• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 14
  • 1
  • Tagged with
  • 15
  • 15
  • 8
  • 6
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Traduzindo a arte : a obra de Gil Vicente na poesia de Beatriz Viégas-Faria

Haetinger, Rosiene Almeida Souza January 2008 (has links)
O presente trabalho propõe-se a identificar e analisar as relações intertextuais e interartísticas, através das presenças confessas e inconfessas, nos poemas da obra Pampa pernambucano: poesia, imagens, e-mails, de Beatriz Viégas-Faria, em confluência com a obra pictórica do artista plástico pernambucano Gil Vicente, a fim de desvelar o processo criativo da autora. Este trabalho tem como aporte pressupostos relativos à Literatura Comparada, quais sejam os estudos de tradução, a interdisciplinaridade e a intertextualidade, sendo este último considerado um conceito-chave para a análise dos poemas, assim como apóia-se em textos de filósofos, críticos literários e artistas para entender a criação na obra em análise. Pampa pernambucano tem um caráter singular por vários motivos, dentre eles poderíamos destacar sua essência indubitavelmente comparatista e o declarado encantamento pela obra pictórica de Gil Vicente, a qual constitui-se como principal elemento de confluência. A análise dos poemas pressupõe que as relações confessas e inconfessas difratam, ampliam os significados para o leitor tanto dos textos poéticos como da obra pictórica de Gil Vicente. Além disso, revela que a estratégia da forma de Beatriz Viégas-Faria resulta em um texto poético que consiste em uma metáfora do ofício de escrever valendo-se de relações intertextuais e interdisciplinares. / The present study aims at identifying and analyzing the intertextual and interartistic relations, through the confess and unconfess presences, among the poems of the book Pampa pernambucano: poesia, imagens, e-mails, written by Beatriz Viégas-Faria, in confluence with the paints of Gil Vicente, in order to understand the author’s creative process. This research is based on Comparative Literature theories, as translations studies, interdisciplinarity and intertextuality (that is a key concept to analyze the poems), besides philosophical texts, literary review and artist’s texts to understand the creation in Pampa pernambucano. This book has a singular aspect for several reasons, mainly the comparative nature and the declared passion of the pictorial work of the painter Gil Vicente shown by Beatriz Viégas-Faria, which is the main element of confluence. The analysis of the poem presupposes that the confess and unconfess relations enlarged the significances to the reader in the reading of the poems and the pictorial work of Gil Vicente’s. Besides, the analysis reveals that strategy of form of Beatriz Viégas-Faria results in a poetic work that is a metaphor about writing using intertextual and interdisciplinary relations.
12

Traduzindo a arte : a obra de Gil Vicente na poesia de Beatriz Viégas-Faria

Haetinger, Rosiene Almeida Souza January 2008 (has links)
O presente trabalho propõe-se a identificar e analisar as relações intertextuais e interartísticas, através das presenças confessas e inconfessas, nos poemas da obra Pampa pernambucano: poesia, imagens, e-mails, de Beatriz Viégas-Faria, em confluência com a obra pictórica do artista plástico pernambucano Gil Vicente, a fim de desvelar o processo criativo da autora. Este trabalho tem como aporte pressupostos relativos à Literatura Comparada, quais sejam os estudos de tradução, a interdisciplinaridade e a intertextualidade, sendo este último considerado um conceito-chave para a análise dos poemas, assim como apóia-se em textos de filósofos, críticos literários e artistas para entender a criação na obra em análise. Pampa pernambucano tem um caráter singular por vários motivos, dentre eles poderíamos destacar sua essência indubitavelmente comparatista e o declarado encantamento pela obra pictórica de Gil Vicente, a qual constitui-se como principal elemento de confluência. A análise dos poemas pressupõe que as relações confessas e inconfessas difratam, ampliam os significados para o leitor tanto dos textos poéticos como da obra pictórica de Gil Vicente. Além disso, revela que a estratégia da forma de Beatriz Viégas-Faria resulta em um texto poético que consiste em uma metáfora do ofício de escrever valendo-se de relações intertextuais e interdisciplinares. / The present study aims at identifying and analyzing the intertextual and interartistic relations, through the confess and unconfess presences, among the poems of the book Pampa pernambucano: poesia, imagens, e-mails, written by Beatriz Viégas-Faria, in confluence with the paints of Gil Vicente, in order to understand the author’s creative process. This research is based on Comparative Literature theories, as translations studies, interdisciplinarity and intertextuality (that is a key concept to analyze the poems), besides philosophical texts, literary review and artist’s texts to understand the creation in Pampa pernambucano. This book has a singular aspect for several reasons, mainly the comparative nature and the declared passion of the pictorial work of the painter Gil Vicente shown by Beatriz Viégas-Faria, which is the main element of confluence. The analysis of the poem presupposes that the confess and unconfess relations enlarged the significances to the reader in the reading of the poems and the pictorial work of Gil Vicente’s. Besides, the analysis reveals that strategy of form of Beatriz Viégas-Faria results in a poetic work that is a metaphor about writing using intertextual and interdisciplinary relations.
13

Quanto en caso de amores: a relação (extra)conjugal em três autos de Gil Vicente / "Quanto en caso de amores": la relación (extra)conjugal en tres autos de Gil Vicente

Andreza Barboza Nora 24 March 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Don Duardos, como comprovam as palavras preambulares da Copilaçam de 1586, surge como uma obra de viragem no tocante à produção teatral de Gil Vicente. Seria um serviço oferecido ao novo rei, D. João III, um serviço qualitativamente diferente do até então exercido. A diferença reside, segundo Vicente, no tratamento da temática amorosa, uma vez que sob o reinado de D. Manuel quanto en caso de amores apenas teria trabalhado com personagens das camadas baixas da sociedade, enquanto no novo serviço colocaria em cena figuras do estrato nobre. A presente dissertação empreende uma análise de três canônicos autos vicentinos, que tematizam a relação (extra)conjugal: Auto da Índia (1509) representado sob os auspícios da rainha D. Leonor de Lencastre , Tragicomedia de Don Duardos (1522) e Farsa de Inês Pereira (1523) tecidos durante o reinado de D. João III. Buscou-se comparar as protagonistas das referidas farsas e o modo como se desenvolvem suas relações extramatrimoniais, com o objetivo de evidenciar-lhes os pontos de convergência e divergência. Procurou-se, no Don Duardos, revelar a existência de uma escala de perfeição na qual se inserem as três diferentes relações amorosas apresentadas na peça. Sempre que pertinente, foram ressaltadas as alusões, por aproximação ou oposição, aos preceitos do amor cortês ditados pelo Tratado de André Capelão. Foi possível observar que somente os personagens não-nobres dão vazão aos anseios sexuais e mantêm relações adulterinas e que o fato de Gil Vicente se mostrar condescendente para com essas figuras ameniza o comportamento infiel das mesmas. Notou-se também que o autor condena de modo impiedoso a falsa galanteria praticada essencialmente por escudeiros ambiciosos e falsos cortesãos e que é a figura do cavaleiro, como se pôde perceber no Don Duardos, um modelo não somente na guerra, mas também no amor / Don Duardos, como comprueban las palabras en el preámbulo de la Copilaçam de 1586, surge como una obra de cambio en lo referente a la producción teatral de Gil Vicente. Sería un servicio ofrecido al nuevo rey, D. Joao III, un servicio cualitativamente diferente de lo practicado hasta entonces. La diferencia reside según Vicente, en el tratamiento de la temática amorosa, una vez que bajo el reinado de D. Manuel quanto en caso de amores solo habría trabajado con personajes de las capas bajas de la sociedad, mientras que en el nuevo trabajo coloca en escena figuras del estrato noble. La presente disertación emprende un análisis de tres canonicos autos vicentinos, que tienen como tema la relación (extra)conyugal: Auto de la India (1509) representado bajo los auspicios de la reina D. Leonor de Lencastre , Don Duardos (1522) y Farsa de Inés Pereira (1523) tejidos durante el reinado de D. Joao III. Se procuró comparar las protagonistas de dichas farsas y el modo como se desarrollan sus relaciones extramatrimoniales, con el objetivo de poner de manifiesto los puntos de convergencia y de divergencia. Se buscó, en Don Duardos, revelar la existencia de una escala de perfección en la que se integran las tres diferentes relaciones amorosas presentadas en la obra, por aproximación o por oposición, a los preceptos del amor cortés dictados por el Tratado de André Capelao. Fue posible observar que solamente los personajes no-nobles dan rienda suelta a las ansias sexuales y mantienen relaciones adúlteras y que el hecho de que Gil Vicente se muestre condescendiente con esas figuras, minimiza el comportamiento infiel de las mismas. Notamos también que el autor condena sin piedad la falsa galantería practicada esencialmente por escuderos ambiciosos y falsos cortesanos y que es la figura del caballero, como puede percibirse en Don Duardos, un modelo no tan solo en la guerra, sino también en el amor
14

Quanto en caso de amores: a relação (extra)conjugal em três autos de Gil Vicente / "Quanto en caso de amores": la relación (extra)conjugal en tres autos de Gil Vicente

Andreza Barboza Nora 24 March 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Don Duardos, como comprovam as palavras preambulares da Copilaçam de 1586, surge como uma obra de viragem no tocante à produção teatral de Gil Vicente. Seria um serviço oferecido ao novo rei, D. João III, um serviço qualitativamente diferente do até então exercido. A diferença reside, segundo Vicente, no tratamento da temática amorosa, uma vez que sob o reinado de D. Manuel quanto en caso de amores apenas teria trabalhado com personagens das camadas baixas da sociedade, enquanto no novo serviço colocaria em cena figuras do estrato nobre. A presente dissertação empreende uma análise de três canônicos autos vicentinos, que tematizam a relação (extra)conjugal: Auto da Índia (1509) representado sob os auspícios da rainha D. Leonor de Lencastre , Tragicomedia de Don Duardos (1522) e Farsa de Inês Pereira (1523) tecidos durante o reinado de D. João III. Buscou-se comparar as protagonistas das referidas farsas e o modo como se desenvolvem suas relações extramatrimoniais, com o objetivo de evidenciar-lhes os pontos de convergência e divergência. Procurou-se, no Don Duardos, revelar a existência de uma escala de perfeição na qual se inserem as três diferentes relações amorosas apresentadas na peça. Sempre que pertinente, foram ressaltadas as alusões, por aproximação ou oposição, aos preceitos do amor cortês ditados pelo Tratado de André Capelão. Foi possível observar que somente os personagens não-nobres dão vazão aos anseios sexuais e mantêm relações adulterinas e que o fato de Gil Vicente se mostrar condescendente para com essas figuras ameniza o comportamento infiel das mesmas. Notou-se também que o autor condena de modo impiedoso a falsa galanteria praticada essencialmente por escudeiros ambiciosos e falsos cortesãos e que é a figura do cavaleiro, como se pôde perceber no Don Duardos, um modelo não somente na guerra, mas também no amor / Don Duardos, como comprueban las palabras en el preámbulo de la Copilaçam de 1586, surge como una obra de cambio en lo referente a la producción teatral de Gil Vicente. Sería un servicio ofrecido al nuevo rey, D. Joao III, un servicio cualitativamente diferente de lo practicado hasta entonces. La diferencia reside según Vicente, en el tratamiento de la temática amorosa, una vez que bajo el reinado de D. Manuel quanto en caso de amores solo habría trabajado con personajes de las capas bajas de la sociedad, mientras que en el nuevo trabajo coloca en escena figuras del estrato noble. La presente disertación emprende un análisis de tres canonicos autos vicentinos, que tienen como tema la relación (extra)conyugal: Auto de la India (1509) representado bajo los auspicios de la reina D. Leonor de Lencastre , Don Duardos (1522) y Farsa de Inés Pereira (1523) tejidos durante el reinado de D. Joao III. Se procuró comparar las protagonistas de dichas farsas y el modo como se desarrollan sus relaciones extramatrimoniales, con el objetivo de poner de manifiesto los puntos de convergencia y de divergencia. Se buscó, en Don Duardos, revelar la existencia de una escala de perfección en la que se integran las tres diferentes relaciones amorosas presentadas en la obra, por aproximación o por oposición, a los preceptos del amor cortés dictados por el Tratado de André Capelao. Fue posible observar que solamente los personajes no-nobles dan rienda suelta a las ansias sexuales y mantienen relaciones adúlteras y que el hecho de que Gil Vicente se muestre condescendiente con esas figuras, minimiza el comportamiento infiel de las mismas. Notamos también que el autor condena sin piedad la falsa galantería practicada esencialmente por escuderos ambiciosos y falsos cortesanos y que es la figura del caballero, como puede percibirse en Don Duardos, un modelo no tan solo en la guerra, sino también en el amor
15

O traje medieval português e sua função alegórica no Auto da Barca do Inferno e no Auto da Alma de Gil Vicente

Souza, Érica Fernanda Brasil Carosia Paulino de 12 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:58:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Erica Fernanda Brasil Carosia Paulino de Souza.pdf: 4921179 bytes, checksum: e84c84d017fcbfe4da9382c710a93b55 (MD5) Previous issue date: 2011-05-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation examines the role of the allegorical medieval costume Portuguese, Auto da Barca do Inferno (1517) and Auto da Alma (1518) Gil Vicente. As specific objectives, we demonstrate the relationship between clothing and the characters, explain the symbolism of each piece of clothing, and elucidate the Vincentian context, through the clothing, the conflict between the sacred and the profane, the ideological concepts of the sixteenth century Christians In two acts of religious playwright Portuguese. We point out relevant data from the clothing of the sixteenth century, as well as the theoretical background on allegory. We apply the concept, through clothing, to elucidate the conflict between salvation and damnation of the characters in the context of the pieces. We explain the issue from two allegorical modes stylistic or rhetorical allegory constructive (so to speak) and allegory interpretive or hermeneutic (way of understanding). Object of study by numerous researchers, the machine takes a critical look that demands a closer look. Establishes a visual language as relevant as verbal discourse. Reveals information. Expresses ideas. Represents the social and cultural changes. Allows interactions between society. It expresses identity and behavior. However, we observed that the clothing is not synonymous with acquittal or conviction, but joins the allegorical character of the works of playwright Portuguese, who always point to two conflicting realities: human and divine, the immanent and transcendent, individual ethics and social ethics / Esta dissertação de Mestrado analisa a função alegórica do traje medieval português, no Auto da Barca do Inferno (1517) e no Auto da Alma (1518) de Gil Vicente. Como objetivos específicos, buscamos demonstrar a relação entre a indumentária e as personagens; explicar a simbologia de cada peça de roupa, no contexto vicentino e elucidar, por meio do vestuário, o conflito entre o sagrado e o profano e os conceitos ideológicos cristãos do século XVI, nos dois autos religiosos do teatrólogo português. Apontamos dados relevantes do vestuário do século XVI, bem como o panorama teórico sobre alegoria. Aplicamos a conceituação, por meio da indumentária, para elucidar o conflito entre a salvação e a perdição das personagens no contexto das peças. Elucidamos a questão alegórica a partir de duas modalidades estilísticas: alegoria construtiva ou retórica (maneira de falar) e alegoria interpretativa ou hermenêutica (modo de entender). Objeto de estudo de inúmeros pesquisadores, a roupa propõe uma leitura crítica que demanda um olhar atento. Estabelece uma linguagem visual tão relevante quanto o discurso verbal. Revela informações. Exprime ideias. Representa as mudanças sociais e culturais. Permite interações entre a sociedade. Expressa identidade e comportamento. Contudo, observamos que a roupa não é sinônimo de absolvição ou condenação, mas antes alia-se ao caráter alegórico das obras do teatrólogo português, que apontam sempre para duas realidades em conflito: a humana e a divina, a imanente e a transcendente, a ética individual e a ética social

Page generated in 0.0952 seconds