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Efeito de bactérias na promoção de crescimento e no biocontrole da fusariose em mudas de abacaxi micropropagadas

MELLO, Marcelo Rodrigues Figueira de 21 September 2001 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-21T15:11:06Z No. of bitstreams: 1 Marcelo Rodrigues Figueira de Mello.pdf: 564270 bytes, checksum: 601abbc8a1b41f24d6121911ea57ea95 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T15:11:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Rodrigues Figueira de Mello.pdf: 564270 bytes, checksum: 601abbc8a1b41f24d6121911ea57ea95 (MD5) Previous issue date: 2001-09-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Pineapple micropropagation is important due to the quality and quantity of the plantlets produced. After an acclimation period of 5 to 10 months, plantlets are read for planting in field where they will be exposed to several adverse factors including pests and diseases. The fusariosis caused by Fusarium subglutinans may cause losses as high as 80 and 20%, respectively in fruits and plantlets. Plant growth-promoting rhizobacteria have been used to increase development of micropropagated plantlets and for disease biological control. This study aimed to select a bacterization method and bacterial isolates that could efficiently promote growth of micropropagated pineapple plantlets cv. Pérola, increasing biomass and reducing the acclimation period; to test mixtures of isolates efficient in the growth-promotion and to determine their mechanisms of action; and to study the effect of bacteria on the fusariosis in micropropagated plantlets and the mechanisms involved in this protection. Overall the best methods were root dipping + soil drenching and root dipping the second being chosen due to its practicability. The most efficient bacterial strains were C210 (B. cereus), ENF16 (B. pumilus), RAB9 (Bacillus sp.) e ENF10 (B. thuringiensis subvar. kurstakii). Increases as high as 163.6%, 107.7% and 87.0% were obtained by RAB9 applied by root dipping, respectively for shoot dry weight, root dry weigh and leaf area thirty days after bacterization. All strains showed compatibility and combination of ENF10+RAB9, ENF16+C210 and C210+RAB9 induced respectively 100%, 88.1% and 80.1%, for root dry weight. Productions of IAA, HCN or phosphate solubilization were not detected for any of the bacterial isolates under the experimental conditions here utilized.Only nittrogen amounts in bacterized plantlets significantly differ (P=0,05) from the controls. In the study of the influence of bacterial isolates on the pineapple fusariosis by using root dipping the isolates ENF12 (not identified), C21 (Bacillus sp.), C11 (Bacillus sp.), ENF14 (Enterobacter cloacae), C210 and IN937A (Pseudomonas chlororaphis) significantly differ (P=0,05) from the control in relation to disease grade averages. ENF12, C21 and benomyl showed disease severity reduction of 85.2; 79.0 and 88.0% respectively, in relation to control without treatment. In the experiment using bacteria to spray detached leaves, disease index was significantly reduced (P=0,05) by EN5 (Alcaligenes piechaudii) which promoted disease severity reduction of 90.2%. In the experiment spraying bacteria onto attached leaves, only ENF14 significantly (P=0,05) reduced the disease severity in 55.6; 39.4 and 68.4 % respectively in relation to foliar symptoms, number of infected leaves and internal symptoms. None of the bacterial isolates produced celulase, pectinase or HCN. However C210, R14 (B. subtilis), ENF19 (not identified), ENF14, C11 and C21 inhibited the pathogen growth “in vitro” by antibiosis. In relation to iron competition the isolate EN5 showed reversion of inhibition of the pathogen mycelial growth at 20 ppm of FeCl3. The conclusions are: (i) mixtures of the strains C210, ENF16, RAB9 and ENF10 applied by root dipping are able to increase biomass production of micropropagated pineapple plantlets, reducing the acclimation period; (ii) E. cloacae ENF14 is a potential biocontroler for pineapple fusariosis. However experiments by leaf spraying with mixtures of isolates ENF14, EN5, C210 e C21 that act by distinct mechanisms are recommended. / A micropropagação do abacaxizeiro é importante pela qualidade e quantidade das mudas produzidas as quais, após 5 a 10 meses de aclimatação, serão levadas ao campo, onde estarão expostas a fatores adversos entre os quais, pragas e doenças. A fusariose causada por Fusarium subglutinans pode causar perdas de até 80% nos frutos e 20% nas mudas. Bactérias promotoras de crescimento têm sido utilizadas tanto para acelerar o desenvolvimento de plantas micropropagadas como no controle biológico de doenças. Os objetivos deste estudo foram selecionar um método de bacterização e isolados bacterianos eficientes para promoção de crescimento de mudas de abacaxi micropropagadas, de modo à aumentar a biomassa das plantas e reduzir o período de aclimatação; testar misturas dos isolados na promoção de crescimento e determinar os mecanismos de ação envolvidos nessa promoção; bem como, estudar o efeito de bactérias sobre a fusariose em mudas micropropagadas e os mecanismos de ação envolvidos nessa proteção. Dentre os métodos de bacterização testados, imersão de raízes + infestação do substrato e imersão de raízes foram os mais eficientes, sendo escolhido o segundo pela maior praticidade. Dentre os isolados testados, os mais eficientes foram C210 (Bacillus cereus), ENF16 (B. pumilus), RAB9 (Bacillus sp.) e ENF10 (B. thuringiensis subvar. kurstakii). Aumentos de 163,6%, 107,7% e 87,0% foram obtidos pelo isolado RAB9 aplicado pela imersão de raízes, respectivamente, para matéria seca da parte aérea, matéria seca das raízes e área foliar 30 dias após a bacterização. Todos os isolados selecionados foram compatíveis e as misturas entre os isolados ENF10+RAB9, ENF16+C210 e C210+RAB9 induziram aumentos de, respectivamente 100%, 88,1% e 80,1%, para matéria seca das raízes. Não foi observada a produção de ácido indolacético, ácido cianídrico ou solubilização de fosfatos pelos isolados bacterianos, nas condições experimentais utilizadas. O nitrogênio foi o único macronutriente cujo teor diferiu significativamente (P=0,05) entre as mudas bacterizadas e testemunhas. No estudo do efeito de bactérias sobre a fusariose do abacaxizeiro, utilizando-se a imersão de raízes, os isolados ENF12 (não identificado), C21 (Bacillus sp.), C11 (Bacillus sp.), ENF14 (Enterobacter cloacae), C210 e IN937A (Pseudomonas chlororaphis) diferiram significativamente (P=0,05) da testemunha com relação às notas atribuídas para cada planta. ENF12, C21 e benomil reduziram a severidade da doença em 85,2; 79,1 e 88,0% respectivamente, em relação a testemunha. No experimento utilizando a pulverização dos biocontroladores em folhas destacadas, EN5 (Alcaligenes piechaudii) diferiu significativamente (P=0,05) da testemunha quanto ao índice de doença, reduzindo a severidade em 90,2%. No experimento, utilizando a pulverização dos biocontroladores em plantas, apenas ENF14 diferiu significativamente (P=0,05) da testemunha, reduzindo a severidade da doença em 55,6; 39,4 e 68,4 considerando, respectivamente, índice de doença para lesões foliares, número de folhas infectadas e índice de doença para sintomas internos. Nenhum isolado bacteriano produziu celulase, pectinase ou HCN. No entanto, C210, R14 (B. subtilis), ENF19 (não identificado), ENF14, C11 e C21 inibiram o crescimento do patógeno “in vitro” por antibiose. Na competição por ferro foi demonstrado que o isolado EN5 apresentou reversão da inibição do crescimento micelial do patógeno no nível de 20 ppm de FeCl3. Concluiu-se que: (i) misturas dos isolados C210, ENF16, RAB9 e ENF10 aplicadas pela imersão de raízes, podem promover o aumento de biomassa de mudas de abacaxi micropropagadas, reduzindo a fase de aclimatação; (ii) o isolado E. cloacae ENF14 é um potencial biocontrolador para a fusariose do abacaxizeiro, recomendando-se testes com misturas dos isolados ENF14, EN5, C210 e C21 que agem por mecanismos distintos, utilizando-se a bacterização por pulverização das folhas
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Atividade antifúngica de óleos vegetais no controle de podridão-por-fusarium em melão e fusariose em abacaxi / Antifungal activity of plant oils under rot control per fusarium in melon and fusariose in pineapple

Sousa, Aline Ellen Duarte de 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-12T19:15:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlineEDS_DISSERT.pdf: 2263028 bytes, checksum: 836f5d13e24aa9e8d8dd1213d9411a93 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The use of essential oils of medicinal plants has shown promising results in controlling plant pathogens, even though much of the Brazilian flora has not yet been studied. The discovery of new chemical compounds from plants that can control the development of plant pathogens is of great importance especially for use in post-harvest. The present study evaluated in vitro and in vivo, the effect of essential oils of rosemary-pepper (Lippia sidoides Cham.), Basil, clove (Ocimum gratissimum L.), Ocimum sp., Basil (Ocimum micranthum), paregoric (Ocimum selloi), orange (Citrus sinensis), pepper jack (Piper aducum) and grass (Cymbopogon citratus Stapf.), as alternatives for the control of diseases caused by Fusarium subglutinans and Fusarium pallidoroseum in melon and pineapple. In in vitro tests, the oils were added to PDA at concentrations of 0, 500, 1500 and 3000 mL L-1. We evaluated the mycelial growth of pathogens and spore germination. In in vivo tests, fruit were inoculated using a spore suspension and mycelial discs. After 24 hours, melon fruits were submerged in solutions of treatments for ten seconds. With the pineapple, the treatments were applied before and after inoculation as a preventive and curative treatment. In in vitro test, oils of lemongrass, rosemary, pepper, basil, clove and basil showed inhibitory potential on mycelial growth and spore germination of Fusarium pallidoroseum and F. subglutinans. In in vivo test all essential oils, in concentrations, caused burns and depressions in the melon. As a curative treatment of pineapple, the oils of rosemary-pepper and basil-clove at all concentrations completely controlled the incidence of F. subglutinans. As a preventive treatment, rosemary, pepper and basil were used. This control occurred at concentrations of 1500 mL L-1. / A utilização de óleos essenciais de plantas medicinais tem mostrado resultados promissores no controle de patógenos de plantas. Entretanto, sabe-se que grande parte da flora brasileira ainda não foi estudada, sendo de grande importância a descoberta de novos compostos químicos, a partir de plantas, capazes de controlar o desenvolvimento de fitopatógenos. O presente trabalho objetivou avaliar in vitro e in vivo, o efeito dos óleos essenciais de alecrim-pimenta (Lippia sidoides Cham.), alfavaca-cravo (Ocimum gratissimum L.), Ocimum sp., manjerição (Ocimum micranthum), elixir paregórico (Ocimum selloi), laranja (Citrus sinensis), pimenta de macaco (Piper aducum) e capim-santo (Cymbopogon citratus Stapf.), como forma de controle de doenças causadas pelos fungos Fusarium pallidoroseum e Fusarium subglutinans, em frutos de melão e abacaxi, respectivamente. No teste in vitro, os óleos foram adicionados ao meio BDA nas concentrações de 0, 500, 1500 e 3000 μL L-1. Avaliou-se o crescimento micelial dos patógenos e germinação de esporos. Nos testes in vivo, os frutos foram inoculados usando suspensão de esporos e discos de micélio. Após 24 horas os frutos de melão foram submersos nas soluções dos tratamentos por dez segundos. Para o abacaxi, os tratamentos foram aplicados antes e após a inoculação, como tratamento preventivo e curativo. Os resultados mostram que no teste in vitro os óleos de capim-limão, alecrimpimenta, alfavaca-cravo e manjericão apresentaram potencial inibidor sobre o desenvolvimento micelial e germinação de esporos de Fusarium pallidoroseum e F. subglutinans. No teste in vivo todos os óleos essenciais testados causaram queimaduras e depressões nos frutos de melão. Em infrutescências de abacaxi, como tratamento curativo, houve controle de 100% da incidência de F. subglutinans com os óleos de alecrim-pimenta e alfavaca-cravo em todas as concentrações. Já como tratamento preventivo, os óleos de alecrim-pimenta e manjericão, controlou controlaram em 100% a incidência de F. subglutinans a partir da concentração de 1500 μL L-1.
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Atividade antifúngica de óleos vegetais no controle de podridão-por-fusarium em melão e fusariose em abacaxi / Antifungal activity of plant oils under rot control per fusarium in melon and fusariose in pineapple

Sousa, Aline Ellen Duarte de 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-12T19:18:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlineEDS_DISSERT.pdf: 2263028 bytes, checksum: 836f5d13e24aa9e8d8dd1213d9411a93 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The use of essential oils of medicinal plants has shown promising results in controlling plant pathogens, even though much of the Brazilian flora has not yet been studied. The discovery of new chemical compounds from plants that can control the development of plant pathogens is of great importance especially for use in post-harvest. The present study evaluated in vitro and in vivo, the effect of essential oils of rosemary-pepper (Lippia sidoides Cham.), Basil, clove (Ocimum gratissimum L.), Ocimum sp., Basil (Ocimum micranthum), paregoric (Ocimum selloi), orange (Citrus sinensis), pepper jack (Piper aducum) and grass (Cymbopogon citratus Stapf.), as alternatives for the control of diseases caused by Fusarium subglutinans and Fusarium pallidoroseum in melon and pineapple. In in vitro tests, the oils were added to PDA at concentrations of 0, 500, 1500 and 3000 mL L-1. We evaluated the mycelial growth of pathogens and spore germination. In in vivo tests, fruit were inoculated using a spore suspension and mycelial discs. After 24 hours, melon fruits were submerged in solutions of treatments for ten seconds. With the pineapple, the treatments were applied before and after inoculation as a preventive and curative treatment. In in vitro test, oils of lemongrass, rosemary, pepper, basil, clove and basil showed inhibitory potential on mycelial growth and spore germination of Fusarium pallidoroseum and F. subglutinans. In in vivo test all essential oils, in concentrations, caused burns and depressions in the melon. As a curative treatment of pineapple, the oils of rosemary-pepper and basil-clove at all concentrations completely controlled the incidence of F. subglutinans. As a preventive treatment, rosemary, pepper and basil were used. This control occurred at concentrations of 1500 mL L-1. / A utilização de óleos essenciais de plantas medicinais tem mostrado resultados promissores no controle de patógenos de plantas. Entretanto, sabe-se que grande parte da flora brasileira ainda não foi estudada, sendo de grande importância a descoberta de novos compostos químicos, a partir de plantas, capazes de controlar o desenvolvimento de fitopatógenos. O presente trabalho objetivou avaliar in vitro e in vivo, o efeito dos óleos essenciais de alecrim-pimenta (Lippia sidoides Cham.), alfavaca-cravo (Ocimum gratissimum L.), Ocimum sp., manjerição (Ocimum micranthum), elixir paregórico (Ocimum selloi), laranja (Citrus sinensis), pimenta de macaco (Piper aducum) e capim-santo (Cymbopogon citratus Stapf.), como forma de controle de doenças causadas pelos fungos Fusarium pallidoroseum e Fusarium subglutinans, em frutos de melão e abacaxi, respectivamente. No teste in vitro, os óleos foram adicionados ao meio BDA nas concentrações de 0, 500, 1500 e 3000 μL L-1. Avaliou-se o crescimento micelial dos patógenos e germinação de esporos. Nos testes in vivo, os frutos foram inoculados usando suspensão de esporos e discos de micélio. Após 24 horas os frutos de melão foram submersos nas soluções dos tratamentos por dez segundos. Para o abacaxi, os tratamentos foram aplicados antes e após a inoculação, como tratamento preventivo e curativo. Os resultados mostram que no teste in vitro os óleos de capim-limão, alecrimpimenta, alfavaca-cravo e manjericão apresentaram potencial inibidor sobre o desenvolvimento micelial e germinação de esporos de Fusarium pallidoroseum e F. subglutinans. No teste in vivo todos os óleos essenciais testados causaram queimaduras e depressões nos frutos de melão. Em infrutescências de abacaxi, como tratamento curativo, houve controle de 100% da incidência de F. subglutinans com os óleos de alecrim-pimenta e alfavaca-cravo em todas as concentrações. Já como tratamento preventivo, os óleos de alecrim-pimenta e manjericão, controlou controlaram em 100% a incidência de F. subglutinans a partir da concentração de 1500 μL L-1.

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