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Da crítica à Nova Crítica: as múltiplas incursões do crítico-criador Frederico Morais

CHAGAS, T. S. 23 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-26T15:18:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5967_Da crítica à Nova Crítica.pdf: 3252010 bytes, checksum: 0f56b0deaec23a8374750557c3c62890 (MD5) Previous issue date: 2012-08-23 / Em 1969, Frederico Morais, então crítico de arte e agitador cultural de prestígio, elaborou suas primeiras reflexões sobre a urgência de uma atualização do papel da crítica de arte, que passava por um momento de crise evidente. À época, a arte brasileira atravessava um período de intensas transformações, com destaque para a atuação das vanguardas, as quais, desde o início dos anos 1960, assumiram o processo de renovação das artes plásticas no âmbito local. Essa situação chegou ao seu limite quando, no final dessa década, surgiram os artistas da chamada arte-guerrilha, que formaram a primeira geração de artistas conceituais do Brasil. Paralelamente, Frederico Morais, defensor da arte de vanguarda e curador de importantes manifestações artísticas ligadas a ela, encontrou na própria criação a possibilidade de um novo fundamento norteador para a atividade crítica. Nesse contexto, surgiu a "Nova Crítica", proposta por Morais como alternativa à crítica tradicional, que, olhando a nova arte a partir das convenções do passado, recusava-a. Morais dedicou-se, então, a realizar trabalhos de arte contemporânea em diálogo com outras obras, como comentários críticos. Tendo em vista esse panorama, buscou-se, com este trabalho, analisar a "Nova Crítica" e as principais questões atreladas às ideias de Frederico Morais sobre o ofício crítico, por meio, sobretudo, da análise das definições delineadas por ele acerca de tal assunto, postas, quando necessário, em confronto com o referencial teórico (Dewey, Barthes e Marcuse). Conforme será mostrado, o projeto de Morais para a crítica de arte esteve profundamente ligado à abertura de espaços para a vanguarda e, ainda, à perspectiva da arte como instrumento de contestação e transformação social. Palavras-chave: Nova Crítica, Frederico Morais, crítica de arte, arte-guerrilha, arte conceitual.
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Os sentidos experimentais dos Domingos da Criação / The experimental meanings of Domingos da Criação

Costa, Anna Luisa Veliago 19 March 2019 (has links)
O presente estudo aborda os Domingos da Criação, encontros de inventividade coletiva, situados entre os campos da arte e da educação. Articuladas pelo crítico de arte Frederico Morais, em parceria com artistas experimentais, essas manifestações ocorreram no espaço externo do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1971. Nesta investigação, situaremos esses encontros diante de indagações contemporâneas. Pretendemos, desse modo, construir interpretações que articulem condições históricas à categorias estéticas. Tomaremos como ponto de partida as formulações de Frederico Morais e aspectos da produção artística entre os anos 1960 e 1970. Procurando, por fim, produzir uma leitura dos sentidos experimentais desses seis dias, que contemple relações entre estética e política, arte e educação; expondo a atualidade dessas experiências. / This study concerns the Domingos da Criação, meetings of collective inventiveness situated in the fields of art and education. Organized by the art critic Frederico Morais, together with experimental artists, the meetings took place in the outdoor area of the Museum of Modern Art of Rio de Janeiro, in 1971. Here we will relate these meetings to contemporary inquiries. We intend to thus interpret these events considering historical conditions and aesthetic categories. We will depart from Frederico Moraiss formulations and the artistic production in Brazil between 1960 and 1970. We aim, at last, to present our view on the experimental meanings of these six days, taking into account the relations between aesthetics and politics, art and education; exposing the contemporary character of these experiences.
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Um crítico em mutação: Frederico Morais e a arte brasileira em três momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012) / -

Oliva, Fernando Augusto 04 August 2017 (has links)
O interesse desta tese reside na persistência da questão da \"arte brasileira\" na crítica de Frederico Morais (Belo Horizonte, 1936) em três períodos distintos de sua produção, os quais nomeio, de acordo com o comportamento de seu discurso: \"Contestação\" (1966-1973), \"Dúvidas\" (1974-1984) e \"Conciliação\" (1985-2012). Parte-se do fato de que a formulação de um debate em torno da definição do que seria uma \"arte brasileira\" surgiu ainda no século XIX - embora já tivesse se delineado em termos literários no século anterior - e foi se transformando com o passar do tempo, mantendo-se vivo, porque ainda em discussão, durante o século seguinte. Nesse contexto, procurou-se identificar, na produção de Frederico Morais, a sobrevivência da questão do nacional e, ainda, mostrar de que maneira ele se utiliza de uma prática constante de revisão da história - por meio de textos publicados na imprensa, mas também manuais, cronologias e \"enciclopédias\" - para manter essa discussão em pauta. No Capítulo 1 (\"Contestação\") analiso o primeiro período de sua crítica de arte, caracterizado pela adoção de um discurso assertivo e militante, em defesa de uma \"arte brasileira\" como um espaço privilegiado para a experimentação e a resistência. Nessa época, ele apoia incondicionalmente a \"vanguarda brasileira\", movimento que, segundo o autor, estaria sediado no Rio de Janeiro, expandindose a partir da antiga capital para o restante do país. No Capítulo 2 (\"Dúvidas\") trato de sua fase de transição, em que se revela certo desencanto com a situação da vanguarda no Brasil. No Capítulo 3 (\"Conciliação\") abordo o segundo período do crítico, quando se consolida o processo em que Frederico Morais abdica da defesa do \"novo\" enquanto principal saída para a \"arte brasileira\", passando a revisar tanto suas posições como parte significativa da história da arte brasileira. Nesse percurso, seus vai adotando posturas mais conciliatórias, menos intransigentes para o que entende como possibilidades de uma produção artística de caráter brasileiro. Esta tese procurou demonstrar que é possível encontrar ecos do desejo por uma arte nacional em críticas, ensaios e artigos que atravessam as três fases do percurso de Morais. Buscou ainda apontar as contradições e fragilidades que surgiram entre duas posturas distintas do crítico em relação à produção artística do período no país: uma, a escolha pelo que seria \"genuinamente nacional\", aproximando-se de algo que singularizasse a arte produzida no Brasil em relação àquela que se apresentava assertivamente como internacional; outra, colocandose contra o risco do isolamento, do atraso e do descompasso em relação ao mundo, adotava a opção por se deixar levar pelas correntes artísticas que vinham dos Estados Unidos e Europa. / The interest of this thesis lies in the persistence of the question of Brazilian art in the criticism produced by Frederico Morais (Belo Horizonte, 1936) in three distinct periods of his production, which I have named, according to the behavior of his discourse, as \"Contestation\" (1966-1973), \"Doubts\" (1974-1984) and \"Conciliation\" (1985-2012). The starting point resides in the debate formulated around the definition of what Brazilian art is, which emerged in the nineteenth century -- although it had already been delineated in literary terms in the previous century --, a debate that changed over time, kept alive in discussion throughout the following century. In this context, the thesis aims to identify the survival of this question of the national in Morais\' production. It also proposes to show -- through texts published in the press, but also in chronologies, manuals and \"encyclopedias\" -- how he makes constant use of historical revision to keep the discussion relative to Brazilian art on the agenda of public debate. In Chapter 1, I analyze his first period, characterized by the assertive and militant discourse adopted in defense of Brazilian art as a privileged space for experimentation, resistance and, above all, for the avant-garde. In his view, this movement was based in Rio de Janeiro, expanding from the former capital to the rest of the country. In Chapter 2, I deal with his transitional period, which reveals a certain disenchantment with the situation of the avant-garde in Brazilian art. In Chapter 3, I address the critic\'s second period, which consolidates the process in which Morais abdicates the defense of the \"new\" as the principal \"way ahead\" for Brazilian art, and comes to revise not only his positions, but a significant part of the history of the Brazilian art as well. Over the course of time, Morais gradually adopts positions that are less intransigent and more conciliatory regarding what he understands as possibilities for an artistic production with Brazilian character. This thesis has attempted to demonstrate the possibility of finding echoes of this desire for a national art in criticism, essays and articles that intersect the three phases in the trajectory of Frederico Morais. It has also sought to indicate the contradictions and fragilities that emerged between two distinct stances adopted by the critic in relation to the period\'s artistic production: the option for what could be considered \"genuinely national\", making advances in the direction of something that would singularize it in relation to an art that presents itself assertively as international; or the option to counter the danger of isolation, backwardness and being out-of-step with the world, by choosing to be carried along by the artistic currents imported from the United States and Europe.
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Um crítico em mutação: Frederico Morais e a arte brasileira em três momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012) / -

Fernando Augusto Oliva 04 August 2017 (has links)
O interesse desta tese reside na persistência da questão da \"arte brasileira\" na crítica de Frederico Morais (Belo Horizonte, 1936) em três períodos distintos de sua produção, os quais nomeio, de acordo com o comportamento de seu discurso: \"Contestação\" (1966-1973), \"Dúvidas\" (1974-1984) e \"Conciliação\" (1985-2012). Parte-se do fato de que a formulação de um debate em torno da definição do que seria uma \"arte brasileira\" surgiu ainda no século XIX - embora já tivesse se delineado em termos literários no século anterior - e foi se transformando com o passar do tempo, mantendo-se vivo, porque ainda em discussão, durante o século seguinte. Nesse contexto, procurou-se identificar, na produção de Frederico Morais, a sobrevivência da questão do nacional e, ainda, mostrar de que maneira ele se utiliza de uma prática constante de revisão da história - por meio de textos publicados na imprensa, mas também manuais, cronologias e \"enciclopédias\" - para manter essa discussão em pauta. No Capítulo 1 (\"Contestação\") analiso o primeiro período de sua crítica de arte, caracterizado pela adoção de um discurso assertivo e militante, em defesa de uma \"arte brasileira\" como um espaço privilegiado para a experimentação e a resistência. Nessa época, ele apoia incondicionalmente a \"vanguarda brasileira\", movimento que, segundo o autor, estaria sediado no Rio de Janeiro, expandindose a partir da antiga capital para o restante do país. No Capítulo 2 (\"Dúvidas\") trato de sua fase de transição, em que se revela certo desencanto com a situação da vanguarda no Brasil. No Capítulo 3 (\"Conciliação\") abordo o segundo período do crítico, quando se consolida o processo em que Frederico Morais abdica da defesa do \"novo\" enquanto principal saída para a \"arte brasileira\", passando a revisar tanto suas posições como parte significativa da história da arte brasileira. Nesse percurso, seus vai adotando posturas mais conciliatórias, menos intransigentes para o que entende como possibilidades de uma produção artística de caráter brasileiro. Esta tese procurou demonstrar que é possível encontrar ecos do desejo por uma arte nacional em críticas, ensaios e artigos que atravessam as três fases do percurso de Morais. Buscou ainda apontar as contradições e fragilidades que surgiram entre duas posturas distintas do crítico em relação à produção artística do período no país: uma, a escolha pelo que seria \"genuinamente nacional\", aproximando-se de algo que singularizasse a arte produzida no Brasil em relação àquela que se apresentava assertivamente como internacional; outra, colocandose contra o risco do isolamento, do atraso e do descompasso em relação ao mundo, adotava a opção por se deixar levar pelas correntes artísticas que vinham dos Estados Unidos e Europa. / The interest of this thesis lies in the persistence of the question of Brazilian art in the criticism produced by Frederico Morais (Belo Horizonte, 1936) in three distinct periods of his production, which I have named, according to the behavior of his discourse, as \"Contestation\" (1966-1973), \"Doubts\" (1974-1984) and \"Conciliation\" (1985-2012). The starting point resides in the debate formulated around the definition of what Brazilian art is, which emerged in the nineteenth century -- although it had already been delineated in literary terms in the previous century --, a debate that changed over time, kept alive in discussion throughout the following century. In this context, the thesis aims to identify the survival of this question of the national in Morais\' production. It also proposes to show -- through texts published in the press, but also in chronologies, manuals and \"encyclopedias\" -- how he makes constant use of historical revision to keep the discussion relative to Brazilian art on the agenda of public debate. In Chapter 1, I analyze his first period, characterized by the assertive and militant discourse adopted in defense of Brazilian art as a privileged space for experimentation, resistance and, above all, for the avant-garde. In his view, this movement was based in Rio de Janeiro, expanding from the former capital to the rest of the country. In Chapter 2, I deal with his transitional period, which reveals a certain disenchantment with the situation of the avant-garde in Brazilian art. In Chapter 3, I address the critic\'s second period, which consolidates the process in which Morais abdicates the defense of the \"new\" as the principal \"way ahead\" for Brazilian art, and comes to revise not only his positions, but a significant part of the history of the Brazilian art as well. Over the course of time, Morais gradually adopts positions that are less intransigent and more conciliatory regarding what he understands as possibilities for an artistic production with Brazilian character. This thesis has attempted to demonstrate the possibility of finding echoes of this desire for a national art in criticism, essays and articles that intersect the three phases in the trajectory of Frederico Morais. It has also sought to indicate the contradictions and fragilities that emerged between two distinct stances adopted by the critic in relation to the period\'s artistic production: the option for what could be considered \"genuinely national\", making advances in the direction of something that would singularize it in relation to an art that presents itself assertively as international; or the option to counter the danger of isolation, backwardness and being out-of-step with the world, by choosing to be carried along by the artistic currents imported from the United States and Europe.

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