'delta\'\' POT.3\' C values of these sections are consistent and very positive, between 8.5 and 12.6%o, being interpreted as representative of the isotopic composition of seawater in the depositional environment, which allow us to correlate these two sections with the second depositional sequence of Sete Lagoas Formation. The very positive \'\'delta\'\' POT.3\' C values may represent high bio-productivity with high burial rates of organic matter in the marine environment, as well as high productivity of authigenic carbonate. The deposition of these carbonates occurred in a restricted epicontinental sea with intermittent connections with contemporary oceans, making difficult the Sr isotopic homogenization with seawater. This explains the large variation on the \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 Sr\' ratios obtained on carbonates from the SL and HV sections, ranging between 0.7073 and 0.7085. The tectonic setting of the São Francisco Craton, limited by orogenic belts of Brasilia (W) and Araçuaí (E) during the late Ediacaran period, supports this scenario. Global correlation by means of Sr isotope is not reliable in this case. The U- ages of detrital zircon grains from diamictites of the Carrancas Formation are mainly discordant, but ages of ca. 2800 Ma suggest the São Francisco Craton as the main source of sediments. One grain dated at ca. 1200 Ma sets the maximum depositional age for the units, and the source area could be the rocks from the Espinhaço Supergroup.
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Geoquímica isotópica e elementar dos carbonatos da Formação Sete Lagoas, Grupo Bambuí, no sul da Bacia do São Francisco / not available

Cristhian Guacaneme Mora 24 April 2015 (has links)
Dados de geoquímica isotópica e elementar foram obtidos em rochas carbonáticas da Fm. Sete Lagoas, Grupo Bambuí, visando contribuir para o entendimento da evolução sedimentar da bacia do São Francisco, assim como decifrar as variações ambientais da água do mar durante o Neoproterozoico. Esta unidade é composta de rochas carbonáticas sobrepostas aos diamictitos da Fm. Carrancas na parte sul do Cráton do São Francisco. As seções Inhaúma (IN), Linha Verde (LV) e Funilândia (FN) são constituídas por carbonatos impuros de cor cinza clara e dolomitos de cor bege, pobres em matéria orgânica, com altos teores de sedimentos detríticos e depositados num ambiente marinho raso com influência de correntes de maré. Os valores de \'\'delta\'\' POT.3\' C mais representativos do ambiente deposicional variam entre -1,0 e 0%o e permitem posicionar estas três seções na primeira sequência deposicional da Formação Sete Lagoas, acima da capa carbonática criogeniana. No entanto, os carbonatos destas seções apresentam baixos teores de Sr, resultando em razões \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 Sr\' muito radiogênicas entre 0,7111 e 0,7114. As anomalias isotópicas podem estar relacionadas com processos de dolomitização tectônica que ocorreu em uma escala regional na área de influência tectônica da Faixa Araçuaí, na fronteira oriental do cráton. As seções Sete Lagoas (SL) e Haras Veredas (HV) são constituídas por carbonatos puros de cor cinza escuro a preto, ricos em matéria orgânica, com baixos teores de sedimentos detríticos e depositados num ambiente relativamente profundo, com pouca influência de correntes de maré. Os valores de \'\'delta\'\' POT.3\' C destas seções são bastante positivos, entre 8,5 e 12,6%o, interpretados como valores primários, o que permite posicionar estas duas seções na segunda sequência deposicional da Formação Sete Lagoas. Os altos valores de \'\'delta\'\' POT.3\' C podem representar alta bioprodutividade com altas taxas de soterramento de matéria orgânica no ambiente marinho, assim como alta produtividade de carbonato autigênico. A deposição dos carbonatos ocorreu em um mar epicontinental restrito com conexões intermitentes com os oceanos contemporâneos, dificultando a homogeneização isotópica do Sr, como demonstrado pela grande variação das razões \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 Sr\' obtidas nas seções SL e HV, entre 0,7073 e 0,7085. Este cenário é reforçado pela configuração tectônica da bacia, limitada pelas faixas orogênicas Brasília (W) e Araçuaí (E) no final do período Ediacarano. Correlação global por meio de isótopos de Sr não é confiável neste caso. As datações U-Pb obtidas em grãos de zircão detrítico de duas amostras de diamictitos da Formação Carrancas sugerem o Cráton do São Francisco como principal fonte dos sedimentos representados pelas idades de ca. 2800 Ma. Um grão de ca. 1200 Ma, define a idade máxima de deposição desta unidade e a área fonte pode ser rochas do Supergrupo Espinhaço. / Isotope and elemental geochemistry data were obtained on carbonate rocks of the Sete Lagoas Formation in order to contribute to the understanding of the sedimentary evolution of the São Francisco basin in the basal part of the Bambuí Group, as well as to decipher the environmental variations of seawater during the Neoproterozoic. This unit consists of carbonate rocks overlying the diamictites of the Carrancas Formation in southern São Francisco Craton. The Inhaúma (IN), Linha Verde (LV) and Funilândia (FN) sections consist of light gray impure carbonates and beige dolomites, poor in organic matter, with high contents of detrital sediments and deposited in a shallow marine environment with influence of tidal currents. The most representative \'\'delta\'\' POT.3\' C values of the depositional setting range between -1.0 and 0%o, and allow us to correlate these sections with the basal depositional sequence of the Sete Lagoas Formation, above the Cryogenian cap carbonate. However, the carbonates of these sections have low Sr concentrations, resulting in highly radiogenic \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 Sr\' ratios between 0.7111 and 0.7114. The isotopic anomalies may be related to tectonic dolomitization processes that occurred on a regional scale in the tectonic influenced areas of Araçuaí Belt, on the eastern border of the São Francisco Craton. The Sete Lagoas (SL) and Haras Veredas (HV) sections are composed mainly of dark gray to black pure carbonates, rich in organic matter, with low contents of detrital sediments and deposited in a relatively deep environment with little influence of tidal currents. The \'\'delta\'\' POT.3\' C values of these sections are consistent and very positive, between 8.5 and 12.6%o, being interpreted as representative of the isotopic composition of seawater in the depositional environment, which allow us to correlate these two sections with the second depositional sequence of Sete Lagoas Formation. The very positive \'\'delta\'\' POT.3\' C values may represent high bio-productivity with high burial rates of organic matter in the marine environment, as well as high productivity of authigenic carbonate. The deposition of these carbonates occurred in a restricted epicontinental sea with intermittent connections with contemporary oceans, making difficult the Sr isotopic homogenization with seawater. This explains the large variation on the \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 Sr\' ratios obtained on carbonates from the SL and HV sections, ranging between 0.7073 and 0.7085. The tectonic setting of the São Francisco Craton, limited by orogenic belts of Brasilia (W) and Araçuaí (E) during the late Ediacaran period, supports this scenario. Global correlation by means of Sr isotope is not reliable in this case. The U- ages of detrital zircon grains from diamictites of the Carrancas Formation are mainly discordant, but ages of ca. 2800 Ma suggest the São Francisco Craton as the main source of sediments. One grain dated at ca. 1200 Ma sets the maximum depositional age for the units, and the source area could be the rocks from the Espinhaço Supergroup.
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Evolução sedimentar e paleoambiental da Formação Sete Lagoas (Grupo Bambuí, norte de Minas Gerais) no contexto das bacias sedimentares do Ediacarano terminal /

Okubo, Juliana. January 2019 (has links)
Orientador: Lucas Veríssimo Warren / Resumo: Drásticas mudanças climáticas, tectônicas, geoquímicas e bioevolutivas ocorreram ao final da Era Neoproterozoica e seu registro pode ser encontrado em diversas sucessões sedimentares ao redor do mundo. Uma dessas sucessões é a Formação Sete Lagoas, unidade carbonática basal do Grupo Bambuí, aflorante tanto na porção central e sul do Cráton do São Francisco. Considerando a extensa área de afloramento e grande continuidade estratigráfica desta unidade na região de Januária (norte de MG), este trabalho teve como objetivo definir a evolução sedimentar e paleoambiental da Formação Sete Lagoas a partir de uma abordagem sedimentológica, estratigráfica e geoquímica integrada, buscando compreender, por exemplo, variações nas condições redox, modificações no ciclo do carbono, temperatura da água e produtividade orgânica primária. Na área estudada, cinco associações de fácies foram definidas, da base para o topo: capa dolomítica (AF1), associação de carbonatos de perimaré (AF2), rampa carbonática influenciada por sismos (AF3), cordão oolítico litorâneo (AF4) e planície de maré dominada por microbialitos (AF5). Devido sua singularidade e importância no registro, duas sucessões distintas foram estudadas detalhadamente: os precipitados de fundo oceânico pertencente à capa dolomítica e a brecha intraformacional (flat-pebble breccia) nas porções basal e intermediária da unidade, respectivamente. Os precipitados de fundo oceânico são representados por leques carbonáticos (pseudomorfos de arag... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Major climatic, tectonic, biogeochemical and evolutionary changes occurred during Late Neoproterozoic are recorded in several sedimentary successions around the world. One of these successions is the Sete Lagoas Formation, the basal unit of the Bambuí Group, present both in the southern and central part of São Francisco Craton. Because of excellent exposure and and great stratigraphic continuity of this unit, this study focused on the the sedimentary and paleoenvironmental evolution of the Sete Lagoas Formation near Januária area– MG in the central São Francisco Craton, based on a sedimentological, stratigraphic and geochemical approaches. Five facies associations were defined in the studied area: cap dolostone (FA1), peritidal carbonates (FA2), seismic-influenced carbonate ramp (FA3), oolitic belt (FA4) and tidal flat dominated by microbialites (FA5). Due to their importance in the rock record, two distinct intervals were studied in detail: the seafloor precipitates and the flat-pebble breccia from the lower and middle part of the unit, respecively. The seafloor precipitates are represented by carbonate fans (aragonite pseudomorphs), barite and authigenic apatitic cements. The latter was described here for the first time in a cap carbonate context, and this mineralogical association is interpreted as the result of iron reduction of sediments in conjunction with high alkalinity of the seawater. Since barite fans have been used to infer the Marinoan age of this cap carbonate, ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Microbialitos e microfósseis da Formação Sete Lagoas, Neoproterozoico, Brasil: implicações geomicrobiológicas em um contexto de mudanças climáticas e evolutivas / not available

Sanchez, Evelyn Aparecida Mecenero 11 February 2015 (has links)
A Formação Sete Lagoas, base do Grupo Bambuí, tem sido alvo de constantes discussões sobre o contexto temporal e ambiental sob a qual esta unidade foi depositada. Sua idade tem sido atribuída a dois momentos distintos do Neoproterozoico, e ambas têm implicações evolutivas significativas. A primeira proposta, baseadas em dados geoquímicos e litoestratigráficos,relaciona a deposição da Formação Sete Lagoas após o fim da glaciação Marinoana (do modelo paleoclimático Snowball Earth), há cerca de 635 Ma, quando mudanças paleogeográficas e geoquímicas levaram a mudanças climáticas de escala global, o quepode ter impactado significativamente na bioprodutividade do Edicarano. O segundo modelo deposicional baseia-se na ocorrência de Cloudina sp., um fóssil-guia do Ediacarano final, em níveis estratigráficos próximos à base da Formação Sete Lagoas, apontando, portanto, para uma idade mais nova que a primeira hipótese. No entanto, ambos os modelos preveem um cenário de mudanças, ocorridas no Neoproterozoico tardio, enquanto a Formação Sete Lagoas estava sendo depositada. Tais mudanças foram de natureza climática, paleogeográfica e geoquímica, que influenciaram a composição da atmosfera e da hidrosfera, e culminaram em profundas mudanças na biosfera. Propôs-se aqui uma análise pormenorizada de microbialitos e microfósseis da Formação Sete Lagoas, visando compreender como os produtores, base dos ecossistemas, teriam respondido a tantas transformações ambientais e ecológicas, além de estabelecer a abrangência estratigráfica dos microbialitos e microfósseis desta unidade. Foram analisadas tramas de microbialitos carbonáticos e precocemente silicificados, amostras de mão para comparação e dados de afloramentos. Uma avaliação de materiais reportados em meados e na segunda metade do século passado também foi necessária, tendo em vista os avanços recentes no campo da Paleobiologia do Pré-Cambriano. Os dados demonstraram que a Formação Sete Lagoas conta com uma riqueza treze formasmicrobialíticas, sendo onze detalhadas neste trabalho e encontradas ao longo de toda a formação, tanto sobre o Cráton do São Francisco, quanto sobre a Faixa Brasília, porém em baixa quantidade. Estas formas são compostas por onze tipos de tramas, cujo conteúdo biogênico em última análise, remete, mesmo que de forma reliquiar, à formas cianobacterianas recentes reconhecidas como formadoras de estromatólitos. Por outro lado, microfósseis silicificados não são comuns, e foram observados apenas em três localidades, onde já tinham sido reportados. Porém, a re-análise deste material permitiu refinar os dados e identificar cinco táxons, quatro cianobacterianos - os gêneros Siphonophycus, Oscillatoriopsis e Eosynechococcus- e um Incertae sedis - o gêneroArchaeotrichion. A baixa diversidade de microfósseis, ou seja, baixa riqueza e baixa abundância, somada à baixa abundância e densidade de microbialitos nos afloramentos analisados foi interpretada como resultados de eventos diagenéticos e tectônicos que resultaram na perda de material. Outra vertente do  presente trabalho foi a re-avaliação de estruturas reportadas como fósseis há cerca de 50 anos, cuja interpretação à luz dos conhecimentos atuais, permitiram a identificação de alguns como pseudofósseis, a reclassificação deuma espécie de acritarco esferomórfico (Leiosphaeridia jacutica[Timofeev 1966]) e de outro espécime como provável Nemiana simplexPalij 1976. De um modo geral, pode-se perceber que, embora poucos espécimes tenham sido preservados, o registro fóssil da Formação Sete Lagoas é variado e inclui microbialitos, microfósseisbentônicos e planctônicos, identificados neste trabalho, além de icnofósseis, biomarcadores e metazoários reportados em trabalhos anteriores, mas que ainda demandam novas considerações. A ocorrência vertical de microbialitos ao longo de toda a unidade e a diversidade de tramas que os compõem demonstram que a bioprodutividade não sofreu declínio com as mudanças paleoambientais, seja por conta de mudanças climáticas, se considerarmos a Formação Sete Lagoas como capa carbonática, seja pelo estabelecimento de metazoários nos ecossistemas, se a considerarmos uma unidade depositada a partir do Ediacarano tardio. / The Sete Lagoas Formation, base of BambuíGroup, has been under constant discussion about the temporal and environmental context under it was deposited. Its age has been attributed to two different moments ofNeoproterozoic, each one comprising significative evolutionay changes. The first one, based on geochemical and lithostratigraphic data, related the deposition of Sete Lagoas Formation to the end of Marinoan glacial episode (the Snowball Earthpaleoclimatic model), ca. 635 Ma, when pelogeographic and geochemical changes resulted in global climatic changes, that could result in significative impacts over the Ediacaran bioprodutivity. The second age model is based on the occurrence of Cloudinasp., an index fossil of Terminal Neoproterozoic, in stratigraphic levels near the base ofthe formation, pointing for a younger age that previously proposed. However, both modelspredict a scenario of environmental changes, occurred during the Late Ediacaran, while the Sete Lagoas Formation deposited. Such changes include climatic, paleogeographic and geochemical, that influenced the composition of atmosphere and hydrosphere, what resulted in profound changes in the biosphere. Here it was proposed a detailed study of microbialites and silicified microfossils of Sete Lagoas Formation, aiming to understand the responses of producers, the framework of any ecosystem, would reacted to suchpaleoenvironmental and ecological changes, as well also establish the stratigraphic occurrence of Sete Lagoas Formatiom microbialites and microfossils. Fabrics of carbonate and early silicified microbialites were analyzed, aswell hand samples for comparison and data acquired in the outcrops. Previous reported material, collect in the past half century was also re-evaluated due to new knowledge concerning the Paleobiology of Precambrian. The data showed that the Sete Lagoas Formation has a richness of thirteen microbialite forms, which eleven were detailed in this paper and found throughout the unit, on the São Francisco Craton, as well on the Brasília Fold Belt, but in low abundance. These forms are composed of eleven types of fabrics, which biogenic content ultimately refers, even if reliquiar preservation, to Recent cyanobacteria recognized as mat formers. Moreover, silicified microfossils are not common, and were only observed in three localities, where they had already been reported. However, re-analysis of this material allowed to refine the data and identify five taxa, four cyanobacteria - Siphonophycus, Oscillatoriopsis, Eosynechococcus- and one Incertae sedis - Archaeotrichion. The low diversity of microfossils, including low richness and low abundance, coupled with the low abundance and density of microbialites in outcrops were interpreted as a result of diagenetic and tectonic events that resulted in the loss of material. Another aspect of this work was the re-evaluation of structures reported as fossils for about 50 years, whose interpretation in the light of updated knowledge, allowed the identification of some pseudofossils as the reclassification ofa species of sphaeromorphic acritarch (Leiosphaeridia jacutica [Timofeev 1966]) and putative Nemiana simplexPalij 1976. In general, it can be seen that, although a few specimens have been preserved, the fossil record of the Sete Lagoas Formation is varied and includes microbialites, benthic and planktonic microfossils, identified in this work, as well as trace fossils, biomarkers and metazoan reported in previous works, which require new considerations. The vertical occurrence of microbialites throughout the unit and the variety of frames that make up demonstrate that bioproductivity did not declined due to paleoenvironmental changes, either due to climate change, considering the formation Sete Lagoas Formation as cap carbonate, or by establishment ofmetazoan ecosystems, if we consider a unit deposited during the Late Ediacaran.
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Micropaleontologia aplicada na interpretação estratigráfica e paleoclimática da transição entre o Grupo Paranoá e o Supergrupo São Francisco (Neoproterozóico, Cabeceiras, GO) / Micropaleontolgy applied to the stratigraphic and paleoclimatic interpretation of the transition between the Paranoá Group and São Francisco Supergroup (Neoproterozoic, Cabeceiras, Goiás)

Sanchez, Evelyn Aparecida Mecenero 26 March 2010 (has links)
O registro proterozóico da Fazenda Funil, região de Cabeceiras, GO, inclui três unidades sedimentares: carbonatos do topo do Grupo Paranoá, níveis de diamictito da Formação Jequitaí, e um pacote de folhelhos, ritmitos de margas e folhelhos e carbonatos da Formação Sete Lagoas. As três unidades registram ocorrência de sílex microfossilífero, encontrados na forma de lentes no Grupo Paranoá, seixos na Formação Jequitaí e uma camada de aproximadamente 600 m de extensão na Formação Sete Lagoas. A semelhança do sílex nas três unidades levou ao questionamento da estratigrafia da Fazenda Funil e da origem dos seixos na Formação Jequitaí, se esta origem foi, de fato, sedimentar (glacial) ou se teria sido tectônico. Foram comparadas as tramas petrográficas (fabrics) do sílex das três unidades, aspectos inorgânicos (minerais, estruturas sedimentares e estruturas diagenéticas) e o seu conteúdo orgânico (microfósseis e características da matéria orgânica). A análise das amostras revelou grande semelhança entre as tramas e seus microfósseis. Nas três unidades foram identificados os mesmos tipos de tramas cinco tipos e 12 táxons de microfósseis, sendo que dois deles ainda não haviam sido identificados na região. Conclui-se que a camada de sílex atualmente atribuída à Formação Sete Lagoas foi a fonte dos seixos de sílex do diamictito da Formação Jequitaí e representa, na verdade, uma lasca tectônica do Grupo Paranoá colocada dentro do Grupo Bambuí durante a deformação brasiliana. Esta camada teria sido erodido e o diamictito depositado presumivelmente durante a glaciação Sturtiana, embora outras evidências glaciais não fossem observadas na Fazenda Funil. Este trabalho, além de esclarecer as relações estratigráficas na Fazenda Funil, demonstrou que microfósseis pré-cambrianos podem ser uma ferramenta muito útil no entendimento de bacias proterozoicas. / The Proterozoic record of the Fazenda Funil, near Cabeceiras, GO, includes three sedimentary units: carbonate at the top of Paranoá Group, diamictite of the Jequitaí Formation, and a succession of shale, marl-shale rhythmites, and carbonate of the Sete Lagoas Formation. Microfossiliferous chert occurs in these three units in the form of lenses in the Paranoá Group, clasts within the diamictites of the Jequitaí Formation and as a persistent, 600 meter-long layer in the Sete Lagoas Formation. The similarity of the chert from these three units brings up crucial questions as to the stratigraphy of the Fazenda Funil and the origin of the clasts in the Jequitaí Formation : are they, in fact, of sedimentary (glacial) or tectonic origin? Comparisons among the three units were made of chert fabrics, inorganic aspects (minerals, sedimentary and diagenetic structures), and organic content (microfossils and general characteristics of the organic matter). The analysis of several samples revealed great similarity between the fabrics and microfossils in the three units. Five fabrics and 12 microfossil taxons were identified, two taxons for the first time in the region. These observations led to the conclusion that the chert layer presently attributed to the Sete Lagoas Formation was the source of the chert clasts in the Jequitaí Formation and represents is a slice of the Paranoá Group introduced tectonically within the Bambuí Group during Brasiliano deformation. This layer was eroded and the diamictite deposited presumably during the Sturtian glaciation, even though other evidence of glaciation were not observed on Fazenda Funil. This research, besides clarifying stratigraphic relationships on Fazenda Funil, also demonstrates that Precambrian microfossils can be a very useful tool in research on Proterozoic basins.
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Microbialitos e microfósseis da Formação Sete Lagoas, Neoproterozoico, Brasil: implicações geomicrobiológicas em um contexto de mudanças climáticas e evolutivas / not available

Evelyn Aparecida Mecenero Sanchez 11 February 2015 (has links)
A Formação Sete Lagoas, base do Grupo Bambuí, tem sido alvo de constantes discussões sobre o contexto temporal e ambiental sob a qual esta unidade foi depositada. Sua idade tem sido atribuída a dois momentos distintos do Neoproterozoico, e ambas têm implicações evolutivas significativas. A primeira proposta, baseadas em dados geoquímicos e litoestratigráficos,relaciona a deposição da Formação Sete Lagoas após o fim da glaciação Marinoana (do modelo paleoclimático Snowball Earth), há cerca de 635 Ma, quando mudanças paleogeográficas e geoquímicas levaram a mudanças climáticas de escala global, o quepode ter impactado significativamente na bioprodutividade do Edicarano. O segundo modelo deposicional baseia-se na ocorrência de Cloudina sp., um fóssil-guia do Ediacarano final, em níveis estratigráficos próximos à base da Formação Sete Lagoas, apontando, portanto, para uma idade mais nova que a primeira hipótese. No entanto, ambos os modelos preveem um cenário de mudanças, ocorridas no Neoproterozoico tardio, enquanto a Formação Sete Lagoas estava sendo depositada. Tais mudanças foram de natureza climática, paleogeográfica e geoquímica, que influenciaram a composição da atmosfera e da hidrosfera, e culminaram em profundas mudanças na biosfera. Propôs-se aqui uma análise pormenorizada de microbialitos e microfósseis da Formação Sete Lagoas, visando compreender como os produtores, base dos ecossistemas, teriam respondido a tantas transformações ambientais e ecológicas, além de estabelecer a abrangência estratigráfica dos microbialitos e microfósseis desta unidade. Foram analisadas tramas de microbialitos carbonáticos e precocemente silicificados, amostras de mão para comparação e dados de afloramentos. Uma avaliação de materiais reportados em meados e na segunda metade do século passado também foi necessária, tendo em vista os avanços recentes no campo da Paleobiologia do Pré-Cambriano. Os dados demonstraram que a Formação Sete Lagoas conta com uma riqueza treze formasmicrobialíticas, sendo onze detalhadas neste trabalho e encontradas ao longo de toda a formação, tanto sobre o Cráton do São Francisco, quanto sobre a Faixa Brasília, porém em baixa quantidade. Estas formas são compostas por onze tipos de tramas, cujo conteúdo biogênico em última análise, remete, mesmo que de forma reliquiar, à formas cianobacterianas recentes reconhecidas como formadoras de estromatólitos. Por outro lado, microfósseis silicificados não são comuns, e foram observados apenas em três localidades, onde já tinham sido reportados. Porém, a re-análise deste material permitiu refinar os dados e identificar cinco táxons, quatro cianobacterianos - os gêneros Siphonophycus, Oscillatoriopsis e Eosynechococcus- e um Incertae sedis - o gêneroArchaeotrichion. A baixa diversidade de microfósseis, ou seja, baixa riqueza e baixa abundância, somada à baixa abundância e densidade de microbialitos nos afloramentos analisados foi interpretada como resultados de eventos diagenéticos e tectônicos que resultaram na perda de material. Outra vertente do  presente trabalho foi a re-avaliação de estruturas reportadas como fósseis há cerca de 50 anos, cuja interpretação à luz dos conhecimentos atuais, permitiram a identificação de alguns como pseudofósseis, a reclassificação deuma espécie de acritarco esferomórfico (Leiosphaeridia jacutica[Timofeev 1966]) e de outro espécime como provável Nemiana simplexPalij 1976. De um modo geral, pode-se perceber que, embora poucos espécimes tenham sido preservados, o registro fóssil da Formação Sete Lagoas é variado e inclui microbialitos, microfósseisbentônicos e planctônicos, identificados neste trabalho, além de icnofósseis, biomarcadores e metazoários reportados em trabalhos anteriores, mas que ainda demandam novas considerações. A ocorrência vertical de microbialitos ao longo de toda a unidade e a diversidade de tramas que os compõem demonstram que a bioprodutividade não sofreu declínio com as mudanças paleoambientais, seja por conta de mudanças climáticas, se considerarmos a Formação Sete Lagoas como capa carbonática, seja pelo estabelecimento de metazoários nos ecossistemas, se a considerarmos uma unidade depositada a partir do Ediacarano tardio. / The Sete Lagoas Formation, base of BambuíGroup, has been under constant discussion about the temporal and environmental context under it was deposited. Its age has been attributed to two different moments ofNeoproterozoic, each one comprising significative evolutionay changes. The first one, based on geochemical and lithostratigraphic data, related the deposition of Sete Lagoas Formation to the end of Marinoan glacial episode (the Snowball Earthpaleoclimatic model), ca. 635 Ma, when pelogeographic and geochemical changes resulted in global climatic changes, that could result in significative impacts over the Ediacaran bioprodutivity. The second age model is based on the occurrence of Cloudinasp., an index fossil of Terminal Neoproterozoic, in stratigraphic levels near the base ofthe formation, pointing for a younger age that previously proposed. However, both modelspredict a scenario of environmental changes, occurred during the Late Ediacaran, while the Sete Lagoas Formation deposited. Such changes include climatic, paleogeographic and geochemical, that influenced the composition of atmosphere and hydrosphere, what resulted in profound changes in the biosphere. Here it was proposed a detailed study of microbialites and silicified microfossils of Sete Lagoas Formation, aiming to understand the responses of producers, the framework of any ecosystem, would reacted to suchpaleoenvironmental and ecological changes, as well also establish the stratigraphic occurrence of Sete Lagoas Formatiom microbialites and microfossils. Fabrics of carbonate and early silicified microbialites were analyzed, aswell hand samples for comparison and data acquired in the outcrops. Previous reported material, collect in the past half century was also re-evaluated due to new knowledge concerning the Paleobiology of Precambrian. The data showed that the Sete Lagoas Formation has a richness of thirteen microbialite forms, which eleven were detailed in this paper and found throughout the unit, on the São Francisco Craton, as well on the Brasília Fold Belt, but in low abundance. These forms are composed of eleven types of fabrics, which biogenic content ultimately refers, even if reliquiar preservation, to Recent cyanobacteria recognized as mat formers. Moreover, silicified microfossils are not common, and were only observed in three localities, where they had already been reported. However, re-analysis of this material allowed to refine the data and identify five taxa, four cyanobacteria - Siphonophycus, Oscillatoriopsis, Eosynechococcus- and one Incertae sedis - Archaeotrichion. The low diversity of microfossils, including low richness and low abundance, coupled with the low abundance and density of microbialites in outcrops were interpreted as a result of diagenetic and tectonic events that resulted in the loss of material. Another aspect of this work was the re-evaluation of structures reported as fossils for about 50 years, whose interpretation in the light of updated knowledge, allowed the identification of some pseudofossils as the reclassification ofa species of sphaeromorphic acritarch (Leiosphaeridia jacutica [Timofeev 1966]) and putative Nemiana simplexPalij 1976. In general, it can be seen that, although a few specimens have been preserved, the fossil record of the Sete Lagoas Formation is varied and includes microbialites, benthic and planktonic microfossils, identified in this work, as well as trace fossils, biomarkers and metazoan reported in previous works, which require new considerations. The vertical occurrence of microbialites throughout the unit and the variety of frames that make up demonstrate that bioproductivity did not declined due to paleoenvironmental changes, either due to climate change, considering the formation Sete Lagoas Formation as cap carbonate, or by establishment ofmetazoan ecosystems, if we consider a unit deposited during the Late Ediacaran.
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Micropaleontologia aplicada na interpretação estratigráfica e paleoclimática da transição entre o Grupo Paranoá e o Supergrupo São Francisco (Neoproterozóico, Cabeceiras, GO) / Micropaleontolgy applied to the stratigraphic and paleoclimatic interpretation of the transition between the Paranoá Group and São Francisco Supergroup (Neoproterozoic, Cabeceiras, Goiás)

Evelyn Aparecida Mecenero Sanchez 26 March 2010 (has links)
O registro proterozóico da Fazenda Funil, região de Cabeceiras, GO, inclui três unidades sedimentares: carbonatos do topo do Grupo Paranoá, níveis de diamictito da Formação Jequitaí, e um pacote de folhelhos, ritmitos de margas e folhelhos e carbonatos da Formação Sete Lagoas. As três unidades registram ocorrência de sílex microfossilífero, encontrados na forma de lentes no Grupo Paranoá, seixos na Formação Jequitaí e uma camada de aproximadamente 600 m de extensão na Formação Sete Lagoas. A semelhança do sílex nas três unidades levou ao questionamento da estratigrafia da Fazenda Funil e da origem dos seixos na Formação Jequitaí, se esta origem foi, de fato, sedimentar (glacial) ou se teria sido tectônico. Foram comparadas as tramas petrográficas (fabrics) do sílex das três unidades, aspectos inorgânicos (minerais, estruturas sedimentares e estruturas diagenéticas) e o seu conteúdo orgânico (microfósseis e características da matéria orgânica). A análise das amostras revelou grande semelhança entre as tramas e seus microfósseis. Nas três unidades foram identificados os mesmos tipos de tramas cinco tipos e 12 táxons de microfósseis, sendo que dois deles ainda não haviam sido identificados na região. Conclui-se que a camada de sílex atualmente atribuída à Formação Sete Lagoas foi a fonte dos seixos de sílex do diamictito da Formação Jequitaí e representa, na verdade, uma lasca tectônica do Grupo Paranoá colocada dentro do Grupo Bambuí durante a deformação brasiliana. Esta camada teria sido erodido e o diamictito depositado presumivelmente durante a glaciação Sturtiana, embora outras evidências glaciais não fossem observadas na Fazenda Funil. Este trabalho, além de esclarecer as relações estratigráficas na Fazenda Funil, demonstrou que microfósseis pré-cambrianos podem ser uma ferramenta muito útil no entendimento de bacias proterozoicas. / The Proterozoic record of the Fazenda Funil, near Cabeceiras, GO, includes three sedimentary units: carbonate at the top of Paranoá Group, diamictite of the Jequitaí Formation, and a succession of shale, marl-shale rhythmites, and carbonate of the Sete Lagoas Formation. Microfossiliferous chert occurs in these three units in the form of lenses in the Paranoá Group, clasts within the diamictites of the Jequitaí Formation and as a persistent, 600 meter-long layer in the Sete Lagoas Formation. The similarity of the chert from these three units brings up crucial questions as to the stratigraphy of the Fazenda Funil and the origin of the clasts in the Jequitaí Formation : are they, in fact, of sedimentary (glacial) or tectonic origin? Comparisons among the three units were made of chert fabrics, inorganic aspects (minerals, sedimentary and diagenetic structures), and organic content (microfossils and general characteristics of the organic matter). The analysis of several samples revealed great similarity between the fabrics and microfossils in the three units. Five fabrics and 12 microfossil taxons were identified, two taxons for the first time in the region. These observations led to the conclusion that the chert layer presently attributed to the Sete Lagoas Formation was the source of the chert clasts in the Jequitaí Formation and represents is a slice of the Paranoá Group introduced tectonically within the Bambuí Group during Brasiliano deformation. This layer was eroded and the diamictite deposited presumably during the Sturtian glaciation, even though other evidence of glaciation were not observed on Fazenda Funil. This research, besides clarifying stratigraphic relationships on Fazenda Funil, also demonstrates that Precambrian microfossils can be a very useful tool in research on Proterozoic basins.

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