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Turnaround empresarial : uma abordagem estratégica

Dallavalle, Agostinho January 2006 (has links)
Esta pesquisa trata da necessidade de desenvolver um plano de turnaround para empresas que se encontram em situação de crise. Discute a necessidade de uma abordagem estratégica, as ferramentas de gestão mais apropriadas, métodos de recuperação financeira e ainda discute as mudanças organizacionais necessárias. Indica uma metodologia e recomendações relevantes para esse plano. Analisa ainda os principais tópicos da nova Lei de Falências e discute adaptações necessárias a um plano de recuperação judicial. Também faz uma abordagem de métodos de prevenção da crise. O estudo de casos de turnaround proporciona uma visão de como diversas empresas se reestruturaram e, ao final, propõe um modelo de plano de turnaround e planejamento estratégico para empresas em crise. / This research approaches the need for developing a Turnaround Plan to companies that are in a crisis situation. The need for a strategic approach, is discussed as well as, the management tools deemed appropriate. Methods for financial recovery and, the necessary organizational changes are also considered. It indicates both a methodology and the relevant recommendations for that Plan. The main topics of the New Bankruptcies Law are also analyzed as well as the necessary adaptations to a Recovery Judicial Plan. Methods of crisis prevention are also discussed. The study of turnaround cases provide a vision of how companies succeded in restructuring and, finally, proposes a strategic turnaround plan for companies in crisis.
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Fatores empresariais determinantes da competitividade da indústria de vinhos finos da serra gaúcha

Lovatel, Evandro January 2002 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo avaliar as práticas gerenciais associadas aos fatores empresariais determinantes da competitividade da indústria de vinhos finos da Serra Gaúcha. O estudo foi desencadeado com base no Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira, de Coutinho e Ferraz (1994), segundo o qual, a competitividade de uma empresa, indústria ou nação, é condicionada por um conjunto de fatores, que são os fatores empresariais, os fatores estruturais e os fatores sistêmicos. No estudo, foram abordados os fatores empresariais através da avaliação das quatro áreas de competência empresarial, relativas às ações de gestão, inovação, produção e recursos humanos. Para a consecução dos objetivos propostos, foi desenvolvida uma pesquisa survey descritiva, qualitativa e quantitativa com amostragem não-probabilística. O instrumento de coleta dos dados foi um questionário estruturado, com questões abertas no primeiro bloco, destinadas a caracterizar a indústria vinícola, e com questões fechadas no segundo bloco, destinadas a avaliar as ações gerenciais pertencentes aos fatores empresariais determinantes da competitividade. A partir da obtenção dos dados da amostra, que espelham a realidade das empresas produtoras de vinhos finos da Serra Gaúcha, foram sintetizados os resultados do estudo. Os resultados do estudo apresentam a caracterização geral da amostra e seguem com os devidos resultados das avaliações. As avaliações efetuadas indicam que as ações relativas à produção e inovação são mais desenvolvidas na indústria de vinhos finos da Serra Gaúcha do que as ações relativas à gestão e recursos humanos.
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Turnaround empresarial : uma abordagem estratégica

Dallavalle, Agostinho January 2006 (has links)
Esta pesquisa trata da necessidade de desenvolver um plano de turnaround para empresas que se encontram em situação de crise. Discute a necessidade de uma abordagem estratégica, as ferramentas de gestão mais apropriadas, métodos de recuperação financeira e ainda discute as mudanças organizacionais necessárias. Indica uma metodologia e recomendações relevantes para esse plano. Analisa ainda os principais tópicos da nova Lei de Falências e discute adaptações necessárias a um plano de recuperação judicial. Também faz uma abordagem de métodos de prevenção da crise. O estudo de casos de turnaround proporciona uma visão de como diversas empresas se reestruturaram e, ao final, propõe um modelo de plano de turnaround e planejamento estratégico para empresas em crise. / This research approaches the need for developing a Turnaround Plan to companies that are in a crisis situation. The need for a strategic approach, is discussed as well as, the management tools deemed appropriate. Methods for financial recovery and, the necessary organizational changes are also considered. It indicates both a methodology and the relevant recommendations for that Plan. The main topics of the New Bankruptcies Law are also analyzed as well as the necessary adaptations to a Recovery Judicial Plan. Methods of crisis prevention are also discussed. The study of turnaround cases provide a vision of how companies succeded in restructuring and, finally, proposes a strategic turnaround plan for companies in crisis.
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Avaliação de sistemas empresariais

Abbad, Irajá Saul Garibaldi January 2002 (has links)
Os sistemas empresariais, para serem avaliados, precisam, de alguma forma, ser enquadrados no atendimento de processos padronizados, para assim ser possível uma medição comparativa de sua eficiência e eficácia. Para isso foi realizada uma pesquisa através de um questionário, no qual o respondente avalia basicamente o atendimento de cada processo padronizado pelo sistema empresarial. Como resultado, constata-se que os sistemas empresariais estão atendendo apenas os processos principais das empresas, como “vendas”, “financeiro” e “produção”. Processos como “gestão ambiental” e “relações com a comunidade” não são atendidos, seja por não existirem esses módulos nos sistemas, seja por desinteresse das empresas em utilizá-los, mesmo que houvesse tal possibilidade. As empresas ainda pouco valorizam os sistemas empresariais e suas aplicações, deixando de usá-los em sua máxima eficiência. Como conseqüência, observa-se que o investimento em treinamento e qualificação dos usuários é muito baixo ou praticamente inexistente, o que implica o não aproveitamento das potencialidades máximas desses sistemas. Por outro lado, os próprios sistemas também apresentam deficiências: em muitos casos, não são flexíveis o suficiente para atender as particularidades de cada empresa, sem a necessidade de configuração. Além disso, cada sistema tem seus pontos fortes, que não necessariamente correspondem aos principais processos da empresa, gerando um descompasso entre o sistema e os processos da empresa. Como resultado final, conclui-se que há a necessidade de os sistemas empresariais serem mais abrangentes e flexíveis, para que possam incluir todos os processos empresariais, 6 e as empresas, por sua vez, devem se preparar melhor para usar todo o potencial já disponível da ferramenta, otimizando, dessa forma, seu investimento.
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Estilos de gestão do conhecimento e inovação em empresas de média e baixa tecnologia

Pavoni, Elóide Teresa January 2009 (has links)
Vários estudos tem enfatizado a importância de uma efetiva gestão do conhecimento na geração de inovações especialmente em se tratando de empresas de alta tecnologia. Mas poucos estudos levam em consideração que a gestão do conhecimento pode ser igualmente efetiva sem adequar-se a um só padrão, ou seja existem vários estilos de gestão do conhecimento que podem estar associados a diferentes níveis de inovatividade. Esta tese tem como principal objetivo investigar a relação entre estilos de gestão do conhecimento e inovatidade em empresas de média e baixa tecnologia. Na construção de um referencial para atender a este objetivo considerou-se a descrição predominante na literatura sobre quatro etapas do processo de gestão do conhecimento: criação, armazenamento, distribuição e aplicação do conhecimento. Para definição dos estilos de gestão do conhecimento partiu-se da tipologia de Choi e Lee (2003) que consideraram a orientação para o conhecimento tácito ou explícito dando origem a quatro estilos: passivo, sistêmico, humano e dinâmico. Uma das contribuições desta tese foi desenvolver um conjunto de indicadores que permitem classificar não só o estilo da gestão de conhecimento como um todo mas também em cada uma das suas etapas. Para determinar o nível de inovatidade das empresas foram considerados dez indicadores sendo na sua maioria de carater qualitativo. As proposições eram de que empresas de estilo passivo estariam associadas a baixo nível de inovatividade, empresas de estilo dinâmico, associadas a alto nível de inovatividade, enquanto que empresas com estilo de gestão do conhecimento de orientação humana ou sistêmica estariam associadas a médios níveis de inovatividade. O método consistiu no estudo de casos de oito empresas, cada uma de um segmento distinto, classificadas pelos critérios da OCDE como de media-alta, média-baixa e baixa tecnologia, e que fazem parte do meio e do final da cadeia produtiva. A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas e dados secundários constantes de documentos e sites. Os resultados indicaram que apenas uma empresa classificada como de estilo passivo teve baixo nível de inovatividade enquanto que outra empresa também de estilo passivo teve nível médio de inovatividade. As duas empresas com mais alto nível de inovatividade tem estilos humano e sistêmico e não dinâmico como previsto. E as empresas de estilo sistêmico tem inovatividade variando de nível médio a alto. Concluiu-se, portanto, que as proposições não se confirmaram pois, não houve relação entre estilo de gestão do conhecimento e inovatividade em empresas de baixa e média tecnologia de diferentes segmentos e posição na cadeia produtiva. Isso indica que cada segmento, de indústrias de média e baixa tecnologia tem de encontrar um estilo de gestão do conhecimento que maximize a inovatividade, que não é necessariamente o estilo dinâmico. É possível que uma empresa tenha um estilo passivo com um nível de inovatividade compatível com as exigências do seu segmento industrial. Novos estudos poderão investigar o estilo de gestão do conhecimento e o nível de inovatividade mais efetivos para cada segmento industrial. / Several studies have emphasized the importance of effective knowledge management in the generation of innovations especially when it comes to high technology companies. But few studies take into account that knowledge management can be effective without adapting to a single standard, that is, there are several styles of knowledge management that may lead to different levels of innovativeness . The main objective of this thesis is to investigate the relationship between styles of knowledge management and innovativeness in medium and low technology enterprises. In building a framework to achieve this goal, we considered the predominant description in the literature which identifies four stages of knowledge management: creation, storage, distribution and application. The definition of the style of knowledge management began with the typology offered by Choi and Lee (2003) who considered that orientation towards explicit or tacit knowledge gave rise to four styles: passive, systemic, human and dynamic. One of the contributions of this thesis was to develop a set of indicators to classify not only the style of knowledge management as a whole but also each of the four stages involved. To determine the level of innovativeness of the firms, ten indicators were considered, most of which are of a qualitative character. The propositions were that passive style firms would be associated with a low level of innovativeness and dynamic style firms associated with the highest level of innovativeness, while firms with a human or systemic style of knowledge management would be associated with average levels of innovativeness. The method consisted of case studies in eight companies, each from a separate segment, classified by the OECD criteria as medium-high, medium-low and low technology, and placed the middle and the end of the productive chain. Data was collected through interviews and secondary data contained in documents and websites. The results indicated that only one firm was classified as a passive style and had low level of innovativeness while another company also had passive style and a medium level of innovativeness. The two firms with the highest levels of innovativeness had human and systemic styles and not dynamic had been as expected. And systemic style firms have innovativeness ranging from medium to high level. We therefore conclude that the propositions were not confirmed since there was no relationship between style of knowledge management and innovativeness in firms with low and medium technology from different segments and positions in the supply chain. This indicates that each segment of medium and low technology industries must find a method of knowledge management that maximizes innovativeness, which is not necessarily the dynamic style. Furthermore, it is possible for an enterprise to have a passive style of knowledge management with a level of innovativeness compatible with the requirements of its industry segment. Other studies may indicate for each industry which style of knowledge management may lead to higher performance in innovativeness.
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Banrisul: do PROES ao IPO com governança corporativa

Decotelli, Carlos Alberto January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2009-11-18T19:00:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 decotelli.pdf: 363419 bytes, checksum: c410e31b8ec8fcb3a299a7b8cd19aa7b (MD5) Previous issue date: 2008 / The scene prevalecente, in this work was to analyze the capacity of BANRISUL - Bank of the State of the Rio Grande Do Sul, as bank of public control, was assumen of the continued increase of the profitability of the Brazilian banking sector, remaining itself as a brought up to date financial institution tecnologicamente and managemental structuralized by mechanisms of brought up to date taking of decision and permanently revised in compatibility with the increasing instabilidades imposed for the incited competition of the banking sector in adequacy with the macroeconomic volatillidades. On the basis of the extremely positive performance in the analyzed period enters 1997 the 2007, the commercial strategy remains focada in the constant improvement of the rendering of services and in the growth of the credit average small the physical people and the e companies. The abrangência of the attendance points and the ample base of customers are aggregate advantages to an exclusive differential: the Banricompras, the biggest card of proper mark of Latin America. Stronger and income-producing, with an adequate and transparent management, the BANRISUL follows in propósito de to gain position of prominence in the national economic-financial scene. / O cenário prevalecente, nesse trabalho é o de analisar a capacidade do BANRISUL - Banco do Estado do Rio Grande do Sul, em sendo banco de controle público, apropriou-se de continuado aumento de lucratividade e eficiência na gestão empresarial; mantendo-se como uma instituição financeira atualizada tecnologicamente e estruturada por mecanismos de tomada de decisão e permanentemente revisados em compatibilidade com as crescentes instabilidades impostas pela acirrada concorrência do setor bancário em adequação às volatilidades macroeconômicas. Com base no desempenho extremamente positivo no período analisado entre 1997 a 2007, a estratégia como empresa permanentemente engajada na busca do constante aprimoramento da prestação de serviços e no crescimento do crédito a pessoas físicas e jurídicas. A abrangência dos pontos de atendimento e a ampla base de clientes são vantagens agregadas a um diferencial exclusivo: o Banricompras, o maior cartão de marca própria da América Latina. Mais forte e rentável, com uma gestão adequada e transparente, o BANRISUL segue no propósito de ganhar posições de destaque no cenário econômico-financeiro nacional.
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Sistemas de gestão empresarial : compreendendo o processo de implementação e identificando o drifting através da interação de atores

Canepa, Paola Carmen Valenzuela January 2010 (has links)
Existem diversas pesquisas que tratam o assunto do processo de implementação dos Sistemas de Gestão Empresarial (SGE) no setor empresarial. A maioria delas focalizada no planejamento e o controle do gerenciamento no contexto formativo e abrangente que as envolve. Contudo, ainda existe uma lacuna ao estudar o processo de implementação nas pequenas e médias empresas que tenham orientação empreendedora. Devido ao fato de que estas empresas encontram-se num ambiente descontrolado, evidenciando saídas de rumo diante qualquer planejamento (drifting), tornam-se interessante os estudos de caso neste setor. Sendo assim, compreender como acontece o processo de implementação de um SGE e quais são as práticas que podem ser executadas para promover sua utilização sucedida é o foco deste trabalho de pesquisa. Para tanto foram utilizados os conceitos teóricos trazidos pelo trabalho de Ciborra (2002, 2000, 1999) em conjunto com a abordagem da Teoria do Ator- Rede (TAR) proposta pelo Latour (2005), Callon (1998) e Law (1992). O trabalho mostra a forma de utilização da TAR, evidencia os conceitos trazidos pelo Ciborra (2002, 2000, 1999) e propõe práticas para promover a utilização dos SGE para a fornecedora do estudo. Além disso, demonstra a necessidade de fazer mais pesquisas, no setor empresarial objeto deste estudo, uma vez que este tipo de empresa não aplica as melhores práticas mostradas nas diversas pesquisas apresentadas na literatura. Assim também, sugere-se a continuação deste estudo analisando outros atores que introduzam o ambiente tecnológico, econômico e social desse setor para poder identificar outros motivos pelos quais os atores executaram e fizeram as escolhas relatadas, pois com a TAR estudou-se a interação entre os atores envolvidos no processo de implementação do SGE, apresentando uma descrição de como foi construído esse processo. / There are several researches that deal with the matter of ERP implementation process on enterprise sector. Most of them focused on planning management control on overarching formative context that involves them. However, there is still a gap when a study is made on implementation for small and medium sized companies with entrepreneur orientation. Because these companies are settled in a non-controlled environment, noticing miss-routing upon any planning (drifting), it is interesting to have case studies in this sector. Thus, understanding how ERP implementation process is made and which are the procedures that can be applied to promote a succeed utilization is the focus of this research work. For this, it has been used theorical concepts brought by the work of Ciborra (2002, 2000, 1999) and the theorical approach of actor-network theory (ANT) proposed by Latour (2005), Callon (1998) and Law (1992). This work has shown the utilization of the ANT, it has evidenced the concepts brought by Ciborra (2002, 2000, and 1999) and suggests practices to promote the utilization of ERP for the supplier followed on this study. Besides, it is suggested to continue this study by introducing actors that represents the technological, economical and social environment of the studied sector to identify others reasons for actors’ options, once with the ANT was shown the interaction between the actors during the implementation process as a description of how the process was constructed as a result of this interaction.
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Avaliação de sistemas empresariais

Abbad, Irajá Saul Garibaldi January 2002 (has links)
Os sistemas empresariais, para serem avaliados, precisam, de alguma forma, ser enquadrados no atendimento de processos padronizados, para assim ser possível uma medição comparativa de sua eficiência e eficácia. Para isso foi realizada uma pesquisa através de um questionário, no qual o respondente avalia basicamente o atendimento de cada processo padronizado pelo sistema empresarial. Como resultado, constata-se que os sistemas empresariais estão atendendo apenas os processos principais das empresas, como “vendas”, “financeiro” e “produção”. Processos como “gestão ambiental” e “relações com a comunidade” não são atendidos, seja por não existirem esses módulos nos sistemas, seja por desinteresse das empresas em utilizá-los, mesmo que houvesse tal possibilidade. As empresas ainda pouco valorizam os sistemas empresariais e suas aplicações, deixando de usá-los em sua máxima eficiência. Como conseqüência, observa-se que o investimento em treinamento e qualificação dos usuários é muito baixo ou praticamente inexistente, o que implica o não aproveitamento das potencialidades máximas desses sistemas. Por outro lado, os próprios sistemas também apresentam deficiências: em muitos casos, não são flexíveis o suficiente para atender as particularidades de cada empresa, sem a necessidade de configuração. Além disso, cada sistema tem seus pontos fortes, que não necessariamente correspondem aos principais processos da empresa, gerando um descompasso entre o sistema e os processos da empresa. Como resultado final, conclui-se que há a necessidade de os sistemas empresariais serem mais abrangentes e flexíveis, para que possam incluir todos os processos empresariais, 6 e as empresas, por sua vez, devem se preparar melhor para usar todo o potencial já disponível da ferramenta, otimizando, dessa forma, seu investimento.
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Estilos de gestão do conhecimento e inovação em empresas de média e baixa tecnologia

Pavoni, Elóide Teresa January 2009 (has links)
Vários estudos tem enfatizado a importância de uma efetiva gestão do conhecimento na geração de inovações especialmente em se tratando de empresas de alta tecnologia. Mas poucos estudos levam em consideração que a gestão do conhecimento pode ser igualmente efetiva sem adequar-se a um só padrão, ou seja existem vários estilos de gestão do conhecimento que podem estar associados a diferentes níveis de inovatividade. Esta tese tem como principal objetivo investigar a relação entre estilos de gestão do conhecimento e inovatidade em empresas de média e baixa tecnologia. Na construção de um referencial para atender a este objetivo considerou-se a descrição predominante na literatura sobre quatro etapas do processo de gestão do conhecimento: criação, armazenamento, distribuição e aplicação do conhecimento. Para definição dos estilos de gestão do conhecimento partiu-se da tipologia de Choi e Lee (2003) que consideraram a orientação para o conhecimento tácito ou explícito dando origem a quatro estilos: passivo, sistêmico, humano e dinâmico. Uma das contribuições desta tese foi desenvolver um conjunto de indicadores que permitem classificar não só o estilo da gestão de conhecimento como um todo mas também em cada uma das suas etapas. Para determinar o nível de inovatidade das empresas foram considerados dez indicadores sendo na sua maioria de carater qualitativo. As proposições eram de que empresas de estilo passivo estariam associadas a baixo nível de inovatividade, empresas de estilo dinâmico, associadas a alto nível de inovatividade, enquanto que empresas com estilo de gestão do conhecimento de orientação humana ou sistêmica estariam associadas a médios níveis de inovatividade. O método consistiu no estudo de casos de oito empresas, cada uma de um segmento distinto, classificadas pelos critérios da OCDE como de media-alta, média-baixa e baixa tecnologia, e que fazem parte do meio e do final da cadeia produtiva. A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas e dados secundários constantes de documentos e sites. Os resultados indicaram que apenas uma empresa classificada como de estilo passivo teve baixo nível de inovatividade enquanto que outra empresa também de estilo passivo teve nível médio de inovatividade. As duas empresas com mais alto nível de inovatividade tem estilos humano e sistêmico e não dinâmico como previsto. E as empresas de estilo sistêmico tem inovatividade variando de nível médio a alto. Concluiu-se, portanto, que as proposições não se confirmaram pois, não houve relação entre estilo de gestão do conhecimento e inovatividade em empresas de baixa e média tecnologia de diferentes segmentos e posição na cadeia produtiva. Isso indica que cada segmento, de indústrias de média e baixa tecnologia tem de encontrar um estilo de gestão do conhecimento que maximize a inovatividade, que não é necessariamente o estilo dinâmico. É possível que uma empresa tenha um estilo passivo com um nível de inovatividade compatível com as exigências do seu segmento industrial. Novos estudos poderão investigar o estilo de gestão do conhecimento e o nível de inovatividade mais efetivos para cada segmento industrial. / Several studies have emphasized the importance of effective knowledge management in the generation of innovations especially when it comes to high technology companies. But few studies take into account that knowledge management can be effective without adapting to a single standard, that is, there are several styles of knowledge management that may lead to different levels of innovativeness . The main objective of this thesis is to investigate the relationship between styles of knowledge management and innovativeness in medium and low technology enterprises. In building a framework to achieve this goal, we considered the predominant description in the literature which identifies four stages of knowledge management: creation, storage, distribution and application. The definition of the style of knowledge management began with the typology offered by Choi and Lee (2003) who considered that orientation towards explicit or tacit knowledge gave rise to four styles: passive, systemic, human and dynamic. One of the contributions of this thesis was to develop a set of indicators to classify not only the style of knowledge management as a whole but also each of the four stages involved. To determine the level of innovativeness of the firms, ten indicators were considered, most of which are of a qualitative character. The propositions were that passive style firms would be associated with a low level of innovativeness and dynamic style firms associated with the highest level of innovativeness, while firms with a human or systemic style of knowledge management would be associated with average levels of innovativeness. The method consisted of case studies in eight companies, each from a separate segment, classified by the OECD criteria as medium-high, medium-low and low technology, and placed the middle and the end of the productive chain. Data was collected through interviews and secondary data contained in documents and websites. The results indicated that only one firm was classified as a passive style and had low level of innovativeness while another company also had passive style and a medium level of innovativeness. The two firms with the highest levels of innovativeness had human and systemic styles and not dynamic had been as expected. And systemic style firms have innovativeness ranging from medium to high level. We therefore conclude that the propositions were not confirmed since there was no relationship between style of knowledge management and innovativeness in firms with low and medium technology from different segments and positions in the supply chain. This indicates that each segment of medium and low technology industries must find a method of knowledge management that maximizes innovativeness, which is not necessarily the dynamic style. Furthermore, it is possible for an enterprise to have a passive style of knowledge management with a level of innovativeness compatible with the requirements of its industry segment. Other studies may indicate for each industry which style of knowledge management may lead to higher performance in innovativeness.
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Fatores empresariais determinantes da competitividade da indústria de vinhos finos da serra gaúcha

Lovatel, Evandro January 2002 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo avaliar as práticas gerenciais associadas aos fatores empresariais determinantes da competitividade da indústria de vinhos finos da Serra Gaúcha. O estudo foi desencadeado com base no Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira, de Coutinho e Ferraz (1994), segundo o qual, a competitividade de uma empresa, indústria ou nação, é condicionada por um conjunto de fatores, que são os fatores empresariais, os fatores estruturais e os fatores sistêmicos. No estudo, foram abordados os fatores empresariais através da avaliação das quatro áreas de competência empresarial, relativas às ações de gestão, inovação, produção e recursos humanos. Para a consecução dos objetivos propostos, foi desenvolvida uma pesquisa survey descritiva, qualitativa e quantitativa com amostragem não-probabilística. O instrumento de coleta dos dados foi um questionário estruturado, com questões abertas no primeiro bloco, destinadas a caracterizar a indústria vinícola, e com questões fechadas no segundo bloco, destinadas a avaliar as ações gerenciais pertencentes aos fatores empresariais determinantes da competitividade. A partir da obtenção dos dados da amostra, que espelham a realidade das empresas produtoras de vinhos finos da Serra Gaúcha, foram sintetizados os resultados do estudo. Os resultados do estudo apresentam a caracterização geral da amostra e seguem com os devidos resultados das avaliações. As avaliações efetuadas indicam que as ações relativas à produção e inovação são mais desenvolvidas na indústria de vinhos finos da Serra Gaúcha do que as ações relativas à gestão e recursos humanos.

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