• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • 10
  • 10
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 44
  • 44
  • 11
  • 11
  • 10
  • 9
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Death, Power, and the Body: A Bio-political Analysis of Death and Dying

Hall, Lindsay Anne 17 May 2007 (has links)
According to Michel Foucault, life has become the focus of an infinite amount of both micro and macro management strategies, the point of which being to optimize health and to prolong life. Foucault labeled such strategies as " bio-power." While bio-power exists on many levels of society, my focus has been on certain medical technologies that have helped to expose the political nature of death by calling into question the time of death and who decides it. As the line between life and death has become more and more indistinct, Giorgio Agamben has argued that bio-politics turns into "thanatopolitics" — a politics of death. As Agamben argues, death is not a biological moment but a political decision. In this study I will focus specifically on reconsidering the relations of power surrounding the decision to stop preserving life in the particular space of the hospital room. I will then attempt to consider how our exposure to death in this space of power might be resisted using both the insights of Foucault and Agamben. / Master of Arts
2

Do governo dos vivos: Giorgio Agamben, biopolítica e Estado de exceção / On the government of the living: Giorgio Agamben, biopolitics and state of exception

Favaretto, Caio Mendonça Ribeiro 16 August 2016 (has links)
Poderíamos afirmar que o projeto Homo Sacer, que marcará o pensamento de Giorgio Agamben em sua fase mais recente, busca colocar em operação uma crítica do aparato político ocidental, sustentada por uma leitura da modernidade que aponta a persistência em seu núcleo de dispositivos ligados a uma metafísica negativa de origem jurídicoteológica. Tal crítica será construída fundamentalmente a partir da leitura dos estudos elaborados por Michel Foucault em torno do tema da biopolítica, aliado a um segundo debate, realizado entre Carl Schmitt e Walter Benjamin em torno da relação entre soberania e estado de exceção. Para o filósofo italiano, a modernidade estaria marcada pela coincidência progressiva entre espaço político, gestão da vida e a generalização de dispositivos próprios ao Estado de Exceção, afirmando não a polis, mas o campo de concentração, como o paradigma político fundamental do Ocidente. / The Homo Sacer project, the pillar of Giorgio Agambens later thought, seeks to operate a critique of the Western political apparatus, supported by a reading of modernity that points to the persistence, at its very core, of a negative metaphysics of juridicotheological origin. This critique derives primarily from a reading of Michel Foucaults studies on biopolitics, allied with a second debate, held between Carl Schmitt and Walter Benjamin, on the relationship between sovereignty and the state of exception. For the Italian thinker, the modern state is marked by the progressive coincidence between the political space, life-management and the state of exception. Based on this thesis, Agamben elects the concentration camp rather than the polis as the fundamental political paradigm of the West.
3

PARADIGMAS DO ESTADO MODERNO: ÃTICA E BIOPOLÃTICA EM GIORGIO AGAMBEN / PARADIGMS OF THE MODERN STATE: ETHICS AND BIOPOLITICS IN GIORGIO AGAMBEN

Davi da Costa Almeida 02 January 2013 (has links)
nÃo hà / O objetivo deste trabalho à apresentar o fracasso da concepÃÃo dos paradigmas tradicionais do estado moderno, bem como, apresentar uma alternativa de comunidade polÃtica baseada no âser qualquerâ. Para alcanÃar tais objetivos, à preciso exemplificar e descrever os conceitos sobre estado de exceÃÃo, totalitarismo, biopolÃtica e vida nua. à preciso caracterizar e determinar como Auschwitz nasceu, como foi possÃvel conceber tal espaÃo de vida e de morte. à preciso entender e percorrer os caminhos que levaram a Alemanha, um dos berÃos culturais mais esplÃndidos da humanidade, a conceber e colocar em prÃtica o extermÃnio de milhÃes de pessoas consideradas impuras e socialmente indesejadas. Os campos de concentraÃÃo sÃo a mÃxima do totalitarismo que representam um limite, um extremo com um objetivo: a âdominaÃÃo total do homemâ. Os relatos histÃricos, polÃticos, econÃmicos e sociais estarÃo presentes neste trabalho, pois nÃo à possÃvel perscrutar os porÃes dos campos de concentraÃÃo sem levar em consideraÃÃo as inÃmeras pesquisas documentais sobre a Segunda Guerra Mundial e sobre o Holocausto judaico. Percebe-se que o legado que Auschwitz deixou à uma exigÃncia profundamente nova para o pensamento filosÃfico e, em particular, para a Ãtica e a polÃtica. Com base nesses objetivos, procura-se identificar as principais ideias conceituais que Giorgio Agamben apresenta nos seus livros. Esta pesquisa à uma anÃlise sobre a politizaÃÃo da vida nua. A âvida nuaâ à uma produÃÃo especÃfica do poder e nÃo um dado natural. à o poder que produz o indivÃduo, que o identifica com suas singularidades e peculiaridades. à o poder, suas tÃcnicas e seus dispositivos, que produz a âvida nuaâ, que manipula os corpos, que permite a captura no bando soberano. A metodologia aplicada neste trabalho perpassa o arcabouÃo metodolÃgico desenvolvido por Agamben. O autor trabalha com a concepÃÃo de paradigma, remetendo-o ao seu sentido original no grego, o termo em grego quer dizer simplesmente âexemploâ. Auschwitz, estado de exceÃÃo, âhomo sacerâ, âMuselmannâ, etc., sÃo exemplos para compreendermos os acontecimentos modernos e contemporÃneos que envolvem a polÃtica e a Ãtica. As conclusÃes deste trabalho abrem as portas para pesquisas futuras porque envolvem os conceitos de profanaÃÃo e inoperosidade. à pensar como desativar os dispositivos de poder que produzem e capturam a vida nua, tornÃ-los inoperosos. à pensar como profanÃ-los para criar um novo uso para eles.
4

Do governo dos vivos: Giorgio Agamben, biopolítica e Estado de exceção / On the government of the living: Giorgio Agamben, biopolitics and state of exception

Caio Mendonça Ribeiro Favaretto 16 August 2016 (has links)
Poderíamos afirmar que o projeto Homo Sacer, que marcará o pensamento de Giorgio Agamben em sua fase mais recente, busca colocar em operação uma crítica do aparato político ocidental, sustentada por uma leitura da modernidade que aponta a persistência em seu núcleo de dispositivos ligados a uma metafísica negativa de origem jurídicoteológica. Tal crítica será construída fundamentalmente a partir da leitura dos estudos elaborados por Michel Foucault em torno do tema da biopolítica, aliado a um segundo debate, realizado entre Carl Schmitt e Walter Benjamin em torno da relação entre soberania e estado de exceção. Para o filósofo italiano, a modernidade estaria marcada pela coincidência progressiva entre espaço político, gestão da vida e a generalização de dispositivos próprios ao Estado de Exceção, afirmando não a polis, mas o campo de concentração, como o paradigma político fundamental do Ocidente. / The Homo Sacer project, the pillar of Giorgio Agambens later thought, seeks to operate a critique of the Western political apparatus, supported by a reading of modernity that points to the persistence, at its very core, of a negative metaphysics of juridicotheological origin. This critique derives primarily from a reading of Michel Foucaults studies on biopolitics, allied with a second debate, held between Carl Schmitt and Walter Benjamin, on the relationship between sovereignty and the state of exception. For the Italian thinker, the modern state is marked by the progressive coincidence between the political space, life-management and the state of exception. Based on this thesis, Agamben elects the concentration camp rather than the polis as the fundamental political paradigm of the West.
5

L'influence de la technologie sur le rôle de l'infirmière des soins intensifs dans les activités de surveillance des patients

Péladeau, Sophie 22 August 2012 (has links)
La surveillance est un concept central en soins infirmiers et ce, particulièrement à l’unité des soins intensifs. S’assurer que la condition du patient demeure stable ou s’améliore tout en assurant une surveillance continue est en fait la principale raison d’admission dans ce type d’unité. L’aménagement physique d’une unité de soins intensifs se compose typiquement d’un poste central et de lits ou chambres disposés autour de celui-ci. Au poste central se trouvent des moniteurs permettant aux infirmières de surveiller à distance la condition clinique des patients. La technologie, bien qu’étant considérée comme un outil essentiel dans la prestation des soins, peut donc limiter les contacts directs avec les patients. En effet, il est facile pour une infirmière de se fier aux données en évidence sur les moniteurs pour évaluer la condition d’un patient et ce, sans se rendre au chevet de celui-ci. Nous avons réalisé une ethnographie compte tenu de l’utilité de cette approche dans l’examen des pratiques d’une population donnée, à savoir le personnel infirmier exerçant aux soins intensifs. Elle nous a permis de saisir comment les infirmières exerçant dans ce milieu de soins incorporent la technologie dans leurs activités quotidiennes de surveillance des patients. Nous avons ensuite examiné dans quelle mesure ces activités contribuent à un processus d’objectivation de la personne, notamment lorsque celle-ci est inconsciente. Ce projet de recherche s’appuie sur le plan théorique sur les travaux de Giorgio Agamben, développés à partir de l’expérience humaine en camps de concentration. Les concepts d’état d’exception et de vie nue, en particulier, retiennent notre attention afin de théoriser certains processus infirmiers en lien avec la technologie aux soins intensifs. Ce choix théorique pour le moins radical repose sur la possibilité de comprendre une unité de soins intensifs en tant que version atténuée d’un espace au cœur duquel l’état d’exception peut être compris. Les résultats de cette étude montrent que les infirmières à l’unité des soins intensifs sont dépendantes de la haute technologie à leur disposition lorsqu’elles soignent leurs patients. Cependant, elles font valoir l’importance de leur rôle au chevet de la clientèle souffrant de conditions de santé instables. Les infirmières se montrent toutefois hésitantes quant à leur implication auprès des patients en fin de vie, notamment dans le processus de prise de décision. Selon notre cadre théorique, les infirmières affirment respecter la dimension bios de la personne malade, c'est-à-dire la façon dont celle-ci décide de vivre, guidée par ses valeurs, ses opinions, ses droits et sa liberté. Cela entraîne toutefois certains conflits avec des membres de l’équipe médicale qui ont des représentations autres des patients, représentations qui s’accordent davantage avec la dimension zoé dont discute Agamben. En dépit de ces différences, il convient de noter que la technologie avancée joue un rôle primordial dans la manière dont ces représentations se développent et influencent les dynamiques entre le personnel soignant, les patients et les familles.
6

L'influence de la technologie sur le rôle de l'infirmière des soins intensifs dans les activités de surveillance des patients

Péladeau, Sophie 22 August 2012 (has links)
La surveillance est un concept central en soins infirmiers et ce, particulièrement à l’unité des soins intensifs. S’assurer que la condition du patient demeure stable ou s’améliore tout en assurant une surveillance continue est en fait la principale raison d’admission dans ce type d’unité. L’aménagement physique d’une unité de soins intensifs se compose typiquement d’un poste central et de lits ou chambres disposés autour de celui-ci. Au poste central se trouvent des moniteurs permettant aux infirmières de surveiller à distance la condition clinique des patients. La technologie, bien qu’étant considérée comme un outil essentiel dans la prestation des soins, peut donc limiter les contacts directs avec les patients. En effet, il est facile pour une infirmière de se fier aux données en évidence sur les moniteurs pour évaluer la condition d’un patient et ce, sans se rendre au chevet de celui-ci. Nous avons réalisé une ethnographie compte tenu de l’utilité de cette approche dans l’examen des pratiques d’une population donnée, à savoir le personnel infirmier exerçant aux soins intensifs. Elle nous a permis de saisir comment les infirmières exerçant dans ce milieu de soins incorporent la technologie dans leurs activités quotidiennes de surveillance des patients. Nous avons ensuite examiné dans quelle mesure ces activités contribuent à un processus d’objectivation de la personne, notamment lorsque celle-ci est inconsciente. Ce projet de recherche s’appuie sur le plan théorique sur les travaux de Giorgio Agamben, développés à partir de l’expérience humaine en camps de concentration. Les concepts d’état d’exception et de vie nue, en particulier, retiennent notre attention afin de théoriser certains processus infirmiers en lien avec la technologie aux soins intensifs. Ce choix théorique pour le moins radical repose sur la possibilité de comprendre une unité de soins intensifs en tant que version atténuée d’un espace au cœur duquel l’état d’exception peut être compris. Les résultats de cette étude montrent que les infirmières à l’unité des soins intensifs sont dépendantes de la haute technologie à leur disposition lorsqu’elles soignent leurs patients. Cependant, elles font valoir l’importance de leur rôle au chevet de la clientèle souffrant de conditions de santé instables. Les infirmières se montrent toutefois hésitantes quant à leur implication auprès des patients en fin de vie, notamment dans le processus de prise de décision. Selon notre cadre théorique, les infirmières affirment respecter la dimension bios de la personne malade, c'est-à-dire la façon dont celle-ci décide de vivre, guidée par ses valeurs, ses opinions, ses droits et sa liberté. Cela entraîne toutefois certains conflits avec des membres de l’équipe médicale qui ont des représentations autres des patients, représentations qui s’accordent davantage avec la dimension zoé dont discute Agamben. En dépit de ces différences, il convient de noter que la technologie avancée joue un rôle primordial dans la manière dont ces représentations se développent et influencent les dynamiques entre le personnel soignant, les patients et les familles.
7

L'influence de la technologie sur le rôle de l'infirmière des soins intensifs dans les activités de surveillance des patients

Péladeau, Sophie January 2012 (has links)
La surveillance est un concept central en soins infirmiers et ce, particulièrement à l’unité des soins intensifs. S’assurer que la condition du patient demeure stable ou s’améliore tout en assurant une surveillance continue est en fait la principale raison d’admission dans ce type d’unité. L’aménagement physique d’une unité de soins intensifs se compose typiquement d’un poste central et de lits ou chambres disposés autour de celui-ci. Au poste central se trouvent des moniteurs permettant aux infirmières de surveiller à distance la condition clinique des patients. La technologie, bien qu’étant considérée comme un outil essentiel dans la prestation des soins, peut donc limiter les contacts directs avec les patients. En effet, il est facile pour une infirmière de se fier aux données en évidence sur les moniteurs pour évaluer la condition d’un patient et ce, sans se rendre au chevet de celui-ci. Nous avons réalisé une ethnographie compte tenu de l’utilité de cette approche dans l’examen des pratiques d’une population donnée, à savoir le personnel infirmier exerçant aux soins intensifs. Elle nous a permis de saisir comment les infirmières exerçant dans ce milieu de soins incorporent la technologie dans leurs activités quotidiennes de surveillance des patients. Nous avons ensuite examiné dans quelle mesure ces activités contribuent à un processus d’objectivation de la personne, notamment lorsque celle-ci est inconsciente. Ce projet de recherche s’appuie sur le plan théorique sur les travaux de Giorgio Agamben, développés à partir de l’expérience humaine en camps de concentration. Les concepts d’état d’exception et de vie nue, en particulier, retiennent notre attention afin de théoriser certains processus infirmiers en lien avec la technologie aux soins intensifs. Ce choix théorique pour le moins radical repose sur la possibilité de comprendre une unité de soins intensifs en tant que version atténuée d’un espace au cœur duquel l’état d’exception peut être compris. Les résultats de cette étude montrent que les infirmières à l’unité des soins intensifs sont dépendantes de la haute technologie à leur disposition lorsqu’elles soignent leurs patients. Cependant, elles font valoir l’importance de leur rôle au chevet de la clientèle souffrant de conditions de santé instables. Les infirmières se montrent toutefois hésitantes quant à leur implication auprès des patients en fin de vie, notamment dans le processus de prise de décision. Selon notre cadre théorique, les infirmières affirment respecter la dimension bios de la personne malade, c'est-à-dire la façon dont celle-ci décide de vivre, guidée par ses valeurs, ses opinions, ses droits et sa liberté. Cela entraîne toutefois certains conflits avec des membres de l’équipe médicale qui ont des représentations autres des patients, représentations qui s’accordent davantage avec la dimension zoé dont discute Agamben. En dépit de ces différences, il convient de noter que la technologie avancée joue un rôle primordial dans la manière dont ces représentations se développent et influencent les dynamiques entre le personnel soignant, les patients et les familles.
8

Život a nepřítel: Konceptuální rozpor v chápání politického mezi Carlem Schmittem a Giorgiem Agambenem / Life meets Enemy: A conceptual inconsistency in understanding the political between Carl Schmitt and Giorgio Agamben

Kuchar, Jakub January 2019 (has links)
The thesis concerns itself with the discrepancy in the understanding of political and exception between Carl Schmitt and Giorgio Agamben. Interpretation of their selected works is accomplished through the employment of the hermeneutical method by Hans-Georg Gadamer, while the comparison is drawn along the lines of the comparative textual method by Kerry Walk. Thesis answers the question of posed conceptual discrepancy, as well as the question of validity of the use of the method of circular movement in the research of contemporary political science.
9

Os espaços do entre: o estado de exceção em Giorgio Agamben / The spaces the between: the state of exception in Giorgio Agamben

Borges Neto, João Lourenço 11 May 2017 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-09-06T18:49:27Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Lourenço Borges Neto - 2017.pdf: 1209614 bytes, checksum: 050ca1a30d51754d18db382badb8fda8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-09-15T15:39:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Lourenço Borges Neto - 2017.pdf: 1209614 bytes, checksum: 050ca1a30d51754d18db382badb8fda8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T15:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Lourenço Borges Neto - 2017.pdf: 1209614 bytes, checksum: 050ca1a30d51754d18db382badb8fda8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / At the end of the year 2013, in Athens, Giorgio Agamben presented an important reflection on the fate of European democracy. According the philosopher, we no longer live under the aegis of democracy and the governmental paradigm of our time could not even be called political. The concept that replaced any political notions was that of security, and the slogan "for security reasons" has taken on a worldwide scale the new parameter of government of the contemporary political order. In order to understand this diagnosis, Giorgio Agamben proposed, on that occasion, the invitation to carry out a genealogy of the concept of security from an acute research on its origin and history in the paradigm of state of exception. This dissertation aims, together with Agamben, to untangle the concept of a state of exception, too demonstrating its implication and relation with human life. The concept of exception state developed by Agamben during the Homo Sacer project resumes the debate about the law between Carl Schmitt and Walter Benjamin in the 1920s. We reconstitute this debate step-by-step to demonstrate how essential it was for Agamben to contact the works of the German jurist for the development of the theme of exception. It was, however, taking on Benjamin's side in that discussion that the Italian philosopher was instigated to direct his fiercest criticisms of the democratic state of law. It follows from this takeover of the diagnoses of being the state of exception the governance paradigm of contemporaneity and the sign that the state of exception inscribes sovereignty in a paradox. We also develop Agamben's proposal to point to the confluence between the biopolitical model coined by Foucault, but years before also diagnosed by Hannah Arendt, and the juridical-institutional model. That is, the point where life and right touch the figure of the sovereign and the bare life. What this dissertation also worried to point out from the title was how much the contact with the theoretical contribution of Walter Benjamin was decisive for Agamben in the development of his political concepts composed in the political project Homo Sacer. / No fim do ano de 2013, em Atenas, Giorgio Agamben expôs uma importante reflexão sobre o destino da democracia europeia. Segundo o filósofo, não vivemos mais sob a égide da democracia e o paradigma governamental de nosso tempo sequer poderia ser denominado político. O conceito que substituiu quaisquer noções políticas foi o da segurança e o slogan ―por razões de segurança‖ assumiu, em escala mundial, o novo parâmetro de governo da ordem política contemporânea. Para compreendermos esse diagnóstico, Giorgio Agamben propôs, naquela ocasião, o convite de realizar uma genealogia do conceito de segurança a partir de uma pesquisa aguda sobre a sua origem e história no paradigma de estado de exceção. Esta dissertação tem como finalidade, em conjunto com Agamben, destrinçar o conceito de estado de exceção demonstrando, também, qual seria a sua implicação e relação com a vida humana. O conceito de estado de exceção desenvolvido por Agamben no decorrer do projeto Homo Sacer retoma o debate sobre o direito travado entre Carl Schmitt e Walter Benjamin na década de 20 do século XX. Reconstituímos passo-a-passo esse debate para demonstrar o quanto foi essencial para Agamben o contato com as obras do jurista alemão para o desenvolvimento do tema de exceção. Foi, contudo, tomando para si o lado de Benjamin naquela discussão que o filósofo italiano foi instigado a direcionar suas críticas mais ferozes ao estado democrático de direito. Seguem dessa tomada de partido os diagnósticos de ser o estado de exceção o paradigma de governo da contemporaneidade e a indicação de que o estado de exceção inscreve a soberania em um paradoxo. Desenvolvemos ainda a proposta de Agamben em apontar para o ponto de confluência entre o modelo biopolítico, cunhado por Foucault, mas anos antes também diagnosticado por Hannah Arendt, e o modelo jurídico-institucional. Isto é, o ponto onde vida e direito se tocam na figura do soberano e da vida nua. O que esta dissertação também se preocupou em pontuar, desde o título, foi o quanto o contato com o aporte teórico de Walter Benjamin foi determinante para Agamben no desenvolvimento de seus conceitos políticos compostos no projeto político Homo Sacer.
10

Estado de exce??o permanente : a condi??o humana e a pol?tica no Ocidente entre a vida (nua) e o (bio)poder no pensamento de Giorgio Agamben

Pontel, Evandro 16 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-05-21T13:23:09Z No. of bitstreams: 1 TES_EVANDRO PONTEL.pdf: 1669935 bytes, checksum: dc53b74e976fd4e66a17b0190ab0ae3f (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-06-06T17:35:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TES_EVANDRO PONTEL.pdf: 1669935 bytes, checksum: dc53b74e976fd4e66a17b0190ab0ae3f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-06T17:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_EVANDRO PONTEL.pdf: 1669935 bytes, checksum: dc53b74e976fd4e66a17b0190ab0ae3f (MD5) Previous issue date: 2018-03-16 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / L?attuale ricerca ha l?obiettivo di analizzare la condizione politica in Occidente e la stretta relazione tra la vita nuda ed il bio potere nel pensiero di Giorgio Agamben. Il punto di partenza dello scritto s?incontra nella sua costruzione teorica che precede il progetto homo sacer, una proposta senza divisioni ed inquadrature o classificazioni tra estetica/arte e politica, che consente di cogliere la potenzialit? del suo pensiero. Tale proposta filosofica fornisce una lettura critica della modernit? e del modo in cui era strutturato il pensiero occidentale. In questo modo s?intende analizzare come la vita umana si colloca nella centralit? della scena politica ed in quale forma avviene la sua cattura dentro la macchina governativa che opera in una relazione d?eccezione, rendendo la nuda vita usa e getta con la decisione sovrana. Tenendo conto della centralit? del concetto di vita nel pensiero dell?autore, ? possibile articolare un?ontologia di vita libera del vincolo ontologico che, focalizzato sull?argomento, ha strutturato l?ontologia e l?etica attraverso i secoli in Occidente. Dai concetti di inoperosit?, uso e forma di vita, si propongono indizi indicativi di un?ontologia di vita in quanto potenza e possibilit?. La sfida consiste nel pensare a nuovi usi e forme di vita di fronte alla biopolitica che definisce e determina la vita nei tempi attuali; il compito per eccellenza del pensiero e della filosofia che viene. / A presente pesquisa tem por objetivo analisar a condi??o pol?tica no Ocidente e a estreita rela??o entre a vida nua e o biopoder no pensamento de Giorgio Agamben. O ponto de partida da exposi??o situa-se em sua constru??o te?rica que precede o projeto homo sacer, uma proposta sem cis?es e enquadramentos ou classifica??es entre est?tica/arte e pol?tica, o que permite captar a potencialidade de seu pensamento. Referida proposta filos?fica proporciona uma leitura cr?tica da modernidade e da forma como se estruturou o pensamento ocidental. Desse modo, pretende-se analisar como a vida humana est? posta na centralidade da cena pol?tica e de que forma ocorre sua captura no interior da m?quina governamental que opera em uma rela??o de exce??o, tornando a vida nua descart?vel por meio da decis?o soberana. Levando-se em conta a centralidade do conceito de vida no pensamento do autor, ? poss?vel articular uma ontologia da vida liberada do legado ontol?gico que, focado no sujeito, tem estruturado a ontologia e a ?tica ao longo dos s?culos no Ocidente. A partir dos conceitos de inoperosidade, uso e forma-de-vida, prop?em-se tra?os indicativos de uma ontologia da vida ? enquanto pot?ncia e possibilidade. O desafio consiste em (re)pensar novos usos e formas-devida diante da biopol?tica que define e determina a vida nos tempos que correm ? a tarefa por excel?ncia do pensamento e da filosofia que vem.

Page generated in 0.0766 seconds