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GCAD – Um modelo conceitual para gerenciamento e controle autônomo e distribuído para sistemas industriais automatizados

Pacheco, Luciana de Almeida 25 March 2011 (has links)
Submitted by Diogo Barreiros (diogo.barreiros@ufba.br) on 2017-02-09T19:02:28Z No. of bitstreams: 1 LUCIANA_PACHECO_2011_Dissertacao.pdf: 3520646 bytes, checksum: 18c2bd4c5569f3d56ead6c7c94253399 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-02-10T11:42:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LUCIANA_PACHECO_2011_Dissertacao.pdf: 3520646 bytes, checksum: 18c2bd4c5569f3d56ead6c7c94253399 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-10T11:42:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUCIANA_PACHECO_2011_Dissertacao.pdf: 3520646 bytes, checksum: 18c2bd4c5569f3d56ead6c7c94253399 (MD5) / Em sistemas industriais automatizados, a inatividade provocada pela escassez não planejada de recursos, ou por falhas de processo, tem grande influência no desempenho dos sistemas por conta das descontinuidades e instabilidades geradas. Sistemas de controle distribuídos e autônomos podem ajudar a lidar com esses tipos de problemas devido à melhoria de desempenho possibilitada. Entretanto, aspectos relativos à segurança e ao tempo de resposta devem ser bem tratados nesses sistemas devido aos riscos envolvidos (humanos, financeiros e ambientais). A proposta de sistemas autônomos e distribuídos visa a que decisões de controle sejam tomadas mais próximas do objeto controlado, reduzindo assim o tempo de atuação no processo e sistematizando algumas decisões, antes tomadas de forma empírica. Consequentemente, se espera aumentar a disponibilidade e a continuidade do processo, bem como garantir os aspectos de confiabilidade. Entretanto, quando tais sistemas se tornam mais autônomos e distribuídos, podem tender ao comportamento global caótico, caso suas interações não estejam bem definidas. Assim, é importante que seja avaliado e dimensionado o acoplamento entre os sistemas autônomos relacionados. O grau de inteligência de um sistema pode variar de uma entidade completamente controlada a entidades completamente autônomas. O primeiro nível de inteligência é verificado quando um sistema é capaz de gerenciar suas próprias informações, obtidas por meio de sensores e demais técnicas e dispositivos, e não somente manipular informações. Em um segundo nível, o sistema pode notificar o seu gestor quando há um problema. Em um terceiro nível, o sistema já é capaz de tomar decisões e se autogerenciar, mesmo sem intervenção externa. Neste caso, o sistema tem controle total sobre suas tarefas e não há nenhum controle externo a ele. A alternativa proposta pelo GCAD visa a que Sistemas Industriais Automatizados atinjam até o terceiro nível de inteligência, sendo que intervenções externas podem ser admitidas nos casos em que uma ação puramente local e autônoma de fato não é recomendável ou não é possível, por exemplo, havendo necessidade de substituição de equipamentos ou dispositivos. O GCAD propõe um módulo de controle inteligente instanciado predominantemente em nível local que visa a permitir que cada Sistema Industrial Automatizado, distribuído em células, tome decisões críticas de uma forma autônoma. Adicionalmente, um módulo remoto deve gerenciar situações mais complexas que estão além da capacidade de decisão ou atuação do sistema de controle local. O modelo proposto visa a permitir ajustes automáticos e autônomos no sistema, a fim de melhorar seu desempenho, e prevenir ou tratar as falhas inesperadas, assegurando a continuidade da operação.
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Projeto e desenvolvimento de um sistema de gerenciamento remoto sem fio aplicado a iluminação / Project and development of a wireless remote management system applied to lighting

Vargas, Diogo Ribeiro 17 August 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Today's light sources are expanding the application field of lighting systems for decorative, commercial and artistic purposes, in many areas, such as parks, gardens or parking. This paper presents the development of a management system applied to lighting based on power RGB LEDs, due to its great potential for use in outdoor decorative lighting. The proposed system is a low cost solution and presents the advantage of remote management of the lighting system on multiple interfaces, either on a dedicated device, as for portable devices, such as laptops, smartphones or tablets. After an analysis of currently lighting systems protocols, it is also proposed a new communication protocol for the developed system in order to get a reliable and robust solution. This work also presents the results of the proposed system, highlighting its main advantages and limitations. / Seja em parques, praças, jardins, centros de compras ou estacionamento, o campo de aplicação de sistemas de iluminação com fins decorativos, comerciais e artísticos, tem se expandido muito, principalmente, devido as fontes de luzes disponíveis atualmente. Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um sistema de gerenciamento aplicado à iluminação baseado em LEDs RGB de potência, devido seu grande potencial para uso em iluminação decorativa de ambientes externos. O sistema resultante é uma solução de baixo custo que apresenta um grande diferencial, a possibilidade de gerenciamento remoto em múltiplas interfaces, seja por um dispositivo dedicado, quanto por dispositivos portáveis, como notebooks, smartphones ou tablets. Além de se obter uma solução confiável e robusta, é desenvolvido também um protocolo de comunicação para o sistema proposto, após uma análise dos protocolos mais utilizados atualmente em sistemas de iluminação. Ao final deste trabalho são apresentados os resultados do sistema proposto, aonde também são levantadas as principais vantagens e limitações da solução apresentada.
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GCAD - Um modelo conceitual para gerenciamento e controle autônomo e distribuído para sistemas industriais automatizados.

Pacheco, Luciana de Almeida January 2011 (has links)
166f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-10T19:35:07Z No. of bitstreams: 1 Luciana Pacheco seg.pdf: 3529890 bytes, checksum: 13857ac04543f1bbc9fd4d7ed9849eba (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:30:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luciana Pacheco seg.pdf: 3529890 bytes, checksum: 13857ac04543f1bbc9fd4d7ed9849eba (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:30:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana Pacheco seg.pdf: 3529890 bytes, checksum: 13857ac04543f1bbc9fd4d7ed9849eba (MD5) Previous issue date: 2011 / Em sistemas industriais automatizados, a inatividade provocada pela escassez não planejada de recursos, ou por falhas de processo, tem grande influência no desempenho dos sistemas por conta das descontinuidades e instabilidades geradas. Sistemas de controle distribuídos e autônomos podem ajudar a lidar com esses tipos de problemas devido à melhoria de desempenho possibilitada. Entretanto, aspectos relativos à segurança e ao tempo de resposta devem ser bem tratados nesses sistemas devido aos riscos envolvidos (humanos, financeiros e ambientais). A proposta de sistemas autônomos e distribuídos visa a que decisões de controle sejam tomadas mais próximas do objeto controlado, reduzindo assim o tempo de atuação no processo e sistematizando algumas decisões, antes tomadas de forma empírica. Consequentemente, se espera aumentar a disponibilidade e a continuidade do processo, bem como garantir os aspectos de confiabilidade. Entretanto, quando tais sistemas se tornam mais autônomos e distribuídos, podem tender ao comportamento global caótico, caso suas interações não estejam bem definidas. Assim, é importante que seja avaliado e dimensionado o acoplamento entre os sistemas autônomos relacionados. O grau de inteligência de um sistema pode variar de uma entidade completamente controlada a entidades completamente autônomas. O primeiro nível de inteligência é verificado quando um sistema é capaz de gerenciar suas próprias informações, obtidas por meio de sensores e demais técnicas e dispositivos, e não somente manipular informações. Em um segundo nível, o sistema pode notificar o seu gestor quando há um problema. Em um terceiro nível, o sistema já é capaz de tomar decisões e se autogerenciar, mesmo sem intervenção externa. Neste caso, o sistema tem controle total sobre suas tarefas e não há nenhum controle externo a ele. A alternativa proposta pelo GCAD visa a que Sistemas Industriais Automatizados atinjam até o terceiro nível de inteligência, sendo que intervenções externas podem ser admitidas nos casos em que uma ação puramente local e autônoma de fato não é recomendável ou não é possível, por exemplo, havendo necessidade de substituição de equipamentos ou dispositivos. O GCAD propõe um módulo de controle inteligente instanciado predominantemente em nível local que visa a permitir que cada Sistema Industrial Automatizado, distribuído em células, tome decisões críticas de uma forma autônoma. Adicionalmente, um módulo remoto deve gerenciar situações mais complexas que estão além da capacidade de decisão ou atuação do sistema de controle local. O modelo proposto visa a permitir ajustes automáticos e autônomos no sistema, a fim de melhorar seu desempenho, e prevenir ou tratar as falhas inesperadas,assegurando a continuidade da operação. / Salvador

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