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A incorporação da força de preensão manual ao escore de GRACE melhora sua performance na predição de risco cardiovascular no período de 30 dias após a admissão hospitalar nas síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento STNogueira, Bruna Franco January 2018 (has links)
Orientador: Marcos Ferreira Minicucci / Resumo: Introdução: A síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASSST) é responsável por grande parte das hospitalizações, morbidade e mortalidade no mundo. Diversos estudos sugerem que os escores de risco são ferramentas importantes no manejo das SCASSST e que aperfeiçoamento dos mesmos é fundamental. A literatura tem mostrado correlação entre força muscular (FM), fatores de risco cardiovasculares e mortalidade. É sabido que o teste de força de preensão manual (FPM) é indicador de estado geral de força de fácil aplicabilidade, porém pouco estudado no contexto das síndromes coronarianas agudas. Hipótese: A medida de força de preensão manual pode ser preditora de risco cardiovascular, podendo ser incorporada ao escore de GRACE nos pacientes admitidos com SCASSST. Objetivo: Analisar se a incorporação da FPM ao escore de GRACE, por meio do escore GRACE/FPM, melhora sua performance na predição de risco do desfecho combinado mortalidade, recorrência de angina ou infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e reinternação em 30 dias após a admissão hospitalar, nos pacientes com SCASSST. Casuística e Métodos: Trata-se de estudo prospectivo e observacional com pacientes admitidos com SCASSST na Unidade de Emergências Cardiológicas e na Unidade de Terapia Intensiva Coronariana de nossa instituição com idade maior ou igual a 18 anos, durante 6 meses. Na admissão, foi calculado o escore de GRACE e realizado o teste de FPM em até 72h da admissão. Foram realizadas análises... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Acute Coronary Syndromes (ACS) in patients presenting without persistent ST-segment elevation (NSTE-ACS) represent a large amount of hospitalizations, morbidity and mortality around the world. Several researches suggest that risk scores are important tools in NSTE-ACS patients management and its improvement is primordial. Literature has shown a correlation between muscle strength, cardiovascular risk factors and death. It is well known that handgrip strength (HGS) is an easily applicable indicator of general muscular strength, but it is poorly studied in the context of ACS. Hypothesis: Handgrip strength measurement would be a good cardiovascular risk predictor and can be incorporated into the GRACE risk score for the patients with NSTE-ACS. Objective: To analyze whether the incorporation of HGS into GRACE risk score, by the score GRACE/HGS, improves its performance in risk predicting of combined outcome death, recurrence of angina or myocardial infarction, stroke and re-hospitalization in 30 days after hospital admission in patients with NSTE-ACS. Methods: This is a prospective and observational study that includes patients admitted with NSTE-ACS in Cardiologic Emergency Unit and in Coronary Intensive Care Unit of our institution aged over 18 years, for 6 months. In admission, GRACE risk score was calculated and HGS was measured within 72 hours of admission. Uni and multivariate analyses were done and ROC curve was built. Significant p value adopted was 5%. Resu... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Custos com a hospitalização por síndrome coronariana aguda no âmbito da saúde suplementarNunes, Tássia Camilla Santos 05 August 2016 (has links)
Background – The sustainability of the health system requires the development of cost reduction strategies and effectiveness in serviçe provide. The formulation of effective planning is only possible through studies analyzing the profile of the assisted population for allocating resources strategically.
Objective - Assess the value chain associated to hospitalization due to Acute Coronary Syndrome in Private Health System.
Methods and Results - A transversal, documental study, using quantitative approach was done in a private hospital and in a health insurance company. Individuals admitted due to acute coronary syndrome in the years 2013 and 2014 in the researched hospital that had not been treated in another health unit or didn’t die were included in this study. The GRACE score version 2.0 was calculated and the invoices with all the hospitalization costs, discriminated in six taxonomies. The relation between the costs and GRACE score was obtained through Kruskal Wallis test, considering significant differences smaller than p<0.05. Sixty-four patients were included, most of which were female, mean age 67.3± 14,2 years exhibiting mainly unstable angina and low GRACE score. The mean cost per patient with acute coronary syndrome was R$ 31.199,38 and the median hospital stay was 5.0 days, influencing the costs (p: 0,041). There was no statistical significance between the costs and the GRACE score (p: 0,170), the cost variability in the same GRACE score was high and the taxonomy that most affected the costs were the non standard materials.
Conclusion - The identified mean cost per patient was R$ 31.199,38, there was no statistical relation between the GRACE score and the costs, with large variations in the same GRACE score. The taxonomic category that most impacted the costs were the non standard material. / Fundamento – A sustentabilidade do sistema de saúde impõe a elaboração de estratégias de redução de custos e eficácia na prestação de serviço, para isso a criação do planejamento eficaz só é possível por meio de estudos que analisem o perfil da população assistida para a alocação de recursos de forma estratégica.
Objetivo - Analisar a cadeia de custos com a hospitalização por Síndrome Coronariana Aguda no âmbito da Saúde Suplementar.
Métodos e Resultados- Estudo transversal, documental, com abordagem quantitativa, realizado em hospital privado e operadora de plano de saúde. Foram incluídos indivíduos admitidos com síndrome coronariana aguda nos anos 2013 e 2014 no referido hospital, que não tivessem sido atendidos em outra unidade de saúde na vigência do episódio e que não evoluíram ao óbito. Foi calculado o escore GRACE versão 2.0 e obtidas faturas com todos os custos hospitalares, discriminadas em seis categorias taxonômicas. A relação entre os custos e níveis do escore GRACE foi obtida por meio do teste de Kruskal Wallis, considerando significativas diferenças inferiores a p<0,05. Foram incluídos 64 pacientes, maioria mulheres, com idade média de 67,3± 14,2 anos que apresentaram principalmente angina instável e escore de risco baixo. O custo médio por paciente com síndrome coronariana aguda foi R$ R$ 31.199,38 e a mediana de permanência hospitalar de 5.0 dias, a qual influenciou nos custos (p: 0,041). Não houve relação de significância estatística entre os custos e o escore GRACE (p: 0,170), a variabilidade dos custos em um mesmo escore de risco GRACE foi alta e a categoria taxonômica que mais impactou na fatura foram órteses/próteses/materais especiais.
Conclusão: Foi identificado um custo médio de R$ 31.199,38 por paciente, não houve relação estatística entre o escore GRACE e os custos, inclusive houve grande variação de custos em um mesmo escore e a categoria taxonômica que mais impactou financeiramente foram órteses/próteses/materiais especias.
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