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Uso de lodo de esgoto como fonte alternativa de nitrogênio para o cultivo do tomateiro cereja (Lycopersicum esculentum sp.) / USE OF SEWAGE SLUDGE AS AN ALTERNATIVE SOURCE OF NITROGEN FOR CHERRY TOMATO (LYCOPERSICON ESCULENTUM SP.)

Dantas, Jolly Dayanne de Melo 29 April 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The wastewater treatment is necessary to reduce the impact of river pollution in large cities. This treatment is generated a large amount of organic matter decanted, called sludge. In order to make use of organic waste and consolidate a model of sustainable agriculture, that has been employing throughout the world, the use of sewage sludge on farmlands. Organic fertilization has been commonly practiced as a source of nutrients, among them nitrogen, to attend the nutritional needs of tomato. This study evaluates the effectiveness of using sewage sludge by Station Treatment of Housing Journalist Orlando Dantas, from Companhia de Saneamento de Sergipe - DESO that is considered a domestic sewage, as a source of nitrogen for growth and yield of tomato cherry on Cambisoil, traditionally present in farmlands of Sergipe, and more studying the implications of its use in the physiology of tomato. The experiment was conducted in greenhouse located in the Biology Department (UFS), São Cristóvão / SE. The experimental design was completely randomized design with five treatments and five replications and two plants. The treatments were a combination of soil and increasing dosages of sewage sludge as the amount of available nitrogen in sewage sludge as also by the amount of N recommended for growing tomatoes. The treatments were T1: mineral fertilization, T2: no fertilization, T3: ½ sludge dose, T4: 2.0 sludge dose, T5: 4,0 sludge dose, considering the quantity of avalaible nitrogen on sludge, and also, N recommended to tomato cultivation. The growth of plants were determined by dry mass of roots and shoots of plants, number and fruit weight, root length. Variables such as net photosynthesis (A), stomatal conductance (gs), transpiration (E) and internal CO2 concentration (Ci) were made when the plants started flowering. There was greater root growth at T2 if compared to other treatments. For root, leaf, stem, shoot and total dry weight there were beneficial effect of sludge in relation to control. Regarding the number of fruit and tomato production, they were higher when there was organic fertilization, demonstrated the capacity of replaceable of this residue as a mineral fertilizer. There was effect in the variables of stomatal conductance and net photosynthesis at the rate of 2.0 mg dm-3 sludge showed the best response. As to the internal carbon concentration in leaves and photosynthesis rate, these parameters had an inversely proportional relationship and these variables are associated to photosynthesis activity. The case study leads us to consider a dose of 2.0 mg dm-3 the best for cherry tomato under greenhouse conditions. There was effect in the variables of stomatal conductance and net photosynthesis at the rate of 2.0 mg.dm-3 sludge showed the best response. As to the internal carbon concentration in leaves and photosynthesis rate, these parameters had an inversely proportional relationship and these variables are associated to photosynthesis activity. The case study leads us to consider a dose of 2.0 mg dm-3 the best for cherry tomato under greenhouse conditions. / O tratamento de águas residuárias faz-se necessário para diminuir o impacto da poluição de rios das grandes cidades. Deste tratamento é gerado um grande volume de matéria orgânica decantada, denominado lodo de esgoto. Afim de fazer uso de resíduos orgânicos e consolidar um modelo de agricultura mais sustentável, é que vem se empregando, no mundo todo, o uso de lodo de esgoto em terras agricultáveis. Os lodos de esgotos são, de uma maneira geral, fertilizantes nitrogenados de liberação lenta. Além do N, os lodos de esgotos contém P e micronutrientes essenciais, como Fe e Zn. Este trabalho objetiva avaliar a eficiência do uso de lodo de esgoto cuja origem é a ETE do Conjunto Habitacional Jornalista Orlando Dantas, da Companhia de Saneamento de Sergipe DESO, caracteristicamente lodo doméstico, como fonte de nitrogênio para o crescimento e produção de tomate cereja num solo CAMBISSOLO, tradicionalmente presente em regiões produtoras de hortaliças em Sergipe, além de estudar as implicações de seu uso na fisiologia do tomateiro. O experimento foi realizado em casa de vegetação localizado no Departamento de Biologia da Universidade Federal de Sergipe, em São Cristóvão/SE. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições e duas plantas úteis. Os tratamentos foram T1: adubação mineral, T2: sem adubação, T3: dose 0,5 lodo, T4: dose 2,0 lodo, T5: dose 4,0 lodo, conforme a quantidade de Nitrogênio disponível no lodo como, também, pela quantidade de N recomendada para o cultivo do tomate. Para avaliar o crescimento das plantas foram determinados a produção de massa seca das raízes e da parte aérea das plantas, número e peso de frutos, comprimento da raiz. Variáveis como fotossíntese líquida (A), condutância estomática (gs), transpiração (E), concentração interna de CO2 (Ci) foram feitas quando as plantas iniciaram o florescimento. Amostras de raízes e da parte aérea foram moídas e avaliadas quimicamente para determinação do teor N, segundo metodologia descrita pela Embrapa. Houve maior crescimento da raiz em T2 em relação aos demais tratamentos. Já para massa seca da raiz, das folhas, do caule, da parte aérea e total houve efeito benéfico do uso do lodo em relação à testemunha. Em relação ao número de frutos e produção do tomateiro, estes foram maiores quando houve adubação orgânica, mostrando ser este resíduo capaz de substituir adubação mineral. Quanto ao N acumulado nas raízes e na parte aérea, os menores valores obtidos foram na ausência de adubação. Houve influência do aumento da dose de lodo nas variáveis de condutância estomática, sendo a dose de 2.0 mg dm-3 de lodo a que teve a melhor resposta. Quanto à concentração de carbono interno na folha e fotossíntese líquida, estes parâmetros tiveram valores inversamente proporcionais, e a relação destas variáveis está no consumo de carbono para a síntese de carboidratos da fotossíntese. O estudo de caso leva-nos a considerar a dose de 2.0 mg dm-3 recomendável para o tomateiro cereja sob condições de estufa.
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Disponibilidade hÃdrica para a cultura do feijÃo-de-corda em funÃÃo do manejo de solo no semiÃrido cearense / Water availability for cowpea crops as a function of soil management in the semi-arid region of CearÃ

Francisco Bergson Parente Fernandes 11 April 2014 (has links)
A pesquisa teve como inÃcio, a coleta de dados climÃticos para a geraÃÃo de informaÃÃes sobre a espacializaÃÃo e a frequÃncia dos veranicos, como base fundamental para o entendimento dos seus efeitos no armazenamento da Ãgua no solo, sob a intervenÃÃo de diferentes manejos; e, as respostas das plantas a estas variÃveis na busca da reduÃÃo da vulnerabilidade da agricultura de sequeiro Ãs incertezas das condiÃÃes climÃticas do armazenamento da Ãgua cearense. O trabalho foi realizado no municÃpio de Quixeramobim, pertencente à regiÃo central do Estado do Cearà - representativa do semiÃrido cearense. Para gerar informaÃÃes sobre a distribuiÃÃo das classes de veranicos (n de dias contÃnuos sem chuva) entre as regiÃes homogÃneas do estado do Cearà e sobre as categorias de precipitaÃÃes pluviomÃtricas (anos secos, normais, chuvosos, muito secos e muito chuvosos) investigou-se uma sÃrie histÃrica pluviomÃtrica de 39 anos de precipitaÃÃes (fonte: Funceme). Foram estudadas as seguintes classes de veranicos (5-10 (1); 11-15 (2); 16-20 (3); 21-25 (4); 25-30 (5) e >30 (6)). Para se entender a resposta da cultura do feijÃo-de-corda aos veranicos instalou-se um campo experimental, composto por cinco manejos diferenciados de solo onde se investigou a umidade do solo durante todo o ciclo da cultura. As coletas de campo foram finalizadas com as mediÃÃes das trocas gasosas foliares das plantas do feijÃo-de-corda, utilizando-se um IRGA modelo LI 6400. Os resultados mostraram que a regiÃo central e Inhamuns, bem como a Jaguaribana apresentaram veranicos mais prolongados, expressando uma maior vulnerabilidade agrÃcola dessas regiÃes ao regime pluviomÃtrico. Os meses de fevereiro e maio mostraram-se como os de maior ocorrÃncia dos veranicos. O manejo (subsolagem + capitaÃÃo in situ + cobertura do solo+ composto orgÃnico) mostrou-se, durante todo o ciclo do cultivo do feijÃo-de-corda como o de maior capacidade no armazenamento e retenÃÃo da Ãgua, principalmente, na ocorrÃncia de veranicos. As respostas das plantas confirmaram os efeitos do manejo na maior capacidade de captar e reter a Ãgua disponÃvel para as plantas por um maior perÃodo de tempo, aumentando o rendimento em relaÃÃo aos demais tratamentos na ordem crescente (do primeiro ao quarto) de 41%; 28%; 47%, e 12%, respectivamente. / The research was beginning to collect climate data in order to generate information on the specialization and frequency of dry spells as a basis for understanding their effects on water storage in soil under the intervention of different managements and on the responses of plants to these variables, in the search to reduce the vulnerability of rainfed agriculture to the climatic uncertainties of the semi-arid region of the state of CearÃ, Brazil. The study was carried out in the municipality of Quixeramobim, in the central region of the state, which is representative of the semi-arid zone in CearÃ. To generate information on the distribution of the classes of dry spells (number of continuous days without rain) across the homogeneous regions of the state of CearÃ, and on the categories of rainfall (dry years, normal years, rainy years, very dry and very wet years), a 39-year rainfall time series was reviewed (source: FUNCEME). The following classes of dry spells were studied: 5-10 (1); 11-15 (2); 16-20 (3); 21-25 (4); 25-30 (5); >30 (6). In order to understand the response of the cowpea crop to the dry spells, an experimental area consisting of five different soil managements was set up, where soil humidity throughout the crop cycle was studied. Sampling in the field was completed with measurements of the foliar gas exchange of the bean plants using a model LI 6400 IRGA. The results showed that the Central and Inhamuns regions, as well as Jaguaribana, had more prolonged dry spells, indicating the greater agricultural vulnerability of these regions to the rainfall regime. February and May proved to be the months with the greatest occurrence of dry spells. The soil management which included subsoiling with in situ catchment, mulching and organic compost proved to be, throughout the crop cycle of the beans, the one having the greatest capacity for the storage and retention of water, especially during dry spells. Plant response confirmed the effects of this management as having a greater capacity for collecting and holding the water available to the plants for a longer period of time, increasing yield when compared to the other treatments, in ascending order (first to fourth) by 41% , 28%, 47% and 12%.
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Influence of temperature on germination and spacing in production under low altitude and lettuce cultivars latitude / InfluÃncia da temperatura na germinaÃÃo e de espaÃamentos na produÃÃo em cultivares de alface sob baixa altitude e latitude

Hozano de Souza Lemos Neto 06 February 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A alface à uma das mais importantes hortaliÃas folhosas cultivadas no mundo. Considerada cultura de clima ameno, sua produÃÃo em regiÃes de baixa altitude e latitude à prejudicada, principalmente, devido Ãs elevadas temperaturas e à predominÃncia de dias longos encontrados nestes locais. Nessas condiÃÃes, ocorre baixa germinaÃÃo e desuniformidade na emergÃncia, por consequÃncia, verifica-se baixa eficiÃncia na produÃÃo de mudas. Tais acontecimentos sÃo importante indÃcio da manifestaÃÃo de um acontecimento fisiolÃgico desencadeado dentro da semente, a dormÃncia. Na alface, tal fenÃmeno parece ser controlado pela interaÃÃo genÃtipo (cultivar) x fatores ambientais, sendo que neste Ãltimo a temperatura tem sido considerada o fator mais relevante. AlÃm dos problemas relacionados ao estabelecimento do stand inicial, seja em campo ou viveiro de produÃÃo de mudas, plantas de alface submetidas a elevadas temperaturas tambÃm podem apresentar pendoamento precoce, o que resulta na necessidade de antecipaÃÃo da colheita provocando, assim, reduÃÃo na produÃÃo. Baseado no exposto, objetivou-se com este trabalho, avaliar o comportamento germinativo de cultivares de alface submetidas a diferentes nÃveis de temperatura e de espaÃamentos sob condiÃÃo de baixa altitude e latitude. No primeiro experimento foram utilizadas sementes de alface das cultivares Red Salad Bowl, Salad Bowl Green, Marianne, Elba, Mimosa Green Salad Bowl, Crespa Lollo Bionda e Crespa para VerÃo, sob diferentes condiÃÃes de temperatura diurna (15; 20; 25; 30; 35 e 40 ÂC). As âRed Salad Bowlâ e âSalad Bowl Greenâ foram as que apresentaram os maiores percentuais de germinaÃÃo, acima de 81%, atà a temperatura de 35 ÂC, sendo assim consideradas termotolerantes. No segundo experimento, estudou se o comportamento produtivo das cultivares que apresentaram os melhores percentuais de germinaÃÃo e emergÃncia no primeiro experimento (Red Salad Bowl, Salad Bowl Green, Mimosa Green Salad Bowl e Crespa Lollo Bionda) em diferentes espaÃamentos. As âSalad Bowl Greenâ e âMimosa Green Salad Bowlâ foram as que se destacaram, jà que apresentaram tolerÃncia mÃdia ao pendoamneto, 63 dias apÃs semeadura (DAS), e florescimento tardio, 95 DAS. A âSalad Bowl Greenâ, no espaÃamento 0,25 x 0,30 m, produziu plantas com maior massa fresca e seca total. O espaÃamento de 0,20 x 0,20 m foi o que possibilitou a maior produtividade para todos os cultivares avaliados, podendo ser considerado como o mais indicado para o cultivo nas condiÃÃes climÃticas de baixa altitude e latitude. / Lettuce is one of the most important leafy vegetables grown in the world. Considered a mild climate culture, its production in low-lying regions and latitude is impaired mainly due to high temperatures and the predominance of long days found in these locations. Under these conditions, germination and low unevenness occurs in the emergency, therefore, there is low efficiency in the production of seedlings. Such events are an indication of the manifestation of a physiological event triggered within the seed dormancy. In lettuce, this phenomenon appears to be controlled by the genotype (cultivar) x environmental factors, and in the latter the temperature has been considered the most important factor. Besides the problems related to the initial stand establishment, either in the field or production nursery seedlings, lettuce subjected to elevated temperatures may also have bolting, resulting in the need for earlier harvesting thus causing a reduction in puduction. Based on the above, the aim of this work was to evaluate the germination behavior of lettuce cultivars under different levels of temperature and spacing on condition of low altitude and latitude. In the first experiment were used lettuce seeds of the cultivars Red Salad Bowl, Salad Bowl Green, Marianne, Elba, Mimosa Green Salad Bowl, Crespa Lollo Bionda and Crespa para VerÃo, under different conditions of day temperature (15; 20; 25; 30; 35 and 40 ÂC). The 'Red Salad Bowl' and 'Green Salad Bowl' were the ones that showed the highest germination rates above 81%, until the temperature of 35 ÂC and therefore were deemed thermotolerant. The second experiment studied the behavior of production of the cultivars that showed the higher resultos of germination percentage and emergence in the first experiment (Red Salad Bowl, Salad Bowl Green, Mimosa Green Salad Bowl and Crespa Lollo Bionda) at different spacings. The ' Salad Bowl Green ' and 'Mimosa Green Salad Bowl' were the ones that stood out, paralleling the average tolerance of bolting, 63 days after sowing (DAS), and late flowering 95 DAS. The 'Green Salad Bowl' cv., spaced 0,25 x 0,30 m, produced plants with increase in weight and total dry. The spacing of 0,20 x 0,20 m was the one that allowed the highest yield for all evaluated cultivars and may be considered as the most suitable for lettuce cultivation in the climatic conditions of low altitude and latitude.
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Aspectos fisiológicos da cana-de-açúcar sob o cultivo in vitro em diferentes microambientes

COSTA, Deivid Almeida da 16 February 2012 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-06-16T11:40:43Z No. of bitstreams: 1 Deivid Almeida da Costa.pdf: 1708608 bytes, checksum: 55e94fba63a2ca110e5fe18e96acf2bd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-16T11:40:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Deivid Almeida da Costa.pdf: 1708608 bytes, checksum: 55e94fba63a2ca110e5fe18e96acf2bd (MD5) Previous issue date: 2012-02-16 / The objective of this study was to evaluate the in vitro development and antioxidative response of cane sugar, micropropagated in different conditions of gas exchange, sucrose and light. Plants were grown in multiplication and rooting medium, composed of: MS salts and vitamins, supplemented with 30 g L-1 sucrose, 100 g L-1 of inositol, 8 g L-1 of agar and 0.3 of mg L-1 kinetin, 0.2 mg.L-1 BAP (multiplication) or 1 mg.L-1 NAA (rooting). To evaluate the effect of gas exchange, we used 4 different caps, which allow different schemes of gas exchange (0.0787 ml d-1; 0.3446 ml d-1; 0.7330 ml d-1; 1.1970 ml d-1) in a growth room at 27 ± 2 °C with 16 hours photoperiod under a light intensity of 47.6 μmol m-2 s-1. In the experiment that evaluated the interaction effect between gas exchange and sucrose concentration in the culture medium, we used three concentrations of sucrose (0, 30 and 15 g L-1) and three regimes of gas exchange (0.0787 ml d-1, 0.3446 ml d-1 and 0.7330 ml d-1). In the experiment that evaluated the interaction between gas exchange, sucrose and light intensity, plants were grown at a temperature of 30 ± 1 ° C with a photoperiod of 16 hours in three different light intensities (55.2 μmol m-2 s-1, 100.8 μmol m-2 s-1, 147.9 μmol m-2 s-1), two concentrations of sucrose (30 to 15 g L-1) and two gas exchange systems (0.11 and 0.59 ml.d-1). Biometric parameters and the antioxidant enzymes activity of peroxidase, catalase, ascorbate peroxidase and polyphenol oxidase were evaluated in the late phase of multiplication and rooting. In the experiment that evaluated the four regimes of gas exchange, the plants showed high mortality in 1.1970 ml.d-1 gas exchange. However, the conditions of 0.3446 ml d-1 until 0.7330 ml d-1 gas exchange, showed the highest values of fresh weight and leaves number, promoting a decrease in activity of antioxidant enzymes when compared with the control treatment (0.0787 ml.d-1). In the experiments evaluating that evaluated the interaction between the gas exchange and sucrose showed that the reduction in sucrose of 30 to 15 g.L-1 promoting a reduction in dry weight, and the absence of sugar in the culture medium led to the death all plants at the end of the multiplication phase. There was an increase in biomass and number of leaves with the increase in gas exchange. In the rooting phase the increasing of gas exchange stimulated the production of roots. The enzyme activity in the rooting phase, for all enzymes showed significant differences in gas exchange and sucrose factor. What was observed is that the treatments with 0.3446 ml d-1 (with 15 and 30g L-1 sucrose) in all the enzymes analyzed, showed significantly lower mean of enzymatic activity. The effect of the interaction between gas exchange, sucrose and light intensity showed better growth and reduction of enzyme activity with 30g L-1 sucrose, 100.8 μmol m-2 s-1 light and evaporation rate of 0.59 ml d-1 treatments. The results suggested a reduction in oxidative stress and improved development of the plants under conditions that increased light intensity and gas exchange as compared to the cultivation system with sealed caps and low light. / O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento in vitro e a resposta antioxidativa da cana-de-açúcar, micropropagada em diferentes condições de troca gasosa, sacarose e luminosidade. As plantas foram cultivadas em meio de multiplicação e enraizamento, compostos por: Sais e vitaminas MS, acrescido de 30 g.L-1 de sacarose, 100 g.L-1 de inositol, 8 g.L-1 de agar e 0,3mg/L-1 de Kinetin, 0,2 mg/L-1 de BAP (multiplicação) ou 1 mg.L-1 de ANA (enraizamento). Para avaliar o efeito da troca gasosa, utilizou-se 4 diferentes tampas as quais permitiam diferentes regimes de troca gasosa (0,0787 ml.d-1; 0,3446 ml.d-1; 0,7330 ml.d-1; 1,1970 ml.d-1), em sala de crescimento à temperatura de 27 ± 2 °C, com fotoperíodo de 16 horas sob uma intensidade luminosa de 47,6 μmol m-2 s-1. No experimento que avaliou o efeito da interação entre a troca gasosa e a concentração de sacarose no meio de cultura, foram utilizados 3 concentrações de sacarose (0, 30 e 15 g.L-1) e três regimes de troca gasosa (0,0787 ml.d-1; 0,3446 ml.d-1 e 0,7330 ml.d-1). Já no experimento que avaliou a interação entre troca gasosa, sacarose e intensidade luminosa, as plantas foram cultivadas à temperatura de 30 ± 1 °C, com fotoperíodo de 16 horas em 3 diferentes intensidades luminosas (55,2 μmol m-2 s-1 ; 100,8 μmol m-2 s-1 ; 147,9 μmol m-2 s-1), 2 concentrações de sacarose (30 e 15 g.L-1) e dois regimes de troca gasosa (0, 11 e 0,59 ml.d-1). Foram avaliados os parâmetros biométricos e a atividade das enzimas antioxidativas Peroxidase, Catalase, polifenoloxidase e peroxidase do ascorbato, no final da fase de multiplicação e enraizamento. Com relação ao efeito das trocas gasosa, as plantas apresentaram alta mortalidade em regimes de troca gasosa de 1,1970 ml.d-1. Contudo, as condições de troca gasosa de 0,3446 ml.d-1 a 0,7330 ml.d-1 apresentou os maiores valores de matéria fresca e numero de folhas bem como promoveu a redução na atividade das enzimas antioxidativas, quando comparadas com o tratamento controle (0,0787 ml.d-1). Os experimentos que avaliaram a interação entre a troca gasosa e as concentrações de sacarose mostraram que a redução da sacarose de 30 g.L-1 para 15 g.L-1 promoveu uma redução da biomassa seca e a ausência de açúcar no meio de cultura provocou a morte de todas as plantas no final da fase de multiplicação. Houve um aumento na biomassa seca e numero de folhas com ao aumento das trocas gasosas. E na fase de enraizamento o aumento da troca gasosa estimulou a produção de raízes. Com relação a atividade enzimática, na fase de enraizamento, todas as enzimas mostraram diferenças significativas no fator troca gasosa e sacarose. O que se observou é que os tratamentos com 0,3446 ml.d-1 de troca gasosa (com 15 e 30g.L-1 de sacarose) em todas as enzimas analisadas, apresentou significativamente menores médias de atividade enzimática. Com relação ao efeito da interação entre troca gasosa, sacarose e intensidade luminosa os melhores resultados de crescimento e redução de atividade das enzimas foram observados nos tratamentos com 30g.L-1 de sacarose, 100,8 μmol m-2 s-1 de luz e troca gasosa de 0,59 ml.d-1. Os resultados sugerem uma redução no estresse oxidativo e melhor desenvolvimento das plantas em condições que promovem maior intensidade luminosa e troca gasosa, quando comparadas com o sistema de cultivo em frascos vedados e com baixa luminosidade.
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Uso de lodo de esgoto como fonte alternativa de nitrogênio para o cultivo do tomateiro cereja (Lycopersicum esculentum sp.) / USE OF SEWAGE SLUDGE AS AN ALTERNATIVE SOURCE OF NITROGEN FOR CHERRY TOMATO (LYCOPERSICON ESCULENTUM SP.)

Dantas, Jolly Dayanne de Melo 29 April 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The wastewater treatment is necessary to reduce the impact of river pollution in large cities. This treatment is generated a large amount of organic matter decanted, called sludge. In order to make use of organic waste and consolidate a model of sustainable agriculture, that has been employing throughout the world, the use of sewage sludge on farmlands. Organic fertilization has been commonly practiced as a source of nutrients, among them nitrogen, to attend the nutritional needs of tomato. This study evaluates the effectiveness of using sewage sludge by Station Treatment of Housing Journalist Orlando Dantas, from Companhia de Saneamento de Sergipe - DESO that is considered a domestic sewage, as a source of nitrogen for growth and yield of tomato cherry on Cambisoil, traditionally present in farmlands of Sergipe, and more studying the implications of its use in the physiology of tomato. The experiment was conducted in greenhouse located in the Biology Department (UFS), São Cristóvão / SE. The experimental design was completely randomized design with five treatments and five replications and two plants. The treatments were a combination of soil and increasing dosages of sewage sludge as the amount of available nitrogen in sewage sludge as also by the amount of N recommended for growing tomatoes. The treatments were T1: mineral fertilization, T2: no fertilization, T3: ½ sludge dose, T4: 2.0 sludge dose, T5: 4,0 sludge dose, considering the quantity of avalaible nitrogen on sludge, and also, N recommended to tomato cultivation. The growth of plants were determined by dry mass of roots and shoots of plants, number and fruit weight, root length. Variables such as net photosynthesis (A), stomatal conductance (gs), transpiration (E) and internal CO2 concentration (Ci) were made when the plants started flowering. There was greater root growth at T2 if compared to other treatments. For root, leaf, stem, shoot and total dry weight there were beneficial effect of sludge in relation to control. Regarding the number of fruit and tomato production, they were higher when there was organic fertilization, demonstrated the capacity of replaceable of this residue as a mineral fertilizer. There was effect in the variables of stomatal conductance and net photosynthesis at the rate of 2.0 mg dm-3 sludge showed the best response. As to the internal carbon concentration in leaves and photosynthesis rate, these parameters had an inversely proportional relationship and these variables are associated to photosynthesis activity. The case study leads us to consider a dose of 2.0 mg dm-3 the best for cherry tomato under greenhouse conditions. There was effect in the variables of stomatal conductance and net photosynthesis at the rate of 2.0 mg.dm-3 sludge showed the best response. As to the internal carbon concentration in leaves and photosynthesis rate, these parameters had an inversely proportional relationship and these variables are associated to photosynthesis activity. The case study leads us to consider a dose of 2.0 mg dm-3 the best for cherry tomato under greenhouse conditions. / O tratamento de águas residuárias faz-se necessário para diminuir o impacto da poluição de rios das grandes cidades. Deste tratamento é gerado um grande volume de matéria orgânica decantada, denominado lodo de esgoto. Afim de fazer uso de resíduos orgânicos e consolidar um modelo de agricultura mais sustentável, é que vem se empregando, no mundo todo, o uso de lodo de esgoto em terras agricultáveis. Os lodos de esgotos são, de uma maneira geral, fertilizantes nitrogenados de liberação lenta. Além do N, os lodos de esgotos contém P e micronutrientes essenciais, como Fe e Zn. Este trabalho objetiva avaliar a eficiência do uso de lodo de esgoto cuja origem é a ETE do Conjunto Habitacional Jornalista Orlando Dantas, da Companhia de Saneamento de Sergipe DESO, caracteristicamente lodo doméstico, como fonte de nitrogênio para o crescimento e produção de tomate cereja num solo CAMBISSOLO, tradicionalmente presente em regiões produtoras de hortaliças em Sergipe, além de estudar as implicações de seu uso na fisiologia do tomateiro. O experimento foi realizado em casa de vegetação localizado no Departamento de Biologia da Universidade Federal de Sergipe, em São Cristóvão/SE. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições e duas plantas úteis. Os tratamentos foram T1: adubação mineral, T2: sem adubação, T3: dose 0,5 lodo, T4: dose 2,0 lodo, T5: dose 4,0 lodo, conforme a quantidade de Nitrogênio disponível no lodo como, também, pela quantidade de N recomendada para o cultivo do tomate. Para avaliar o crescimento das plantas foram determinados a produção de massa seca das raízes e da parte aérea das plantas, número e peso de frutos, comprimento da raiz. Variáveis como fotossíntese líquida (A), condutância estomática (gs), transpiração (E), concentração interna de CO2 (Ci) foram feitas quando as plantas iniciaram o florescimento. Amostras de raízes e da parte aérea foram moídas e avaliadas quimicamente para determinação do teor N, segundo metodologia descrita pela Embrapa. Houve maior crescimento da raiz em T2 em relação aos demais tratamentos. Já para massa seca da raiz, das folhas, do caule, da parte aérea e total houve efeito benéfico do uso do lodo em relação à testemunha. Em relação ao número de frutos e produção do tomateiro, estes foram maiores quando houve adubação orgânica, mostrando ser este resíduo capaz de substituir adubação mineral. Quanto ao N acumulado nas raízes e na parte aérea, os menores valores obtidos foram na ausência de adubação. Houve influência do aumento da dose de lodo nas variáveis de condutância estomática, sendo a dose de 2.0 mg dm-3 de lodo a que teve a melhor resposta. Quanto à concentração de carbono interno na folha e fotossíntese líquida, estes parâmetros tiveram valores inversamente proporcionais, e a relação destas variáveis está no consumo de carbono para a síntese de carboidratos da fotossíntese. O estudo de caso leva-nos a considerar a dose de 2.0 mg dm-3 recomendável para o tomateiro cereja sob condições de estufa.
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Deficiência hídrica e aplicação de ABA sobre as trocas gasosas e o acúmulo de flavonóides em calêndula (Calendula officinalis L.) / Water deficit and ABA application on leaf gas exchange and flavonoid content in marigold (Calendula officinalis L.)

Ana Cláudia Pacheco 14 December 2007 (has links)
Foram estudados os efeitos da deficiência hídrica e da aplicação de ácido abscísico (ABA) sobre alguns aspectos fisiológicos e a produção de flavonóides em plantas de calêndula. Testaramse quatro intervalos de suspensão da irrigação (controle - irrigação diária; 3; 6 e 9 dias sem irrigar) acompanhados por três doses de ABA (0, 10 e 100 µM), resultando em 12 tratamentos. O experimento foi instalado em condições de casa de vegetação com plantas envasadas. Os tratamentos foram aplicados no início do florescimento e seus efeitos foram avaliados pelo conteúdo relativo de água na folha (CRA) e trocas gasosas (A= fotossíntese líquida, gs= condutância estomática, E= transpiração, Ci= concentração intercelular de CO2 e TL= temperatura da folha); por meio de analisador portátil por infra-vermelho. A eficiência do uso da água (EUA) foi calculada como A/E. Aos 3 dias de suspensão da irrigação as plantas de calêndula não apresentaram alterações significativas nas variáveis de trocas gasosas avaliadas. Aos 6 dias de deficiência hídrica as variáveis Ci, CRA e EUA não apresentaram diferença em relação aos tratamentos com suprimento constante de água, acrescidos ou não de ABA. Porém, a imposição de estresse hídrico somada à aplicação de ABA nas plantas resultou em diminuição nos valores de E, gs, A e TL em relação aos tratamentos controle. Aos 9 dias sem irrigar ocorreram mudanças drásticas nas plantas, sendo que todos os parâmetros de trocas gasosas avaliados apresentaram reduções significativas em relação aos tratamentos controle (irrigação diária com ou sem ABA). Concluiu-se que a aplicação exógena de ABA mimetizou as respostas fotossintéticas da planta ao estresse hídrico, sendo que o efeito principal deste biorregulador foi o de causar diminuição na gs. Porém, esta redução na gs só foi acompanhada de uma redução em A quando as plantas estavam submetidas à deficiência hídrica. O efeito residual do ABA nas plantas foi de apenas 7-8 dias e portanto, as variações observadas aos 6 dias de deficiência hídrica foram provavelmente induzidas pelo ABA ; enquanto que as diferenças observadas aos 9 dias foram exclusivamente causadas pela deficiência hídrica. Não houve diferença significativa entre as diferentes intensidades de deficiência hídrica testadas com relação ao acúmulo de flavonóides nas inflorescências de calêndula. Entretanto, a aplicação de ABA provocou uma diminuição de até 50% no teor de flavonóides, tanto nas plantas controle (bem hidratadas) como nas plantas submetidas ao estresse hídrico, para todas as intensidades testadas. Concluiu-se que o ABA restringe a rota biossintética de flavonóides. / It was evaluated the effects of water deficit and abscisic acid (ABA) application on some physiological parameters and flavonoid production in marigold plants. It was tested four intervals of withholding water (control - diary irrigation, 3, 6 and 9 days without irrigation) accomplished of 3 concentrations of ABA (0, 10 e 100 µM), resulting in 12 treatments. The experiment was performed under nursery conditions with plotted plants. The treatments were applied in the beginning of blooming and their effects were evaluated by the relative water content (RWC) and leaf gas exchange (A= net photosynthesis, gs= stomatal conductance, E= evaporation, Ci= CO2 intercellular concentration and TL=leaf temperature); using a portable infrared gas analyzer. The water use efficiency (EUA) was calculated as A?E. At 3 days of water suppression the marigold plants did not showed significant alterations in leaf gas exchange evaluated parameters. At 6 days of water deficit the parameters Ci, RWC and EUA did not showed difference in relation to the treatments with daily irrigation, added or not of ABA. However, the water stress plus ABA application resulted in smaller values of E, gs and A in relation to control plants. At 9 days of water deficit there were drastic changes in the plants, with significant reductions in all leaf gas exchange parameters evaluated in relation to control treatments (daily irrigation with or without ABA). It was concluded that exogenous ABA application mimics the plant photosynthetic responses to water stress, and the main ABA effect was to cause a reduction on gs. However, this gs reduction only was accomplished of a reduction in A when the plants were submitted to the water deficit. The residual effect of ABA in plants was only 7-8 days and so, the differences observed at the 6 days of water deficit were probably inducted by the ABA, yet differences observed at the 9 days were exclusively caused by the water deficit. There was no significant difference among the different levels of water deficit used in relation to total flavonoids content in inflorescences of marigold. However, ABA application resulted in a reduction of almost 50% in flavonoids content, in well watered plant as well as stressed plants, for all levels of water deficit tested. It was concluded that ABA restricts the biosynthetic rote of flavonoids.
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Elongation of Scots pine seedlings under blue light depletion

Sarala, M. (Marian) 14 September 2010 (has links)
Abstract The elongation response of Scots pine (Pinus sylvestris L.) seedlings to the removal of blue light (400–500 nm) was studied in field experiments in northern Finland. The seedlings were grown in orange or transparent plexiglass chambers or in ambient control plots. The orange plexiglass removed the blue wavelengths from sunlight, while the others served as controls. The experiment was conducted at sub-arctic (69°N) and mid-boreal (64°N) latitudes with three- and two-year-old seedlings originating from 67°N latitude. The response to blue light depletion was also investigated at the 69°N latitude in the following plant subjects: one-year-old Scots pine seedlings of northern (67°N) and southern (62°N) provenances, deciduous Betula pubescens ssp. czerepanovii and Betula pubescens f. rubra seedlings and herbaceous Epilobium angustifolium and Glechoma hederacea plants. Additionally, diurnal change in light quality at the 69°N latitude during the summer was measured. The elongation of Scots pine seedlings was increased by the removal of blue wavelengths. The increase was more pronounced at the 69°N latitude, while at the 64°N latitude the response was smaller or absent. This is due to increased amount of scattered growth-inhibiting blue light during the nights at the high latitude. The removal of blue light increased stem elongation in northern origin Scots pine seedlings much more compared to the southern origin seedlings, which suggests that the northern provenance is more sensitive to blue light. Irrespective of that, southern origins also suffer from reduced elongation in the north as they migrate according to climatic change scenarios. However, it is obvious that they grow longer than local origins in the north. Morphological variables and photosynthetic pigments confirm that the increased elongation of Scots pine seedlings under blue light depletion is not a result of etiolation or it is only a marginal factor. Also, it was neither dependent on temperature nor photosynthesis and growth resources. Instead, the increased elongation is probably a photomorphogenic regulation response of metabolism. In addition, shade intolerant Scots pine, Betula seedlings and herbaceous Epilobium angustifolium responded stronger to blue light removal compared to the more shade-tolerant herbaceous Glechoma hederacea.
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Simulation and Analyis of a Continuous Variable Cam Phasing Internal Combustion Engine

Hammarlund, Pär January 2008 (has links)
The development of fuel efficient internal combustion engines (ICE)have resulted in a variety of different solutions. One of those are the variable valve timing and an implemenation of such is the Continuous Variable Cam Phasing (CVCP). This thesis have used a simulation package, psPack, for the simulation of the gas exchange process for an ICE with CVCP. The purpose of the simulations was to investigate what kind of design parameters, e.g. the length of an intake pipe or the duration of combustion, that were significant for the gas exchange process with the alternation of intake pressure, engine speed and valve setting. The parameters that showed a vast impact were those who affected the amount of residual gas and the temperature of the air charge. Furthermore a validation was made between simulation data acquired from psPack and measured data provided in Heywood (1988). The validation showed that for the general behaviour the simulation results from psPack corresponded well to the measured data.
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Resistência à seca em plântulas de espécies arbóreas da floresta estacional semidecídua / Drought resistance in seedlings tree species of semideciduous tropical forest

Pereira, Luciano, 1981- 18 August 2018 (has links)
Orientadores: Claudia Regina Baptista Haddad, Fernando Roberto Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T12:00:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_Luciano_M.pdf: 1574760 bytes, checksum: 86654daaeda73234eef3076e41dd937f (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Apesar da alta pluviosidade nas florestas tropicais, há grande variação na disponibilidade hídrica para as plantas. Em escala local, essa disponibilidade pode variar dependendo da localização dos indivíduos em clareiras, sua posição no relevo e a composição do solo. Em escala regional, variações relacionadas ao volume e distribuição das chuvas, aliadas às alterações climáticas sazonais, podem também gerar diferentes condições de déficit hídrico, aumentando as taxas de mortalidade das espécies arbóreas mais sensíveis, em especial no estádio de plântula. Considerando o cenário mundial de mudanças climáticas, torna-se urgente a compreensão dos mecanismos que determinam a ecologia das comunidades das florestas tropicais, principalmente em relação aos padrões de chuvas e secas. Neste trabalho analisamos as diferentes estratégias de resistência à seca de plântulas de espécies arbóreas, com o objetivo de entender como diferentes espécies arbóreas respondem à variação da disponibilidade hídrica, de modo a conhecer como essa variação filtra as espécies e conseqüentemente contribui para organizar a comunidade florestal. No primeiro capítulo apresentamos as principais estratégias de resistência à seca e as possíveis abordagens teóricas, descritas na literatura, para plântulas de espécies arbóreas, demonstrando a importância dessas estratégias na distribuição, abundância e coexistência de espécies nas florestas tropicais. As diferenças entre as florestas tropicais úmidas e secas, pelo baixo compartilhamento de espécies e os diferentes graus de resistência à seca apresentados por espécies arbóreas, indicam uma clara diferenciação de nichos. Espécies mais resistentes à seca ocupam, com maior abundância, locais mais secos, quando comparadas às espécies mais sensíveis, tanto em escala local quanto regional. Estratégias de resistência à seca podem ser de dois tipos: de tolerância à dessecação e de evitação à dessecação. No estádio de plântula, estratégias de tolerância parecem ser mais determinantes para a resistência à seca, principalmente a presença de caracteres que conferem tolerância a baixos potenciais hídricos, como resistência à cavitação. No segundo capítulo investigamos a hipótese de que há uma relação entre a abundância de algumas espécies em locais com diferentes intensidades de sombreamento e/ou sua posição na vertente (com provável gradiente hídrico) da Floresta Estacional Semidecídua e a presença de estratégias fisiológicas de trocas de gases relacionadas à resistência à seca. Avaliamos a troca de gases, dessecação e rebrota de plantas de duas espécies tardias (Esenbeckia leiocarpa e Astronium graveolens) e duas espécies pioneiras (Croton floribundus e Aegiphila selowiana) em um experimento de seca súbita em casa de vegetação. Encontramos maior resistência à seca nas espécies com maior abundância e de estádio sucessional tardio (E. leiocarpa e A. graveolens). A resistência à seca esteve associada às menores taxas de troca de gases, e as espécies com maior aproveitamento fotossintético exibiram menor resistência à seca. Essas espécies ocorrem mais abundantemente nos sítios de ocupação menos sombreados, reforçando a teoria de uma demanda conflitante para espécies que ou investem em resistência à seca ou na capacidade de aproveitamento de luz. A disponibilidade sazonal de água, assim como a diferença de luz entre as diferentes ecounidades, pode explicar a coexistência das espécies na floresta estacional / Abstract: The rainfall is high in tropical forests, but there is great variation in water availability to plants. On a local scale, this availability may vary depending on the location of individuals in gaps, their position in the landscape and soil composition. On a regional scale, variations related to the volume and distribution of rainfall, coupled with seasonal climatic changes, can also generate different water stress conditions, increasing the mortality rates of tree species most sensitive, especially at the seedling stage. Considering the global scenario of climatic changes, it is imperative to understand the mechanisms that determine the ecology of communities of tropical forests, especially in relation to patterns of rainfall and drought. We examined different strategies of drought resistance of seedlings of tree species, to determine the organization of the community and the contribution of water availability to the selection of species in these forests. The first chapter presents a review of the principal studies available on strategies for drought resistance in seedlings of tree species and the possible theoretical approaches, demonstrating the increasing importance of these studies for understanding the processes that determine the distribution, abundance and species coexistence in tropical forests. The differences between wet and dry tropical forests, in view of the low number of species in common and the different degrees of drought resistance presented by the tree species present, show a clear differentiation of niches. Species more resistant to drought present higher abundance in drier sites, compared to more sensitive species, at local and regional levels. Strategies for drought resistance may be of two kinds: desiccation tolerance and avoidance of desiccation. In the seedling stage tolerance strategies seem to be more crucial for resistance to drought, especially the presence of characteristics that confer tolerance to low water potentials, as resistance to cavitation. In the second chapter we investigated the hypothesis that there is a relationship between the existence of abundant species only at certain sites of the semi-deciduous forest and the presence of physiological strategies of gas exchange related to drought resistance. We evaluated the gas exchange process and desiccation and regrowth of plants of four species (Esenbeckia leiocarpa, Astronium graveolens, Croton floribundus and Aegiphila selowiana), during a sudden drought experiment in a greenhouse. E. leiocarpa, A. graveolens are late-successional species and C. floribundus and A. selowiana are pioneers species. We found greater resistance to drought in the most abundant and latesuccessional species. The drought resistance was associated with lower rates of gas exchange. Species with higher photosynthetic efficiency showed lower resistance to drought. These species occur most abundantly on sites less shaded, reinforcing the theory of a trade off between investment in drought resistance and ability to use light. The seasonal availability of water, similarly to differences between light of different eco-units, can explain species coexistence in the tropical seasonal forest / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
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Model-Predictive Control of Gas Exchange in a Gasoline Engine

Jajji, George January 2021 (has links)
The process to induct air into engine cylinders, via the air inlet system and cylin-der port valves, is referred to as the "gas-exchange". Control is achieved by theturbo-charger, the intake throttle plate and the variable valve timing (VVT) sys-tem. These actuation systems traditionally use separate control with indepen-dent SISO feedback. There are however physical couplings that affect the con-trol performance. This thesis work looks at MPC control methods for a robustcontrol strategy. MPC methods are typically used for systems with slow dynam-ics, due to computational limits. But new advances in CPU performance shouldallow for real-time implementations for engine control. / <p>Redan framlagt exjobbet</p>

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