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Jornalistas free-lancers : trabalho precário na grande imprensa da região metropolitana de Porto Alegre

Burkhardt, Fabiano January 2006 (has links)
Este trabalho é uma tentativa de reconstituir as atividades profissionais de um grupo de jornalistas free-lancers da Grande Porto Alegre, com o objetivo de identificar as condições de trabalho e as perspectivas de resistência dos modernos trabalhadores flexíveis da imprensa regional. Na década de 1990, o jornalismo free-lance difundiu-se em todo o país, especialmente com o fechamento de sucursais de jornais e revistas do Rio de Janeiro e de São Paulo em outras capitais brasileiras e a contratação de free-lancers para as vagas dos profissionais demitidos nesse processo. O free-lancer, que no passado era visto como um outsider, tornou-se figura cada vez mais presente nas redações jornalísticas da Região Metropolitana de Porto Alegre. Esse fenômeno está associado ao processo de reestruturação produtiva, que ganhou fôlego no Brasil na década de 1990, e ao surgimento de um novo modelo de acumulação capitalista em substituição ao fordismo. Para os trabalhadores – e profissionais qualificados, como os jornalistas, não constituem uma exceção –, freqüentemente as mudanças na gestão nas empresas e a flexibilização dos contratos de mãode- obra resultam em deterioração das condições de trabalho e menor segurança no emprego, o que compromete também sua capacidade de organização coletiva. A pesquisa que fundamentou este trabalho consistiu de 18 entrevistas com jornalistas free-lancers da Região Metropolitana de Porto Alegre. A partir de seus depoimentos acerca de sua atividade profissional, procedeu-se à elaboração de uma tipologia do jornalismo free-lance praticado na região e à análise das condições objetivas de trabalho desses profissionais, enfatizando aspectos como renda, jornada e local de trabalho, repouso e percepção da atividade sindical. Quanto a este último aspecto, a pesquisa procurou investigar as possibilidades coletivas e individuais de resistência dos trabalhadores aos processos de reestruturação produtiva em curso atualmente na imprensa do Rio Grande do Sul. / This paper is an attempt to reconstitute the professional activities of free-lancer journalists from Porto Alegre region, identifying ther labour conditions and resistance prospects. In the nineties, free-lancer journalism increased in the whole country, especially after the close down of regional branches of São Paulo’s and Rio de Janeiro’s newspapers and magazines. Many journalists were fired in this process, and free-lancers took their places in the regional press. Seen until recently as an outsider, free-lancer became a typical worker in the press of Porto Alegre region in the last decade. This phenomenon is linked to the rising of a new capitalism standard, after the crisis of fordism and the productive reorganisation of brazilian companies in the nineties. To the workers – and journalists are not an exception –, management changes and flexible recruitment frequently mean worst labour conditions and uncertainty, which affects their collective organisation. This research consists of 18 interviews with free-lancer journalists from Porto Alegre region. Their accounts based the making of a free-lancer journalism typology and an analysis of their labour conditions, emphasising aspects like income, working time, vacations and perception of labour union’s activities. This research also focused individual and collective possibilities of labour resistance in the press of Rio Grande do Sul
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Jornalistas free-lancers : trabalho precário na grande imprensa da região metropolitana de Porto Alegre

Burkhardt, Fabiano January 2006 (has links)
Este trabalho é uma tentativa de reconstituir as atividades profissionais de um grupo de jornalistas free-lancers da Grande Porto Alegre, com o objetivo de identificar as condições de trabalho e as perspectivas de resistência dos modernos trabalhadores flexíveis da imprensa regional. Na década de 1990, o jornalismo free-lance difundiu-se em todo o país, especialmente com o fechamento de sucursais de jornais e revistas do Rio de Janeiro e de São Paulo em outras capitais brasileiras e a contratação de free-lancers para as vagas dos profissionais demitidos nesse processo. O free-lancer, que no passado era visto como um outsider, tornou-se figura cada vez mais presente nas redações jornalísticas da Região Metropolitana de Porto Alegre. Esse fenômeno está associado ao processo de reestruturação produtiva, que ganhou fôlego no Brasil na década de 1990, e ao surgimento de um novo modelo de acumulação capitalista em substituição ao fordismo. Para os trabalhadores – e profissionais qualificados, como os jornalistas, não constituem uma exceção –, freqüentemente as mudanças na gestão nas empresas e a flexibilização dos contratos de mãode- obra resultam em deterioração das condições de trabalho e menor segurança no emprego, o que compromete também sua capacidade de organização coletiva. A pesquisa que fundamentou este trabalho consistiu de 18 entrevistas com jornalistas free-lancers da Região Metropolitana de Porto Alegre. A partir de seus depoimentos acerca de sua atividade profissional, procedeu-se à elaboração de uma tipologia do jornalismo free-lance praticado na região e à análise das condições objetivas de trabalho desses profissionais, enfatizando aspectos como renda, jornada e local de trabalho, repouso e percepção da atividade sindical. Quanto a este último aspecto, a pesquisa procurou investigar as possibilidades coletivas e individuais de resistência dos trabalhadores aos processos de reestruturação produtiva em curso atualmente na imprensa do Rio Grande do Sul. / This paper is an attempt to reconstitute the professional activities of free-lancer journalists from Porto Alegre region, identifying ther labour conditions and resistance prospects. In the nineties, free-lancer journalism increased in the whole country, especially after the close down of regional branches of São Paulo’s and Rio de Janeiro’s newspapers and magazines. Many journalists were fired in this process, and free-lancers took their places in the regional press. Seen until recently as an outsider, free-lancer became a typical worker in the press of Porto Alegre region in the last decade. This phenomenon is linked to the rising of a new capitalism standard, after the crisis of fordism and the productive reorganisation of brazilian companies in the nineties. To the workers – and journalists are not an exception –, management changes and flexible recruitment frequently mean worst labour conditions and uncertainty, which affects their collective organisation. This research consists of 18 interviews with free-lancer journalists from Porto Alegre region. Their accounts based the making of a free-lancer journalism typology and an analysis of their labour conditions, emphasising aspects like income, working time, vacations and perception of labour union’s activities. This research also focused individual and collective possibilities of labour resistance in the press of Rio Grande do Sul
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Jornalistas free-lancers : trabalho precário na grande imprensa da região metropolitana de Porto Alegre

Burkhardt, Fabiano January 2006 (has links)
Este trabalho é uma tentativa de reconstituir as atividades profissionais de um grupo de jornalistas free-lancers da Grande Porto Alegre, com o objetivo de identificar as condições de trabalho e as perspectivas de resistência dos modernos trabalhadores flexíveis da imprensa regional. Na década de 1990, o jornalismo free-lance difundiu-se em todo o país, especialmente com o fechamento de sucursais de jornais e revistas do Rio de Janeiro e de São Paulo em outras capitais brasileiras e a contratação de free-lancers para as vagas dos profissionais demitidos nesse processo. O free-lancer, que no passado era visto como um outsider, tornou-se figura cada vez mais presente nas redações jornalísticas da Região Metropolitana de Porto Alegre. Esse fenômeno está associado ao processo de reestruturação produtiva, que ganhou fôlego no Brasil na década de 1990, e ao surgimento de um novo modelo de acumulação capitalista em substituição ao fordismo. Para os trabalhadores – e profissionais qualificados, como os jornalistas, não constituem uma exceção –, freqüentemente as mudanças na gestão nas empresas e a flexibilização dos contratos de mãode- obra resultam em deterioração das condições de trabalho e menor segurança no emprego, o que compromete também sua capacidade de organização coletiva. A pesquisa que fundamentou este trabalho consistiu de 18 entrevistas com jornalistas free-lancers da Região Metropolitana de Porto Alegre. A partir de seus depoimentos acerca de sua atividade profissional, procedeu-se à elaboração de uma tipologia do jornalismo free-lance praticado na região e à análise das condições objetivas de trabalho desses profissionais, enfatizando aspectos como renda, jornada e local de trabalho, repouso e percepção da atividade sindical. Quanto a este último aspecto, a pesquisa procurou investigar as possibilidades coletivas e individuais de resistência dos trabalhadores aos processos de reestruturação produtiva em curso atualmente na imprensa do Rio Grande do Sul. / This paper is an attempt to reconstitute the professional activities of free-lancer journalists from Porto Alegre region, identifying ther labour conditions and resistance prospects. In the nineties, free-lancer journalism increased in the whole country, especially after the close down of regional branches of São Paulo’s and Rio de Janeiro’s newspapers and magazines. Many journalists were fired in this process, and free-lancers took their places in the regional press. Seen until recently as an outsider, free-lancer became a typical worker in the press of Porto Alegre region in the last decade. This phenomenon is linked to the rising of a new capitalism standard, after the crisis of fordism and the productive reorganisation of brazilian companies in the nineties. To the workers – and journalists are not an exception –, management changes and flexible recruitment frequently mean worst labour conditions and uncertainty, which affects their collective organisation. This research consists of 18 interviews with free-lancer journalists from Porto Alegre region. Their accounts based the making of a free-lancer journalism typology and an analysis of their labour conditions, emphasising aspects like income, working time, vacations and perception of labour union’s activities. This research also focused individual and collective possibilities of labour resistance in the press of Rio Grande do Sul
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O fenômeno da proletarização das profissões liberais e a subordinação do contrato de trabalho / The proletarianization of the phenomenon of the professions and the subordination of the employment contract

Murilo Oliveira Souza 28 August 2015 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / As modificações nas relações de prestação de serviço, decorrentes da sofisticação da sociedade pós-industrial, são notórias. Os trabalhadores dos dias atuais ainda são homens e mulheres que vivem da venda de sua força de trabalho, contudo, além do trabalhador operário há o surgimento de uma nova classe de trabalhadores: o trabalhador autônomo. Com isso a subordinação se tornou um importante elemento diferenciador das relações de trabalho. A visão do trabalho subordinado, um dos elementos da relação de emprego, foi construída a partir de um modelo tradicional de trabalhador. Logo, o que se pretende analisar no decorrer desta pesquisa é se o critério da subordinação presente na Consolidação das Leis do Trabalho ainda pode ser capaz de representar todas as relações de trabalho subordinada. Isto porque está se desenvolvendo uma prática de prestação de serviço na qual o profissional liberal presta o seu serviço com restrição na sua autonomia, o que denotaria a subordinação do trabalhador intelectual, mas que não se concretiza em virtude do ato formal que reveste essa relação. Estes profissionais recebem a nomenclatura de autônomo-subordinados, porque apesar de serem contratados como autônomos desempenham a sua função de modo subordinado. Esta prática possui desdobramentos negativos, como a ausência de direitos trabalhistas e previdenciários aos trabalhadores autônomo-subordinados, além da confusão social a que estão submetidos. Tais aspectos serão abordados no decorrer deste estudo, o qual utilizou como método de abordagem o dedutivo-indutivo, e também o método de procedimento bibliográfico dissertativo-argumentativo. Ao final deste trabalhou chegou-se a conclusão de que o conceito clássico de subordinação precisa ser readequado para atender a uma nova realidade do trabalho, a do trabalhador autônomo-subordinado. / The changes in the relations of service, resulting from the sophistication of post-industrial society, are notorious. The workers of today are still men and women living selling his labor power, however, beyond the labor worker there is the emergence of a new class of workers: the self-employed. With this subordination has become an important differentiating element of labor relations. The vision of paid employment, one of the employment relationship of elements, was built from a traditional model worker. Soon, to be examined during this study is the criterion of this subordination in the Consolidation of Labor Laws may still be able to represent all labor relations subordinate. This is because is developing a practice of service in which the liberal professional provides its service with restrictions on their autonomy, called this work of self-subordinate, which would denote the subordination of knowledge worker, but that is not realized due the formal act that covers this relationship. This practice has negative consequences, as the lack of labor and social security rights to self-subordinate workers, and social confusion they face. Such aspects will be widely discussed during this study, which used as a method of approach deductive-inductive, and also the method of argumentative-argumentative literature procedure. At the end of this work we came to the conclusion that the classical concept of subordination must be reconfigured to meet a new reality of work, the autonomic-subordinate worker.
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O fenômeno da proletarização das profissões liberais e a subordinação do contrato de trabalho / The proletarianization of the phenomenon of the professions and the subordination of the employment contract

Murilo Oliveira Souza 28 August 2015 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / As modificações nas relações de prestação de serviço, decorrentes da sofisticação da sociedade pós-industrial, são notórias. Os trabalhadores dos dias atuais ainda são homens e mulheres que vivem da venda de sua força de trabalho, contudo, além do trabalhador operário há o surgimento de uma nova classe de trabalhadores: o trabalhador autônomo. Com isso a subordinação se tornou um importante elemento diferenciador das relações de trabalho. A visão do trabalho subordinado, um dos elementos da relação de emprego, foi construída a partir de um modelo tradicional de trabalhador. Logo, o que se pretende analisar no decorrer desta pesquisa é se o critério da subordinação presente na Consolidação das Leis do Trabalho ainda pode ser capaz de representar todas as relações de trabalho subordinada. Isto porque está se desenvolvendo uma prática de prestação de serviço na qual o profissional liberal presta o seu serviço com restrição na sua autonomia, o que denotaria a subordinação do trabalhador intelectual, mas que não se concretiza em virtude do ato formal que reveste essa relação. Estes profissionais recebem a nomenclatura de autônomo-subordinados, porque apesar de serem contratados como autônomos desempenham a sua função de modo subordinado. Esta prática possui desdobramentos negativos, como a ausência de direitos trabalhistas e previdenciários aos trabalhadores autônomo-subordinados, além da confusão social a que estão submetidos. Tais aspectos serão abordados no decorrer deste estudo, o qual utilizou como método de abordagem o dedutivo-indutivo, e também o método de procedimento bibliográfico dissertativo-argumentativo. Ao final deste trabalhou chegou-se a conclusão de que o conceito clássico de subordinação precisa ser readequado para atender a uma nova realidade do trabalho, a do trabalhador autônomo-subordinado. / The changes in the relations of service, resulting from the sophistication of post-industrial society, are notorious. The workers of today are still men and women living selling his labor power, however, beyond the labor worker there is the emergence of a new class of workers: the self-employed. With this subordination has become an important differentiating element of labor relations. The vision of paid employment, one of the employment relationship of elements, was built from a traditional model worker. Soon, to be examined during this study is the criterion of this subordination in the Consolidation of Labor Laws may still be able to represent all labor relations subordinate. This is because is developing a practice of service in which the liberal professional provides its service with restrictions on their autonomy, called this work of self-subordinate, which would denote the subordination of knowledge worker, but that is not realized due the formal act that covers this relationship. This practice has negative consequences, as the lack of labor and social security rights to self-subordinate workers, and social confusion they face. Such aspects will be widely discussed during this study, which used as a method of approach deductive-inductive, and also the method of argumentative-argumentative literature procedure. At the end of this work we came to the conclusion that the classical concept of subordination must be reconfigured to meet a new reality of work, the autonomic-subordinate worker.

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