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Gestão coletiva dos bens comuns na experiência dos Bancos Comunitários de Desenvolvimento: o caso de Matarandiba

Leal, Leonardo Prates 28 August 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Prates Leal (leopratesleal@gmail.com) on 2015-03-23T21:11:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final_Mestrado_NPGA_EAUFBA1.pdf: 16712065 bytes, checksum: e44bb4f781251388e9d348a16fd9e643 (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima (tatianasl@ufba.br) on 2015-04-06T17:57:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final_Mestrado_NPGA_EAUFBA1.pdf: 16712065 bytes, checksum: e44bb4f781251388e9d348a16fd9e643 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-06T17:57:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final_Mestrado_NPGA_EAUFBA1.pdf: 16712065 bytes, checksum: e44bb4f781251388e9d348a16fd9e643 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / A finalidade deste trabalho é explorar um tema ainda muito pouco investigado, qual seja, os sistemas de finanças solidárias auto-organizados com base em Bancos Comunitários de Desenvolvimento (BCDs). Busca-se demonstrar sob quais condições um BCD é capaz de promover o acesso a serviços financeiros e bancários para uma população que vive em condições de pobreza. Trata-se de uma prática que tem por finalidade o suporte às economias de territórios empobrecidos, na tentativa de apoiar iniciativas individuais e coletivas, além do consumo local. Tal prática utiliza-se de uma série de instrumentos financeiros e não-financeiros para gerar renda no território, entre eles, microcrédito solidário, moeda social circulante local, educação financeira, correspondência bancária, apoio à comercialização, além de outros serviços financeiros e bancários como microsseguros. Para o alcance desse objetivo, buscou-se realizar um levantamento da literatura existente acerca do tema, procedendo um exercício teórico com base no paradigma paraeconômico de Ramos (1989) e na gestão coletiva dos bens comuns de Ostrom (2000). Em seguida, realizou-se um estudo exploratório do caso do BCD Ilhamar, situado na comunidade de Matarandiba, em Vera Cruz/BA. O intuito não é apresentar resultados conclusivos, porém, ampliar o entendimento sobre o tema e apontar suas possibilidades e desafios. Os resultados encontrados sugerem que o BCD Ilhamar contribui para a superação do acesso precário a serviços financeiros e bancários, bem como evidenciam que comunidades vivendo nessas condições podem se auto-organizar e criar iniciativas de cooperação, atuando por longos períodos, realizando a gestão dos recursos e solucionando problemas de acesso aos serviços financeiros. / The purpose of this paper is to explore a subject that is still little investigated, there is, systems of solidarity finance self-organized on the basis of the Communitary Development Banks (CDBs). It seeks to demonstrate under what conditions one CDB is able to promote access to banking and financial services to a population that lives in poverty conditions. It is a practice that aims to support the economies of impoverished territories in an attempt to support individual and collective initiatives, besides local consumption. This practice makes use a number of financial and non-financial tools to generate income in the territories, among them: in solidarity microcredit, local social currency, financial education, bank correspondence, marketing support, as well as other banking and financial services as microinsurance. To achieve this goal, we sought to conduct a survey of existing literature on the subject, doing a theoretical exercise based on the para-economic paradigm of Ramos (1989) and the collective management of the commons Ostrom (2000). Then performed an exploratory case study of the BCD Ilhamar, situated in the Matarandiba, community in Vera Cruz / BA. The intent is not to provide conclusive results, however, broaden the understanding of the topic and point out their possibilities and challenges. The results suggest that the BCD Ilhamar helps overcome the poor access to financial services and banking, as well as evidence that communities living in these conditions can self-organize and create cooperative initiatives, operating over long periods, performing resource management and solving problems of access to financial services.
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Gestão de bens comuns e inovação social : o caso do Banco Comunitário dos Cocais

Farias, Magno Willams de Macêdo 11 May 2018 (has links)
Faced with the exclusion promoted by the conventional financial system (public and private banks) due to the criteria of selectivity, guarantees required and margins of financial return pursued by these institutions, a large part of the Brazilian population does not have access to banking services. They are people living in extreme poverty, especially those living in communities far from the urban centers of Brazilian cities. For this part of the population, alternatives have recently appeared that try to democratize access to financial resources, which are treated as a common good, that is, of collective use, especially for small-scale economic units, using innovations by a multiplicity of institutional arrangements and new governance mechanisms such as innovations in the field of solidarity finance, in particular the Community Development Banks (DCBs). From this context, the present study sought to understand the nature of innovation and the challenges raised in the management of solidarity finance services, carried out through Community Banks as a modality of a common good. To achieve this objective, a single case study was carried out at the Cocais Community Bank, located in the municipality of São João do Arraial, in the state of Piauí. This study has a qualitative character, with a descriptive and exploratory approach. Data were collected through semi-structured interviews, documentary research and non-participant observation, and were analyzed through narrative. The Cocais bank was built by its own users, in order to solve the problem of lack of access to financial services in the municipality, especially for the part of the population excluded from the conventional banking system, having as mechanisms of access the social utility of these services, in particular solidarity credit, respecting the socio-cultural characteristics of the territory belonging to its users, defining it as a social innovation. Challenges related to: (a) the process of constructing the initiative, conflicts related to political issues in the territory, challenges regarding acceptance of the social currency, limiting the credit fund, and the demobilization of the population in relation to the management of the bank. These challenges express the complexity of resource management in common use. / Diante da exclusão promovida pelo sistema financeiro convencional (bancos públicos e privados) devido aos critérios de seletividade, garantias exigidas e margens de retorno financeiro perseguido por essas instituições, grande parcela da população brasileira não dispõe de acesso aos serviços bancários. São pessoas que vivem em situação de extrema pobreza, principalmente as que moram em comunidades distantes dos centros urbanos das cidades brasileiras. Para essa parcela da população, recentemente, tem surgido alternativas que tentam democratizar o acesso aos recursos financeiros, que passam a ser tratados como bem comum, ou seja, de uso coletivo, especialmente para unidades econômicas de pequena monta, utilizando-se de inovações constituídas por uma multiplicidade de arranjos institucionais e novos mecanismos de governança, como as inovações no campo das finanças solidárias, em especial, os Bancos Comunitários de Desenvolvimento (BCDs). A partir desse contexto, o presente estudo buscou compreender a natureza da inovação e os desafios suscitados na gestão dos serviços de finanças solidárias, realizados por meio de Bancos Comunitários como modalidade de um bem comum. Para atingimento deste objetivo, foi realizado um estudo de caso único no Banco Comunitário dos Cocais, localizado no município de São João do Arraial, no estado do Piauí. Este estudo tem caráter qualitativo, com abordagem descritiva e exploratória. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, pesquisa documental e observação não-participante e, na sequência, foram analisados por meio de narrativa. O banco dos Cocais foi construído por seus próprios usuários, com a finalidade de resolver o problema da falta de acesso a serviços financeiros no município, em especial, para a parte da população excluída do sistema bancário convencional, tendo como mecanismos de acesso a utilidade social destes serviços, em especial, o crédito solidário, respeitando as características socioculturais do território de pertencimento de seus usuários, definindo-o como uma inovação social. Foram identificados desafios relacionados: (a) ao processo de construção da iniciativa, a conflitos relacionados a questões políticas do território, desafios em relação à aceitação da moeda social, a limitação do fundo de crédito, e a desmobilização da população em relação à gestão do banco. Tais desafios expressam a complexidade presente na gestão de recursos de uso comum. / São Cristóvão, SE

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