• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • 1
  • Tagged with
  • 16
  • 16
  • 8
  • 8
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Distribuição de neurônios imunorreativos à triptofano hidroxilase no tronco encefálico e diencéfalo de pombos (Columba livia) e sua co-localização com serotonina

Meneghelli, Cristiane January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-24T20:14:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261608.pdf: 5837191 bytes, checksum: 5fb6d86d6f77dd0b912302a7a58898ea (MD5) / A distribuição de pericários e processos neuronais contendo triptofano hidroxilase (TPH) no tronco encefálico e diencéfalo do pombo (Columba livia) foram investigados usando métodos imuno-histoquímicos de marcação cromogênica simples e de dupla marcação fluorescente para TPH e 5-HT. Pericários imunorreativos à TPH foram vistos estendendo-se do bulbo caudal até níveis hipotalâmicos mediais, localizados em regiões previamente descritas como contendo pericários imunorreativos à 5-HT. Os agrupamentos celulares imunorreativos à TPH do tronco encefálico (linha média da rafe e grupos celulares dorsolaterais e ventrolaterais) e neurônios circunventriculares contactando o fluido cérebro-espinhal na taenia choroidea (no tronco encefálico caudal), núcleo infundibular e órgão paraventricular (no hipotálamo) foram mostrados co-expressar imunorreatividade para 5-HT. Entretanto, agrupamentos celulares expressando imunorreatividade à TPH, fortemente marcados, foram observados no núcleo pré-mamilar, no estrato celular interno, no núcleo paraventricular magnocelular e na borda medial do núcleo dorsomedial anterior talâmico. Experimentos de dupla-marcação indicam que estes agrupamentos celulares hipotalâmicos não são imunorreativos à 5-HT. Em especial, as células do núcleo pré-mamilar, as quais correspondem a neurônios contendo dopamina e melatonina previamente encontradas no hipotálamo aviário, parecem ser comparáveis aos corpos celulares catecolaminérgicos e imunorreativos à TPH hipotalâmicos A11-A13 de mamíferos, sugerindo que eles possam ser atributos conservados no hipotálamo dos amniotas. The distribution of tryptophan hydroxylase (TPH)-containing perikarya and processes in the brainstem and diencephalon of the pigeon (Columba livia) was investigated using single-labeling chromogenic and double-labeling fluorescence immunohistochemical methods for TPH and 5-HT. TPH-immunoreactive perikarya were seen extending from the caudal medulla to mid-hypothalamic levels, located in brainstem regions previously described as containing 5-HT-immunoreactive somata. Brainstem TPH-immunoreactive cell clusters (the midline raphe, and the dorsolateral and ventrolateral cell groups) and the circumventricular cerebrospinal fluid-contacting neurons in the taenia choroidea (in the caudal brainstem), recessus infundibuli and paraventricular organ (in the hypothalamus) were shown to coexpress 5-HT immunoreactivity. However, heavily labeled TPH-immunoreactive cell clusters were observed in the nucleus premamillaris, in the stratum cellulare internum, in the nucleus paraventricularis magnocellularis and in the medial border of the nucleus dorsomedialis anterior thalami. Double-labeling experiments indicated that all of these hypothalamic TPH-immunoreactive cells were not immunoreactive to 5-HT. These cells correspond to dopamine- and melatonin-containing neurons previously found in the avian hypothalamus, and appear to be comparable to the mammalian TPH-immunoreactive hypothalamic A11-A13 catecholaminergic somata, suggesting that they may be a conserved attribute in the amniote hypothalamus
2

Efeito do exercício físico aeróbico sobre o padrão de imunorreatividade da serotonina localizada nos núcleos dorsal e magno da rafe e na medula espinal de ratos submetidos à secção do nervo ciático

Korb, Arthiese January 2009 (has links)
Diversos estudos têm demonstrado que o sistema serotoninérgico participa ativamente da regulação do circuito nociceptivo e locomotor da medula espinal. A atividade física induz analgesia e é um dos tratamentos efetivos para a melhora da função sensorial e motora de indivíduos com lesão nervosa periférica. Estudos demonstram que o exercício físico ocasiona mudanças em diferentes neurotransmissores. Para melhor compreensão da relação entre exercício físico e alterações no sistema serotoninérgico, o presente estudo demonstra os efeitos do treinamento aeróbico em esteira ergométrica sobre o padrão de imunorreatividade serotonina nos núcleos dorsal e magno da rafe, e na medula espinal lombossacral de ratos submetidos à secção do nervo ciático, mediante emprego de imunoistoquímica e densitometria óptica. Para isto os animais foram divididos em seis grupos: (1) ratos sem qualquer manipulação experimental e sedentários (NS, n = 5); (2) ratos sem qualquer manipulação experimental e treinados (NT, n = 5); (3) ratos com secção do nervo ciático e treinamento aeróbico (SNTT, n = 5); (4) ratos com secção do nervo ciático e sedentários (SNTS, n=5); (5) ratos com nervo ciático isolado, mas não seccionado (sham) e submetidos ao treinamento (ST, n=5); e (6) ratos com nervo ciático isolado, mas não seccionado, e sedentários (SS , n=5). Sete dias após o procedimento cirúrgico, os animais dos grupos com treinamento foram adaptados em esteira ergométrica diariamente por 10 minutos, durante 4 dias, a velocidade de 5 m/min. No quinto dia, esses ratos foram submetidos ao teste de esforço máximo, o qual consistiu em exercício graduado na esteira, com acréscimos da velocidade em 5 m/min a cada 3 min, iniciando com velocidade de 5 m/min e tendo como limite a intensidade máxima de cada animal. O valor máximo alcançado foi utilizado para planejamento do programa de treinamento aeróbico dos ratos. Após uma semana da secção do nervo ciático, os animais iniciaram o programa de treinamento aeróbico em esteira ergométrica, o qual teve duração de quatro semanas. A densitometria óptica revelou aumento da imunorreatividade no citoplasma de neurônios do núcleo magno da rafe (NMR) nos grupos de animais SNTT e SNTS. No núcleo dorsal da rafe (DNR), o acréscimo ocorreu apenas no citoplasma de neurônios de ratos do grupo ST. No corno ventral da medula espinal, apenas o grupo SNTT teve aumento dos valores de densitometria óptica. Apesar de este grupo ter mostrado os maiores valores de densitometria óptica no corno dorsal, este acréscimo não foi estatisticamente significativo. O teste dos filamentos de Von Frey mostrou a presença de analgesia nos grupos de animais com lesão nervosa periférica e treinamento físico. O índice de funcionalidade do nervo ciático indicou recuperação apenas no grupo SNTT. Com base nesses resultados, pode-se sugerir que tanto o treinamento aeróbico em esteira como a lesão nervosa contribuem para o aumento da imunorretividade à serotonina mostrada neste estudo. Todavia, ainda é necessária a realização de estudos mais detalhados relacionando serotonina, exercício físico e lesão de nervo periférico para melhor entendimento das relações funcionais entre estes parâmetros.
3

Efeitos ingestivos provocados pelas injeções de agonista adrenérgicos a-1 e a-2 no núcleo mediano da rafe de ratos privados de alimento

Ribas, Anderson Savaris 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:47:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291256.pdf: 1148218 bytes, checksum: e96961ced447701e3f55deb3b79e5b0a (MD5) / Estudos prévios do nosso laboratório mostraram que a injeção de clonidina (CLON), agonista de receptor .-2 adrenérgico no núcleo mediano da rafe (NMR) provoca aumento da ingestão de alimento em ratos saciados. Por outro lado, a administração de fenilefrina (FEN), agonista de receptor .-1 adrenérgico, no NMR, não provoca alteração no consumo alimentar, provavelmente devido a presença de elevada atividade adrenérgica e manutenção de um tônus inibitório persistente (possivelmente serotonérgico) sobre a ingestão de alimento em animais saciados. O objetivo do presente trabalho foi investigar os efeitos da injeção de FEN no NMR em ratos que exibem menos influências centrais inibitórias sobre a ingestão de alimento, como é o caso da privação de alimento. Em adição os efeitos da CLON no NMR também foram investigados. Foram utilizados 165 ratos Wistar (Rattus norvergicus), peso entre 270-310g com cânulas guia cronicamente implantadas 2 mm acima no NMR e divididos em dois grupos experimentais: ratos em restrição de 15g de ração/dia durante 7 dias e ratos submetidos a jejum noturno. Após a injeção intra NMR de FEN ou CLON o rato foi colocado na caixa de ingestão contendo ração granulada e água previamente pesados. Os comportamentos ingestivos e não ingestivos foram registrados digitalmente por 30 minutos. Os comportamentos foram analisados através do programa Etholog 2.25 e classificados conforme Halford (1998). O posicionamento da agulha injetora no NMR foi verificado por análise histológica. Os resultados mostraram que o tratamento com FEN (6 e 20 nM/L) nos ratos em jejum noturno provocou redução na ingestão de alimento, aumento na latência para iniciar o consumo e redução na duração da resposta de ingestão de alimento. Nos ratos em restrição de alimento de 15g de ração/dia por 7 dias a injeção de FEN (6 e 20 nM/L) induziu a redução na ingestão de alimento e a dose de 6 nM/L também causou diminuição na freqüência da ingestão de alimento. Esses dados reforçam a hipótese que a ativação de receptores adrenérgicos do NMR estimula uma influência inibitória sobre a ingestão de alimento que é menos ativa durante a privação de alimento. / Previous studies from our laboratory showed that clonidine (CLON) injection, á-2 adrenergic receptor agonist, into the median raphe nucleus (NMR) provoduced increased food intake in satiated rats. Moreover, phenylephrine (PHE) administration, á-1 adrenergic receptor agonist, into the NMR did not change feeding behavior, may be due to the presence of a high adrenergic activity and maintenance of persistent inhibitory tone (possibly serotonergic) on food intake in satiated animals. The purpose of this study was to investigate PHE effects into NMR in animals that exhibit less central inhibitory influences on food intake, such as food deprivation. In addition CLON effects into NMR investigated too. Was used 165 male Wistar Rats (Rattus norvegicus) weighing 270-310g with guide cannula chronically implanted 2mm above of NMR and divided in two experimental groups: rats maintained with 15g of lab chow/day during 7 days and rats submitted to overnight fasting. After PHE or CLON injection into the NMR the rat was placed in feeding chamber containing rodent chow and water measured previously. Ingestive and non-ingestive behaviors were recorded digitally for 30 minutes. The behaviors was analyzed with EthoLog 2.25 program and classified according to Halford (1998). The Cannula placement into the NMR was observed by histological analysis. The results showed in overnight fast group, the PHE treatment (6 and 20 nM/L) into NMR caused reduction in food intake, increase latency to start feeding and decrease in feeding duration. In rats maintained with 15g of lab chow/day during 7 days the PHE injection (6 and 20 nM/L) induced reduction in food intake and 6 nM/L dose caused also a decrease in food intake frequency. These data confirm the hypothesis that adrenergic receptors activation of NMR stimulates an inhibitory influence on food intake that is less present during food deprivation.
4

A expressão da proteína Fos após injeção intracerebroventricular de adrenalina em ratos saciados

Flores, Rafael Appel January 2014 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329729.pdf: 1294677 bytes, checksum: ba08177546cfad8c54fd1c59d7f7a5a5 (MD5) Previous issue date: 2014 / Estudos prévios em nosso laboratório sugerem que a injeção de adrenalina (AD) no núcleo mediano da rafe (NMR) diminui a ingestão de alimentos em ratos em restrição alimentar e aumenta a ingestão em ratos saciados. A injeção de agonista a-2 adrenérgico no NMR provoca aumento da ingestão de alimento em ratos saciados. Por outro lado, a administração de agonista a-1 adrenérgico, no NMR, não provoca alteração no consumo alimentar, provavelmente devido à presença de elevada atividade adrenérgica e manutenção de um tônus inibitório persistente (possivelmente serotonérgico) sobre a ingestão de alimento em animais saciados. O presente estudo teve como objetivo avaliar a expressão da proteína Fos e sua co-localização com neurônios serotonérgicos após a injeção de AD no espaço intracerebroventricular (ICV) em ratos saciados. Foram utilizados 84 ratos Wistar com cânulas-guia cronicamente implantadas no ventrículo lateral (VL) ou 4º ventrículo (4V). Primeiramente, foram feitas curvas dose/resposta para a escolha da dose mais efetiva de AD sobre os comportamentos ingestivos. Após a injeção de AD no VL ou 4V, avaliou-se os comportamentos ingestivos e não ingestivos durante 30 minutos e a quantidade de comida e água consumida foram mensuradas. Os resultados mostraram que a dose de 20 nmol de AD injetada no VL e a dose de 60 nmol de AD injetada no 4V, foram as mais efetivas sobre os comportamentos ingestivos, aumentando a ingestão de alimentos. Após, novos grupos experimentais foram feitos com as doses escolhidas no VL e 4V, e realizaram-se reações imunoistoquímicas para proteína Fos e serotonina (5-HT) no NMR e núcleo dorsal da rafe (NDR), e para Fos em núcleo hipotalâmicos. Os resultados apontaram que, após administração de AD 20 nmol no VL, ocorreu aumento na expressão de Fos no núcleo paraventricular do hipotálamo (NPV) e hipotálamo ventromedial (HVM) e um aumento de Fos e sua co-localização com 5-HT no NDR. Nenhuma modificação estatiscamente significante no NMR foi observada. Os resultados após a administração de AD 60 nmol no 4V indicaram que houve apenas aumento de duplas marcações no NDR, não sendo observada nenhuma alteração no NMR. Os dados presentes neste trabalho mostram que a injeção de AD ICV aumenta a ingestão de alimentos em ratos saciados. A expressão de Fos e duplas marcações no NDR demonstra atividade neuronal serotonérgica e não-serotonérgica nesta região. No entanto, não obtivemos evidências de que uma modificação na neurotransmissão adrenérgica em ratos saciados modificasse a expressão de Fos no NMR e que os efeitos adrenérgicos sobre a ingestão de alimentos sejam mediados por ativação de neurônios serotonérgicos deste núcleo.<br> / Abstract: Previous studies from our laboratory have shown that adrenaline (AD) injection into the median raphe nucleus (NMR) decreased food intake in food-restricted rats and increases food intake in free-feeding rats. Injection of a-2 adrenergic agonist into the NMR produced increases food intake in satiated rats. Moreover, a-1 adrenergic agonist administration into the NMR do not change feeding behavior, may be due to the presence of a high adrenergic activity and maintenance of a persistent inhibitory tone (possibly serotonergic) on food intake in satiated animals. The aim of the present study was to evaluate the Fos protein expression and its colocalization in serotonergic neurons after intraventricular (ICV) injection of AD in free-feeding rats. A guide cannula was chronically implanted in the lateral ventricle (VL) or fourth ventricle (4V) of 84 male wistar rats. First, curves dose/response were made to choose the most effective dose of AD on ingestive behavior. After AD injection in VL or 4V, we assessed ingestive and non ingestive behaviors for 30 minutes and the amount of food and water consumed. The results showed that a dose of AD 20 nmol injected into the VL and a dose of AD 60 nmol injected into the 4V, were the most effective on changing the ingestive behavior. After, new experimental groups were made with the selected VL and 4V doses, and immunohistochemical reactions were performed to measure Fos protein and serotonin (5-HT) in NMR and NDR, and Fos expression in the hypothalamic nuclei. The results showed that administration of AD 20 nmol in VL increased Fos expression in NPV and HVM hypothalamic nuclei and increased Fos and its colocalization with 5-HT in the NDR. No statistically significant change was observed in NMR. The results after administration of AD 60 nmol in 4V showed an increase of double staining on the NDR, but no changes were observed in NMR. The data presented in this paper show that AD ICV injections increases food intake in free-feeding rats. The expression of Fos and double staning on the NDR showed serotonergic and non-serotonergic neuronal activity in this region stimulated by AD. However, we did not obtain evidence that a change in adrenergic neurotransmission in satiated rats modifies the Fos expression in NMR and that the adrenergic effects on food intake are mediated by the activation of serotonergic neurons in this nucleus.
5

Efeito do exercício físico aeróbico sobre o padrão de imunorreatividade da serotonina localizada nos núcleos dorsal e magno da rafe e na medula espinal de ratos submetidos à secção do nervo ciático

Korb, Arthiese January 2009 (has links)
Diversos estudos têm demonstrado que o sistema serotoninérgico participa ativamente da regulação do circuito nociceptivo e locomotor da medula espinal. A atividade física induz analgesia e é um dos tratamentos efetivos para a melhora da função sensorial e motora de indivíduos com lesão nervosa periférica. Estudos demonstram que o exercício físico ocasiona mudanças em diferentes neurotransmissores. Para melhor compreensão da relação entre exercício físico e alterações no sistema serotoninérgico, o presente estudo demonstra os efeitos do treinamento aeróbico em esteira ergométrica sobre o padrão de imunorreatividade serotonina nos núcleos dorsal e magno da rafe, e na medula espinal lombossacral de ratos submetidos à secção do nervo ciático, mediante emprego de imunoistoquímica e densitometria óptica. Para isto os animais foram divididos em seis grupos: (1) ratos sem qualquer manipulação experimental e sedentários (NS, n = 5); (2) ratos sem qualquer manipulação experimental e treinados (NT, n = 5); (3) ratos com secção do nervo ciático e treinamento aeróbico (SNTT, n = 5); (4) ratos com secção do nervo ciático e sedentários (SNTS, n=5); (5) ratos com nervo ciático isolado, mas não seccionado (sham) e submetidos ao treinamento (ST, n=5); e (6) ratos com nervo ciático isolado, mas não seccionado, e sedentários (SS , n=5). Sete dias após o procedimento cirúrgico, os animais dos grupos com treinamento foram adaptados em esteira ergométrica diariamente por 10 minutos, durante 4 dias, a velocidade de 5 m/min. No quinto dia, esses ratos foram submetidos ao teste de esforço máximo, o qual consistiu em exercício graduado na esteira, com acréscimos da velocidade em 5 m/min a cada 3 min, iniciando com velocidade de 5 m/min e tendo como limite a intensidade máxima de cada animal. O valor máximo alcançado foi utilizado para planejamento do programa de treinamento aeróbico dos ratos. Após uma semana da secção do nervo ciático, os animais iniciaram o programa de treinamento aeróbico em esteira ergométrica, o qual teve duração de quatro semanas. A densitometria óptica revelou aumento da imunorreatividade no citoplasma de neurônios do núcleo magno da rafe (NMR) nos grupos de animais SNTT e SNTS. No núcleo dorsal da rafe (DNR), o acréscimo ocorreu apenas no citoplasma de neurônios de ratos do grupo ST. No corno ventral da medula espinal, apenas o grupo SNTT teve aumento dos valores de densitometria óptica. Apesar de este grupo ter mostrado os maiores valores de densitometria óptica no corno dorsal, este acréscimo não foi estatisticamente significativo. O teste dos filamentos de Von Frey mostrou a presença de analgesia nos grupos de animais com lesão nervosa periférica e treinamento físico. O índice de funcionalidade do nervo ciático indicou recuperação apenas no grupo SNTT. Com base nesses resultados, pode-se sugerir que tanto o treinamento aeróbico em esteira como a lesão nervosa contribuem para o aumento da imunorretividade à serotonina mostrada neste estudo. Todavia, ainda é necessária a realização de estudos mais detalhados relacionando serotonina, exercício físico e lesão de nervo periférico para melhor entendimento das relações funcionais entre estes parâmetros.
6

Efeito do exercício físico aeróbico sobre o padrão de imunorreatividade da serotonina localizada nos núcleos dorsal e magno da rafe e na medula espinal de ratos submetidos à secção do nervo ciático

Korb, Arthiese January 2009 (has links)
Diversos estudos têm demonstrado que o sistema serotoninérgico participa ativamente da regulação do circuito nociceptivo e locomotor da medula espinal. A atividade física induz analgesia e é um dos tratamentos efetivos para a melhora da função sensorial e motora de indivíduos com lesão nervosa periférica. Estudos demonstram que o exercício físico ocasiona mudanças em diferentes neurotransmissores. Para melhor compreensão da relação entre exercício físico e alterações no sistema serotoninérgico, o presente estudo demonstra os efeitos do treinamento aeróbico em esteira ergométrica sobre o padrão de imunorreatividade serotonina nos núcleos dorsal e magno da rafe, e na medula espinal lombossacral de ratos submetidos à secção do nervo ciático, mediante emprego de imunoistoquímica e densitometria óptica. Para isto os animais foram divididos em seis grupos: (1) ratos sem qualquer manipulação experimental e sedentários (NS, n = 5); (2) ratos sem qualquer manipulação experimental e treinados (NT, n = 5); (3) ratos com secção do nervo ciático e treinamento aeróbico (SNTT, n = 5); (4) ratos com secção do nervo ciático e sedentários (SNTS, n=5); (5) ratos com nervo ciático isolado, mas não seccionado (sham) e submetidos ao treinamento (ST, n=5); e (6) ratos com nervo ciático isolado, mas não seccionado, e sedentários (SS , n=5). Sete dias após o procedimento cirúrgico, os animais dos grupos com treinamento foram adaptados em esteira ergométrica diariamente por 10 minutos, durante 4 dias, a velocidade de 5 m/min. No quinto dia, esses ratos foram submetidos ao teste de esforço máximo, o qual consistiu em exercício graduado na esteira, com acréscimos da velocidade em 5 m/min a cada 3 min, iniciando com velocidade de 5 m/min e tendo como limite a intensidade máxima de cada animal. O valor máximo alcançado foi utilizado para planejamento do programa de treinamento aeróbico dos ratos. Após uma semana da secção do nervo ciático, os animais iniciaram o programa de treinamento aeróbico em esteira ergométrica, o qual teve duração de quatro semanas. A densitometria óptica revelou aumento da imunorreatividade no citoplasma de neurônios do núcleo magno da rafe (NMR) nos grupos de animais SNTT e SNTS. No núcleo dorsal da rafe (DNR), o acréscimo ocorreu apenas no citoplasma de neurônios de ratos do grupo ST. No corno ventral da medula espinal, apenas o grupo SNTT teve aumento dos valores de densitometria óptica. Apesar de este grupo ter mostrado os maiores valores de densitometria óptica no corno dorsal, este acréscimo não foi estatisticamente significativo. O teste dos filamentos de Von Frey mostrou a presença de analgesia nos grupos de animais com lesão nervosa periférica e treinamento físico. O índice de funcionalidade do nervo ciático indicou recuperação apenas no grupo SNTT. Com base nesses resultados, pode-se sugerir que tanto o treinamento aeróbico em esteira como a lesão nervosa contribuem para o aumento da imunorretividade à serotonina mostrada neste estudo. Todavia, ainda é necessária a realização de estudos mais detalhados relacionando serotonina, exercício físico e lesão de nervo periférico para melhor entendimento das relações funcionais entre estes parâmetros.
7

Distribuição e análise quantitativa de neurônios imunoreativos à enzima triptofano hidroxilase em núcleos de rafe de ratos desnutridos durante a vida perinatal

Cristinny de Farias Campina, Renata 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4201_1.pdf: 4740646 bytes, checksum: 3d22cd9051b7d2abe85a0929a00f6987 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Agravos nutricionais ocorridos no período de desenvolvimento do sistema nervoso podem programar o metabolismo fetal de maneira duradoura para permitir a sobrevivência do indivíduo às mudanças no ambiente nutricional. A desnutrição protéica perinatal promove modificações neuroquímicas, inclusive dos níveis de serotonina e da enzima limitante para sua síntese, a triptofano hidroxilase (TPH). Ratas virgens da linhagem Sprague-Dawley receberam dieta normoprotéica (Grupo controle, C) ou hipoprotéica (Grupo desnutrido, D) durante a gestação e lactação. Os filhotes foram alimentados com dieta normoprotéica após o desmame e submetidos à experimentação aos 35 dias de vida. Filhotes normonutridos e desnutridos receberam injeção aguda de fenfluramina (3mg/Kg p.c) ou salina (Nacl 0,9%) formando os grupos controle salina (CS), desnutrido salina (DS), controle fenfluramina (CF) e desnutrido fenfluramina (DF). Os encélafos foram criosseccionados e processados com técnicas de imunohistoquímica contra a enzima triptofano hidroxilase. Foram analisados a quantidade de neurônios imunoreativos a triptofano hidroxilase e sua distribuição dentro dos núcleos Dorsal e Mediano da rafe. O grupo desnutrido não apresentou alterações na quantidade e distribuição de células serotoninérgicas nos núcleos da rafe quando comparado aos animais controle. No entanto, quando o sistema serotoninérgico foi estimulado com fenfluramina, observamos aumento no número de neurônios imunoreativos a enzima triptofano hidroxilase no núcleo Dorsal da rafe apenas de animais desnutridos. A investigação da organização topográfica das células marcadas em regiões do eixo rostro-caudal revelou importantes diferenças entre organismos desnutridos e nutridos, que não foram observadas na constituição dos núcleos como um todo. Dessa forma, podemos salientar a relevância de estudos com sub-populações de neurônios dentro dos núcleos da rafe, apresentando essas susceptibilidades distintas a ações da desnutrição perinatal
8

Estudo comparativo da expressão da proteína Fos nos núcleos da rafe entre ratos submetidos a exercício físico e sedentários / Comparative study of Fos protein expression in the raphe nuclei between sedentary and trained rats

Prosdócimi, Fábio César 05 May 2004 (has links)
O presente estudo objetivou analisar o envolvimento diferenciado dos núcleos da rafe nas respostas homeostáticas de ratos machos jovens submetidos a exercício físico. Foram formados os grupos de animais treinados (T) e sedentários (S). Para os animais do grupo T foi adotado o protocolo de natação moderada, por meio do qual os animais foram treinados durante oito semanas consecutivas, apresentando, cada semana, cinco dias de treinamento e dois de descanso. Após o período de treinamento, os animais foram perfundidos transcardiacamente e o encéfalo removido, pós-fixado, crioprotegido e criosecionado em cortes coronais de 40&#61549;m, para processamento com técnicas de imunoperoxidase pelo método ABC contra a proteína Fos, utilizando-se DAB como cromógeno. A análise da ativação neuronal foi efetuada pela expressão da proteína Fos. Os cortes foram analisados em microscopia de campo claro e uma série adjacente foi montada em lâminas gelatinizadas e coradas com tionina, método de Nissl, para controle citoarquitetônico. Durante o experimento, notou-se a adaptação dos animais ao exercício (grupo T), sendo necessária a adição, em sua cauda, de pesos relativos ao peso corpóreo do animal, proporcionando uma adequada seqüência de treinamento. A análise quantitativa evidenciou diferentes densidades de marcação nos diferentes núcleos entre os grupos experimentais. A análise estatística ANOVA e o teste Tuckey evidenciaram diferenças estatísticas entre os grupos, onde os animais do grupo T apresentaram maior ativação de neurônios em relação aos animais do grupo S. O núcleo RPa apresentou o maior número médio de células ativadas, fato evidenciado pela contagem dos neurônios Fos-imunorreativos (Fos-IR), respectivamente, nos grupos T e S: (57,74 e 44,40); seguido pelos núcleos DR (56,67 e 47,15), RMg (42,68 e 36,09), ROb (23,98 e 19,70), MnR (23,89 e 21,19) e PnR (20,18 e 14,07). No núcleo PMnR foi observada, contrariamente aos demais grupos, um maior número médio de células ativadas no grupo S em relação ao grupo T (5,35 e 4,08, respectivamente). Entretanto, estatisticamente, esse dado não é representativo. Assim, de forma inédita, verificou-se a participação diferenciada dos núcleos da rafe nos mecanismos homeostáticos relacionados ao exercício físico em animais treinados. / The aim of this work was to study the distinguished involvement of the raphe nuclei in homeostatic mechanisms of young male rats submitted to physical exercises. Trained (T) and sedentary (S) animals constituted the experimental groups. For animals of group T, the method applied were the moderate swimming protocol, when the animals were trained consecutively for eight weeks (five days training, two days for rest). After the training, the animals were transcardiacally perfused and their brain were removed, post-fixated, cryoprotected and cryosectioned in coronal sections of 40&#61549;m, which were processed with ABC-DAB anti-Fos immunoperoxidase techniques. The analysis of the neuronal activation was observed by the expression of Fos protein. The sections were analyzed in light microscopy and an adjacent series was mounted in gelatinous slides and stained with tionin, Nissl method, for cytoarchitectonical control. Animals of group T adaptation to exercise was observed during the experiment when heaviness, equivalent to the animal’s body weight, was added in their tails, giving an adequate training sequence. The quantitative analysis highlighted different densities of mark in different nuclei between the experimental groups. The statistic analysis ANOVA and Tuckey test presented different densities between experimental groups, in which the T group of animals showed bigger activation of neurons in relation to the S group of animals. The RPa nucleus showed the higher median number of labeled cells, fact evidenced through the counting of Fos-immunoreactive neurons (Fos-IR), respectively, between T and S groups: (57,74 and 44,40); followed by DR (56,67 and 47,15), RMg (42,68 and 36,09), ROb (23,98 and 19,70), MnR (23,89 e 21,19) and PnR (20,18 and 14,07) nuclei. In the PMnR nucleus was observed, against the other groups, higher number of median numbers of labeled cells in the S group in relation to T group (5,35 and 4,08, respectively). Thus, the distinguished raphe nuclei’s participation in homeostatic mechanisms related with physical exercises in trained animals was evidenced for the first time.
9

Conexôes aferentes e eferentes do núcleo interpeduncular com enfoque especial para os circuitos entre a habênula, o núcleo interpeduncular e os núcleos da rafe. / Afferent and efferent connections of the interpeduncular nucleus, with special reference to the circuits linking the habenula, interpeduncular nucleus, and raphe nuclei.

Bueno, Débora Nunes Martins 22 October 2018 (has links)
A habênula é uma estrutura epitalâmica diferenciada em dois complexos nucleares, a habênula medial (MHb) e a habênula lateral (LHb). Recentemente, a MHb junto com seu alvo principal, o núcleo interpeduncular (IP), foram identificados como estruturas chaves envolvidas na mediação dos efeitos aversivos da nicotina. Contudo, estruturas intimamente interligadas com o eixo MHb-IP, como o núcleo mediano (MnR), a parte caudal do núcleo dorsal da rafe (DRC), e o núcleo tegmental laterodorsal (LDTg) podem contribuir para os efeitos comportamentais da nicotina. As conexões aferentes e eferentes do IP, até agora, não foram sistematicamente investigadas com traçadores sensíveis. Assim, realizamos injeções de traçadores retrógrados ou anterógrados em diferentes subdivisões do IP, no MnR, ou LDTg e também examinamos a assinatura neuroquímica de algumas das mais proeminentes aferências dessas três estruturas através da combinação de rastreamento retrógrada com métodos de imunofluorescência e hibridização in situ. Além de receber entradas topograficamente organizadas da MHb e também da LHb, observamos que o IP está principalmente interligado de forma recíproca com estruturas da linha média, incluindo o MnR/DRC, o núcleo incerto, o núcleo supramamilar, o septo e o LDTg. As conexões bidirecionais entre o IP e o MnR assim como as entradas do LDTg para o IP provaram de ser principalmente GABAérgicas. Com respeito a uma possível topografia das saídas do IP, todos os subnúcleos do IP deram origem a projeções descendentes, enquanto as suas projeções ascendentes, incluindo projeções focais para o hipocampo ventral, o septo ventrolateral, e a LHb originaram da região dorsocaudal do IP. Nossos resultados indicam que o IP está intimamente associado a uma rede de estruturas da linha média, todos eles considerados moduladores chave da atividade teta do hipocampo. Assim, o IP forma um elo que liga MHb e LHb com esta rede e com o hipocampo. Além disso, as proeminentes interconexões predominantemente GABAérgicas entre IP e MnR, assim como IP e LDTg, suportam um papel chave dessas vias bidirecionais na resposta comportamental à nicotina. / The habenula is an epithalamic structure differentiated into two nuclear complexes, medial (MHb) and lateral habenula (LHb). Recently, MHb together with its primary target, the interpeduncular nucleus (IP), have been identified as major players in mediating the aversive effects of nicotine. However, structures downstream of the MHb-IP axis, including the median (MnR), caudal dorsal raphe nucleus (DRC), and the laterodorsal tegmental nucleus (LDTg), may contribute to the behavioral effects of nicotine. The afferent and efferent connections of the IP have hitherto not been systematically investigated with sensitive tracers. Thus, we placed injections of retrograde or anterograde tracers into different IP subdivisions, the MnR, or LDTg and additionally examined the transmitter phenotype of some major IP and MnR afferents by combining retrograde tract tracing with immunofluorescence and in situ hybridization techniques. Besides receiving topographically organized inputs from MHb and also LHb, we found that the main theme of IP connectivity are strong reciprocal interconnections with midline structures, including the MnR/DRC, nucleus incertus, supramammillary nucleus, septum, and LDTg. The bidirectional connections between IP and MnR and the LDTg inputs to the IP proved to be mostly GABAergic. Regarding a possible topography of IP outputs, all IP subnuclei gave rise to descending projections, whereas ascending projections, including focal projections to the ventral hippocampus, ventrolateral septum, and LHb mostly originated from the dorsocaudal IP. Our findings indicate that IP is closely associated to a distributed network of midline structures, all of them considered key modulators of hippocampal theta activity. Thus, IP forms a node that links MHb and LHb with this network and the hippocampus. Moreover, the rich predominantly GABAergic interconnections between IP and MnR, as well as IP and LDTg, support a cardinal role of these bidirectional pathways in the behavioral response to nicotine.
10

Efeitos das injeções de agonistas e antagonistas adrenérgicos no núcleo mediano da rafe sobre comportamentos relacionados à ansiedade e ingestão de alimento em ratos

Mansur, Samira Schultz 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T16:33:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 290831.pdf: 751410 bytes, checksum: 04fd3d97a64387aaca1f4bec847709dd (MD5) / Este estudo investigou a participação de receptores adrenérgicos .1, .2 e ß2 do núcleo mediano da rafe (MR) de ratos saciados no controle dos comportamentos relacionados à ansiedade e ingestão de alimento, a fim de estabelecer uma associação funcional entre eles. O agonista adrenérgico-.1 fenilefrina (FEN) (0, 0,2, 2, 6, 20 nmol) foi injetado no MR ou no núcleo pontino (Pn); o agonista adrenérgico-.2 clonidina (CLO) foi injetado no MR (0, 0,2, 2, 6, 20 nmol), no Pn (0,2 e 20 nmol) ou na formação reticular mesencefálica (FRm) (0,2 e 20 nmol); o agonista adrenérgico-ß2 terbutalina (TER) (0, 0,2, 2, 6, 20 nmol) foi injetado no MR ou no Pn. O antagonista adrenérgico-.1 prazosin (PRA, 40 nmol) ou veículo foram injetados no MR 15 min antes do tratamento com FEN (0,2 nmol); o antagonista adrenérgico-.2 ioimbina (YOH, 40 nmol) foi administrado 15 min antes da CLO (0,2 nmol e 20 nmol) ou veículo. Os animais foram colocados no labirinto em cruz elevado (LCE) para avaliação de variáveis espaço-temporais e etológicas. Na sequência, os comportamentos ingestivos e não-ingestivos foram registrados durante 30 min e a quantidade de ração e água consumida foram mensuradas. Tanto no LCE quanto na caixa de registro alimentar, todas as doses de FEN injetadas no MR diminuíram a freqüência de exibição da avaliação de risco (AR), um parâmetro etológico indicador de ansiólise; as variáveis espaço-temporais permaneceram inalteradas. Não houve alteração de comportamentos relacionados à ansiedade após o tratamento com FEN no Pn. O tratamento prévio com PRA no MR bloqueou o efeito ansiolítico da FEN. A dose mais alta de CLO injetada no MR aumentou a frequência de AR, um efeito ansiogênico; resultado similar foi observado após a injeção da mesma dose da droga no Pn e na FRm. O tratamento prévio com YOH no MR bloqueou o efeito ansiogênico da CLO. Todas as doses de TER injetadas no MR e no Pn diminuíram a frequência de AR, aumentaram a % do tempo de permanência nos braços abertos e aumentaram o número de entradas nos braços abertos do LCE, indicando efeito ansiolítico. A ingestão de alimento não foi afetada pela injeção de FEN no MR ou no Pn. O tratamento isolado com PRA no MR causou hiperfagia, acompanhada por redução na latência para iniciar a alimentação, aumento na duração, bem como aumento na frequência da resposta de alimentação. A maior dose de CLO também causou hiperfagia acompanhada por redução na latência para iniciar a alimentação e aumento na freqüência desta resposta quando injetada no MR, mas não no Pn ou na FRm. O tratamento prévio com YOH no MR bloqueou o efeito ingestivo da CLO. A ingestão de alimento não foi afetada após a injeção de TER no MR e no Pn. Os resultados indicam que: 1) a ativação de receptores adrenérgicos-a1 do MR têm efeito ansiolítico, enquanto a ativação de receptores adrenérgicos-a2 deste núcleo causa ansiogênese, sendo que estas respostas comportamentais parecem ser mediadas, respectivamente, pelo aumento e diminuição da liberação de 5-HT do MR; 2) no animal saciado há uma influência adrenérgica mediada por receptores adrenérgicos-a1 do MR, que ativa tonicamente um circuito inibitório, possivelmente neurônios serotonérgicos deste núcleo, e impede o comportamento ingestivo; 3) a ativação de receptores adrenérgicos-ß2 do MR têm efeito ansiolítico, sem alterar o comportamento de ingestão de alimento; 4) os comportamentos de ansiedade e ingestivos controlados por circuitos adrenérgicos do MR operam por vias neurais independentes.

Page generated in 0.4714 seconds