Spelling suggestions: "subject:"ginocrítica"" "subject:"ginocríticas""
1 |
¿Femenino o Feminista? Mensajes para el presente de tres escritoras hispanas del siglo XIXMuller-Marqués, Beatriz 07 April 2008 (has links)
This thesis is a comparative study of Spanish and Latin-American women writers of the 19th century. This work shows how these writers, even though distanced by geographical and/or generational gaps, as well as cultural differences, share, not only the Spanish language but also common interests, themes and discursive characteristics. The investigation focuses on the work of three renowned writers: Cecilia Böhl de Faber from Spain, and Gertrudis Gómez de Avellaneda and Clorinda Matto de Turner, from Latin-America. The three of them revolutionized in different ways the feminine perception in the nineteenth century.
The introductory chapter provides a general overview of different feminist perspectives of the 20th century and their usefulness in the analysis and application of these perspectives to the works of Hispanic women writers. It also comprises a general comparative study of the female literary situation from both sides of the Atlantic in the later portion of the 19th century. In addition, we also include a general overview of Hispanic literary development in feminine writing from both continents throughout the last few centuries. The following chapters address each writer, their individuality and their human messages to both the audience at that time and that of today.
The conclusion establishes their collectiveness as writers who worried and worked for the betterment of woman's lives. It deals with what unites them together in the creation of particular human literary messages that can be seen on both sides of the spectrum.
The bibliography included in our investigation will be useful for further study in this subject and will help to develop new ideas for additional research.
|
2 |
A escrita feminina na lírica de Maria Teresa HortaSouza, Natália Salomé de 07 December 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-02-13T15:59:32Z
No. of bitstreams: 1
DISS_2015_Natália Salomé de Souza.pdf: 3085936 bytes, checksum: 7977f55038ff9f4443c4b9cd5aa5c33e (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-02-13T15:59:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISS_2015_Natália Salomé de Souza.pdf: 3085936 bytes, checksum: 7977f55038ff9f4443c4b9cd5aa5c33e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T15:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISS_2015_Natália Salomé de Souza.pdf: 3085936 bytes, checksum: 7977f55038ff9f4443c4b9cd5aa5c33e (MD5)
Previous issue date: 2015-12-07 / CAPES / Na busca de uma escrita que falasse do corpo feminino pela própria mulher,
encontrei a lírica de Maria Teresa Horta. Em seus poemas, a eu-lírica dá voz a um
corpo, de forma a desamarrá-lo de um jugo patriarcal. Há, portanto, uma voz e uma
escrita feminina que partem de uma imanência, analisadas, a princípio, a partir de
um movimento interior que nos responderá perguntas essenciais, tais como: o que
torna esta escrita verdadeiramente feminina? Em quais aspectos ela diverge de uma
escrita masculina? Esta escrita é uma manifestação biológica ou seu conceito não
se funda nesta perspectiva? Na concepção de Hélène Cixous e Luce Irigaray,
teóricas do feminismo da diferença, há um ser mulher que foi constantemente
apagado pela lei do pai e do logos, portanto a escrita e a fala feminina precisariam
subverter o falogocentrismo e deixarem-se fluir através do próprio corpo feminino.
Seria a retomada da linguagem semiótica de Kristeva, essencialmente feminina e
circular, que não se prende na denominação e estaticidade do nome. Numa
linguagem poética e erótica, encontramos esta fala do corpo que em si ultrapassa
uma ordem imposta à sociedade, e isto nos leva ao segundo movimento – um
movimento exterior. As implicações de uma retomada do corpo feminino pelas
mulheres fora da soberania patriarcal levariam a uma mudança completa da
sociedade, em que homens e mulheres não ocupariam espaços verticais; antes
disso, suas posições sociais dar-se-iam num eixo horizontal em que não haveria
hierarquia, logo as mulheres não seriam subalternas aos homens e vice-versa.
Haveria respeito mútuo dentro da diferença e politicamente a diferença de gênero
não seria motivo de discriminação e subalternidade. A poesia representa, portanto, a
possibilidade de subversão da ordem patriarcal, da ordem do falo, desde que,
quando produzida por mulheres, seja uma escrita do corpo feminino, uma escrita
feminina que se diz a partir da voz de uma eu-lírica. Da mesma forma que do devir
mulher surge uma lírica feminina, emerge também a ginocrítica – teoria literária que
marca uma tradição feminina nos estudos da literatura que rejeita a crítica
tradicional. / In the search for writings by women that talked about the female body I found Maria
Teresa Horta’s lyric. In her poems, the eu-lírica gives voice to a body as a way to
untie it from the patriarchal domain. Thus, there is a woman’s voice and a woman’s
writing that derive from an immanence. They are analyzed, at first, from an internal
movement that will answer some essential questions, such as: what makes this
writing truly feminine? In what aspects is it different from a masculine one? Is it a
biological manifestation or is this concept not founded in such perspective?
According to the ideas of Hélène Cixous and Luce Irigaray, theoreticians of the
difference feminism, there is a ‘woman being’ that has constantly been erased by the
“father”’s and the logos’s laws, therefore women’s writing and speech need to
subvert phallogocentrism and let themselves flow through female body. It would be
the return of the semiotic language of Kristeva, essentially feminine and circular,
which is not tied to the denomination and immobility of the name. In a poetic and
erotic language, we find this speech of the body that surpasses an imposed social
order, thus leading us to a second movement – an external one. The implications of a
recovery of the female body by women outside the patriarchal sovereign would lead
to a complete change in society, in which men and women would not occupy vertical
spaces; on the contrary, their social positions would be established in a horizontal
axis with no hierarchy, so women would not be subordinated to men and vice-versa.
There would be mutual respect inside the difference. Politically, gender difference
would not be a reason for discrimination and subordination. Hence, poetry represents
the possibility of subversion of the patriarchal order from the phallus, as long as,
when produced by women, it is the writing of a female body, a woman’s writing that
voices the eu-lírica. From the becoming of a woman, women’s lyrics is born.
Similarly, there comes gynocritics– a literary theory that marks a women’s tradition in
the literary studies that rejects traditional criticism.
|
3 |
A poética da diáspora de Fádia Faqir, uma filha de Allah /Gandra, Lucilea Ferreira Gandra January 2020 (has links)
Orientador: Maria Dolores Aybar Ramirez / Resumo: Ao nos decidirmos, inicialmente, por um levantamento arqueológico de mulheres escritoras árabes/muçulmanas para uma escolha posterior de obras que nos levassem a um maior conhecimento dessa literatura, deparamos com a escassez de traduções e publicações no Brasil, em comparação com o grande número existente em outros países, principalmente da Europa e da América do Norte. Acreditamos que isso se deva a maior presença dessas mulheres escritoras em tais continentes, gerando um fascínio pelo exótico, mas também um misto de atração e repulsão, sempre acompanhado de estereótipos, já enraizados pelo orientalismo. No Brasil, no entanto, salvo raras exceções, as editoras voltaram-se quase que exclusivamente para as autobiografias de mulheres que tecem duras críticas aos seus países de origem, às suas leis, à situação e normas de conduta para as mulheres, na maioria restritivas e opressoras, reafirmando uma imagem já impregnada de preconceitos. Vemos assim que a oferta de publicações em nosso país também nos impede uma visão mais abrangente e nos força a ratificar impressões essencialistas que em nada contribuem para o conhecimento e possível fruição da literatura produzida por essas mulheres, agora veladas, inclusive, por questões mercadológicas que camuflam e perpetuam as mesmas visões engessadas. Na tentativa de fugir desses relatos, sempre carregados de perseguição e dor, priorizamos para o nosso estudo o romance Meu nome é Salma, da autora jordaniano-britânica Fadia Faqir pois su... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: When deciding, initially, for an archaeological survey of Arab/Muslim women writers for a later choice of works which would lead us to a greater knowledge of this literature, we faced the scarcity of translations and publications in Brazil, in comparison with the large number which exists in other countries, mainly in Europe and North America. We believe that this is due to the greater presence of these women writers in such continents, creating a fascination with the exotic, but also a mixture of attraction and repulsion, always accompanied by stereotypes, already rooted by Orientalism. In Brazil, however, with a few rare exceptions, publishers turned almost exclusively to the autobiographies of women who harshly criticize their countries of origin, their laws, the situation and rules of conduct for women, most of which are restrictive and oppressive, reaffirming an image already steeped in prejudice. We thus see that the supply of publications in our country also prevents us from taking a more comprehensive view and forces us to ratify essentialist impressions which in no way contribute to the knowledge and possible enjoyment of the literature produced by these women, now veiled, by marketing issues which camouflage and perpetuate the same plastered visions. So as to escape these accounts, always laden with persecution and pain, we prioritized the novel My name is Salma, by the Jordanian-British author Fadia Faqir because her narrative, written in English, involves other di... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
|
4 |
Processos de construção e representação da identidade feminina em contos de Kate ChopinSilvestre, Marcela Aparecida Cucci [UNESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2007Bitstream added on 2014-06-13T18:07:15Z : No. of bitstreams: 1
silvestre_mac_dr_arafcl.pdf: 1058248 bytes, checksum: e70b578fe0efbfc570ae4b9d956b67f1 (MD5) / Esta tese discute o caráter feminista da obra de Kate Chopin (1851-1904) ao abordar determinados aspectos da condição da mulher do final do século XIX, principalmente no que diz respeito a temas como casamento, família, liberdade, trabalho, submissão e emancipação. A escritora americana levanta questões polêmicas sobre a identidade da mulher, por meio da caracterização das personagens femininas na narrativa, quer em situações ligadas à identidade social, quer em relacionamentos amorosos. Embora, muitas vezes, utilize-se de recursos que, aparentemente, negam uma discussão direta a respeito dessas questões, Kate Chopin acaba revelando seu descontentamento com as opressões sofridas pela mulher, quase sempre associadas às diferenças sexuais e às tradições e cria, para isso, uma estrutura narrativa em que a luta pela identidade feminina se faz presente, seja de forma explícita ou indireta. Além de um estudo aprofundado da temática dos contos, são observados e analisados, entre outras coisas, elementos textuais importantes como o foco narrativo, a caracterização e representação das personagens (principalmente as femininas), bem como as relações de tempo e espaço e o uso da ironia. A crítica literária feminista, mais especificamente a Ginocrítica, que tem Elaine Showalter como principal representante, também faz parte do referencial teórico da tese. / The present study aims to discuss Kate Chopin's (1851-1904) feminist view about some aspects related to the condition of women at the end of the nineteenth century, especially concerning themes such as marriage, family, freedom, work, submission and emancipation. The American writer raises these polemic issues about feminine identity through the character's representation in the narrative, as in situations related to social identity, as when they are involved in love relationships. Although she has often used narrative devices that apparently deny a direct discussion of these questions, Kate Chopin reveals her dissatisfaction with the oppression suffered by women, due to sexual differences and traditional values, creating a narrative structure in which the struggle for a feminine identity is presented, explicitly or implicitly. Thus, besides an analysis of the themes in Chopin's short stories, some important devices are observed, such as point of view, character portrayal (mainly the feminine ones), as well as time and space relations and the use of irony. Feminist criticism, especially Elaine Showalter's Ginocritics, is also used as part of theoretical framework.
|
Page generated in 0.0532 seconds