• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Comparação entre abordagem do nervo maxilar pelo forame infraorbitário e pela fossa pterigopalatina ventral em cabeças de cavalos utilizando o corante azul de metileno

Robayo Trujillo, Manuel Eduardo Tadeo January 2015 (has links)
A anestesia do nervo maxilar no cavalo já foi descrita por diferentes autores usando várias aproximações, mas não existem muitos estudos que avaliaram sua eficácia e confiabilidade. Alguns autores consideram que dessensibilizar o nervo maxilar é difícil e pouco confiável devido a quadrantes mal definidos para a infiltração, enquanto que outros o tem descrito como potencialmente perigoso devido à proximidade com órbita e o risco de infecções. Uma alternativa seria o acesso ao nervo maxilar pelo forame infraorbitário utilizando um cateter, da mesma maneira como já realizado em cães, e com resultados bem-sucedidos. Sendo assim, o presente trabalho objetivou comparar o bloqueio do nervo maxilar pela fossa pterigopalatínica (BAPFPV) ou pelo forame infraorbitário com o uso de um cateter venoso (BFIC) em cavalos. Para tal, foram utilizadas 12 cabeças de cavalos adultos. Em cada lado da cabeça foram realizados um dos bloqueios propostos utilizando o corante azul de metileno para demarcar a área de abrangência do bloqueio. Todos os bloqueios foram realizados por veterinários sem experiência prévia. Os resultados foram avaliados mediante a dissecção dos nervos expostos ao longo do canal infraorbitário e até a fossa pterigopalatínica. Foram realizadas duas mensurações, uma determinando o comprimento (milímetros) de nervo corado com azul de metileno e a segunda avaliando o grau de impregnação do nervo pelo corante, sendo esta determinada como muito corada, parcialmente corada e não corada. O grupo BFIC apresentou média de 10,75 ± 8,08mm e o grupo BAPFPV 16,08 ± 17,22mm de impregnação do nervo maxilar pelo azul de metileno. Quanto ao grau de impregnação do nervo pelo corante, no grupo BFIC 33,3% apresentaram o nervo muito corado, 58,3% parcialmente corado e 8,3% não corado. Já no grupo BAPFPV, 41,7% apresentaram o nervo muito corado, 8,3% parcialmente corado e 50% não corado. Não foi verificada diferença estatisticamente significativa entre os grupos tanto no comprimento quanto no grau de impregnação do nervo pelo corante. Foi observado um caso de infiltração intravascular dos vasos maxilares e quatro casos de impregnação do corante na gordura retrobulbar no grupo BAPFPV. Não foram observadas essa outras complicações no grupo BFIC. De acordo com as condições experimentais deste estudo é possível concluir que as duas abordagens atingem o nervo maxilar de maneira similar, entretanto, em virtude dos resultados promissores da técnica BFIC e dos menores riscos, recomendamos a realização de estudos clínicos para a sua utilização na rotina equestre. / A number of authors using several approaches has described anaesthesia of the maxillary nerve of the horse, but it does not have many studies to evaluate its efficacy and reliability. Some authors consider desensitising the maxillary nerve to be difficult and unreliable due to poorly defined landmarks for injection, while others have also described it as potentially dangerous due to the proximity of the orbit and risk of infection. An alternative would be the approach to the nerve along the infraorbital foramen with a catheter, just as was done in dogs with successful results. Therefore, this study aimed to compare the maxillary nerve block by PTERYGOPALATINE FOSSA (BAPFPV) or the infraorbital foramen using a venous catheter (BFIC) in horses. For this purpose, were uses twelve adult horses heads. In each side of the head was carried one of the proposed blocks using the methylene blue dye to mark the area covered by the block. All blocks were performed by veterinarians without prior experience. The results were evaluated by the dissection of the exposed nerves along the infraorbital canal to the PTERYGOPALATINE FOSSA. Two measurements wre made, one determined the length (millimeters) of the nerve stained with methylene blue dye and the second evaluated the degree of impregnation by the nerve with the dye, and it was classified as highly stained, partially stained and unstained. The BFIC group presented an average of 10.75 ± 8,08mm and the BAPFPV group 16.08 ± 17,22mm of maxillary nerve impregnation by methylene blue dye. The degree of impregnation by the nerve with the dye, the BFIC group had 33,3% of the nerve highly stained, 58,3% partially stained and 8,3% unstained. At the BAPFPV group, 41,7% had the nerve highly stained, 8,3% partially stained and 50% stained. There was no statistical significant difference between the groups in both the length and degree of dye impregnation by the nerve. A case of intravascular infiltration of the maxillary vessels and four cases of retrobulbar fat dye impregnation in BAPFPV group was observed. These complications were not seen in the BFIC group. According to the experimental conditions of this study it was concluded that both approaches reach the maxillary nerve in a similar manner, however, due to the promising results of BFIC technique and lower risks, we recommend clinical studies for its use in routine equestrian.
2

Comparação entre abordagem do nervo maxilar pelo forame infraorbitário e pela fossa pterigopalatina ventral em cabeças de cavalos utilizando o corante azul de metileno

Robayo Trujillo, Manuel Eduardo Tadeo January 2015 (has links)
A anestesia do nervo maxilar no cavalo já foi descrita por diferentes autores usando várias aproximações, mas não existem muitos estudos que avaliaram sua eficácia e confiabilidade. Alguns autores consideram que dessensibilizar o nervo maxilar é difícil e pouco confiável devido a quadrantes mal definidos para a infiltração, enquanto que outros o tem descrito como potencialmente perigoso devido à proximidade com órbita e o risco de infecções. Uma alternativa seria o acesso ao nervo maxilar pelo forame infraorbitário utilizando um cateter, da mesma maneira como já realizado em cães, e com resultados bem-sucedidos. Sendo assim, o presente trabalho objetivou comparar o bloqueio do nervo maxilar pela fossa pterigopalatínica (BAPFPV) ou pelo forame infraorbitário com o uso de um cateter venoso (BFIC) em cavalos. Para tal, foram utilizadas 12 cabeças de cavalos adultos. Em cada lado da cabeça foram realizados um dos bloqueios propostos utilizando o corante azul de metileno para demarcar a área de abrangência do bloqueio. Todos os bloqueios foram realizados por veterinários sem experiência prévia. Os resultados foram avaliados mediante a dissecção dos nervos expostos ao longo do canal infraorbitário e até a fossa pterigopalatínica. Foram realizadas duas mensurações, uma determinando o comprimento (milímetros) de nervo corado com azul de metileno e a segunda avaliando o grau de impregnação do nervo pelo corante, sendo esta determinada como muito corada, parcialmente corada e não corada. O grupo BFIC apresentou média de 10,75 ± 8,08mm e o grupo BAPFPV 16,08 ± 17,22mm de impregnação do nervo maxilar pelo azul de metileno. Quanto ao grau de impregnação do nervo pelo corante, no grupo BFIC 33,3% apresentaram o nervo muito corado, 58,3% parcialmente corado e 8,3% não corado. Já no grupo BAPFPV, 41,7% apresentaram o nervo muito corado, 8,3% parcialmente corado e 50% não corado. Não foi verificada diferença estatisticamente significativa entre os grupos tanto no comprimento quanto no grau de impregnação do nervo pelo corante. Foi observado um caso de infiltração intravascular dos vasos maxilares e quatro casos de impregnação do corante na gordura retrobulbar no grupo BAPFPV. Não foram observadas essa outras complicações no grupo BFIC. De acordo com as condições experimentais deste estudo é possível concluir que as duas abordagens atingem o nervo maxilar de maneira similar, entretanto, em virtude dos resultados promissores da técnica BFIC e dos menores riscos, recomendamos a realização de estudos clínicos para a sua utilização na rotina equestre. / A number of authors using several approaches has described anaesthesia of the maxillary nerve of the horse, but it does not have many studies to evaluate its efficacy and reliability. Some authors consider desensitising the maxillary nerve to be difficult and unreliable due to poorly defined landmarks for injection, while others have also described it as potentially dangerous due to the proximity of the orbit and risk of infection. An alternative would be the approach to the nerve along the infraorbital foramen with a catheter, just as was done in dogs with successful results. Therefore, this study aimed to compare the maxillary nerve block by PTERYGOPALATINE FOSSA (BAPFPV) or the infraorbital foramen using a venous catheter (BFIC) in horses. For this purpose, were uses twelve adult horses heads. In each side of the head was carried one of the proposed blocks using the methylene blue dye to mark the area covered by the block. All blocks were performed by veterinarians without prior experience. The results were evaluated by the dissection of the exposed nerves along the infraorbital canal to the PTERYGOPALATINE FOSSA. Two measurements wre made, one determined the length (millimeters) of the nerve stained with methylene blue dye and the second evaluated the degree of impregnation by the nerve with the dye, and it was classified as highly stained, partially stained and unstained. The BFIC group presented an average of 10.75 ± 8,08mm and the BAPFPV group 16.08 ± 17,22mm of maxillary nerve impregnation by methylene blue dye. The degree of impregnation by the nerve with the dye, the BFIC group had 33,3% of the nerve highly stained, 58,3% partially stained and 8,3% unstained. At the BAPFPV group, 41,7% had the nerve highly stained, 8,3% partially stained and 50% stained. There was no statistical significant difference between the groups in both the length and degree of dye impregnation by the nerve. A case of intravascular infiltration of the maxillary vessels and four cases of retrobulbar fat dye impregnation in BAPFPV group was observed. These complications were not seen in the BFIC group. According to the experimental conditions of this study it was concluded that both approaches reach the maxillary nerve in a similar manner, however, due to the promising results of BFIC technique and lower risks, we recommend clinical studies for its use in routine equestrian.
3

Comparação entre abordagem do nervo maxilar pelo forame infraorbitário e pela fossa pterigopalatina ventral em cabeças de cavalos utilizando o corante azul de metileno

Robayo Trujillo, Manuel Eduardo Tadeo January 2015 (has links)
A anestesia do nervo maxilar no cavalo já foi descrita por diferentes autores usando várias aproximações, mas não existem muitos estudos que avaliaram sua eficácia e confiabilidade. Alguns autores consideram que dessensibilizar o nervo maxilar é difícil e pouco confiável devido a quadrantes mal definidos para a infiltração, enquanto que outros o tem descrito como potencialmente perigoso devido à proximidade com órbita e o risco de infecções. Uma alternativa seria o acesso ao nervo maxilar pelo forame infraorbitário utilizando um cateter, da mesma maneira como já realizado em cães, e com resultados bem-sucedidos. Sendo assim, o presente trabalho objetivou comparar o bloqueio do nervo maxilar pela fossa pterigopalatínica (BAPFPV) ou pelo forame infraorbitário com o uso de um cateter venoso (BFIC) em cavalos. Para tal, foram utilizadas 12 cabeças de cavalos adultos. Em cada lado da cabeça foram realizados um dos bloqueios propostos utilizando o corante azul de metileno para demarcar a área de abrangência do bloqueio. Todos os bloqueios foram realizados por veterinários sem experiência prévia. Os resultados foram avaliados mediante a dissecção dos nervos expostos ao longo do canal infraorbitário e até a fossa pterigopalatínica. Foram realizadas duas mensurações, uma determinando o comprimento (milímetros) de nervo corado com azul de metileno e a segunda avaliando o grau de impregnação do nervo pelo corante, sendo esta determinada como muito corada, parcialmente corada e não corada. O grupo BFIC apresentou média de 10,75 ± 8,08mm e o grupo BAPFPV 16,08 ± 17,22mm de impregnação do nervo maxilar pelo azul de metileno. Quanto ao grau de impregnação do nervo pelo corante, no grupo BFIC 33,3% apresentaram o nervo muito corado, 58,3% parcialmente corado e 8,3% não corado. Já no grupo BAPFPV, 41,7% apresentaram o nervo muito corado, 8,3% parcialmente corado e 50% não corado. Não foi verificada diferença estatisticamente significativa entre os grupos tanto no comprimento quanto no grau de impregnação do nervo pelo corante. Foi observado um caso de infiltração intravascular dos vasos maxilares e quatro casos de impregnação do corante na gordura retrobulbar no grupo BAPFPV. Não foram observadas essa outras complicações no grupo BFIC. De acordo com as condições experimentais deste estudo é possível concluir que as duas abordagens atingem o nervo maxilar de maneira similar, entretanto, em virtude dos resultados promissores da técnica BFIC e dos menores riscos, recomendamos a realização de estudos clínicos para a sua utilização na rotina equestre. / A number of authors using several approaches has described anaesthesia of the maxillary nerve of the horse, but it does not have many studies to evaluate its efficacy and reliability. Some authors consider desensitising the maxillary nerve to be difficult and unreliable due to poorly defined landmarks for injection, while others have also described it as potentially dangerous due to the proximity of the orbit and risk of infection. An alternative would be the approach to the nerve along the infraorbital foramen with a catheter, just as was done in dogs with successful results. Therefore, this study aimed to compare the maxillary nerve block by PTERYGOPALATINE FOSSA (BAPFPV) or the infraorbital foramen using a venous catheter (BFIC) in horses. For this purpose, were uses twelve adult horses heads. In each side of the head was carried one of the proposed blocks using the methylene blue dye to mark the area covered by the block. All blocks were performed by veterinarians without prior experience. The results were evaluated by the dissection of the exposed nerves along the infraorbital canal to the PTERYGOPALATINE FOSSA. Two measurements wre made, one determined the length (millimeters) of the nerve stained with methylene blue dye and the second evaluated the degree of impregnation by the nerve with the dye, and it was classified as highly stained, partially stained and unstained. The BFIC group presented an average of 10.75 ± 8,08mm and the BAPFPV group 16.08 ± 17,22mm of maxillary nerve impregnation by methylene blue dye. The degree of impregnation by the nerve with the dye, the BFIC group had 33,3% of the nerve highly stained, 58,3% partially stained and 8,3% unstained. At the BAPFPV group, 41,7% had the nerve highly stained, 8,3% partially stained and 50% stained. There was no statistical significant difference between the groups in both the length and degree of dye impregnation by the nerve. A case of intravascular infiltration of the maxillary vessels and four cases of retrobulbar fat dye impregnation in BAPFPV group was observed. These complications were not seen in the BFIC group. According to the experimental conditions of this study it was concluded that both approaches reach the maxillary nerve in a similar manner, however, due to the promising results of BFIC technique and lower risks, we recommend clinical studies for its use in routine equestrian.
4

Estudo da anatomia endoscópica do acesso transpterigóideo e da artéria carótida interna por via endonasal / Anatomical study of the endoscopic endonasal transpterygoid approach and the internal carotid artery

Fortes, Felipe Sartor Guimarães 17 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO. Durante a última década, os avanços tecnológicos, o maior domínio da anatomia e das técnicas operatórias e de reconstrução da base do crânio por via endonasal propiciaram a expansão da cirurgia endoscópica para além dos limites da sela túrcica. O acesso transpterigóideo é uma etapa comum ao acesso as fossas cranianas média e posterior, e o conhecimento da anatomia endoscópica da artéria carótida interna (ACI) é um ponto fundamental e comum a estes acessos. OBJETIVO. Descrever a anatomia endoscópica relacionada ao acesso transpterigóideo e da ACI utilizando um modelo anatômico em cabeças cadavéricas frescas procurando definir os parâmetros seguintes: reparos anatômicos do acesso endoscópico a região supra e infrapetrosa, os limites para exposição endoscópica da ACI, os reparos anatômicos para localização dos seus segmentos lacerum, petroso e parafaríngeo. MÉTODOS. Foi realizado estudo anatômico em 20 espécimes (10 cabeças) de cadáveres frescos. As cabeças foram previamente preparadas com a injeção intravascular de silicone corado para enaltecer as estruturas vasculares (ACI, artéria maxilar e seus ramos e seio cavernoso). Em todos os casos foi realizado o acesso transpterigóideo às regiões supra e infrapetrosa, assim como a fossa infratemporal, e a dissecção endoscópica da ACI. RESULTADOS. A injeção de silicone corado no sistema arterial e venoso proporcionou modelo anatômico adequado para dissecção e documentação do acesso transpterigóideo assim como dos diferentes segmentos da ACI. A dissecção por etapas proporcionou exposição adequada da ACI do seu segmento cavernoso ao parafaríngeo distal. O acesso transpterigóideo forneceu exposição adequada do segmento lacerum da ACI e região suprapetrosa e seus principais reparos anatômicos foram o nervo vidiano, nervos maxilar e mandibular (V2, V3) e gânglio de Gasser. A exposição caudal da ACI (segmentos petroso e parafaríngeo) e região infrapetrosa requer maxilectomia medial para exposição e remoção de todo o processo pterigóideo, seguida pela ressecção da tuba auditiva e do tecido fibrocartilaginoso do forame lacerum. Os principais reparos anatômicos desta etapa foram a tuba auditiva e V3. CONCLUSÃO. Durante o acesso endoscópico à região suprapetrosa, o nervo vidiano, os ramos maxilar e mandibular do nervo trigêmeo (V2 e V3) e o gânglio de Gasser são reparos anatômicos para localização da artéria carótida interna e fossa craniana média. Durante o acesso endoscópico à região infrapetrosa, o tecido fibrocartilaginoso do forame lacerum, a tuba auditiva e o nervo mandibular (V3) são reparos anatômicos para identificação da artéria carótida interna. O acesso endoscópico endonasal por etapas permite acesso à artéria carótida interna extracraniana desde o segmento cavernoso até seu segmento parafaríngeo inferiormente ao nível do assoalho da cavidade nasal. O reparo anatômico para localização do segmento lacerum e porção horizontal do segmento petroso da ACI é o nervo vidiano; para as porções petrosa horizontal junto ao joelho posterior e canal carotídeo os reparos anatômicos são o nervo mandibular (V3), forame oval, tecido fibrocartilaginoso do forame lacerum e a tuba auditiva; para o segmento parafaríngeo os reparos anatômicos são o tronco posterior do nervo mandibular (V3) e a tuba auditiva / INTRODUCTION. During the last decade, the technological advances, the mastery of the anatomy and operative techniques and skull base reconstruction using endonasal approaches have propelled endoscopic surgery for beyond the limits of sella turcica. The transpterygoid approach is a common step of the endoscopic approach to the middle and posterior cranial fossa and knowledge of the endoscopic anatomy of the internal carotid artery (ICA) is a common and paramount point to these approaches. OBJECTIVE. Describe the endoscopic anatomy related to the transpterygoid approach and ICA using an anatomical model with fresh human cadaveric heads to define: anatomical landmarks related to the endoscopic supra and infrapetrous areas approach, limits for endoscopic exposure of the ICA, anatomical endoscopic landmarks to lacerum, petrous and parapharyngeal ICA segments. METHODS. An anatomical study was performed using 20 specimens (10 heads) of fresh cadaveric heads. The heads were previously prepared with the injection of colored silicone to enhance the vascular structures (ICA, maxillary artery and its branches and cavernous sinus). In all cases we performed the transpterygoid approach to the supra and infrapetrous areas, as well as the infratemporal fossa, and the endoscopic dissection of the ICA. RESULTS. The injection of colored silicone in the arterial and venous system provided an adequate anatomical model for dissection and documentation of the transpterygoid approach as well as the different segments of the ICA. A stepwise dissection provided adequate exposure of the ICA from its cavernous to the distal parapharyngeal segment. The transpterygoid approach provided adequate exposure of the lacerum segment of the ICA and suprapetrous area and the landmarks were the vidian nerve, maxillary and mandibular nerves (V2, V3) and the Gasserian ganglion. Exposure of the caudal ICA (petrous and parapharyngeal) and the infrapetrous area required a medial maxillectomy for exposure and resection of the entire pterygoid process, followed by the Eustachian tube and the fibrocartilaginous tissue of the foramen lacerum. The main anatomical landmarks to this step were V3 and the Eustachian tube. CONCLUSION. During the endoscopic approach to the suprapetrous area, the vidian nerve, the maxillary and mandibular divisions of the trigeminal nerve (V2, V3) and the Gasserian ganglion are the anatomical landmarks to the internal carotid artery and middle cranial fossa. During the endoscopic approach to the infrapetrous area, the fibrocartilaginous tissue of the foramen lacerum, the Eustachian tube and V3 are the landmarks to the internal carotid artery. A stepwise endoscopic endonasal approach provided access to the extracranial internal carotid artery from its cavernous to the parapharyngeal segment down to the level of the nasal fossa floor. The anatomical landmark to the lacerum and horizontal petrous segments of the internal carotid artery is the vidian nerve; to the horizontal petrous segment before the posterior bend and carotid canal, the anatomical landmarks are the mandibular nerve (V3), foramen ovale, fibrocartilaginous tissue of the foramen lacerum and the Eustachian tube; to the parapharyngeal segment, the anatomical landmarks are the posterior trunk of the mandibular nerve (V3) and the Eustachian tube
5

Estudo da anatomia endoscópica do acesso transpterigóideo e da artéria carótida interna por via endonasal / Anatomical study of the endoscopic endonasal transpterygoid approach and the internal carotid artery

Felipe Sartor Guimarães Fortes 17 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO. Durante a última década, os avanços tecnológicos, o maior domínio da anatomia e das técnicas operatórias e de reconstrução da base do crânio por via endonasal propiciaram a expansão da cirurgia endoscópica para além dos limites da sela túrcica. O acesso transpterigóideo é uma etapa comum ao acesso as fossas cranianas média e posterior, e o conhecimento da anatomia endoscópica da artéria carótida interna (ACI) é um ponto fundamental e comum a estes acessos. OBJETIVO. Descrever a anatomia endoscópica relacionada ao acesso transpterigóideo e da ACI utilizando um modelo anatômico em cabeças cadavéricas frescas procurando definir os parâmetros seguintes: reparos anatômicos do acesso endoscópico a região supra e infrapetrosa, os limites para exposição endoscópica da ACI, os reparos anatômicos para localização dos seus segmentos lacerum, petroso e parafaríngeo. MÉTODOS. Foi realizado estudo anatômico em 20 espécimes (10 cabeças) de cadáveres frescos. As cabeças foram previamente preparadas com a injeção intravascular de silicone corado para enaltecer as estruturas vasculares (ACI, artéria maxilar e seus ramos e seio cavernoso). Em todos os casos foi realizado o acesso transpterigóideo às regiões supra e infrapetrosa, assim como a fossa infratemporal, e a dissecção endoscópica da ACI. RESULTADOS. A injeção de silicone corado no sistema arterial e venoso proporcionou modelo anatômico adequado para dissecção e documentação do acesso transpterigóideo assim como dos diferentes segmentos da ACI. A dissecção por etapas proporcionou exposição adequada da ACI do seu segmento cavernoso ao parafaríngeo distal. O acesso transpterigóideo forneceu exposição adequada do segmento lacerum da ACI e região suprapetrosa e seus principais reparos anatômicos foram o nervo vidiano, nervos maxilar e mandibular (V2, V3) e gânglio de Gasser. A exposição caudal da ACI (segmentos petroso e parafaríngeo) e região infrapetrosa requer maxilectomia medial para exposição e remoção de todo o processo pterigóideo, seguida pela ressecção da tuba auditiva e do tecido fibrocartilaginoso do forame lacerum. Os principais reparos anatômicos desta etapa foram a tuba auditiva e V3. CONCLUSÃO. Durante o acesso endoscópico à região suprapetrosa, o nervo vidiano, os ramos maxilar e mandibular do nervo trigêmeo (V2 e V3) e o gânglio de Gasser são reparos anatômicos para localização da artéria carótida interna e fossa craniana média. Durante o acesso endoscópico à região infrapetrosa, o tecido fibrocartilaginoso do forame lacerum, a tuba auditiva e o nervo mandibular (V3) são reparos anatômicos para identificação da artéria carótida interna. O acesso endoscópico endonasal por etapas permite acesso à artéria carótida interna extracraniana desde o segmento cavernoso até seu segmento parafaríngeo inferiormente ao nível do assoalho da cavidade nasal. O reparo anatômico para localização do segmento lacerum e porção horizontal do segmento petroso da ACI é o nervo vidiano; para as porções petrosa horizontal junto ao joelho posterior e canal carotídeo os reparos anatômicos são o nervo mandibular (V3), forame oval, tecido fibrocartilaginoso do forame lacerum e a tuba auditiva; para o segmento parafaríngeo os reparos anatômicos são o tronco posterior do nervo mandibular (V3) e a tuba auditiva / INTRODUCTION. During the last decade, the technological advances, the mastery of the anatomy and operative techniques and skull base reconstruction using endonasal approaches have propelled endoscopic surgery for beyond the limits of sella turcica. The transpterygoid approach is a common step of the endoscopic approach to the middle and posterior cranial fossa and knowledge of the endoscopic anatomy of the internal carotid artery (ICA) is a common and paramount point to these approaches. OBJECTIVE. Describe the endoscopic anatomy related to the transpterygoid approach and ICA using an anatomical model with fresh human cadaveric heads to define: anatomical landmarks related to the endoscopic supra and infrapetrous areas approach, limits for endoscopic exposure of the ICA, anatomical endoscopic landmarks to lacerum, petrous and parapharyngeal ICA segments. METHODS. An anatomical study was performed using 20 specimens (10 heads) of fresh cadaveric heads. The heads were previously prepared with the injection of colored silicone to enhance the vascular structures (ICA, maxillary artery and its branches and cavernous sinus). In all cases we performed the transpterygoid approach to the supra and infrapetrous areas, as well as the infratemporal fossa, and the endoscopic dissection of the ICA. RESULTS. The injection of colored silicone in the arterial and venous system provided an adequate anatomical model for dissection and documentation of the transpterygoid approach as well as the different segments of the ICA. A stepwise dissection provided adequate exposure of the ICA from its cavernous to the distal parapharyngeal segment. The transpterygoid approach provided adequate exposure of the lacerum segment of the ICA and suprapetrous area and the landmarks were the vidian nerve, maxillary and mandibular nerves (V2, V3) and the Gasserian ganglion. Exposure of the caudal ICA (petrous and parapharyngeal) and the infrapetrous area required a medial maxillectomy for exposure and resection of the entire pterygoid process, followed by the Eustachian tube and the fibrocartilaginous tissue of the foramen lacerum. The main anatomical landmarks to this step were V3 and the Eustachian tube. CONCLUSION. During the endoscopic approach to the suprapetrous area, the vidian nerve, the maxillary and mandibular divisions of the trigeminal nerve (V2, V3) and the Gasserian ganglion are the anatomical landmarks to the internal carotid artery and middle cranial fossa. During the endoscopic approach to the infrapetrous area, the fibrocartilaginous tissue of the foramen lacerum, the Eustachian tube and V3 are the landmarks to the internal carotid artery. A stepwise endoscopic endonasal approach provided access to the extracranial internal carotid artery from its cavernous to the parapharyngeal segment down to the level of the nasal fossa floor. The anatomical landmark to the lacerum and horizontal petrous segments of the internal carotid artery is the vidian nerve; to the horizontal petrous segment before the posterior bend and carotid canal, the anatomical landmarks are the mandibular nerve (V3), foramen ovale, fibrocartilaginous tissue of the foramen lacerum and the Eustachian tube; to the parapharyngeal segment, the anatomical landmarks are the posterior trunk of the mandibular nerve (V3) and the Eustachian tube

Page generated in 0.1025 seconds