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Propósitos geográficos no campo ambiental : fragamentos da geografia francesa e da geografia brasileira

Warnavin, Larissa January 2015 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Francisco Mendonça / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa: Curitiba, 16/09/2015 / Inclui referências : fls. 153-165 / Área de concentração / Resumo: A linguagem científica é o mecanismo pelo qual a comunicação científica pode ser realizada, ou seja, é através de um conjunto de termos específicos (conceitos) que é possível realizar a comunicação científica. Na Geografia o termo meio ambiente passou a ganhar destaque nas pesquisas a partir da década de 1970, sendo que seus significados aparecem de maneiras diferenciadas (polissemia). Ao consideramos a realização de uma investigação que revelasse os diferentes discursos no qual o termo meio ambiente se insere para Geografia brasileira, entendemos que seria enriquecedora a possibilidade de construir uma análise comparada, que ponderasse os intercâmbios científicos e a mundialização do capital científico. Posto isso, recordamos que a Geografia acadêmica brasileira havia recebido uma importante contribuição da Geografia francesa desde o momento de sua institucionalização, assim acreditamos ser adequado elegê-la para realização de um contraponto. Para Geografia francesa a polissemia do termo meio ambiente é ainda mais complexa, pois em língua francesa existem os termos milieu ambiant e environnement (aparentemente com o mesmo significado). Desta forma, buscando amparar nossa tese, de que haveriam grandes influências da Geografia francesa no discurso ambiental da Geografia brasileira nos baseamos na teoria dos campos de Pierre Bourdieu e procuramos identificar as práticas discursivas na Geografia francesa e na Geografia brasileira que sustentassem a hipótese da existência de um campo ambiental na Geografia. Para tal, nosso objeto de análise foram textos extraídos de três importantes periódicos científicos: Annales de Géographie, Revista Brasileira de Geografia e Boletim Paulista de Geografia, sendo ao total 127 artigos analisados, que foram agrupados de acordo com suas práticas discursivas em relação ao meio ambiente. Assim, constatamos a existência de um campo ambiental na Geografia, também pudemos mapear diferenciações e similaridades nos usos dos termos em francês e português, bem como, constatamos como o interesse das instituições permeiam as atividades científicas e o alcance da mundialização do capital científico na composição do campo ambiental na Geografia. / Abstract: The scientific language is the mechanism by which scientific communication can be performed, that is through a set of specific terms (concepts) that can carry out scientific communication. In geography the term environment began to gain prominence in the research from the 1970s, and their meanings appear different ways (polysemy). To consider carrying out an investigation to reveal the different discourses in which the term environment falls to Brazilian Geography, we believe it would be enriching the possibility of building a comparative analysis, to consider the scientific exchanges and the globalization of scientific capital. We remember that the Brazilian academic Geography had received an important contribution of the French Geography from the moment of its institutionalization, so we believe it is appropriate to elect the French geography to perform a counterpoint. For French Geography, the polysemy of the term environment is even more complex, since in French there are two terms milieu ambiant and environnement (apparently with the same meaning). Thus seeking support for our thesis that there would be major influences of the French Geography in environmental discourse of the Brazilian Geography, we rely on the field's theory of Pierre Bourdieu and we seek to the identify the discursive practices in the French Geography and Brazilian Geography that supported the hypothesis of the existence of an environmental field in the Geography. To this end, our object of analysis were extracted texts of three important scientific journals: Annales de Géographie, Revista Brasileira de Geografia and Boletim Paulista de Geografia, in total were analyzed 127 articles, which they were grouped according to their discursive practices in relation to the environment. Thus we find the existence of an environmental field in the Geography, we also map differences and similarities in the use of the terms in French and Portuguese as well, we see how the interest of the institutions permeate the scientific activities and the scope of internationalization of scientific capital in the composition the environmental field in the Geography.
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Do mar ao morro

Santos, André Luiz January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Geografia, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T10:02:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 268890.pdf: 47217101 bytes, checksum: 0a328c50997bb82ec299c61e2a0aeb44 (MD5) / A geografia histórica da pobreza urbana de Florianópolis, de sua formação, do século XVIII, à ocupação dos Morros na década de 1920, pode se dividida em quatro tipos e fases. A primeira de uma pobreza em relação ao isolamento; uma pobreza relacionada a uma forte separação social decorrente da escravidão, que passou a ser reforçada com a constante compra de escravos a partir de 1750; a pobreza em virtude de uma separação maior entre classes a partir do desenvolvimento da navegação e do comércio, em que a pobreza passou a ser expressa no espaço da cidade; e uma pobreza que foi acentuada em virtude das dificuldades impostas à permanência da população pobre no perímetro urbano e expulsão de parte dessa população para os morros e exclusão dos equipamentos e serviços urbanos que estavam sendo implantados na cidade no início do século XX. O espaço organizado em Desterro pela elite comercial e política ao longo do século XIX, havia forçado um movimento da população pobre do porto em direção a áreas mais afastadas do centro comercial. Durante as primeiras décadas do século XX, as relações comandadas pela elite política e econômica se expressaram na forma do sanitarismo, higienismo urbano, modernização de infraestruturas e serviços urbanos acompanhadas de políticas e determinações legais que modificaram a organização social na cidade que passaram a dificultar a permanência do pobre no espaço urbano, a reprodução de seu modo de vida, e exigindo uma constante adaptação as novas regras impostas ao trabalho e a subsistência no espaço urbano, que demandavam cada vez mais renda para permanecer na cidade. Na década de 1920, a segregação da população pobre ocorreu com a expulsão dos pobres para fora do perímetro urbano e formação de uma cidade paralela nas vertentes dos Morros. Essa nova configuração material e de relações expressava uma outra organização do espaço diferente daquela do século XIX, e que condicionava novas relações de trabalho e do cotidiano, para longe do Porto e das áreas do centro. Condicionados por esta nova configuração espacial urbana, os novos fluxos de migrantes pobres que tinha Florianópolis como destino, foram dirigidos para as novas áreas pobres nos Morros, e não mais no perímetro urbano histórico. / The historical geography of urban poverty in Florianopolis, from its establishment in the eighteenth century to the hills settlement in the twenties, can be divided into four types and stages. At first, a poverty related to isolation; Second, a poverty linked to a strongly social separation caused by the slavery, which had been reinforced by a constant purchase of slaves since 1750; Third, a poverty brought due to a bigger separation between social classes since trade and navigation development, as poverty had begun to be expressed in the town; At last, a poverty which had expanded by impediments imposed on poor people fixedness at urban perimeter, followed by a part of this people expulsion to the hills and a exclusion from urban services and facilities which had been implemented at the beginning of twentieth century. The space organized in Desterro by political and commercial elite during the nineteenth century, had induced a poor people movement from the port in direction to further areas of downtown. During the first decades of twentieth century, the relations commanded by economical and political elites appear into sanitarist and higienist ways, as well as through infrastructure and urban services modernization which were combined with legal determinations and policies that had changed town`s social organization, what became poor people fixedness and lifestyle maintenance in the city harder. It required a constant adaption by new rules imposed to labor and subsistence in urban space, so it`s worth a gradually rise income to stay in the town. In the twenties, poor people segregation occurred through the expulsion to urban outskirts and by a parallel town establishment in the hills# sides. That`s new relationship and material configuration expressed another space organization in comparison by those found in the previous century, and had an effect on new working relations and daily lives, away from the port and downtown areas. Conditioned by this new urban space configuration, new poor migrant flows that had Florianopolis as a destiny were directed to new poor areas in the hills, and no longer in the historical urban perimeter.
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Da ética geocrítica à ética socioambiental : a doutrinação no campo geográfico brasileiro e na geografia escolar

Costa, Herivelto Soares da January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Luis Lopes Diniz Filho / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa: Curitiba, 04/05/2016 / Inclui referências : fls. 150-154 / Área de concentração : Espaço, sociedade e ambiente / Resumo: Esta tese analisa a doutrinação no campo geográfico brasileiro e na geografia escolar, por meio do estudo comparativo entre duas correntes/tendências do pensamento geográfico – Geografias Crítica e Socioambiental -, e seus desdobramentos no ensino de geografia. Tem como aportes teórico-metodológicos fundamentais o conceito de ciência em Max Weber e a teoria da doutrinação de Olivier Reboul. Ao longo da pesquisa, verificou-se que, por meio da formação daquilo que aqui se denomina de ética geocrítica, instituiu-se na Geografia brasileira um caráter doutrinário que tem reflexos na ciência geográfica e no ensino da disciplina em nível médio. A dominância da ética geocrítica manteve-se na atual ética socioambiental, as quais revelam entre si uma continuidade ideológica. Observa-se que a Geografia Crítica, desde seu surgimento, tem promovido uma doutrinação sectária, já a Geografia Socioambiental, uma doutrinação conformista. O caráter doutrinário encontrado na geografia escolar é resultante não apenas das influências do pensamento geográfico, mas também das teorias do ensino de geografia e da filosofia pedagógica dominante no Brasil, as quais se inspiram, em grande medida, nas ideias de Paulo Freire e Dermeval Saviani. Os conceitos norteadores da educação brasileira, em geral, e, especificamente, da geografia escolar, tais como, consciência crítica, liberdade, autonomia, emancipação, entre outros, são utilizados com forte viés ideológico, traindo, assim, os verdadeiros fins do ensino. Conclui-se que, pautado nestes conceitos, o ensino de geografia acaba por se reduzir à doutrinação dissimulada: os fins desse ensino se apresentam comprometidos com causas supostamente nobres, com um eterno "dever ser", e não com a análise ponderada da realidade, por meio da exposição de pontos de vista antagônicos. PALAVRAS-CHAVE: doutrinação, ensino, ética geocrítica, ética socioambiental, geografia escolar. / Abstract: This thesis analyzes the indoctrination in both the Brazilian geographical field and school geography by carrying out a comparative study of two streams/trends of the geographical thought - the Critical and Social-environmental Geographies - and its consequences concerning geography teaching. This study has Max Weber's concept of science and Olivier Reboul's theory of indoctrination as the fundamental theoretical and methodological foundations. During the present research it was found that, through the formation of what is known as the geocriticism ethics, a doctrinal character reflected on both the geographical science and the discipline teaching in high school was instituted in the Brazilian Geography. The dominance of the geocriticism ethics remained in the current social-environmental ethics, which shows an ideological continuity between them. It is observed that the Critical Geography, since its inception, has promoted a sectarian indoctrination, and the Environmental Geography, on the other hand, a conformist indoctrination. The doctrinaire character found in the school geography is the result not only of the influence of the geographical thought, but also of the theories of geography teaching and the dominant educational philosophy in Brazil, which is inspired to a great extent on the ideas of Paulo Freire and Dermeval Saviani. In general, the guiding concepts of Brazilian education, and specifically of the school geography, such as, the critical consciousness, freedom, autonomy, emancipation, among others, are used with strong ideological bias, deceiving, thus, the true purposes of education. In conclusion, based on these concepts, geography teaching is reduced to the covert indoctrination: the purposes of this teaching are committed to supposedly noble causes, with an eternal 'ought to', but not with the careful analysis of reality, by exposing antagonistic points of view. Keywords: indoctrination, teaching, geocriticism ethics, social-environmental ethics, school geography.
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Influências "de dentro" e "de fora" no planejamento urbano de Curitiba

Meirinho, Bruno César Deschamps 18 June 2013 (has links)
Resumo: No presente trabalho nos propomos a reunir elementos que permitam responder à questão principal formulada para esta pesquisa: "como as influências externas e internas incidem sobre o planejamento urbano de Curitiba?" A relevância dessa questão está em apontar quem são os agentes do planejamento e como operam nos campos da política e da produção do conhecimento para poder realizar seus objetivos. Para reunir estes elementos, apresentamos um estudo a partir dos conceitos de desenvolvimento e planejamento, e o relacionamos com aspectos dialéticos da modernidade, como a dialética das escalas local e cosmopolita. A partir destes conceitos fundamentais, apresentamos, no presente trabalho, uma trajetória da influência das relações entre os interesses internacionais e o interesse local sobre o planejamento urbano de Curitiba. Como recorte histórico, escolhemos três momentos do planejamento urbano dentro do Século XX: i) o plano de Saturnino de Brito, de 1920-1921, elaborado no contexto do urbanismo sanitarista e com o objetivo de enfrentar a crise da epidemia de febre tifoide de 1917 em Curitiba, ii) o plano Agache, elaborado durante o período do Estado Novo, sob o comando político de interventores da ditadura Vargas, e inspirado nos "planos de avenidas", e iii) o plano Wilheim, elaborado em 1965, aprovado como Plano Diretor em 1966 e ajustado e implementado nos primeiros anos da década de 1970, como resultado de um projeto de industrialização nacional e do Estado do Paraná. Todos esses planos revelam a presença de interesses externos e internos em disputa sobre o planejamento da cidade, apontando para a progressiva transformação de uma cidade de visão localista para uma cidade que promete uma integração cosmopolita. Uma leitura crítica, no entanto, oferece elementos para duvidar da integração, questionando se o resultado do planejamento urbano produziu um processo de multiterritorialidades (integração cosmopolita) ou de desterritorialização.

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