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A region of beauty and delight : British imagination and the Arctic 1818-1914David, Robert G. January 1997 (has links)
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Estado Livre do Congo: imperialismo, a roedura geopolítica (1885-1908) / Congo Free State: imperialism, the geopolitical gnawing (1885-1908)Milani, Martinho Camargo 14 September 2011 (has links)
O presente trabalho tem por finalidade relatar a importância da Sociedade Geográfica Real Belga na exploração imperialista efetuada pela Bélgica na região do Congo africano entre 1885 e 1908. Em verdade, o Congo era uma colônia privada do rei da Bélgica, Leopoldo II. Durante o século XIX foram fundadas diversas Sociedades Geográficas pelo mundo, entre elas a Belga que apareceu em 1876, no período de institucionalização da ciência geográfica. Entender a História Africana no final do século XIX, como parte da expansão imperialista européia, a partir do viés cientificista produzido pelo saber Geográfico, o qual permitiu a utilização desse estudo do espaço congolês, seja para delimitar o território a ser explorado, como também para justificar a conquista. Dessa forma, a Sociedade Geográfica Belga foi construindo seu pensamento e sendo construída pela realidade empírica da expansão neocolonial. Um imperialismo que cometeu atrocidades no Congo, silenciadas ou desmentidas pela Sociedade Geográfica. Um genocídio que obrigou o rei Leopoldo II a entregar sua colônia à Bélgica, terra da qual era o soberano. O Estado Livre do Congo agora transmutara-se em Congo Belga. / This study aims to report the importance of the Royal Geographic Society of Belgium in the imperialist exploitation perpetrated by Belgium in the African Congo between 1885 and 1908. In fact, the Congo was a private colony of Leopold II, the King of Belgium. During the nineteenth century Geography was institutionalized as a science and several Geographic Societies were founded at that time, including the Belgian in 1876. This study also aims to understand the African History at the end of the nineteenth century from the scientific point of view produced by the geographic knowledge, which allowed the use of the study of the Congolese space to delimit the territory to be explored, as well as to justify its conquest. The Royal Geographic Society of Belgium has built its thinking and was itself built over the empirical reality of the neo-colonial expansion. An imperialism that committed atrocities in the Congo, silenced or denied by the Geographic Society. A genocide that forced King Leopold II to surrender his colony to Belgium. The Congo Free State finally transmuted into the Belgian Congo.
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Estado Livre do Congo: imperialismo, a roedura geopolítica (1885-1908) / Congo Free State: imperialism, the geopolitical gnawing (1885-1908)Martinho Camargo Milani 14 September 2011 (has links)
O presente trabalho tem por finalidade relatar a importância da Sociedade Geográfica Real Belga na exploração imperialista efetuada pela Bélgica na região do Congo africano entre 1885 e 1908. Em verdade, o Congo era uma colônia privada do rei da Bélgica, Leopoldo II. Durante o século XIX foram fundadas diversas Sociedades Geográficas pelo mundo, entre elas a Belga que apareceu em 1876, no período de institucionalização da ciência geográfica. Entender a História Africana no final do século XIX, como parte da expansão imperialista européia, a partir do viés cientificista produzido pelo saber Geográfico, o qual permitiu a utilização desse estudo do espaço congolês, seja para delimitar o território a ser explorado, como também para justificar a conquista. Dessa forma, a Sociedade Geográfica Belga foi construindo seu pensamento e sendo construída pela realidade empírica da expansão neocolonial. Um imperialismo que cometeu atrocidades no Congo, silenciadas ou desmentidas pela Sociedade Geográfica. Um genocídio que obrigou o rei Leopoldo II a entregar sua colônia à Bélgica, terra da qual era o soberano. O Estado Livre do Congo agora transmutara-se em Congo Belga. / This study aims to report the importance of the Royal Geographic Society of Belgium in the imperialist exploitation perpetrated by Belgium in the African Congo between 1885 and 1908. In fact, the Congo was a private colony of Leopold II, the King of Belgium. During the nineteenth century Geography was institutionalized as a science and several Geographic Societies were founded at that time, including the Belgian in 1876. This study also aims to understand the African History at the end of the nineteenth century from the scientific point of view produced by the geographic knowledge, which allowed the use of the study of the Congolese space to delimit the territory to be explored, as well as to justify its conquest. The Royal Geographic Society of Belgium has built its thinking and was itself built over the empirical reality of the neo-colonial expansion. An imperialism that committed atrocities in the Congo, silenced or denied by the Geographic Society. A genocide that forced King Leopold II to surrender his colony to Belgium. The Congo Free State finally transmuted into the Belgian Congo.
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La recepción de "lo primitivo" en las exposiciones celebradas en España hasta 1929Muñoz Torreblanca, Marina 08 March 2010 (has links)
En España, al igual que en el resto de países europeos a finales del siglo XIX y principios del XX, se hace exhibición de "lo primitivo": personas (indígenas procedentes de los nuevos territorios colonizados) y objetos (piezas de arte y artefactos de la cultura material de los indígenas procedentes de las colonias). Algunas de estas muestras coinciden con las primeras exposiciones organizadas en España: Exposición General de las Islas Filipinas en Madrid (1887), Exposición Universal de Barcelona (1888) y Exposición Internacional de Barcelona (1929). El presente trabajo analiza la presencia o ausencia de "lo primitivo" (personas y objetos) en los principales acontecimientos expositivos españoles, su relación con acontecimientos homónimos en otros países europeos y su posible recepción en colecciones museísticas (museos de antropología, etnología y misionales). / In Spain, as in the rest of European countries at the end of the nineteenth century and beginning of the twentieth, aboriginal from the new colonized territories and "primitive" objects (art and artefacts from the material culture of the colonies) were also exhibited. Some of these events coincide with the first organized Exhibitions in Spain: General Exhibition of the Philippines Islands in Madrid (1887), Barcelona World Exhibition (1888) and Barcelona International Exhibition (1929). This work analyzes the presence or absence of "the primitive" (people and objects) in the major Spanish exhibitions, the relationship with similar events in other European countries and the possible reception in museum collections (museums of anthropology, ethnology and missionary).
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