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Investigating reorganization of the motor cortices following stem cell therapy in a non-human primate model of cortical ischemiaArndt, Kevin Richard 22 January 2016 (has links)
Prior work demonstrated that impairments in fine motor function produced by a controlled ischemic lesion in monkey primary motor cortex were ameliorated by treatment with a cell drug product, CNTO 0007. This drug contains human umbilical tissue-derived cells, in a proprietary thaw and inject formulation. Brain tissue sections from subjects with and without CNTO 0007 therapy were processed immunohistochemically to identify neurons expressing c-Fos as a marker for neuronal activity. Neurons expressing c-Fos were quantified using unbiased stereology. The number of c-Fos positive neurons in dorsal pre-motor cortex ipsilateral to the lesion were greater in treated animals but only approached statistical significance. These findings suggest that cortical reorganization in the dorsal pre-motor cortex may underlie the observed functional recovery. However, c-Fos expressing neurons in other motor areas, such as the ventral pre-motor cortex, remain to be studied.
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Imunorreatividade à proteína c-FOS na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal de râs Rana catesbeiana 3 dias após a secção nervosa periféricaRossato, Daniele January 2006 (has links)
A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territórios de projeção. Após a secção do nervo ciático, os mamíferos apresentam um aumento na expressão de genes precocemente expressos, como o c-Fos e o c-Jun, no corno dorsal da medula espinal. Animais não mamíferos, como os anfíbios, também vem sendo utilizados como modelos para os estudos dos mecanismos acerca da nocicepção. No presente estudo foi analisado o padrão de imunorreatividade à proteína c-Fos na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal (GRD) de rãs Rana catesbeiana em condições basais, bem como de rãs submetidas à manipulação e à secção do nervo ciático. Para isso foram utilizados animais adultos, de ambos os sexos, sendo que os mesmos foram sacrificados 3 dias após o procedimento cirúrgico. A técnica imunoistoquímica utilizada foi a do anticorpo não marcado de Sternberger (1979), sendo utilizado anticorpo primário do tipo policlonal, na concentração de 1:700. As alterações no padrão de imunorreatividade a esta proteína no GRD dos três grupos experimentais foram quantificadas através das técnicas de densitometria óptica e contagem neuronal. Para a quantificação da proteína c-Fos na medula espinal lombossacral dos 3 grupos experimentais, utilizou-se a técnica de western blot. Em GRD, a imunorreatividade foi mais pronunciada no citoplasma de neurônios de pequeno (10-20μm), médio (25-35μm), e grande 40-50μm) diâmetro dos 3 grupos experimentais. A manipulação e a secção do nervo ciático provocou aumento no número de núcleos imunorreativos de células de pequeno diâmetro. A densitometria óptica foi significativamente maior no citoplasma das células dos GRDs localizados ipsilateralmente quando comparada com aquela das células pertencentes aos GRDs localizados contralateralmente à lesão. Todavia, não houve diferenças estatisticamente significativa entre a imunorreatividade nuclear nos GRDs entre os 3 grupos experimentais. O número de células imunorreativas nestes gânglios não mostrou mudanças significativas nos 3 grupos experimentais. Na medula espinal, a imunorreatividade à proteína c-Fos ocorreu predominantemente em núcleos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, na banda mediolateral, na região ventral medial do corno ventral e nos funículos lateral e ventral medial. Os neurônios motores sempre foram imunorreativos. A manipulação e a secção do nervo ciático resultaram em um acréscimo no número de núcleos imunorreativos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, e banda mediolateral, sendo este aumento maior na região do campo terminal dorsal. As demais regiões não mostraram modificações significantes no padrão de imunorreatividade da proteína c-Fos. A expressão desta proteína não modificou significativamente nos 3 grupos experimentais. Estes resultados mostram que, em rãs, similar ao que ocorre em mamíferos, a ativação de fibras aferentes primárias ativam a proteína c-Fos. No entanto, diferente de mamíferos, esta proteína ocorre no citoplasma de células sensoriais. Assim, apesar das rãs constituírem excelentes modelos para o estudo do papel do c-Fos nos mecanismos da transmissão nociceptiva, os estudos futuros abordando esta questão deverão considerar esta particularidade das rãs.
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Imunorreatividade à proteína c-FOS na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal de râs Rana catesbeiana 3 dias após a secção nervosa periféricaRossato, Daniele January 2006 (has links)
A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territórios de projeção. Após a secção do nervo ciático, os mamíferos apresentam um aumento na expressão de genes precocemente expressos, como o c-Fos e o c-Jun, no corno dorsal da medula espinal. Animais não mamíferos, como os anfíbios, também vem sendo utilizados como modelos para os estudos dos mecanismos acerca da nocicepção. No presente estudo foi analisado o padrão de imunorreatividade à proteína c-Fos na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal (GRD) de rãs Rana catesbeiana em condições basais, bem como de rãs submetidas à manipulação e à secção do nervo ciático. Para isso foram utilizados animais adultos, de ambos os sexos, sendo que os mesmos foram sacrificados 3 dias após o procedimento cirúrgico. A técnica imunoistoquímica utilizada foi a do anticorpo não marcado de Sternberger (1979), sendo utilizado anticorpo primário do tipo policlonal, na concentração de 1:700. As alterações no padrão de imunorreatividade a esta proteína no GRD dos três grupos experimentais foram quantificadas através das técnicas de densitometria óptica e contagem neuronal. Para a quantificação da proteína c-Fos na medula espinal lombossacral dos 3 grupos experimentais, utilizou-se a técnica de western blot. Em GRD, a imunorreatividade foi mais pronunciada no citoplasma de neurônios de pequeno (10-20μm), médio (25-35μm), e grande 40-50μm) diâmetro dos 3 grupos experimentais. A manipulação e a secção do nervo ciático provocou aumento no número de núcleos imunorreativos de células de pequeno diâmetro. A densitometria óptica foi significativamente maior no citoplasma das células dos GRDs localizados ipsilateralmente quando comparada com aquela das células pertencentes aos GRDs localizados contralateralmente à lesão. Todavia, não houve diferenças estatisticamente significativa entre a imunorreatividade nuclear nos GRDs entre os 3 grupos experimentais. O número de células imunorreativas nestes gânglios não mostrou mudanças significativas nos 3 grupos experimentais. Na medula espinal, a imunorreatividade à proteína c-Fos ocorreu predominantemente em núcleos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, na banda mediolateral, na região ventral medial do corno ventral e nos funículos lateral e ventral medial. Os neurônios motores sempre foram imunorreativos. A manipulação e a secção do nervo ciático resultaram em um acréscimo no número de núcleos imunorreativos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, e banda mediolateral, sendo este aumento maior na região do campo terminal dorsal. As demais regiões não mostraram modificações significantes no padrão de imunorreatividade da proteína c-Fos. A expressão desta proteína não modificou significativamente nos 3 grupos experimentais. Estes resultados mostram que, em rãs, similar ao que ocorre em mamíferos, a ativação de fibras aferentes primárias ativam a proteína c-Fos. No entanto, diferente de mamíferos, esta proteína ocorre no citoplasma de células sensoriais. Assim, apesar das rãs constituírem excelentes modelos para o estudo do papel do c-Fos nos mecanismos da transmissão nociceptiva, os estudos futuros abordando esta questão deverão considerar esta particularidade das rãs.
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Imunorreatividade à proteína c-FOS na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal de râs Rana catesbeiana 3 dias após a secção nervosa periféricaRossato, Daniele January 2006 (has links)
A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territórios de projeção. Após a secção do nervo ciático, os mamíferos apresentam um aumento na expressão de genes precocemente expressos, como o c-Fos e o c-Jun, no corno dorsal da medula espinal. Animais não mamíferos, como os anfíbios, também vem sendo utilizados como modelos para os estudos dos mecanismos acerca da nocicepção. No presente estudo foi analisado o padrão de imunorreatividade à proteína c-Fos na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal (GRD) de rãs Rana catesbeiana em condições basais, bem como de rãs submetidas à manipulação e à secção do nervo ciático. Para isso foram utilizados animais adultos, de ambos os sexos, sendo que os mesmos foram sacrificados 3 dias após o procedimento cirúrgico. A técnica imunoistoquímica utilizada foi a do anticorpo não marcado de Sternberger (1979), sendo utilizado anticorpo primário do tipo policlonal, na concentração de 1:700. As alterações no padrão de imunorreatividade a esta proteína no GRD dos três grupos experimentais foram quantificadas através das técnicas de densitometria óptica e contagem neuronal. Para a quantificação da proteína c-Fos na medula espinal lombossacral dos 3 grupos experimentais, utilizou-se a técnica de western blot. Em GRD, a imunorreatividade foi mais pronunciada no citoplasma de neurônios de pequeno (10-20μm), médio (25-35μm), e grande 40-50μm) diâmetro dos 3 grupos experimentais. A manipulação e a secção do nervo ciático provocou aumento no número de núcleos imunorreativos de células de pequeno diâmetro. A densitometria óptica foi significativamente maior no citoplasma das células dos GRDs localizados ipsilateralmente quando comparada com aquela das células pertencentes aos GRDs localizados contralateralmente à lesão. Todavia, não houve diferenças estatisticamente significativa entre a imunorreatividade nuclear nos GRDs entre os 3 grupos experimentais. O número de células imunorreativas nestes gânglios não mostrou mudanças significativas nos 3 grupos experimentais. Na medula espinal, a imunorreatividade à proteína c-Fos ocorreu predominantemente em núcleos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, na banda mediolateral, na região ventral medial do corno ventral e nos funículos lateral e ventral medial. Os neurônios motores sempre foram imunorreativos. A manipulação e a secção do nervo ciático resultaram em um acréscimo no número de núcleos imunorreativos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, e banda mediolateral, sendo este aumento maior na região do campo terminal dorsal. As demais regiões não mostraram modificações significantes no padrão de imunorreatividade da proteína c-Fos. A expressão desta proteína não modificou significativamente nos 3 grupos experimentais. Estes resultados mostram que, em rãs, similar ao que ocorre em mamíferos, a ativação de fibras aferentes primárias ativam a proteína c-Fos. No entanto, diferente de mamíferos, esta proteína ocorre no citoplasma de células sensoriais. Assim, apesar das rãs constituírem excelentes modelos para o estudo do papel do c-Fos nos mecanismos da transmissão nociceptiva, os estudos futuros abordando esta questão deverão considerar esta particularidade das rãs.
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PRODUÇÃO de Mucina e Expressão de Hif-1α e Vegf-a em Modelo De câncer Colorretal Induzido em Ratos Suplementados Com Farinha Yacon farinha de Yacon (smallanthus Sonchifolius)TAMIASSO, N. V. 16 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-16 / Batata yacon (Smallanthus sonchifolius) é um alimento funcional devido a sua
capacidade de promover benefícios para a saúde, porém, seus efeitos sobre o
câncer colorretal são pouco conhecidos. Assim, objetivou-se avaliar a produção de mucina intestinal e identificar a expressão de fator induzido por hipóxia-1 alfa (HIF- 1α) e fator de crescimento vascular endotelial A (VEGF-A) em modelo experimental de câncer colorretal induzido em ratos suplementados com batata yacon. Quarenta e três ratos foram distribuídos em quatro grupos experimentais: C (não tratado), N (tratado com 1,2-dimetilhidrazina [DMH]), NY (tratado com DMH e farinha de yacon) e Y (tratado com farinha de yacon). A indução neoplásica seguiu protocoloco com uma injeção semanal de DMH durante cinco semanas. Após o período de indução e desenvolvimento neoplásico, as dietas suplementadas com yacon foram fornecidas durante oito semanas após. Amostras intestinais foram coradas com hematoxilina e eosina, ácido periódico de Schiff (PAS) e Alcian Blue e foram submetidas a protocolos imunoistoquímicos com anticorpos anti-HIF-1α e anti-VEGF-A. As lesões encontradas foram linfocitose, hiperplasia linfoide, dilatação glandular, epitélio atípico, displasia, neoplasia benigna e neoplasia maligna. Os animais do grupo N apresentaram redução na produção de mucina neutra e não houve diferença na produção de mucina ácida entre os grupos. Os animais do grupo NY apresentaram redução na expressão de HIF-1α enquanto os grupos Y e NY tiveram expressão de VEGF-A semelhante ao grupo controle. Conclui-se que a suplementação com farinha de yacon aumenta a produção de mucina neutra em animais com câncer colorretal induzido, mas não altera a produção de mucina ácida. Ainda, o consumo de yacon reduz a expressão de HIF-1α e não interfere na expressão de VEGF-A.
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Étude anatomique des réseaux neuronaux impliqués dans la régulation du sommeil paradoxal chez le rat. / Anatomic study of the neuronal networks implicated in the paradoxical regulation in ratsSapin, Émilie 07 May 2009 (has links)
L’objectif de notre étude est d’améliorer la connaissance des réseaux neuronaux responsables de la régulation du sommeil paradoxal (SP). Dans ce but, nous avons combiné des techniques de polysomnographie, de neuroanatomie fonctionnelle, de pharmacologie et de traçage de voies nerveuses. Nous avons ainsi mis en évidence une population de neurones GABAergiques à la jonction entre la substance grise périaqueductale ventrolatérale et la partie dorsale du noyau profond du mésencéphale (vlPAG/dDpMe), capable de bloquer l’entrée en SP. Nous avons également démontré l’existence de nombreuses populations de neurones GABAergiques pontiques activés au cours du SP. De plus, nos travaux ont révélé la présence de nombreux neurones GABAergiques, dont les neurones à MCH, actifs en SP dans plusieurs régions hypothalamiques. Enfin, nous avons établi une cartographie des neurones à MCH et à Hcrt envoyant des projections sur les neurones histaminergiques du noyau tubéromammillaire ventral (VTM), promoteurs de l’éveil. L’ensemble de notre travail de thèse a permis d’affiner le modèle des réseaux neuronaux impliqués dans la régulation du SP, particulièrement en confirmant le rôle du GABA dans ces mécanismes de régulation / The aim of our study is to improve the knowledge of the neural networks responsible for paradoxical sleep (PS) regulation. To this end, we combined polysomnographic recordings, functional neuroanatomy, pharmacology and tract-tracing of nervous pathways. We thus highlighted a population of GABAergic neurons at the junction between the ventroleral periaqueductal gray and the dorsal part of the deep mesencephalic nucleus (vlPAG/dDpMe), able to gate PS genesis. We also showed the existence in the pons of several GABAergic neurons populations activated during PS. Moreover, our work revealed the presence of a large number of GABAergic neurons including the MCH neurons, activated in PS in several hypothalamic areas. Finally, we mapped the MCH, Hcrt neurons that send projections to the wake-promoting histaminergic neurons of the ventral tuberomammillary nucleus (VTM). Our thesis work made it possible to refine the model of neural networks involved in PS regulation, particularly by confirming the role of GABA in these mechanisms of regulation.
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Estudo comparativo da expressão da proteína Fos nos núcleos da rafe entre ratos submetidos a exercício físico e sedentários / Comparative study of Fos protein expression in the raphe nuclei between sedentary and trained ratsProsdócimi, Fábio César 05 May 2004 (has links)
O presente estudo objetivou analisar o envolvimento diferenciado dos núcleos da rafe nas respostas homeostáticas de ratos machos jovens submetidos a exercício físico. Foram formados os grupos de animais treinados (T) e sedentários (S). Para os animais do grupo T foi adotado o protocolo de natação moderada, por meio do qual os animais foram treinados durante oito semanas consecutivas, apresentando, cada semana, cinco dias de treinamento e dois de descanso. Após o período de treinamento, os animais foram perfundidos transcardiacamente e o encéfalo removido, pós-fixado, crioprotegido e criosecionado em cortes coronais de 40m, para processamento com técnicas de imunoperoxidase pelo método ABC contra a proteína Fos, utilizando-se DAB como cromógeno. A análise da ativação neuronal foi efetuada pela expressão da proteína Fos. Os cortes foram analisados em microscopia de campo claro e uma série adjacente foi montada em lâminas gelatinizadas e coradas com tionina, método de Nissl, para controle citoarquitetônico. Durante o experimento, notou-se a adaptação dos animais ao exercício (grupo T), sendo necessária a adição, em sua cauda, de pesos relativos ao peso corpóreo do animal, proporcionando uma adequada seqüência de treinamento. A análise quantitativa evidenciou diferentes densidades de marcação nos diferentes núcleos entre os grupos experimentais. A análise estatística ANOVA e o teste Tuckey evidenciaram diferenças estatísticas entre os grupos, onde os animais do grupo T apresentaram maior ativação de neurônios em relação aos animais do grupo S. O núcleo RPa apresentou o maior número médio de células ativadas, fato evidenciado pela contagem dos neurônios Fos-imunorreativos (Fos-IR), respectivamente, nos grupos T e S: (57,74 e 44,40); seguido pelos núcleos DR (56,67 e 47,15), RMg (42,68 e 36,09), ROb (23,98 e 19,70), MnR (23,89 e 21,19) e PnR (20,18 e 14,07). No núcleo PMnR foi observada, contrariamente aos demais grupos, um maior número médio de células ativadas no grupo S em relação ao grupo T (5,35 e 4,08, respectivamente). Entretanto, estatisticamente, esse dado não é representativo. Assim, de forma inédita, verificou-se a participação diferenciada dos núcleos da rafe nos mecanismos homeostáticos relacionados ao exercício físico em animais treinados. / The aim of this work was to study the distinguished involvement of the raphe nuclei in homeostatic mechanisms of young male rats submitted to physical exercises. Trained (T) and sedentary (S) animals constituted the experimental groups. For animals of group T, the method applied were the moderate swimming protocol, when the animals were trained consecutively for eight weeks (five days training, two days for rest). After the training, the animals were transcardiacally perfused and their brain were removed, post-fixated, cryoprotected and cryosectioned in coronal sections of 40m, which were processed with ABC-DAB anti-Fos immunoperoxidase techniques. The analysis of the neuronal activation was observed by the expression of Fos protein. The sections were analyzed in light microscopy and an adjacent series was mounted in gelatinous slides and stained with tionin, Nissl method, for cytoarchitectonical control. Animals of group T adaptation to exercise was observed during the experiment when heaviness, equivalent to the animals body weight, was added in their tails, giving an adequate training sequence. The quantitative analysis highlighted different densities of mark in different nuclei between the experimental groups. The statistic analysis ANOVA and Tuckey test presented different densities between experimental groups, in which the T group of animals showed bigger activation of neurons in relation to the S group of animals. The RPa nucleus showed the higher median number of labeled cells, fact evidenced through the counting of Fos-immunoreactive neurons (Fos-IR), respectively, between T and S groups: (57,74 and 44,40); followed by DR (56,67 and 47,15), RMg (42,68 and 36,09), ROb (23,98 and 19,70), MnR (23,89 e 21,19) and PnR (20,18 and 14,07) nuclei. In the PMnR nucleus was observed, against the other groups, higher number of median numbers of labeled cells in the S group in relation to T group (5,35 and 4,08, respectively). Thus, the distinguished raphe nucleis participation in homeostatic mechanisms related with physical exercises in trained animals was evidenced for the first time.
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Efeito do acetaminofeno e do celecoxib na distalização de incisivos e na ativação de regiões cerebrais relacionadas à nocicepção durante a movimentação ortodôntica em ratos / Effect of actaminophen and celecoxib in the incisor distalization and neuronal activation of nociceptive area of ratStabile, Angelo Clodomiro 29 July 2008 (has links)
Antiinflamatórios podem diminuir a movimentação dentária (MD) em pacientes ortodônticos, fato este que leva à existência de poucas alternativas terapêuticas para o tratamento da dor. Acetaminofeno tem sido a medicação de escolha, mas não é tolerado por alguns pacientes. Este trabalho pesquisou a influência do celecoxib e do acetaminofeno na separação ortodôntica dos incisivos centrais superiores de ratos, assim como na ativação de estruturas relacionadas à nocicepção no núcleo espinhal do trigêmio, por meio da expressão de c-fos nos subnúcleos caudalis, interpolaris e oralis. Num primeiro momento, o peso do animal e a força ortodôntica foram variados, quando foi possível encontrar o relacionamento ideal entre estas duas variáveis, o qual permitiu movimentação dentária sem expansão da sutura palatina mediana. A aplicação de 35 g de força em animais de 400 g de peso distalizou os incisivos sem expandir a sutura palatina mediana, como pôde ser verificado em radiografias da maxila dos animais. Sendo assim, trinta ratos Wistar, machos, pesando cerca de 400 g, foram pré-tratados através de sonda gástrica (1 ml) com acetaminofeno (80mg/ml), celecoxib (20mg/ml) ou veículo (carboximetilcelulose 0,4%). Após 30 minutos, foram submetidos à movimentação dentária (35 g de força) ou deixados como controles. Ração moída foi fornecida e a cada 12 horas eles receberam, na mesma dosagem anterior, um dos medicamentos ou veículo. Depois de 48 horas, foram novamente anestesiados, fotografados e perfundidos com paraformaldeído 4%. Na seqüência, a maxilla foi radiografada e os cérebros removidos e processados para a imunohistoquímica para c-fos. A movimentação dentária induziu a distalização dos incisivos (p< 0.05), mas a distância inter-incisal não foi modificada pelos medicamentos. Adicionalmente, a movimentação dentária e o tratamento com as drogas não causaram qualquer alteração no número de neurônios Fos positivos nos subnúcleos interpolaris e oralis. No subnúcleo caudalis, entretanto, as duas drogas reduziram o número de neurônios Fos positivos devidos ao estímulo ortodôntico (p<0,05). Concluímos que os dois medicamentos reduzem a ativação neuronal de região nociceptiva e não afetam a movimentação dentária, sendo que o celecoxib seria uma possível alternativa ao acetaminofeno para o alívio de dor em pacientes ortodônticos, nos casos em que este for contra indicado. / Anti-inflammatory drugs may slow dental movement in orthodontic patients, which leads to low therapeutic alternatives for pain control. Acetaminophen has been the first choice medication for the majority of patients, but it is not well tolerate for some. This work evaluated the influence of celecoxib and acetaminophen in the orthodontic separation of superior central incisor of rats, such as in the activation of nociceptive related structures in the spinal trigeminal nucleus, using c-fos expression in caudalis, interpolaris, and oralis sub nuclei. In a first moment, animal weigh and orthodontic force were varied, when it was possible to find the ideal relationship between these two variables, resulting in dental movement without median palate suture expansion. The application of 35 g of orthodontic force in animals weighing 400 g has been establish as the ideal experimental model, and this way, 30 male Wistar rats were pre-treated, by oral gavage (1 ml), with acetaminophen (80 mg/ml), celecoxib (20 mg/ml), or vehicle (carboxymethylcellulose 0,4%), and 30 minutes later, they were submitted or not to orthodontic stimulus. Animals received ground food, and one of the drugs or vehicle, every 12 hours. After 48 hours from the dental manipulation, they were anesthetized, photographed, and perfused with 4% paraformaldehyde. In the sequence, maxila was radiographed and brains were removed and processed for FOS immunocytochemistry. Dental movement induced incisor distalization (p<0,05), but interincisal gap was not modified by the drugs. Furthermore, no changes were found in FOS positive neurons in oralis and interpolaris subnuclei, following tooth movement, independently of whether medications were given or not. In caudalis subnucleus, however, both analgesics reduced the number of tooth movement induced FOS positive neurons. We conclude that neither celecoxib nor acetaminophen seems to affect tooth movement, but both may reduce pain caused by orthodontic appliance. Celecoxib, thus, may be a therapeutic alternative to acetaminophen when the latter was counter indicated.
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Aspectos endócrinos e funcionais da expressão do hormônio concentrador de melanina (MCH) durante a lactação / Endocrine and functional aspects of melanin-concentrating hormone (MCH) expression during lactationAlvisi, Renato Duarte 26 August 2013 (has links)
O Hormônio Concentrador de Melanina (MCH) está associado ao controle da ingestão de alimentos, peso corporal e homeostase da energia. Além disso, a lactação é um modelo fisiológico importante para estudar a integração do hipotálamo com os sinais sensoriais periféricos, como a sucção e também aqueles relacionados ao balanço energético. Concentrações mais elevadas de mRNA de MCH têm sido encontrados durante a lactação na área preóptica medial (MPOA) e na parte anterior do núcleo paraventricular do hipotálamo, especialmente em torno do 19º dia de lactação, quando este hormônio revela o seu pico mais alto de expressão do mRNA. O significado fisiológico desse fenômeno não é muito bem compreendido. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi contribuir para a investigação dos fatores que influenciam os sistemas endócrinos e sensoriais na expressão da MCH e a sua relação com alterações neuroendócrinas e comportamentais que envolvem o final da lactação, o desmame e a perpetuação do ciclo reprodutivo. Ratas Wistar (n = 56), foram divididas em subgrupos de quatro animais, as quais foram sacrificadas do 15º ao 21º dia de lactação, com (CS) ou sem (SS) sucção. O MCH e a proteína Fos foram avaliados na área hipotalâmica lateral (LHA), MPOA e área incertohipotalâmica (IHy). A MPOA mostrou uma relação inversa existente entre Fos e MCH. Além disso, observou-se um aumento da proteína Fos no grupo CS, o qual foi menos intensa durante o 18º dia de lactação quando comparado com o 15º dia. Além disso, duplas marcações para MCH e Fos não foram encontradas. Nossos resultados sugerem que a sucção é capaz de influenciar o MCH ao redor do 19º dia de lactação na LHA. Portanto, as áreas que foram encontradas com marcações para Fos podem ser capazes de se comunicarem com as regiões que possuem neurônios produtores de MCH, ou os mecanismos de ativação da expressão de MCH não são repassados via Fos. Sendo assim, parece existir uma relação indireta entre as áreas de ativação neuronal e MCH durante a sucção. / Melanin-Concentrating Hormone (MCH) has been largely implicated in the control of food intake, body weight and energy homeostasis. Moreover, lactation is an important physiological model to study hypothalamic integration to peripheral sensory signals, such as suckling stimulus and also those related to energy balance. Higher concentrations of MCH mRNA have been found during lactation in the medial preoptic area (MPOA) and in the anterior part of the paraventricular nucleus of hypothalamus, especially around the 19th day of lactation when this hormone reveals its highest peak of mRNA expression, and decrease after weaning. The physiological significance of this phenomenon is unclear. In this sense, the aim of the present study was to contribute to the investigation of sensory and endocrine factors influencing in the expression of MCH and its relationship to neuroendocrine and behavioural changes involving the end of lactation, weaning and perpetuating reproductive cycle. Wistar female rats (n= 56), divided in subgroups of four animals, were sacrificed every day from 15th to 21st day of lactation, with (CS) or without (SS) suckling stimulus. MCH and Fos immunoreactivity (MCH/Fos) was evaluated in the lateral hypothalamic area (LHA), MPOA and incerto-hypothalamic area (IHy). The MPOA showed an inverse relationship between Fos and MCH. Also, we observed an increase in the Fos of the group CS, which was less intense on 18th day when compared to 15th day, while MCH was increased. Besides, no colocalization between MCH and Fos was found. Our results suggest that suckling stimulus is able to influence the MCH around the 19th day of lactation in LHA. Therefore, the areas were we found Fos might have stimulated MCH-producing neurons. Hence, an indirect relationship between the areas of neuronal activation and MCH during suckling stimulus seems likely.
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Aspectos endócrinos e funcionais da expressão do hormônio concentrador de melanina (MCH) durante a lactação / Endocrine and functional aspects of melanin-concentrating hormone (MCH) expression during lactationRenato Duarte Alvisi 26 August 2013 (has links)
O Hormônio Concentrador de Melanina (MCH) está associado ao controle da ingestão de alimentos, peso corporal e homeostase da energia. Além disso, a lactação é um modelo fisiológico importante para estudar a integração do hipotálamo com os sinais sensoriais periféricos, como a sucção e também aqueles relacionados ao balanço energético. Concentrações mais elevadas de mRNA de MCH têm sido encontrados durante a lactação na área preóptica medial (MPOA) e na parte anterior do núcleo paraventricular do hipotálamo, especialmente em torno do 19º dia de lactação, quando este hormônio revela o seu pico mais alto de expressão do mRNA. O significado fisiológico desse fenômeno não é muito bem compreendido. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi contribuir para a investigação dos fatores que influenciam os sistemas endócrinos e sensoriais na expressão da MCH e a sua relação com alterações neuroendócrinas e comportamentais que envolvem o final da lactação, o desmame e a perpetuação do ciclo reprodutivo. Ratas Wistar (n = 56), foram divididas em subgrupos de quatro animais, as quais foram sacrificadas do 15º ao 21º dia de lactação, com (CS) ou sem (SS) sucção. O MCH e a proteína Fos foram avaliados na área hipotalâmica lateral (LHA), MPOA e área incertohipotalâmica (IHy). A MPOA mostrou uma relação inversa existente entre Fos e MCH. Além disso, observou-se um aumento da proteína Fos no grupo CS, o qual foi menos intensa durante o 18º dia de lactação quando comparado com o 15º dia. Além disso, duplas marcações para MCH e Fos não foram encontradas. Nossos resultados sugerem que a sucção é capaz de influenciar o MCH ao redor do 19º dia de lactação na LHA. Portanto, as áreas que foram encontradas com marcações para Fos podem ser capazes de se comunicarem com as regiões que possuem neurônios produtores de MCH, ou os mecanismos de ativação da expressão de MCH não são repassados via Fos. Sendo assim, parece existir uma relação indireta entre as áreas de ativação neuronal e MCH durante a sucção. / Melanin-Concentrating Hormone (MCH) has been largely implicated in the control of food intake, body weight and energy homeostasis. Moreover, lactation is an important physiological model to study hypothalamic integration to peripheral sensory signals, such as suckling stimulus and also those related to energy balance. Higher concentrations of MCH mRNA have been found during lactation in the medial preoptic area (MPOA) and in the anterior part of the paraventricular nucleus of hypothalamus, especially around the 19th day of lactation when this hormone reveals its highest peak of mRNA expression, and decrease after weaning. The physiological significance of this phenomenon is unclear. In this sense, the aim of the present study was to contribute to the investigation of sensory and endocrine factors influencing in the expression of MCH and its relationship to neuroendocrine and behavioural changes involving the end of lactation, weaning and perpetuating reproductive cycle. Wistar female rats (n= 56), divided in subgroups of four animals, were sacrificed every day from 15th to 21st day of lactation, with (CS) or without (SS) suckling stimulus. MCH and Fos immunoreactivity (MCH/Fos) was evaluated in the lateral hypothalamic area (LHA), MPOA and incerto-hypothalamic area (IHy). The MPOA showed an inverse relationship between Fos and MCH. Also, we observed an increase in the Fos of the group CS, which was less intense on 18th day when compared to 15th day, while MCH was increased. Besides, no colocalization between MCH and Fos was found. Our results suggest that suckling stimulus is able to influence the MCH around the 19th day of lactation in LHA. Therefore, the areas were we found Fos might have stimulated MCH-producing neurons. Hence, an indirect relationship between the areas of neuronal activation and MCH during suckling stimulus seems likely.
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