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Diagnóstico precoce do sexo fetal de caprinos e ovinos pela ultra-sonografia

SANTOS, Maico Henrique Barbosa dos 12 April 2006 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-18T14:38:31Z No. of bitstreams: 1 Maico Henrique Barbosa dos Santos.pdf: 4000294 bytes, checksum: ed9102943f624957caceccb5608ad097 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T14:38:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maico Henrique Barbosa dos Santos.pdf: 4000294 bytes, checksum: ed9102943f624957caceccb5608ad097 (MD5) Previous issue date: 2006-04-12 / In this work the objective was to identify the fetal sex in pregnant uterus, between 5 and 10 weeks, of goats and ewes obtained in slaughterhouse. The sex was defined taking into consideration the localization of the GT and visualization of external genitalia. The uterus of goats (n = 108) and ewes (n = 64) were examined after immersion in a water containing recipient, with 6.0 and 8.0 MHz linear transducer. In single pregnancies, the correct fetal determination was 85.7% (48/56) in goats and 94.7% (36/38) in ewes and in twin pregnancies was 76.9% (40/52) in goats and 84.6% (22/26) in ewes. There is no mistake in fetal quantification and the accuracy from the all fetuses scanned was 81.5% (88/108) in goats and 90.6% (58/64) in ewes, being not observed difference (P > 0.05) between species, by analyse of standard errors of the difference among proportions. The results allow to conclude that the ultrasonography is efficient to identify previously the fetal sex in small ruminants and that the experience of operator is important to reduce and even eliminate the failures in diagnose. / Neste trabalho teve-se o objetivo de definir o melhor período para diagnosticar o sexo fetal nas espécies ovina e caprina pela ultra-sonografia em tempo real utilizando-se transdutor linear (6 e 8 MHz) por via transretal e convexo (5 e 7,5 MHz) por via transabdominal. Foram examinados 298 fetos de 223 ovelhas e 532 fetos de 334 cabras de diferentes raças, oriundos de monta natural e de transferência de embriões. No primeiro experimento foram examinados 64 úteros de ovinos e 108 de caprinos imersos em recipiente contendo água, obtendo-se acurácia de 90,6% na sexagem dos fetos ovinos e de 81,5% nos caprinos. Quanto à migração do tubérculo genital (TG) nos experimentos relativos à espécie ovina constatou-se que nos fetos originados de monta natural ocorre entre os dias 37 e 46 (42 ± 2,0) de gestação na raça Santa Inês, 38 a 51 (45,0 ± 3,0) dias na raça Damara, 36 a 45 (39,2 ± 2,3) dias nos mestiços ¾ Damara-Santa Inês, 36 a 46 (39,5 ± 2,9) dias na raça Morada Nova e de 38 a 48 (43,0 ± 2,8) dias na raça Dorper. Nos fetos provenientes de transferência de embriões congelados, a migração do TG ocorre entre os dias 42 e 52 (48,5 ± 3,3) de gestação na raça Morada Nova e de 36 a 58 (46,1 ± 4,7) dias na raça Dorper, registrandose que a migração do TG desses fetos é mais tardia (P < 0,05) do que naqueles de monta natural. Na espécie caprina, a migração do TG ocorre ente os dias 44 e 49 (46,2 ± 1,3) de gestação nos fetos da raça Anglo-nubiana, entre o 43º e o 54º (47,4 ± 6,5) dia nos da raça Boer, entre os dias 48 e 53 (50,5 ± 1,54) nos mestiços, entre os dias 41 e 51 (46,4 ± 2,1) nos da raça Alpina Americana e entre os dias 45 e 55 (48,9 ± 1,8) nos da raça Saanen. A comparação efetuada entre as duas últimas raças evidenciou que a migração do TG é mais precoce (P < 0,05) nos fetos da Alpina Americana. A acurácia da sexagem fetal dos exames repetidos, seja a intervalos de 12, 24 ou 48 horas, nas gestações simples foi de 100% em todas as raças caprinas avaliadas e de 100% em ovinos da raça Santa Inês, Damara, ¾ Damara-Santa Inês, e Dorper, sendo de 92,3% em fetos da raça Morada Nova provenientes de TE. Nas gestações múltiplas dos ovinos, a acurácia variou de 83% (dupla) a 100% (tripla) na raça Santa Inês, 50% (dupla proveniente de TE) a 92,9% (dupla proveniente de MN) na raça Morada Nova, sendo de 83% na raça Damara, 100% nos mestiços ¾ Damara-Santa Inês e 88,9% na raça Dorper,. Nos caprinos variou de 66,6% (tríplices) a 100% (duplas) na raça Anglo-nubiana, de 96,9% (duplas) a 100% (tríplices) na raça Boer, de 66,7% (tríplices) a 87,5% (duplas) na raça Alpina Americana, de 50% (quádrupla) a 80,9% (dupla) na raça Saanen, sendo de 75% nas gestações duplas dos fetos mestiços. Quanto ao exame único, a acurácia nas gestações simples, nos ovinos, foi de 100% nas raças Santa Inês, Morada Nova e Dorper. Nos caprinos foi de 100% na raça Anglo-nubiana, de 94,4% na raça Boer, de 85,7% na raça Alpina Americana, de 100% na raça Saanen e de 72% nas gestações dos fetos mestiços. Nas gestações múltiplas dos ovinos, somente a raça Santa Inês foi submetida a exame único, obtendo-se a acurácia de 85,7%. Já nos caprinos variou de 63% (tríplices) a 82,5% (duplas) na raça Anglo-nubiana, de 80,8% (duplas) a 100% (tríplices) na raça Boer, de 66,7% (tríplices) a 72,7% (duplas) na raça Saanen, sendo de 80% (duplas) na raça Alpina Americana. Nos fetos mestiços submetidos a exame único, a acurácia nas gestações duplas foi de 80% pela via transretal e de 55,3% pela via transabdominal. Os resultados permitem concluir que o método ultra-sonográfico de identificação do sexo de fetos caprinos e ovinos, visualizando o TG e a genitália externa, é eficiente a partir do 50° dia de gestação nos fetos ovinos originados de monta natural e a partir do 55º dia naqueles provenientes de transferência de embriões congelados, bem como nos fetos caprinos oriundos de monta natural. É também possível concluir que, nem sempre, a repetição de exames aumenta a acurácia da sexagem, seja porque o feto não se posiciona adequadamente para permitir a visualização das estruturas responsáveis pela sexagem ou porque não é possível identificar, principalmente nas gestações múltiplas, o sexo de todos os fetos no mesmo exame. Finalizando, ainda é possível concluir que as gestações múltiplas comprometem geralmente a acurácia da sexagem fetal e que a experiência do operador é fundamental para minimizar e até mesmo eliminar a emissão de diagnósticos equivocados.
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Controle esteroidogênico da diferenciação sexual intrauterina em Galea spixii / Steroidogenic control of intrauterine sexual differentiation in Galea spixii

Santos, Amilton Cesar dos 20 December 2016 (has links)
Os Galea spixii são roedores que tem despertado o interesse de pesquisadores devido ao seu peculiar dimorfismo sexual, uma vez que, as fêmeas possuem a genitália externa com características masculinizadas. O objetivo da presente pesquisa foi estabelecer os parâmetros morfológicos do desenvolvimento e diferenciação sexual de machos e fêmeas durante o período intrauterino e as possíveis fontes de produção de hormônios andrógenos e estrógenos durante a gestação. Foram utilizados conceptos provenientes de 30 fêmeas gestantes. Foi descrita a concentração hormonal das gestantes. Em seguida, os órgãos genitais dos conceptos foram analisados macroscopicamente e microscopicamente. E, para detectar possíveis fontes de andrógenos e estrógenos, as placentas, ovários e testículos foram submetidos a técnicas imunológicas de detecção de enzimas esteroidogênicas. Aos 25 dias de gestação (DG) se inicia o processo de diferenciação sexual das gônadas (para formar os ovários ou os testículos) e da genitália externa. O tubérculo genital sofre a canalização da uretra aos 30 DG para formar o pênis nos machos e aos 40 DG para formar o clitóris das fêmeas. Nos machos, a partir dos ductos mesonéfricos, se diferenciam os ductos epididimários e os ductos deferentes. Nas fêmeas, os ductos paramesonéfricos formam as tubas e cornos uterinos, o útero parcialmente duplo e a porção cranial da vagina. A porção caudal se origina do seio urogenital e a membrana de oclusão vaginal, da membrana urogenital. Também ficou demonstrado que, a concentração de testosterona sofre grande aumento, dos 25 DG até o final da gestação e que o mesmo não ocorre com o estradiol. Os resultados para detecção de enzimas esteroidogênicas sugerem que, a placenta pode ser o órgão que atua na produção de hormônios andrógenos e pode não realizar a conversão desses hormônios em estrógenos, devido à ausência da enzima responsável por este processo. Por fim, os testículos e ovários também podem contribuir com a produção dos principais andrógenos e o ovário também possui a enzima necessária para a produção de estrógenos. / Galea spixii are rodents that have aroused the interest of researchers because of their peculiar sexual dimorphism, since females have the external genitalia with masculinized characteristics. The aim of the present research was to establish the morphological parameters of the development and sexual differentiation of males and females during the intrauterine period and the possible sources of androgen and estrogen hormones production during pregnancy. Concepts from 30 pregnant females were used. The hormonal concentrations of pregnant were described. Then, the genital organs of the concepts were analyzed macroscopically and microscopically. And, to detect possible sources of androgens and estrogens, placentas, ovaries and testes were subjected to immunological techniques for the detection of steroidogenic enzymes. At 25 days of gestation (DG) the process of sexual differentiation of the gonads (to form the ovaries or testicles) and the external genitalia begins. The genital tubercle undergoes channeling of the urethra at 30 DG to form the penis in males and at 40 DG to form the clitoris of females. In males, the epididymal ducts and the vas deferens differentiate from the mesonephric ducts. In females, the paramesonephric ducts form the uterine tubes and horns, the partially double uterus and the cranial portion of the vagina. The caudal portion originates from the urogenital sinus and the vaginal closure membrane originates from the urogenital membrane. It has also been shown that the testosterone concentration is greatly increased from 25 DG until the end of gestation and that the same does not occur with estradiol. The results for the detection of steroidogenic enzymes suggest that the placenta may be the organ that acts in the production of androgen hormones and may not perform the conversion of these hormones into estrogens due to the absence of the enzyme responsible for this process. Finally, the testicles and ovaries can also contribute to the production of the main androgens and the ovary also has the enzyme necessary for the production of estrogens.
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Controle esteroidogênico da diferenciação sexual intrauterina em Galea spixii / Steroidogenic control of intrauterine sexual differentiation in Galea spixii

Amilton Cesar dos Santos 20 December 2016 (has links)
Os Galea spixii são roedores que tem despertado o interesse de pesquisadores devido ao seu peculiar dimorfismo sexual, uma vez que, as fêmeas possuem a genitália externa com características masculinizadas. O objetivo da presente pesquisa foi estabelecer os parâmetros morfológicos do desenvolvimento e diferenciação sexual de machos e fêmeas durante o período intrauterino e as possíveis fontes de produção de hormônios andrógenos e estrógenos durante a gestação. Foram utilizados conceptos provenientes de 30 fêmeas gestantes. Foi descrita a concentração hormonal das gestantes. Em seguida, os órgãos genitais dos conceptos foram analisados macroscopicamente e microscopicamente. E, para detectar possíveis fontes de andrógenos e estrógenos, as placentas, ovários e testículos foram submetidos a técnicas imunológicas de detecção de enzimas esteroidogênicas. Aos 25 dias de gestação (DG) se inicia o processo de diferenciação sexual das gônadas (para formar os ovários ou os testículos) e da genitália externa. O tubérculo genital sofre a canalização da uretra aos 30 DG para formar o pênis nos machos e aos 40 DG para formar o clitóris das fêmeas. Nos machos, a partir dos ductos mesonéfricos, se diferenciam os ductos epididimários e os ductos deferentes. Nas fêmeas, os ductos paramesonéfricos formam as tubas e cornos uterinos, o útero parcialmente duplo e a porção cranial da vagina. A porção caudal se origina do seio urogenital e a membrana de oclusão vaginal, da membrana urogenital. Também ficou demonstrado que, a concentração de testosterona sofre grande aumento, dos 25 DG até o final da gestação e que o mesmo não ocorre com o estradiol. Os resultados para detecção de enzimas esteroidogênicas sugerem que, a placenta pode ser o órgão que atua na produção de hormônios andrógenos e pode não realizar a conversão desses hormônios em estrógenos, devido à ausência da enzima responsável por este processo. Por fim, os testículos e ovários também podem contribuir com a produção dos principais andrógenos e o ovário também possui a enzima necessária para a produção de estrógenos. / Galea spixii are rodents that have aroused the interest of researchers because of their peculiar sexual dimorphism, since females have the external genitalia with masculinized characteristics. The aim of the present research was to establish the morphological parameters of the development and sexual differentiation of males and females during the intrauterine period and the possible sources of androgen and estrogen hormones production during pregnancy. Concepts from 30 pregnant females were used. The hormonal concentrations of pregnant were described. Then, the genital organs of the concepts were analyzed macroscopically and microscopically. And, to detect possible sources of androgens and estrogens, placentas, ovaries and testes were subjected to immunological techniques for the detection of steroidogenic enzymes. At 25 days of gestation (DG) the process of sexual differentiation of the gonads (to form the ovaries or testicles) and the external genitalia begins. The genital tubercle undergoes channeling of the urethra at 30 DG to form the penis in males and at 40 DG to form the clitoris of females. In males, the epididymal ducts and the vas deferens differentiate from the mesonephric ducts. In females, the paramesonephric ducts form the uterine tubes and horns, the partially double uterus and the cranial portion of the vagina. The caudal portion originates from the urogenital sinus and the vaginal closure membrane originates from the urogenital membrane. It has also been shown that the testosterone concentration is greatly increased from 25 DG until the end of gestation and that the same does not occur with estradiol. The results for the detection of steroidogenic enzymes suggest that the placenta may be the organ that acts in the production of androgen hormones and may not perform the conversion of these hormones into estrogens due to the absence of the enzyme responsible for this process. Finally, the testicles and ovaries can also contribute to the production of the main androgens and the ovary also has the enzyme necessary for the production of estrogens.

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