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Diferenças estruturais e funcionais dos extensores do joelho entre atletas de ginástica rítmica e ginástica artística

Goulart, Natália Batista Albuquerque January 2013 (has links)
Introdução: A demanda funcional decorrente do treinamento desportivo determina adaptações estruturais e funcionais no sistema musculoesquelético. A Ginástica Rítmica (GR) e a Ginástica Artística (GA) são modalidades que apresentam diferentes exigências mecânicas. A GR é caracterizada por movimentos corporais aliados à manipulação de aparelhos portáteis, que exige grande capacidade de contração dos membros inferiores de maneira rápida, contínua e em extrema amplitude articular. Por outro lado, a GA enfatiza movimentos de curta duração, com elevações do centro de gravidade, rotações do corpo no ar e aterrissagens precisas no solo, que exigem grande produção de força e potência dos membros inferiores. Assim, ambas as modalidades necessitam gerar força nos membros inferiores, porém em diferentes intensidades. Essas distintas demandas mecânicas de cada modalidade determinam diferentes adaptações morfológicas e funcionais que podem influenciar no desempenho desportivo. Além disso, essa demanda mecânica tem impacto direto sobre o joelho, uma das mais importantes e requisitadas articulações no desempenho esportivo da ginástica. Entretanto, pouco se sabe sobre as adaptações estruturais e funcionais decorrentes do treinamento nessas diferentes modalidades da ginástica, assim como sobre a musculatura que atua na articulação do joelho e sua influência no desempenho. O primeiro objetivo desta dissertação foi avaliar e comparar a arquitetura muscular e as propriedades morfológicas do tendão patelar entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre a impulsão vertical. O segundo objetivo foi avaliar e comparar as propriedades neuromecânicas dos extensores do joelho entre atletas de GR e GA. Capítulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as variáveis da arquitetura muscular: 1) comprimento de fascículo (CF); 2) ângulo de penação (AP); 3) espessura muscular (EM) do vasto lateral (VL) e as propriedades morfológicas do tendão patelar (TP): a) comprimento de tendão (CT); b) área de secção transversa do tendão (AST-TP) entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre o desempenho no salto vertical. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação da impulsão vertical foi realizada por meio do teste counter-movement jump (CMJ) em uma plataforma de força. A imagem da arquitetura muscular do VL do membro dominante foi obtida por meio de um aparelho de ultrassonografia, assim como o CT e AST-TP. O comprimento de fascículo foi normalizado pelo comprimento da coxa. Para a impulsão vertical, atletas de GA apresentaram maiores alturas de salto comparadas às atletas de GR (p<0,01). Em relação à arquitetura muscular, atletas de GR apresentaram maior CF (absoluto e normalizado) e EM do VL (p<0,01), enquanto as atletas de GA apresentaram maior AP (p<0,01). O CT foi maior no grupo GR (p<0,01), enquanto a AST-TP foi maior no grupo GA (p<0,01). Por meio de regressões lineares foi possível observar que o CF demonstrou uma correlação negativa e uma influência de 34% sobre a altura do CMJ, enquanto a AST-TP demonstrou uma correlação positiva e uma influência de 53% sobre a altura do salto. AP, EM e CT não apresentaram influência significativa. Atletas de GR e de GA apresentam adaptações distintas na arquitetura do VL e na morfologia do TP, sendo que menores CF e maior AST-TP parece influenciar positivamente no desempenho do salto. Capítulo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os seguintes parâmetros neuromecânicos: torque isométrico máximo, taxa de produção de força (TPF), integral do sinal eletromiográfico (iEMG), torque isocinético máximo, trabalho (W) e potência (P) entre atletas de GR e GA. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação dos torques foi realizada em um dinamômetro isocinético. Primeiramente, foi realizado um protocolo composto por três contrações isométricas máximas (CVMi) de extensão no ângulo de 70 de flexão do joelho, em que foram coletados os dados de pico de torque isométrico, TPF nos tempos de 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 300ms e iEMG dos músculos bíceps femoral (BF), vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) nos tempos de 25 a 300 ms, em intervalos de 25ms. Após um intervalo de cinco minutos, foi realizado o segundo protocolo composto por cinco contrações concêntricas de extensão do joelho, nas velocidades de 60/s, 120/s e 180/s, em que foram obtidos os dados de pico de torque isocinético, W e P. Os valores de torque, W e P foram normalizados pela massa corporal total e a iEMG normalizada pelo valor da integral no pico de torque para cada músculo (niEMG). Em relação ao protocolo isométrico, ginastas artísticas apresentaram maior pico de torque (p<0,01) e TPF em todos os tempos avaliados (p<0,05). Para a niEMG, atletas de GA apresentaram maiores valores do BF a partir de 200ms, do VL a partir de 50ms e do RF em todos os tempos avaliados (p<0,05). A niEMG VM não apresentou diferenças entre os grupos (p>0,05). Já em relação ao protocolo isocinético, atletas de GA apresentaram maiores valores de pico de torque (p<0,01), W e P (p<0,05) em todas as velocidades testadas. Ginastas rítmicas e artísticas apresentam distintas características neuromusculares dos extensores do joelho que estão relacionadas às demandas mecânicas específicas de cada esporte. / Introduction: Functional demands from sports training determine functional and structural adaptations to the musculoskeletal system that affect performance. Training of rhythmic gymnastics (RG) and artistic gymnastic (AG) impose different mechanical demand to athletes. RG involves manipulation of apparatus and movements with large ranges of motion continuously performed by rapid movements of the lower limbs. On the other hand, AG involves explosive movements with larger focus on moving the body centre of mass during rotations, jumps and landing, leading to extreme force and power production by lower limb muscles. Therefore, both disciplines elicit force production in different patterns either, slow and continuous (for RG), or in short duration (for AG). These differences result in unlike mechanical demands applied to the skeletal muscles and potentially lead to particular morphological adaptation that could affect sports performance. Likewise, mechanical demand from gymnastics directly affects knee joint related structures, which is one of the key joints for performance in gymnastics. However, little is known on the adaptation of knee muscles from gymnastics training and potential effects in performance. The aim of this dissertation was to assess and compare muscle architecture and morphological properties of patellar tendon in RG and AG athletes along with influence from these variables in vertical jump. A second aim was to assess and compare neuromechanical properties of knee joint extensors in RG and AG athletes. Chapter I: The aims of this chapter were to 1) assess and compare vastus lateralis muscle architecture (i.e. fascicle length, pennation angle, and muscle thickness) and morphological properties of the patellar tendon (i.e. tendon length, tendon cross-section area) between RG and AG athletes, and 2) to assess the effects of muscle architecture and tendon morphology in vertical jump. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Counter movement jump was assessed using a force plate. Ultrasound images were taken from the vastus lateralis from the dominant limb, as well as tendon length and tendon cross-section area. The fascicle length was expressed as relative values to the thigh length. Greater vertical jump height was observed for AG than RG (p<0,01).For muscle architecture, RG athletes presented longer fascicle length (absolute and relative) and muscle thickness for vastus lateralis (p<0,01), while AG athletes showed greater pennation angle (p<0,01). Tendon length was longer for RG athletes (p<0,01) whilst tendon cross-section area was larger for AG athletes (p<0,01). Linear regressions indicated an inverse relationship between fascicle length and jump height (R2 = 34%) and tendon cross-section area was directly related to jump height (R2 = 53%). Differently, pennation angle, muscle thickness and tendon length did not show any association to vertical jump height. RG and AG showed different adaptation from training for vastus lateralis and patellar tendon. Shorter fascicle lengths and larger patellar tendon cross-section areas may dictate jump height performance. Chapter II: The aim of this study was to assess maximal isometric knee extensor torque, rate of force development, integral of electromyography signals (iEMG), maximal isokinetic knee extensor torque, total work (W) and power output (P) in RG and AG athletes. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Knee joint torque was assessed using an isokinetic dynamometer. Three maximal voluntary isometric contractions of knee extensors were performed at 70° of knee flexion in order to compute peak torque, rate of force development (at 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250 and 300 ms from early force development) and iEMG from biceps femoris, vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis at 25 and 300 ms. After five minutes of rest, five maximal knee extension concentric contractions were performed in isokinetic mode at 60°/s, 120°/s and 180 °/s for peak torque, mechanical work and power output records. Torque, W and P were normalized to body mass and iEMG were normalized to peak torque integral (niEMG). For the isometric testing, AG presented greater peak torque (p<0,01) and increased rate for force development (p<0,05) then RG athletes. For niEMG, AG athletes showed increased activation for biceps femoris after 200 ms (p<0,05), for vastus lateralis after 50 ms (p<0,05) and for rectus femoris (p<0,05) during all duration of tests then RG athletes. No differences were observed for vastus medialis between AG and RG athletes (p>0,05). For isokinetic testing, AG athletes showed larger peak torque (p<0,01), increased W (p<0,05) and greater P (p<0,05) then RG athletes. RG and AG athletes showed different neuromechanical characteristics for their knee extensors that are potentially associated to mechanical demands observed in their training programs.
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Ginástica em academia: compreensões sobre o planejamento de aulas em Salvador.

Flores, Amanda Azevedo 21 July 2015 (has links)
Submitted by Amanda Azevedo (mestraazevedo@gmail.com) on 2016-03-28T20:24:45Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Amanda Azevedo Flores.pdf: 1901413 bytes, checksum: d582ed72230d57fb32a7deb95e36d05a (MD5) / Rejected by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br), reason: Prezada Amanda, Complete os campos dos nomes do autor, do orientador e da banca; somente a inicial do título deve ser maiúscula, exceto nomes próprios. Sobre cada campo tem as orientações sobre o preenchimento dos campos. Atenciosamente, Auxiliadora on 2016-04-05T14:52:24Z (GMT) / Submitted by Amanda Azevedo (mestraazevedo@gmail.com) on 2016-04-12T23:27:04Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Amanda Azevedo Flores.pdf: 1901413 bytes, checksum: d582ed72230d57fb32a7deb95e36d05a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2016-04-15T17:26:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Amanda Azevedo Flores.pdf: 1901413 bytes, checksum: d582ed72230d57fb32a7deb95e36d05a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-15T17:26:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Amanda Azevedo Flores.pdf: 1901413 bytes, checksum: d582ed72230d57fb32a7deb95e36d05a (MD5) / CAPES / A ginástica compreende várias formas de exercitação e movimento. Dentre estas, a praticada em academia se define como a que utiliza movimentos sistematizados e ritmados dentro da música, com objetivos variados. O presente trabalho teve como objetivo, analisar e compreender os procedimentos didáticos, especificamente o planejamento, em aulas de ginástica nas academias de Salvador. Para tanto, foi utilizada a pesquisa qualitativa, a partir da revisão de literatura e estudo teórico. Na coleta de dados foram utilizados como instrumentos: questionário fechado (aplicado aos coordenadores de academias), entrevista semi estruturada (realizada com os professores) e ainda, a observação sistemática das aulas dos professores respondentes. A pesquisa foi desenvolvida em cinco academias, com as seguintes características: ser uma rede, ou seja, ter mais de uma sede na cidade e ainda, ter mais de dez anos de existência. Os entrevistados foram cinco professores atuantes e cinco coordenadores, das mesmas academias. A análise dos dados permitiu a constatação de coexistência de duas concepções de planejamento. Uma, onde o professor, a partir de uma concepção própria de ensino e da atividade, elabora e segue um planejamento e, outra, na qual o docente recebe o planejamento já pronto e apenas o reproduz. Ainda, foi observado, que os professores vêem a prática didática como uma reprodução e não a reconhecem como uma produção dos saberes, dado este que produz dificuldades para a organização de seu trabalho. Foi possível ainda identificar a dificuldade de formação específica nas Universidades locais, para atuação nesse espaço profissional, fazendo com que interessados tenham que buscar, de forma autônoma, algum tipo de preparação para o exercício da docência em academias, fora do ambiente acadêmico. Por fim, fica evidente, que a atuação com ginástica, carece de mais apurada organização didática específica, ajustada as realidades do docente, do espaço e do grupo de alunos, já que poucos dos investigados apresentaram esta preocupação. Ainda, identificamos que a existência de métodos e técnicas de sistemas padronizados, por mais que pareçam de mais fácil trato, resultam na perda da autonomia, que se articula a um não pensar sobre a própria atividade profissional e mais, que há uma “ausência” de formação acadêmica, que atenda as atividades docentes neste espaço. Diante disto, consideramos fundamental a atenção a este tipo de atuação, para que sejam propostas ações que contribuam na formação e por consequência, no exercício profissional, com atenção a organização didática das atividades docentes. Palavras chave: ginástica; academia de ginástica; didática; planejamento. / ABSTRACT The exercise comprises various forms of drilling and movement. Among these, practiced in academia is defined as using systematic and rhythmic movements within music, with varying objectives. This study aimed to analyze and understand the didactic procedures, specifically planning in fitness classes in gyms Salvador. Therefore, the qualitative research was used from the literature review and theoretical study. In data collection were used as instruments: closed questionnaire (applied to the coordinators academies), semi-structured interview (conducted with teachers) and also the systematic observation of lessons of respondents teachers. The research was conducted in five academies, with the following characteristics: being a network, ie having more than one seat in the city and still have more than ten years of existence. Respondents were active five teachers and five coordinators, the same gyms. Data analysis allowed the finding of coexistence of two planning concepts. One where the teacher, from a very conception of teaching and activity, prepare and follow a plan, and another, in which the candidate receiving the ready planning and just play. Still, it was observed that the teachers see teaching practice as a reproduction and not recognize it as a production of knowledge, as this produces difficulties for the organization of their work. It was also possible to identify the difficulty of specific training in local universities, to work in that professional space, so that stakeholders have to look for, autonomously, some kind of preparation for the exercise of teaching in academies, outside the academic environment. Finally, it is clear that the work with gymnastics, lacks more accurate specific didactic organization, set the realities of teaching, space and group of students, since few of the investigated showed this concern. Still, it was observed that the teachers see teaching practice as a reproduction and not recognize it as a production of knowledge, as this produces difficulties for the organization of their work. It was also possible to identify the difficulty of specific training in local universities, to work in that professional space, so that stakeholders have to look for, autonomously, some kind of preparation for the exercise of teaching in academies, outside the academic environment. Finally, it is clear that the work with gymnastics, lacks more accurate specific didactic organization, set the realities of teaching, space and group of students, since few of the investigated showed this concern. Still, we found that the existence of methods and techniques of standardized systems, as they seem more easy-going, result in loss of autonomy, which is linked to a not think about their own professional activity and more, there is a "lack" academic training that meets the teaching activities in this space. In view of this, we consider fundamental attention to this type of action, to be proposed actions that contribute to the formation and consequently in professional practice, with attention to teaching organization of teaching activities. Key words: Exercise; fitness facility; teaching; planning.
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Superando dificuldades no trato da ginástica artística na prática profissional de professores iniciantes de educação física

Di Thommazo, Aline [UNESP] 11 September 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-09-11Bitstream added on 2014-06-13T20:36:45Z : No. of bitstreams: 1 dithommazo_a_me_rcla.pdf: 305825 bytes, checksum: 793126a35bac1e9dac4e8c1e1bcd570d (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / O objetivo desta pesquisa foi elucidar os professores em início de carreira (de zero a cinco anos) a respeito da prática de ensinar Ginástica Artística (G.A.) no contexto escolar. Sendo assim, foi construído um programa de G.A. junto a estes profissionais, verificando quais as dificuldades encontradas por eles para a implementação deste conteúdo em Educação Física escolar. A metodologia utilizada foi do tipo pesquisa-ação, de cunho qualitativo. Os sujeitos participantes foram sete professores que ministram aulas de Educação Física para os alunos dos Ensinos Fundamental e Médio, da rede pública da cidade de Rio Verde-GO. Os resultados revelaram que as dificuldades encontradas por estes profissionais para a utilização do conteúdo da Ginástica Artística durante as aulas, estão centradas na falta de espaço físico adequado e ausência de material específico, além da insegurança para ministrar um conteúdo não vivenciado durante a formação profissional. Este último também pode estar associado ao fato da insegurança presente nos profissionais em início de carreira. Apesar das dificuldades citadas, os professores consideraram ser possível a implementação da Ginástica Artística como conteúdo da Educação Física escolar, entretanto a co-educação e a dimensão atitudinal ainda precisam de maiores reflexões. / The objective of this research was to enlighten teachers at the beginning of their careers (from zero to five years) about the practice of teaching Artistic Gymnastics (A.G.) in the school context. So, an A.G. program was created for these professionals, by checking the dificulties they have found in the implementation of these contents in Physical Education. The methodology used was that of research-action, of qualitative character. The participant subjects were seven teachers who give Physical Education classes to students of fundamental and intermediate courses in public schools in Rio Verde-GO. The results showed that the difficulties these teachers face in the use of the Artistic Gymnastics contents during the classes are centralized in the lack of an appropriate physical space and the absence of specific material, as well as the insecurity in the application of contents that they did not experience during their professional formation, and this can be associated to the insecurity of professionals in the beginning of their careers. In spite of the mentioned difficulties, the teachers think it is possible to implement Artistic Gymnastics as part of the contents of school Physical Education, however, co-education and the altitudinal dimension still need further reflection.
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Representatividade da ginástica artística feminina paulista no cenário brasileiro (2011-2014) /

Lima, Letícia Bartholomeu de Queiroz. January 2016 (has links)
Orientadora: Laurita Marconi Schiavon / Banca: Marco Antonio Coelho Bortoleto / Banca: Myrian Nunomura / Resumo: A Ginástica Artística brasileira, nos últimos quinze anos, apresentou importantes conquistas no cenário internacional. A região Sudeste do Brasil, região mais populosa e com maior relevância econômica do País, possui a Federação com maior número de entidades filiadas das federações estaduais de Ginástica brasileiras, a Federação Paulista de Ginástica (FPG). Nessa Região, o estado de São Paulo destaca-se pela numerosa população, pela maior representatividade econômica do país, além de ser o estado que mais investiu no esporte nos últimos dez anos. Porém, na Ginástica Artística Feminina, apenas 13,33% das representantes brasileiras em Jogos Olímpicos (até 2012) pertenciam a instituições paulistas, situação que demonstra certa dificuldade desse estado na condução de suas ginastas para a etapa de resultados superiores na preparação esportiva de muitos anos. Nesse contexto, a presente pesquisa descritiva teve como objetivo analisar a representatividade da Ginástica Artística Feminina paulista, sobretudo da Região Metropolitana de São Paulo, no contexto brasileiro da modalidade, por meio de uma análise documental. Para tanto, foram analisados documentos referentes a essa modalidade dos últimos quatro anos de Campeonatos Brasileiros, Campeonatos Estaduais Paulistas, Jogos Abertos e Regionais do interior do estado de São Paulo, além dos atletas contemplados com o programa Bolsa Atleta nos últimos dez anos. Os resultados apontaram que a Região Metropolitana de São Paulo mostrou-se relevante para a modalidade no País, sobretudo na formação de ginastas, com destaque para as categorias de base da Ginástica Artística Feminina. As ginastas paulistas estão sempre presentes nas seleções nacionais para Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais, no entanto, não representam instituições da Região Metropolitana de ... (Resumo completo clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the last fifteen years, Brazilian artistic gymnastics showed significant international achievements. Brazil's southeast, the most populous region and with the greater economic relevance of the country, has the Federation with the highest number of affiliated entities from Brazilian gymnastics state federations, the São Paulo state gymnastics federation. At this region, the state of São Paulo stands out for large population, the most economic representation of the country as well as being the state that most invested in sport in the last ten years. However, in Women's Artistic Gymnastics, only 13,33% of Brazilian representatives at Olympic Games (until 2012) belonged to São Paulo institutions. That situation shows some difficulty of this state in leading their gymnasts to a superior results level. In that way, the present descriptive research aimed through a documentary analysis to analyze the representativeness of São Paulo state's Women's Artistic Gymnastics, mainly the Metropolitan Region of São Paulo, in Brazilian context. Thereby, documents concerning this sport for the last four years of Brazilian Championships, State of São Paulo Championships, Open and Regional games of São Paulo besides athletes covered with national sports scholarship over the last decade were analyzed. The results show that the Metropolitan Region of São Paulo proved relevant to the sport in the country especially in gymnastics formation, highlight for Women's Artistic Gymnastics youth teams. São Paulo state's gymnasts are always present in national teams to Olympic Games and World Championships, however they no more represent institutions of this state where they started the sport, with a clear evasion to other states/institutions / Mestre
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Diferenças estruturais e funcionais dos extensores do joelho entre atletas de ginástica rítmica e ginástica artística

Goulart, Natália Batista Albuquerque January 2013 (has links)
Introdução: A demanda funcional decorrente do treinamento desportivo determina adaptações estruturais e funcionais no sistema musculoesquelético. A Ginástica Rítmica (GR) e a Ginástica Artística (GA) são modalidades que apresentam diferentes exigências mecânicas. A GR é caracterizada por movimentos corporais aliados à manipulação de aparelhos portáteis, que exige grande capacidade de contração dos membros inferiores de maneira rápida, contínua e em extrema amplitude articular. Por outro lado, a GA enfatiza movimentos de curta duração, com elevações do centro de gravidade, rotações do corpo no ar e aterrissagens precisas no solo, que exigem grande produção de força e potência dos membros inferiores. Assim, ambas as modalidades necessitam gerar força nos membros inferiores, porém em diferentes intensidades. Essas distintas demandas mecânicas de cada modalidade determinam diferentes adaptações morfológicas e funcionais que podem influenciar no desempenho desportivo. Além disso, essa demanda mecânica tem impacto direto sobre o joelho, uma das mais importantes e requisitadas articulações no desempenho esportivo da ginástica. Entretanto, pouco se sabe sobre as adaptações estruturais e funcionais decorrentes do treinamento nessas diferentes modalidades da ginástica, assim como sobre a musculatura que atua na articulação do joelho e sua influência no desempenho. O primeiro objetivo desta dissertação foi avaliar e comparar a arquitetura muscular e as propriedades morfológicas do tendão patelar entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre a impulsão vertical. O segundo objetivo foi avaliar e comparar as propriedades neuromecânicas dos extensores do joelho entre atletas de GR e GA. Capítulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as variáveis da arquitetura muscular: 1) comprimento de fascículo (CF); 2) ângulo de penação (AP); 3) espessura muscular (EM) do vasto lateral (VL) e as propriedades morfológicas do tendão patelar (TP): a) comprimento de tendão (CT); b) área de secção transversa do tendão (AST-TP) entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre o desempenho no salto vertical. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação da impulsão vertical foi realizada por meio do teste counter-movement jump (CMJ) em uma plataforma de força. A imagem da arquitetura muscular do VL do membro dominante foi obtida por meio de um aparelho de ultrassonografia, assim como o CT e AST-TP. O comprimento de fascículo foi normalizado pelo comprimento da coxa. Para a impulsão vertical, atletas de GA apresentaram maiores alturas de salto comparadas às atletas de GR (p<0,01). Em relação à arquitetura muscular, atletas de GR apresentaram maior CF (absoluto e normalizado) e EM do VL (p<0,01), enquanto as atletas de GA apresentaram maior AP (p<0,01). O CT foi maior no grupo GR (p<0,01), enquanto a AST-TP foi maior no grupo GA (p<0,01). Por meio de regressões lineares foi possível observar que o CF demonstrou uma correlação negativa e uma influência de 34% sobre a altura do CMJ, enquanto a AST-TP demonstrou uma correlação positiva e uma influência de 53% sobre a altura do salto. AP, EM e CT não apresentaram influência significativa. Atletas de GR e de GA apresentam adaptações distintas na arquitetura do VL e na morfologia do TP, sendo que menores CF e maior AST-TP parece influenciar positivamente no desempenho do salto. Capítulo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os seguintes parâmetros neuromecânicos: torque isométrico máximo, taxa de produção de força (TPF), integral do sinal eletromiográfico (iEMG), torque isocinético máximo, trabalho (W) e potência (P) entre atletas de GR e GA. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação dos torques foi realizada em um dinamômetro isocinético. Primeiramente, foi realizado um protocolo composto por três contrações isométricas máximas (CVMi) de extensão no ângulo de 70 de flexão do joelho, em que foram coletados os dados de pico de torque isométrico, TPF nos tempos de 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 300ms e iEMG dos músculos bíceps femoral (BF), vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) nos tempos de 25 a 300 ms, em intervalos de 25ms. Após um intervalo de cinco minutos, foi realizado o segundo protocolo composto por cinco contrações concêntricas de extensão do joelho, nas velocidades de 60/s, 120/s e 180/s, em que foram obtidos os dados de pico de torque isocinético, W e P. Os valores de torque, W e P foram normalizados pela massa corporal total e a iEMG normalizada pelo valor da integral no pico de torque para cada músculo (niEMG). Em relação ao protocolo isométrico, ginastas artísticas apresentaram maior pico de torque (p<0,01) e TPF em todos os tempos avaliados (p<0,05). Para a niEMG, atletas de GA apresentaram maiores valores do BF a partir de 200ms, do VL a partir de 50ms e do RF em todos os tempos avaliados (p<0,05). A niEMG VM não apresentou diferenças entre os grupos (p>0,05). Já em relação ao protocolo isocinético, atletas de GA apresentaram maiores valores de pico de torque (p<0,01), W e P (p<0,05) em todas as velocidades testadas. Ginastas rítmicas e artísticas apresentam distintas características neuromusculares dos extensores do joelho que estão relacionadas às demandas mecânicas específicas de cada esporte. / Introduction: Functional demands from sports training determine functional and structural adaptations to the musculoskeletal system that affect performance. Training of rhythmic gymnastics (RG) and artistic gymnastic (AG) impose different mechanical demand to athletes. RG involves manipulation of apparatus and movements with large ranges of motion continuously performed by rapid movements of the lower limbs. On the other hand, AG involves explosive movements with larger focus on moving the body centre of mass during rotations, jumps and landing, leading to extreme force and power production by lower limb muscles. Therefore, both disciplines elicit force production in different patterns either, slow and continuous (for RG), or in short duration (for AG). These differences result in unlike mechanical demands applied to the skeletal muscles and potentially lead to particular morphological adaptation that could affect sports performance. Likewise, mechanical demand from gymnastics directly affects knee joint related structures, which is one of the key joints for performance in gymnastics. However, little is known on the adaptation of knee muscles from gymnastics training and potential effects in performance. The aim of this dissertation was to assess and compare muscle architecture and morphological properties of patellar tendon in RG and AG athletes along with influence from these variables in vertical jump. A second aim was to assess and compare neuromechanical properties of knee joint extensors in RG and AG athletes. Chapter I: The aims of this chapter were to 1) assess and compare vastus lateralis muscle architecture (i.e. fascicle length, pennation angle, and muscle thickness) and morphological properties of the patellar tendon (i.e. tendon length, tendon cross-section area) between RG and AG athletes, and 2) to assess the effects of muscle architecture and tendon morphology in vertical jump. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Counter movement jump was assessed using a force plate. Ultrasound images were taken from the vastus lateralis from the dominant limb, as well as tendon length and tendon cross-section area. The fascicle length was expressed as relative values to the thigh length. Greater vertical jump height was observed for AG than RG (p<0,01).For muscle architecture, RG athletes presented longer fascicle length (absolute and relative) and muscle thickness for vastus lateralis (p<0,01), while AG athletes showed greater pennation angle (p<0,01). Tendon length was longer for RG athletes (p<0,01) whilst tendon cross-section area was larger for AG athletes (p<0,01). Linear regressions indicated an inverse relationship between fascicle length and jump height (R2 = 34%) and tendon cross-section area was directly related to jump height (R2 = 53%). Differently, pennation angle, muscle thickness and tendon length did not show any association to vertical jump height. RG and AG showed different adaptation from training for vastus lateralis and patellar tendon. Shorter fascicle lengths and larger patellar tendon cross-section areas may dictate jump height performance. Chapter II: The aim of this study was to assess maximal isometric knee extensor torque, rate of force development, integral of electromyography signals (iEMG), maximal isokinetic knee extensor torque, total work (W) and power output (P) in RG and AG athletes. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Knee joint torque was assessed using an isokinetic dynamometer. Three maximal voluntary isometric contractions of knee extensors were performed at 70° of knee flexion in order to compute peak torque, rate of force development (at 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250 and 300 ms from early force development) and iEMG from biceps femoris, vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis at 25 and 300 ms. After five minutes of rest, five maximal knee extension concentric contractions were performed in isokinetic mode at 60°/s, 120°/s and 180 °/s for peak torque, mechanical work and power output records. Torque, W and P were normalized to body mass and iEMG were normalized to peak torque integral (niEMG). For the isometric testing, AG presented greater peak torque (p<0,01) and increased rate for force development (p<0,05) then RG athletes. For niEMG, AG athletes showed increased activation for biceps femoris after 200 ms (p<0,05), for vastus lateralis after 50 ms (p<0,05) and for rectus femoris (p<0,05) during all duration of tests then RG athletes. No differences were observed for vastus medialis between AG and RG athletes (p>0,05). For isokinetic testing, AG athletes showed larger peak torque (p<0,01), increased W (p<0,05) and greater P (p<0,05) then RG athletes. RG and AG athletes showed different neuromechanical characteristics for their knee extensors that are potentially associated to mechanical demands observed in their training programs.
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Diferenças estruturais e funcionais dos extensores do joelho entre atletas de ginástica rítmica e ginástica artística

Goulart, Natália Batista Albuquerque January 2013 (has links)
Introdução: A demanda funcional decorrente do treinamento desportivo determina adaptações estruturais e funcionais no sistema musculoesquelético. A Ginástica Rítmica (GR) e a Ginástica Artística (GA) são modalidades que apresentam diferentes exigências mecânicas. A GR é caracterizada por movimentos corporais aliados à manipulação de aparelhos portáteis, que exige grande capacidade de contração dos membros inferiores de maneira rápida, contínua e em extrema amplitude articular. Por outro lado, a GA enfatiza movimentos de curta duração, com elevações do centro de gravidade, rotações do corpo no ar e aterrissagens precisas no solo, que exigem grande produção de força e potência dos membros inferiores. Assim, ambas as modalidades necessitam gerar força nos membros inferiores, porém em diferentes intensidades. Essas distintas demandas mecânicas de cada modalidade determinam diferentes adaptações morfológicas e funcionais que podem influenciar no desempenho desportivo. Além disso, essa demanda mecânica tem impacto direto sobre o joelho, uma das mais importantes e requisitadas articulações no desempenho esportivo da ginástica. Entretanto, pouco se sabe sobre as adaptações estruturais e funcionais decorrentes do treinamento nessas diferentes modalidades da ginástica, assim como sobre a musculatura que atua na articulação do joelho e sua influência no desempenho. O primeiro objetivo desta dissertação foi avaliar e comparar a arquitetura muscular e as propriedades morfológicas do tendão patelar entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre a impulsão vertical. O segundo objetivo foi avaliar e comparar as propriedades neuromecânicas dos extensores do joelho entre atletas de GR e GA. Capítulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as variáveis da arquitetura muscular: 1) comprimento de fascículo (CF); 2) ângulo de penação (AP); 3) espessura muscular (EM) do vasto lateral (VL) e as propriedades morfológicas do tendão patelar (TP): a) comprimento de tendão (CT); b) área de secção transversa do tendão (AST-TP) entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre o desempenho no salto vertical. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação da impulsão vertical foi realizada por meio do teste counter-movement jump (CMJ) em uma plataforma de força. A imagem da arquitetura muscular do VL do membro dominante foi obtida por meio de um aparelho de ultrassonografia, assim como o CT e AST-TP. O comprimento de fascículo foi normalizado pelo comprimento da coxa. Para a impulsão vertical, atletas de GA apresentaram maiores alturas de salto comparadas às atletas de GR (p<0,01). Em relação à arquitetura muscular, atletas de GR apresentaram maior CF (absoluto e normalizado) e EM do VL (p<0,01), enquanto as atletas de GA apresentaram maior AP (p<0,01). O CT foi maior no grupo GR (p<0,01), enquanto a AST-TP foi maior no grupo GA (p<0,01). Por meio de regressões lineares foi possível observar que o CF demonstrou uma correlação negativa e uma influência de 34% sobre a altura do CMJ, enquanto a AST-TP demonstrou uma correlação positiva e uma influência de 53% sobre a altura do salto. AP, EM e CT não apresentaram influência significativa. Atletas de GR e de GA apresentam adaptações distintas na arquitetura do VL e na morfologia do TP, sendo que menores CF e maior AST-TP parece influenciar positivamente no desempenho do salto. Capítulo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os seguintes parâmetros neuromecânicos: torque isométrico máximo, taxa de produção de força (TPF), integral do sinal eletromiográfico (iEMG), torque isocinético máximo, trabalho (W) e potência (P) entre atletas de GR e GA. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação dos torques foi realizada em um dinamômetro isocinético. Primeiramente, foi realizado um protocolo composto por três contrações isométricas máximas (CVMi) de extensão no ângulo de 70 de flexão do joelho, em que foram coletados os dados de pico de torque isométrico, TPF nos tempos de 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 300ms e iEMG dos músculos bíceps femoral (BF), vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) nos tempos de 25 a 300 ms, em intervalos de 25ms. Após um intervalo de cinco minutos, foi realizado o segundo protocolo composto por cinco contrações concêntricas de extensão do joelho, nas velocidades de 60/s, 120/s e 180/s, em que foram obtidos os dados de pico de torque isocinético, W e P. Os valores de torque, W e P foram normalizados pela massa corporal total e a iEMG normalizada pelo valor da integral no pico de torque para cada músculo (niEMG). Em relação ao protocolo isométrico, ginastas artísticas apresentaram maior pico de torque (p<0,01) e TPF em todos os tempos avaliados (p<0,05). Para a niEMG, atletas de GA apresentaram maiores valores do BF a partir de 200ms, do VL a partir de 50ms e do RF em todos os tempos avaliados (p<0,05). A niEMG VM não apresentou diferenças entre os grupos (p>0,05). Já em relação ao protocolo isocinético, atletas de GA apresentaram maiores valores de pico de torque (p<0,01), W e P (p<0,05) em todas as velocidades testadas. Ginastas rítmicas e artísticas apresentam distintas características neuromusculares dos extensores do joelho que estão relacionadas às demandas mecânicas específicas de cada esporte. / Introduction: Functional demands from sports training determine functional and structural adaptations to the musculoskeletal system that affect performance. Training of rhythmic gymnastics (RG) and artistic gymnastic (AG) impose different mechanical demand to athletes. RG involves manipulation of apparatus and movements with large ranges of motion continuously performed by rapid movements of the lower limbs. On the other hand, AG involves explosive movements with larger focus on moving the body centre of mass during rotations, jumps and landing, leading to extreme force and power production by lower limb muscles. Therefore, both disciplines elicit force production in different patterns either, slow and continuous (for RG), or in short duration (for AG). These differences result in unlike mechanical demands applied to the skeletal muscles and potentially lead to particular morphological adaptation that could affect sports performance. Likewise, mechanical demand from gymnastics directly affects knee joint related structures, which is one of the key joints for performance in gymnastics. However, little is known on the adaptation of knee muscles from gymnastics training and potential effects in performance. The aim of this dissertation was to assess and compare muscle architecture and morphological properties of patellar tendon in RG and AG athletes along with influence from these variables in vertical jump. A second aim was to assess and compare neuromechanical properties of knee joint extensors in RG and AG athletes. Chapter I: The aims of this chapter were to 1) assess and compare vastus lateralis muscle architecture (i.e. fascicle length, pennation angle, and muscle thickness) and morphological properties of the patellar tendon (i.e. tendon length, tendon cross-section area) between RG and AG athletes, and 2) to assess the effects of muscle architecture and tendon morphology in vertical jump. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Counter movement jump was assessed using a force plate. Ultrasound images were taken from the vastus lateralis from the dominant limb, as well as tendon length and tendon cross-section area. The fascicle length was expressed as relative values to the thigh length. Greater vertical jump height was observed for AG than RG (p<0,01).For muscle architecture, RG athletes presented longer fascicle length (absolute and relative) and muscle thickness for vastus lateralis (p<0,01), while AG athletes showed greater pennation angle (p<0,01). Tendon length was longer for RG athletes (p<0,01) whilst tendon cross-section area was larger for AG athletes (p<0,01). Linear regressions indicated an inverse relationship between fascicle length and jump height (R2 = 34%) and tendon cross-section area was directly related to jump height (R2 = 53%). Differently, pennation angle, muscle thickness and tendon length did not show any association to vertical jump height. RG and AG showed different adaptation from training for vastus lateralis and patellar tendon. Shorter fascicle lengths and larger patellar tendon cross-section areas may dictate jump height performance. Chapter II: The aim of this study was to assess maximal isometric knee extensor torque, rate of force development, integral of electromyography signals (iEMG), maximal isokinetic knee extensor torque, total work (W) and power output (P) in RG and AG athletes. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Knee joint torque was assessed using an isokinetic dynamometer. Three maximal voluntary isometric contractions of knee extensors were performed at 70° of knee flexion in order to compute peak torque, rate of force development (at 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250 and 300 ms from early force development) and iEMG from biceps femoris, vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis at 25 and 300 ms. After five minutes of rest, five maximal knee extension concentric contractions were performed in isokinetic mode at 60°/s, 120°/s and 180 °/s for peak torque, mechanical work and power output records. Torque, W and P were normalized to body mass and iEMG were normalized to peak torque integral (niEMG). For the isometric testing, AG presented greater peak torque (p<0,01) and increased rate for force development (p<0,05) then RG athletes. For niEMG, AG athletes showed increased activation for biceps femoris after 200 ms (p<0,05), for vastus lateralis after 50 ms (p<0,05) and for rectus femoris (p<0,05) during all duration of tests then RG athletes. No differences were observed for vastus medialis between AG and RG athletes (p>0,05). For isokinetic testing, AG athletes showed larger peak torque (p<0,01), increased W (p<0,05) and greater P (p<0,05) then RG athletes. RG and AG athletes showed different neuromechanical characteristics for their knee extensors that are potentially associated to mechanical demands observed in their training programs.
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Educação do corpo e vida associativa = as sociedades ginásticas alemãs em São Paulo (fins do século XIX, primeiras décadas do século XX) / Body education and associative life : the german gymnastics societies in São Paulo (end of the 19th century, first decades of the 20th century)

Quitzau, Evelise Amgarten, 1987- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Carmen Lúcia Soares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-18T20:02:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Quitzau_EveliseAmgarten_M.pdf: 3461338 bytes, checksum: 05e0b77da17d3d53096816e22b795c40 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A ginástica que se desenvolve ao longo do século XIX na Alemanha pode ser considerada como uma das formas de educação do corpo de sua população. Esta prática, presente nas diferentes expressões da vida associativa de instituições constituídas por indivíduos livres e fortemente enraizada em sua cultura, contribuiu para configurar uma das primeiras sistematizações que originaram a Educação Física moderna. Carregada de ideais políticos, patrióticos e sociais, foi utilizada para educar o corpo da população alemã, preservando forças físicas com a finalidade de manter a saúde, assim como a disciplina necessária ao trabalho diário e a defesa da pátria. Com as ondas migratórias ocorridas a partir de meados do século XIX, a ginástica acompanha seus imigrantes, faz parte daquilo que desejam preservar quando chegam e se estabelecem no Brasil, particularmente nas regiões sul e sudeste. Na cidade de São Paulo, entre as inúmeras associações fundadas pelos imigrantes alemães ao longo do século XIX, encontramos várias sociedades voltadas para as práticas corporais, dentre as quais podemos destacar a Deutscher Turnverein (1888) e a Turnerschaft von 1890 in São Paulo (1890), ambas fundadas para a prática do Turnen. Este estudo buscou compreender e analisar a prática da ginástica como forma específica de educação do corpo e como elemento cultural a ser preservado nestas associações - especialmente no Turnerschaft von 1890 in São Paulo - no período que compreende desde a segunda metade do século XIX até a Segunda Grande Guerra / Abstract: During the 19th century occurred in Germany the development of gymnastics, used as means to educate the bodies of the German population. This practice was present in different expressions of the associative life - in institutions formed by free individuals -, strongly ingrained in its culture and was one of the first systematizations of physical exercises which originated modern Physical Education. Filled with political, patriotic and social ideals, it was used to educate the body of the German population, preserving the physical strength and aiming the maintenance of health, as well as the necessary discipline required for the daily work and the homeland defense. This gymnastics followed the migratory waves of the 19th century, turning into a cultural aspect preserved by the German immigrants in Brazil, especially in the southern and southeastern regions of the country. In the city of São Paulo there were many institutions founded by German immigrants throughout the 19th century from which we can highlight the Deutscher Turnverein (1888) and the Turnerschaft von 1890 in São Paulo (1890), both founded for the practice of Turnen. This study aimed to analyze and comprehend the practice of gymnastics as specific means to educate the body as well as a cultural element to be preserved in this associations - especially the Turnerschaft von 1890 in São Paulo - in the period between the second half of the 19th century and the beginning of the Second World War / Mestrado / Educação Fisica e Sociedade / Mestre em Educação Física
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Histórias do Turnen na Leopoldenser Turnverein (Sociedade de Ginástica de São Leopoldo) / Stories in the Turnen Leopoldenser Turnverein (São Leopoldo Gymnastics Society)

Levien, Ana Luiza Angelo 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 analevien.pdf: 5003013 bytes, checksum: dcb48723444228a8576b1f975a2bccfa (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / The present work is characterized as a historical research which aimed at systematizing, building and narrating some historical events produced by the Turnen, at the Sociedade de Ginástica de São Leopoldo (SGSL São Leopoldo Gymnastics Society), RS. The research had as its meaningful time the foundation of such Society, when it was called Leopoldenser Turnverein (LTV), on 09/01/1885, up to the mid-40s, a moment in which the country faced a strong campaign of nationalization originated, mainly, on the Estado Novo (New State) policies (1937-945). As a theoretical-methodological reference we considered some ideas from the Cultural History. Thus, through primary written sources (documents, records, booklets, etc.) and secondary ones (books, articles) and a number of historical photographs, we analyzed some historical events produced by the Turnen in that institution. The research showed that the Turnen was the main reason for creating the LTV, being the main link with its members and other partner societies, until the end of the 30s. After this period, influenced by the nationalization policies of the Estado Novo (New State), the LTV went through a significant transformation process, which involved statutory changes and the change of its name as well. As a consequence, in 1938 it started to be called Sociedade de Ginástica de São Leopoldo (SGSL São Leopoldo Gymnastics Society). From this moment on, the links of the institution with the German values and culture, characteristics of the German immigrants still remained, however, differently from the previous period, they became less explicit and more discreet. Within the body practices it is highlighted the disappearance of the Turnen, as a gymnastics manifestation, with its own philosophy. This happened from the 40s on, concomitant with the emergence of gymnastics devices at the Sociedade de Ginástica de São Leopoldo (São Leopoldo Gymnastics Society) and with the intensification and proliferation of the sportivization of the gymnastics in Brazil and in Rio Grande do Sul (RS) / Este trabalho caracteriza-se como uma pesquisa histórica que teve como objetivo principal sistematizar, construir e narrar alguns acontecimentos históricos produzidas pelo Turnen, na Sociedade de Ginástica de São Leopoldo (SGSL), RS. A pesquisa teve como recorte temporal a fundação desta Sociedade, quando era chamada de Leopoldenser Turnverein (LTV), em 01/09/1885, até meados da década de 1940, momento em que o país convivia com uma forte campanha de nacionalização oriunda, principalmente, das políticas do Estado Novo (1937-945). Como referência teórico-metodológica consideramos alguns pressupostos da História Cultural. Assim, por meio de fontes escritas primárias (documentos, atas, livretos, etc.) e secundárias (livros, artigos) e de uma série de fotografias históricas, realizamos uma análise de alguns acontecimentos históricos produzidos pelo Turnen naquela instituição. A pesquisa mostrou que o Turnen foi a razão maior da criação da LTV, sendo o principal elo nas relações com seus sócios e com outras sociedades co-irmãs, até o final dos anos de 1930. Após este período, influenciada pelas políticas de nacionalização do Estado Novo, a LTV passou por um significativo processo de transformação, que envolveu mudanças estatutárias e a alteração do seu próprio nome. Como consequência, em 1938 passou a se chamar Sociedade de Ginástica de São Leopoldo (SGSL). A partir deste momento, os vínculos da instituição com os valores e com a cultura germânica, característicos dos imigrantes alemães ainda continuaram existindo, entretanto, diferente do período anterior, eles se tornaram menos explícitos e mais discretos. No âmbito das práticas corporais destaca-se o desaparecimento do Turnen, enquanto uma manifestação ginástica, com uma filosofia própria. Isso ocorreu a partir de 1940, concomitante com a emergência da ginástica de aparelhos na Sociedade de Ginástica de São Leopoldo e com a intensificação e proliferação da esportivização da ginástica no Brasil e no Rio Grande Sul (RS)
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Os conteúdos ginásticos do ensino fundamental II no currículo do estado de São Paulo : desenvolvimento e análise /

Murbach, Marina Aggio. January 2017 (has links)
Orientador: Laurita Marconi Schiavon / Banca: Eliana Ayoub / Banca: Mônica Caldas Ehrenberg / Resumo: Pesquisas apontam, em especial após a década de 1990, pesquisas apontam para um distanciamento do conteúdo Ginástica na Educação Física Escolar (EFE), por motivos que variam desde uma infraestrutura inadequada até uma formação profissional deficiente. Hoje em dia, faz-se necessária uma nova análise dessa situação, pois ocorreram mudanças significativas em relação a esse contexto, tais como a implantação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, desde 1997, e do Currículo do Estado de São Paulo - CESP -, desde 2008, no estado de São Paulo, estado escolhido para este estudo. Ambos documentos abordam a Ginástica como conteúdo a ser desenvolvido nas aulas de EFE. Partindo dessa problemática, este trabalho tem como objetivo analisar o desenvolvimento dos conteúdos ginásticos nas aulas de EFE, propostos no Currículo do Estado de São Paulo, e a percepção dos professores em relação a essa proposta na Ginástica. Para esta pesquisa qualitativa descritiva, foram utilizadas, como procedimento, as entrevistas guiadas e a observação não participante in loco. Foram entrevistados 12 professores (80%) efetivos na Rede Estadual de Ensino em exercício da cidade de Rio Claro/SP e observadas as aulas de três deles. A partir dos dados levantados e analisados pela técnica de análise de conteúdo, foram elencados três pontos gerais: Ginástica antes do CESP, percepções sobre o CESP e Ginástica no CESP. Além desses resultados, três temáticas do CESP, observadas in loco, e reflexões feitas pelos professores, também foram analisadas e discutidas principalmente no âmbito da falta de conhecimento sobre as temáticas ginásticas, de ausência de materiais e, principalmente, de estratégias para o ensino / Abstract: Not available / Mestre
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A prática do turnen na cidade de São Paulo / The practical of the turnen in the city of São Paulo

Minciotti, Alessandra Nabeiro 15 January 2007 (has links)
A prática do Turnen teve suas origens na Alemanha, em 1810. O principal nome relacionado à sua criação é Johann Friedrich Ludwig Christoph Jahn. Desde finais da década de 1840 ondas imigratórias chegavam ao Brasil para incrementar a economia. Imigrantes alemães deixaram a crise econômica européia para tentar uma vida melhor no Novo Mundo. Outros vieram devido à liberdade religiosa. A cidade de São Paulo, nos finais do século XIX, tornou-se a cidade mais cosmopolita da América Latina. Dentre as mais diversas nacionalidades e contribuições culturais, nosso estudo escolheu as contribuições dos imigrantes alemães para a história do esporte brasileiro, com especial atenção à Ginástica. Este estudo apresenta uma análise interpretativa histórica baseada na exploração de fontes secundárias. Trata-se de uma dissertação de narrativa histórica sobre a prática do Turnen na cidade de São Paulo e suas contribuições ao desenvolvimento esportivo no começo do século XX / Turnen has its origins in Germany in 1810. The main name related to its creation is Johann Friedrich Ludwig Christoph Jahn. Since late 1840 waves of immigrants had been arriving to Brazil to improve economical basis. Many of German immigrants left the European economical crisis to pursue new life at the new world. Some came because the religious freedom assured by Brazilian Constitution. The city of São Paulo during late 19th century became the most cosmopolitan center in Latin America. Among the most diverse nationalities and cultural contributions, our study presents the contribution of the German immigrant to the History of Brazilian Sport, with special focus on Gymnastics. This study had the purpose to introduce an Interpretative analysis based on secondary sources. It is a historical narrative on the Turnen Practice within the city of São Paulo and its contributions to the sportive development in the beginning of the 20th Century

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