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A POESIA NA VISÃO DE GILBERTO MENDONÇA TELESVidal, Lucilene Maciel de Oliveira 21 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-21 / Esta pesquisa busca compreender a visão que o poeta goiano Gilberto Mendonça
Teles mostra em suas entrevistas sobre a concepção de poesia / poema que, para
ele, é um tipo especial de linguagem que não quer comunicar o comunicável, e, para
isso, analisamos alguns conceitos existentes e levamos para a visão de GMT. Os
suportes teóricos críticos foram aplicados nas análises das entrevistas do poeta,
verificamos as imagens poéticas direcionadas que trazem conceito de poesia, os
símbolos que representam a concepção do autor sobre a linguagem poética e o que
exprimem a poesia na visão do poeta. Para realizarmos esse estudo, a metodologia
utilizada é a pesquisa bibliográfica nos corpus: A Plumagem dos Nomes (2007),
Hora Aberta (2002) e Entrevista sobre poesia (2009). Partindo dos conceitos de
poesias, analisamos algumas das entrevistas cedidas pelo poeta, material pertinente
para esta pesquisa que busca a concepção de poesia / poema, porque, como afirma
Gilberto Mendonça Teles, a poesia ao mesmo tempo em que é vida, dá vida, mata; e
ela liberta o eu poético do poeta e de quem lê suas poesias.
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GILBERTO MENDONÇA TELES E JOSÉ FERNANDES (Influências e diálogos pertinentes de poesia e crítica).Moreira, Suellen Franciely 29 November 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-11-29 / Este trabalho apresenta resultados de uma pesquisa sobre intertextualidades,
influências e diálogos entre obras poéticas e críticas de Gilberto Mendonça Teles e
José Fernandes, uma vez que suas participações no universo crítico-literário
representam grandes contribuições para a literatura de Goiás, regional e brasileira,
no que se refere às matérias de linguagem artística e estudos da linguagem literária.
Pretendemos com esse estudo ressaltar seus elementos linguístico-literários, bem
como o diálogo entre eles, considerando que esses dois autores gozam de
reconhecimento em grande parte do Brasil, da Europa e do mundo. Por isso mesmo,
propomos, com esta investigação, contribuir para a visibilidade e o reconhecimento
de suas obras e pensamentos em seus locais de nascimento e produção.
Primeiramente, discutimos a arte da construção poética; da metalinguagem; do
saber fazer-ver e de questões da imagética. Em seguida, tratamos de questões
como poética, poesia, humor, ironia e erotismo. Posteriormente, abordamos a práxis
universal, destacando a retórica, os símbolos e a alegoria. A análise e a
fundamentação teórica partiram das perspectivas e enfoques dos próprios
críticos/autores em pauta, em consonância com os grandes pensadores da
linguagem artística que contribuem sobremaneira para os estudos linguísticoliterários.
Antecipamos que não houve uma conclusão definida, pois a arte da
linguagem é matéria viva, portanto, não há axiomas, mas sim sugestões/ indagações
a serem aventadas.
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O poeta-Saci, Camongo, o sertão e o folclore brasileiro no livro Hora aberta, de Gilberto Mendonça Teles / The poeta-Saci, Camongo, sertão and brasilian folk in Hora Aberta, by Gilberto Mendonça TelesFernandes, Danielle Fardin 18 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-18 / This work show us a link with popular and erudite culture in the poem‟s compilation Hora Aberta (2003) de Gilberto Mendonça Teles. Saci and Camonge make part of popular culture. The artist uses these personages to create a new vision from his book Saciologia Goiana (1982). Saci is from Brazilian folklore and Camongo is from cordel literature and they were used to hide an image of a literary critic, the same Teles. Camões represents the erudite, he makes a dialogue between Europe and Brazil. Goiás and images of this region help us to understand the dichotomy erudite/popular. / O presente trabalho investiga as relações entre o popular e o erudito na reunião de poemas Hora aberta (2003) de Gilberto Mendonça Teles. Em relação ao popular, destacam-se os personagens Saci e Camonge. É com eles que o artista busca criar uma nova estética para os poemas escritos a partir do livro Saciologia goiana (1982). Esses personagens, um do folclore brasileiro, outro da literatura de cordel, foram escolhidos para compor duas máscaras usadas para esconder as verdadeiras facetas de um crítico literário, o próprio Teles. No que cabe ao erudito, encontra-se Camões, que faz o diálogo entre Europa e Brasil. Goiás e o sertão são também sondados, uma vez que ajudam a compor a dicotomia popular/erudito.
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